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Curtiu? Várias pequenas modificações da crista alveolar e de regiões vestibulares podem melhorar significativamente a estabilidade e a retenção da prótese. Remodelação Óssea CIRURGIACIRURGIA PRÉ-PROTÉTICAPRÉ-PROTÉTICA Remodelação cirúrgica da área de suporte da prótese e dos tecidos circundantes. A cirurgia pré-protética tradicional concentra-se na manutenção da crista alveolar, além de manter relações ideais de mandíbula edêntula, profundidades palatina e vestibular, forma de tuberosidade e gengiva queratinizada e evitar danos ou compressão do feixe neurovascular. Anormalidades nutricionais e doenças ósseas sistêmicas, como osteoporose, disfunção endócrina ou qualquer outra condição sistêmica que possa afetar o metabolismo ósseo. FATORES SISTÊMICOSFATORES SISTÊMICOS FATORES LOCAISFATORES LOCAIS Técnicas de alveoloplastia usadas no momento da remoção do dente e o traumatismo local associado à perda de osso alveolar. A. Forma ideal do processo alveolar na área de suporte primário da prótese. B a E. Representação da progressão da reabsorção óssea na mandíbula após extração dos dentes. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO DO PACIENTE E PLANO DE TRATAMENTO É fundamental que nenhum procedimento cirúrgico seja iniciado sem um claro entendimento do desenho desejado para a prótese final. História clínica Exame físico completo Possíveis doenças sistêmicas que possam ser responsáveis por grausPossíveis doenças sistêmicas que possam ser responsáveis por graus elevados de reabsorção óssea. Testes laboratoriais, como níveiselevados de reabsorção óssea. Testes laboratoriais, como níveis plasmáticos de cálcio, fósforo, hormônio paratireoidiano e fosfataseplasmáticos de cálcio, fósforo, hormônio paratireoidiano e fosfatase alcalina, podem ser úteis para identificar potenciais problemasalcalina, podem ser úteis para identificar potenciais problemas metabólicos que afetam a reabsorção óssea.metabólicos que afetam a reabsorção óssea. Avaliação do tecido ósseo de Suporte Inspeção visual Palpação Exame radiográfico Em alguns casos, avaliação de modelos. 1. 2. 3. 4. Não se deve permitir a permanência de nenhuma irregularidade ou protuberância óssea grosseira na área de rebordo alveolar, vestíbulo ou abóbada palatina que impeça a correta inserção da prótese @amandacosta@amandacosta Quer o recontorno do rebordo alveolar seja feitoQuer o recontorno do rebordo alveolar seja feito no momento da extração dentária ou após umno momento da extração dentária ou após um período de cicatrização, a técnica éperíodo de cicatrização, a técnica é essencialmente a mesma:essencialmente a mesma: Observar a existência de dentes extrudados ou mal posicionados. Em geral, o exame das relações interarcos na dimensão vertical correta revela uma falta de espaço adequado para a reabilitação protética. Nesse caso, o excesso de tecido ósseo e fibroso na área da tuberosidade deve ser reduzido para proporcionar espaço adequado para a confecção de uma prótese parcial. As técnicas radiográficas panorâmicas proporcionam visão geral excelente para a avaliação da estrutura óssea subjacente e de condições patológicas. A palpação revela tecido hipermóvel, que não fornecerá área de suporte adequada para a prótese. Lesões ósseas patológicas Dentes impactados Partes de raízes remanescentes Padrão ósseo do rebordo alveolar Pneumatização do seio maxilar Radiografia demonstrando rebordos alveolares atróficos na maxila e na mandíbula. Observa-se a pneumatização do seio maxilar. ALVEOLOPLASTIA SIMPLES ASSOCIADA À REMOÇÃO DE MÚLTIPLOS DENTES Compressão das paredes laterais do alvéolo dentário após extração dentária simples. fazendo com que não haja irregularidades grosseiras no contorno ósseo na área após a extração. Alveoloplastia conservadora em combinação com extrações múltiplas após a remoção de todos os dentes do arco Areas ósseas que necessitam de recontorno devem ser expostas usando-se um retalho tipo envelope e rebatimento de retalho e se necessário, relaxantes. Dependendo do grau de irregularidade da área de rebordo alveolar, o recontorno pode ser realizado com uma pinça-goiva, uma lima para osso ou uma broca para osso em uma peça de mão, individualmente ou combinadas Após irrigação abundante, fecha-se essa área com suturas contínuas ou interrompidas. Contorno relativamente regular e altura adequada, mas tenha irregularidade no fundo do vestíbulo por causa da configuração do rebordo alveolar. Técnica de Dean Envolve a remoção de osso intrasseptal e o reposicionamento do osso cortical vestibular, em vez da remoção de áreas excessivas ou irregulares da cortical vestibular. ALVEOLOPLASTIA INTRASSEPTAL No momento da remoção dentária ou no período inicial da cicatrização pós-operatória. Após a exposição da crista do rebordo alveolar pelo deslocamento do mucoperiósteo, pode-se usar uma pequena pinça-goiva para remover a porção intrasseptal do osso alveolar . Depois da remoção óssea adequada, realizar pressão digital suficiente para fraturar a tábua cortical vestibular do rebordo alveolar, a fim de aproximá-la da tábua palatina. F. Vista transversal do processo alveolar após remoção do dente e alveoloplastia intrasseptal. Fraturando a cortical vestibular do processo alveolar em direção palatina, as irregularidades vestibulares podem ser eliminadas sem redução da altura do processo alveolar. E. Técnica de sutura contínua para fechamento da mucosa. Recontorno de rebordo em formato de lâmina de faca. A. Vista lateral da mandíbula, cuja reabsorção resultou em rebordo em formato de lâmina de faca. B. Incisão sobre a crista se estendendo 1 cm, além de cada margem da área a ser recontornada (incisões relaxantes verticais são ocasionalmente necessárias nas margens posteriores da incisão inicial). D. Lima para osso usada para eliminar irregularidades menores (pode-se usar também uma broca para osso com peça de mão para esse propósito). C. Pinça-goiva para eliminar a projeção óssea afiada. A proeminência vestibular do rebordo alveolar pode ser reduzida sem redução significativa da altura do rebordo nessa área. Pode-se manter o periósteo aderido ao osso subjacente, reduzindo-se, assim, a reabsorção e a remodelação óssea pós-operatória. Os músculos aderidos a essa área do rebordo alveolar não são afetados nesse tipo de procedimento. Michael e Barsoum apresentaram os resultados de um estudo comparando os efeitos da reabsorção óssea pós-operatória após o uso de três técnicas de alveoloplastia. Vantagens: Técnica de alveoloplastia intrasseptalTécnica de alveoloplastia intrasseptal resultou em menos reabsorção do queresultou em menos reabsorção do que a remoção do osso cortical vestibulara remoção do osso cortical vestibular para a redução das irregularidades dopara a redução das irregularidades do rebordo, em estudo.rebordo, em estudo. Redução da espessura do rebordo, que evidentemente ocorre com esse procedimento. Desvantagem: REDUÇÃO DA TUBEROSIDADE MAXILAR (TECIDO DURO) Excesso de osso, aumento na espessura do tecido mole que recobre o osso ou ambos. A cirurgia pode ser realizada sob anestesia local infiltrativa ou por bloqueio dos nervos alveolar superior posterior e palatino maior. A extremidade mais posterior dessa incisão costuma ser feita com lâmina de bisturi no 12. Faz-se o deslocamento do retalho mucoperiosteal de espessura total nas direções vestibular e palatina para o acesso adequado a toda a área da tuberosidade. Remoção do excesso de o. com pinça-goiva ou instrumento rotatório. OBS: cuidado para evitar a perfuração do assoalho do seio maxilar. Regularização com uma lima para osso e abundantemente irrigada com soro fisiológico. Acesso à tuberosidade para remoção óssea por incisão sobre a crista que se estende até a região posterior da tuberosidade. O excesso de tecido mole que ficará sobreposto como resultado da remoção de osso deve ser removido com uma incisão em forma elíptica antes da sutura É importante que o fechamento dessa área fique livre detensões, sobretudo se o assoalho do seio tiver sido perfurado. As suturas devem permanecer por, aproximadamente, 7 dias. As moldagens iniciais para confecção da prótese podem ser feitas cerca de 4 semanas após a cirurgia. SuturaSutura ContúnuaContúnua Vista transversal da área posterior da tuberosidade mostrando redução vertical de osso e reposicionamento do retalho mucoperiosteal. Antibióticoterapia e descongestionantes no pós- operatório. Prfuração ampla do seio com perfuração da membrana AMX 500mg 8/8 Pseudoefedrina, com ou sem o anti-histamínico Por 7 a 10 dias pós-operatórios Devem-se informar ao paciente as potenciais complicações e adverti-lo de evitar criar pressão excessiva no seio, como assoando o nariz ou tomando líquidos com canudos, por 10 a 14 dias. EXOSTOSE VESTIBULAR E IRREGULARIDADES EXCESSIVAS Mais comuns na maxila do que na mandíbula. Anestésico local ao redor da área que requer redução óssea. Para as exostoses vestibulares mandibulares, pode ser necessário o bloqueio do nervo alveolar inferior para anestesiar algumas áreas ósseas. Incisão sobre o rebordo, estendendo-se de 1 a 1,5 cm além das margens da área que necessita de osteoplastia Retalho mucoperiosteal de espessura total Se não for possível obter exposição adequada, são necessárias incisões relaxantes verticais para proporcionar acesso à área e evitar traumatismos ao tecido mole Pinça goiva, instrumental rotatório ou limas + sutura initerruptas B. Faz-se uma incisão vertical e um túnel subperiosteal sob a área da irregularidade. C. Vista transversal após o preenchimento do defeito com material de enxerto. O material é contido dentro dos limites do túnel subperiosteal. Em geral, a infiltração anestésica local é suficiente para o preenchimento de áreas de irregularidades vestibulares. Incisão na crista e uma dissecção padrão ou incisão vertical na área anterior da maxila ou da mandíbula Usa-se, então, um pequeno elevador de periósteo para criar um túnel subperiosteal estendendo-se em comprimento sobre a área a ser preenchida com o enxerto ósseo. Insere-se o material autógeno ou alógeno no defeito, cobrindo-o com uma membrana reabsorvível Sutura Remoção de irregularidade vestibular na mandíbula. A. Vista transversal da porção anterior da mandíbula, que, se fosse corrigida pela remoção de osso cortical vestibular, resultaria em rebordo em forma de lâmina de faca. incisão relaxante vertical na área do canino As moldagens para a confecçãoAs moldagens para a confecção da prótese podem ser feitas apósda prótese podem ser feitas após a cicatrização tecidual, 3 a 4a cicatrização tecidual, 3 a 4 semanas após a cirurgia.semanas após a cirurgia. REDUÇÃO DA CRISTA MILO-HIÓIDEA Uma das áreas que mais comumente interferem na adaptação adequada de uma prótese mandibular O deslocamento do mucoperiósteo emO deslocamento do mucoperiósteo em direção palatina deve ser feito comdireção palatina deve ser feito com atenção cuidadosa à área do forameatenção cuidadosa à área do forame palatino para evitar danos aos vasospalatino para evitar danos aos vasos sanguíneos que deixam o forame emsanguíneos que deixam o forame em direção anterior.direção anterior. EXOSTOSE PALATINA LATERAL A região lateral da abóbada palatina pode se apresentar irregular em razão da existência de uma exostose palatina lateral. Anestesia local na área do forame palatino maior e infiltração na área da incisão Incisão sobre o rebordo da região posterior da tuberosidade, estendendo-se ligeiramente além da área anterior da exostose que requer osteoplastia Pequena exostose palatina que interfere na confecção adequada da prótese nessa área Incisão sobre a crista e descolamento do retalho mucoperiosteal para expor a exostose palatina Uso de lima para osso para remover o excesso ósseo Sutura ponto simples Além de a crista óssea ser recoberta por um tecido mole fino e facilmente lesionável, a inserção muscular nessa área costuma ser responsável pelo deslocamento da prótese. Quando essa crista é extremamente afiada, a pressão da dentadura pode produzir dor significativa nessa área. No entanto, em alguns casos pode-se obter melhora com a remoção da área da crista milo- hióidea. Bloqueios dos nervos alveolar inferior, bucal e lingual Incisão linear sobre a crista do rebordo na região posterior da mandíbula OBS: A extensão da incisão demasiadamente para a face lingual deve ser evitada por causa do potencial traumatismo ao nervo lingual Retalho mucoperiosteal de espessura total Removem-se as fibras do músculo milo-hióideo da crista por meio de uma incisão cortante da inserção muscular em sua origem óssea. Quando se desloca o músculo, o tecido adiposo subjacente torna-se visível no campo cirúrgico. Após o deslocamento do músculo, pode-se usar um instrumental rotatório com proteção cuidadosa do tecido mole ou uma lima para osso para remover a proeminência pontiaguda da crista milo-hióidea. Em geral, esses casos podem ser tratados preferencialmente pelo aumento aloplástico da mandíbula, mas, em casos raros, podem também necessitar de redução da crista milo-hióidea. A. Vista transversal da região posterior da mandíbula mostrando o contorno côncavo da face superior do rebordo em razão de reabsorção. B. Incisão sobre a crista e exposição da face lingual da mandíbula para remoção do osso afiado na área da crista milo- hióidea. Pode-se usar uma pinça-goiva ou uma broca em uma peça de mão para a remoção de osso. C. Uso de lima para osso para regularizar a crista milo-hióidea. REDUÇÃO DO TUBÉRCULO GENIANO Quando o processo de reabsorção se inicia na mandíbula, a área de inserção do músculo genioglosso na porção anterior da mandíbula pode se tornar bastante proeminente. Infiltração anestésica local e o bloqueio bilateral do nervo lingual Incisão sobre a crista de cada área de pré-molar até a linha média da mandíbula Retalho mucoperiosteal de espessura total lingualmente para expor o tubérculo geniano Inserção do músculo genioglosso pode ser removida com uma dissecção cortante Alisamento com broca ou pinça-goiva, seguido de lima para osso, remove o tubérculo geniano REMOÇÃO DE TORUS MAXILAR Exostose óssea na área do palato. Origem ainda não está esclarecida 20% da população feminina, o que é aproximadamente o dobro da taxa de prevalência em homens. Pode ter múltiplas formas e configurações, leve elevação unitária a uma massa óssea pediculada e multiloculada Bloqueio dos nervos palatinos maiores e incisivo e a infiltração loca Incisão linear na linha média do torus, com incisões relaxantes oblíquas em uma ou nas duas extremidades Pode-se usar um retalho palatino de espessura total para expor os torus. Faz-se uma incisão ao longo da crista do rebordo quando o paciente é edêntulo ou uma incisão intrassulcular palatina quando existem dentes. Remoção da exostose com martelo e cinzel ou brocas. Deve-se ter cautela com relação à profundidade dos cortes para evitar a perfuração do assoalho da cavidade nasal. Readaptar o tecido com pressão digital e inspecioná-lo para determinar a quantidade de mucosa em excesso que deve ser removida. suturas de seda para melhorar o acesso a todas as áreas do torus. Para evitar a formação de hematomas, deve-se colocar algum tipo de curativo compressivo sobre a área da abóbada palatina. Pode-se também utilizar uma prótese provisória ou uma goteira cirúrgica pré-fabricada reembasada com material resiliente colocada no centro do palato para evitar necrose por pressão, suportar a mucosa fina e prevenir a formação de hematoma. Deve-se reaproximar e suturar a mucosa; em geral, é necessário usar sutura interrompida, pois a mucosa fina pode não reter bem a sutura. As maiores complicações da remoção de torus maxilares são a formação de hematoma pós- operatório, a fratura ou a perfuração do assoalho da cavidade nasal e a necrose do retalho. Cuidados locais, como irrigação vigorosa, boa higiene e suporte com condicionadores de tecido em uma goteiracirúrgica ou prótese, geralmente, promovem tratamento adequado. REMOÇÃO DE TORUS MANDIBULAR Origem dessas exostoses ósseas é incerta Podem aumentar de tamanho lentamente Os torus mandibulares são protuberâncias ósseas na face lingual da mandíbula que costumam ocorrer na área de pré-molares. Anestésicas nos nervos alveolar inferior e lingual, bilateralmente Incisão sobre a crista do rebordo, estendendo-se 1 a 1,5 cm além de cada margem dos torus a serem removidos. Quando torus bilaterais forem removidos simultaneamente, deve-se deixar uma pequena área de tecido inserido na linha média, entre as extensões anteriores de cada incisão, ajuda a eliminar a potencial formação de hematoma e mantém um tanto quanto possível o vestíbulo lingual na área anterior da mandíbula. Assim como no torus maxilar, em geral a mucosa sobre o torus lingual é muito fina e deve ser deslocada com cuidado para expor completamente a área de osso a ser recontornada Broca fina em peça de mão usada para criar uma pequena canaleta entre o rebordo mandibular e o torus Uso de pequeno cinzel para realizar a remoção do torus da mandíbula Uso de broca e lima para osso para eliminar pequenas irregularidades Quando o torus tem uma baseQuando o torus tem uma base pediculada pequena, podem-se usarpediculada pequena, podem-se usar um martelo e um cinzel para clivá-loum martelo e um cinzel para clivá-lo pela face medial da mandíbula. Apela face medial da mandíbula. A linha de clivagem pode serlinha de clivagem pode ser direcionada criando-se uma pequenadirecionada criando-se uma pequena canaleta com uma broca e uma peçacanaleta com uma broca e uma peça de mão antes do uso do cinzel. Éde mão antes do uso do cinzel. É importante assegurar que a direçãoimportante assegurar que a direção inicial da canaleta feita pela broca (ouinicial da canaleta feita pela broca (ou do cinzel, se este for usado sozinho)do cinzel, se este for usado sozinho) esteja paralela à face medial daesteja paralela à face medial da mandíbula para evitar fraturamandíbula para evitar fratura desfavorável da cortical lingual oudesfavorável da cortical lingual ou inferior.inferior. O uso de uma broca e uma peça deO uso de uma broca e uma peça de mão pode ser uma técnica maismão pode ser uma técnica mais controlada em comparação com acontrolada em comparação com a utilização de um martelo e um cinzel,utilização de um martelo e um cinzel, devido ao potencial traumatismo àsdevido ao potencial traumatismo às estruturas anatômicas dentro doestruturas anatômicas dentro do assoalho bucal.assoalho bucal. O crescimento dos cistos é causado por expansão gradual, e a maioria é descoberta por radiografias odontológicas de rotina. Os cistos são geralmente assintomáticos, a menos que sejam infectados secundariamente. A mucosa sobrejacente apresenta coloração e consistência normais, e não há déficit sensorial decorrente do envolvimento de nervos O ASPECTO RADIOGRÁFICO É característico exibir contorno distinto e denso de osso reacional, com centro radiolúcido. A maior parte dos cistos é uni- locular; contudo, as formas multiloculares são frequentemente o TRATAMENTO CIRURGICO DETRATAMENTO CIRURGICO DE PSEUDOCISTOS E LESÕES CÍSTICASPSEUDOCISTOS E LESÕES CÍSTICAS Fragmentos residuais da membrana cística tendem a produzir cistos recorrentes, o que exige a excisão completa do revestimento epitelial cístico no ato cirúrgico. Alguns cistos (p. ex., ceratocistos) apresentam comportamento mais agressivo com relação a suas características destrutivas e taxas de recidiva. Cistos são conhecidos por sua capacidade de destruir grande parte dos ossos e por deslocar dentes para áreas remotas dos ossos gnáticos (1) aqueles que surgem dos restos epiteliais da odontogênese e, consequentemente, são revestidos por epitélio e desenvolvem-se nas áreas de suporte dos dentes, nos maxilares. (cistos odontogênicos); (2) aqueles que surgem do epitélio oral, que foi aprisionado entre os processos faciais durante sua fusão na embriogênese (cistos fissurais). Um cisto pode ser definido, de modo geral, como uma cavidade patológica revestida por epitélio, coberta por uma capsula de tecido conjuntivo e preenchida por fluido ou material de consistência mole. Os cistos podem ser divididos em: Aspecto radiográfico típico de um cisto. O centro radiolúcido está cercado por uma zona de osso reativo (osteíte condensante). Todas essas lesões foram diagnosticadas histopatologicamente como ceratocistos odontogênicos. A incapacidade de aspirar fluido ou ar sugere que a massa intraóssea é, provavelmente, um tumor sólido. Se um fluido de coloração palha for aspirado, o cirurgião- dentista provavelmente está diante de um cisto, que pode ser enucleado (Figura 22.19). ] Se for aspirado pus, provavelmente há um processo inflamatório ou infeccioso, enquanto a aspiração do ar sem qualquer fluido é sugestiva de cavidade óssea traumática. Se não for detectado nenhum produto de aspiração, uma biopsia incisional deve ser planejada na massa de tecido mole dentro do osso para obter um diagnóstico microscópico definitivo antes que a nova cirurgia completa seja planejada. CIST O RADICULAR Cisto odontogênico inflamatório Lesão relacionada a uma raiz Região apical, lateral ou residual Cisto odontogênico não ceratinizado Proliferação dos restos epiteliais de Malassez Caracteríticas clínicas: necrose pulpar, assintomático ou não, deslocamento e mobilidade dentária TU MO R O DONT OGÊNICO CERATOCISTICO Neoplasia cística benigna Origem de remanescente da lâmina dentária Mais comum na mandíbula 80% (região posterior e ramo) e de 10 a 40 anos, homens Quando pequenas, assintomáticas. Quando grandes pode apresentar dor e tumefação Crescimento ântero posterior (região medular) o que faz com que seja mais difícil a expansão óssea Maior taxa de recidiva Punção aspirativa: líquido esbranquiçado rico em ceratina (cera derretida) Múltiplos cistos = Síndrome de Gorling-Goltz *síndrome do carcinoma negróide basocelular com defeitos congênitos esqueléticos Características radiográficas: área radiotransparente bem delimitada, margens delimitadas e corticalizadas ou ainda festonadas, lesões grandes podem ser multiloculadas, pode estar associada a um dente incluso 40% (confunde com o dentígero) e reabsorções radiculares são comuns Enucleação e curetagem A. SUBSTITUIÇÃO: que se forma no lugar do dente normal da série B. ENVOLVIMENTO: que envolve um dente adjacente não erupcionado C. ESTRANHO: ocorre no ramo mandibular ou região em que não existem dentes D. COLATERAL: que ocorre adjacente as raízes dentárias, geralmente na região de pré-molares inferiores Variações Tratamento Sugerido Cisto de Gorlin Predominante intra-ósseo Grande variação no aspecto histopatológico, mas sempre com “células fantasmas” Ocorre na mesma frequência na mandíbula e maxila na segunda década de vida Mais comum na região de caninos e incisivos 65% ou associados a um dente incluso ou associada a um odontoma Características radiográficas: Lesão radiolúcida unilocular, bem definidas, em 50% dos casos pode apresentar radiopacidade no centro da lesão, podendo haver afastamento e reabsorção radicular, reabsorção radicular ou divergência. Cirurgia conservadora: enucleação da cápsula cística bem espessa CIST O DENTÍGERO Origem do epitélio reduzido do orgão do esmalte Acumulo de líquido entre esse epitélio e a coroa de um dente incluso/impactado Mais comum 3ºs MI, caninos S, seguidos dos 3ºs MS e 1ºMI Muito raro na dentição decídua 10 e 40 anos de idade e homens Quando pequenos, assintomáticos, quando grandes pode gerar expansão cortical e assimetria facial e mesmo assim indolores Pode deslocar e reabsorver dentes vizinhos obs: menos comum de atingir grandes proporções, sendo um alerta para diagnóstico diferencial para ceratocisto ou ameloblastoma Características radiográficas: área radiolúcida unilocular com margens radiopacas bem definidas, exceto se infectado A- Central B - Lateral C- Circunscrito / circunferêncialVariações em relação a coraa Enucleação com remoção do dente envolvido Marsupialização com com enucleação (quando é grande e o o. se torna frágil) Manutenção do dente, quando indicado Tratamento Sugerido TU MO R O DON TOTO GENICO CÍSTICO CALCIFICANTE Tratamento Sugerido Os cistos dos ossos gnáticos são tratados utilizando- se um dos seguintes métodos: ENUCLEAÇÃO Remoção de toda a lesão cística sem ruptura. Um cisto se torna elegível à técnica de enucleação por causa da camada de tecido conjuntivo fibroso entre o componente epitelial (que reveste a face interna do cisto) e a parede óssea da cavidade cística. Essa camada possibilita que haja plano de clivagem para separar o cisto da cavidade óssea e, assim, torna a enucleação similar à separação do periósteo do osso. A enucleação dos cistos deve ser realizada cuidadosamente, visando à remoção do cisto em uma peça única sem fragmentação, o que reduz as chances de recidiva ao aumentar a probabilidade de remoção total. Entretanto, na prática, a manutenção da arquitetura cística nem sempre é possível, e a ruptura do conteúdo cístico pode ocorrer durante a manipulação. Os cistos geralmente não causam reabsorção das raízes dentárias; portanto, quando há, o profissional deve suspeitar de neoplasia. O revestimento epitelial dos cistos, em raras ocasiões, sofre alterações ameloblásticas ou malignas. Por conseguinte, todo tecido cístico removido deve ser submetido a exame histopatológico. Quando firme, densa e fibrosa o CD consegue removê-la por meio de dissecção. A técnica E. por curetagem está indicada nos casos onde ocorre ruptura da cápsula quando a membrana do cisto está muito friável, fina ou inflamada e a mesma necessita ser removida em fragmentos. Pode ser utilizada isoladamente ou em associação a outras técnicas. Fortemente indicada em casos de Ceratocisto odontogênico e recidiva de lesões após a enucleação. Tem como vantagens a remoção de remanescentes epiteliais com cureta ou broca, usada para remover 1 a 2 mm de osso em volta de toda a periferia da cavidade cística e desvantagem a curetagem mais destrutiva ao osso e risco de lesar estruturas anatômicas como feixe vásculo-nervoso dos dentes adjacentes à lesão. Principal vantagem da enucleação é deixar remanescentes epiteliais, a curetagem pode removê-los, reduzindo, assim, a probabilidade de recidiva. Em desvantagens é mais destrutiva para o osso e para os outros tecidos adjacentes. A polpa dentária pode ser destituída de seu suprimento neurovascular quando a curetagem é realizada próxima às raízes. Os feixes neurovasculares adjacentes podem ser danificados de modo similar. ENUCLEAÇÃO POR CURETAGEM Uma vez removido o cisto, a cavidade óssea deve ser inspecionada em busca de remanescentes de tecido. A irrigação e a secagem da cavidade com gaze auxiliam na visualização de toda a cavidade óssea. O tecido residual é removido com o auxílio de curetas. As extremidades ósseas do defeito devem ser regularizadas com uma lima antes do fechamento deve ser realizado suturas. A cavidade óssea é preenchida com coágulo sanguíneo, que, então, se organiza com o passar do tempo. Evidência radiográfica de reparo ósseo demora cerca de 6 a 12 meses. Criação de janela cirúrgica na parede do cisto, esvaziando seu conteúdo e mantendo a continuidade entre o cisto e a cavidade oral, o seio maxilar ou a cavidade nasal . A única parte do cisto a ser removida é o pedaço retirado para a confecção da janela. O revestimento cístico remanescente é deixado in situ. A marsupialização pode ser utilizada como terapia isolada para um cisto ou como etapa preliminar no tratamento, com a enucleação adiada para um segundo momento cirúrgico. MARSUPIALIZAÇÃO O cisto é exposto através de uma abertura, tornando a cavidade cística revestido pelo cisto contínuo a cavidade bucal Espera-se a descompressão do cisto, aliviando a sua pressão intracística, criando condições para que haja neoformação óssea. Os seguintes fatores devem ser considerados antes da decisão de remover ou não um cisto por marsupialização: 1.Quantidade de lesão tecidual. A proximidade de um cisto com estruturas vitais pode conduzir ao sacrifício desnecessário de tecido se a enucleação for utilizada. Por exemplo, se a enucleação de um cisto criar fístula oronasal ou oroantral, ou causar danos às estruturas neurovasculares principais ou ainda provocar a desvitalização de dentes saudáveis; 2.Acesso cirúrgico. Se o acesso a todas as porções do cisto for difícil, partes da parede cística podem permanecer, o que levaria a uma recidiva da lesão. 3.Auxílio na erupção dos dentes. Se um dente não irrompido necessário na arcada dentária estiver associado ao cisto (i. e., cisto dentígero), a marsupialização possibilitaria a continuidade da erupção em direção à cavidade oral. 4.Extensão da cirurgia. Em paciente não saudável ou debilitado, a marsupialização é uma alternativa razoável à enucleação, por ser simples e por ser menos estressante para o paciente. 5.Tamanho do cisto. Em cistos muito grandes, há risco de fratura mandibular durante a enucleação. Talvez seja mais interessante fazer a marsupialização do cisto e adiar a enucleação até que haja considerável preenchimento ósseo da cavidade. Tem como principais Vantagens sua simples execução, pode também poupar estruturas vitais de dano que seria provocado por uma tentativa de enucleação imediata. Em contra partida, a sua principal desvantagem é a de deixar tecido patológico in situ, sem a análise histopatológica de toda a amostra (somente o tecido removido da janela de acesso) correndo o risco de haver uma lesão mais agressiva no tecido residual. Desconforto do paciente de precisar irrigar a cavidade diversas vezes ao dia com o auxílio de uma seringa. Isso pode levar vários meses, dependendo do tamanho da cavidade cística e da taxa de reparo ósseo até nova intervenção cirurgica. Após a anestesia da área, o cisto deve ser aspirado, para confirmar a hipótese diagnóstica de um cisto Incisão inicial circular ou elípticapara criar uma janela (de 1 cm ou mais) na cavidade cística. Se o o. ao redor for espesso, a janela deve ser removida com brocas e pinça-goiva Cisto é então incisado visando à remoção de uma janela de seu revestimento, que é submetida a exame histopatológico Retira-se o conteúdo do cisto, e, se possível, inspeção visual do revestimento residual do cisto. Irrigação do cisto, removendo quaisquer fragmentos residuais. Áreas de ulceração ou espessamento da parede cística devem alertar o profissional para a possibilidade de alterações displásicas ou neoplásicas da parede do cisto. Se o revestimento cístico é espesso o suficiente e se o acesso permitir, o perímetro da parede cística em torno da janela pode ser suturado à mucosa oral. Caso contrário, a cavidade deve ser preenchida com uma tira de gaze impregnada com tintura de benzoína ou com creme antibiótico. Esse curativo deve permanecer na cavidade por 10 a 14 dias para evitar que a mucosa oral cicatrize sobre a janela cística. Após 2 semanas, o revestimento do cisto já deve ter cicatrizado com a mucosa oral em torno da periferia da janela. Instruções cuidadosas para o paciente quanto à limpeza da cavidade. A marsupialização raramente é utilizada como o único método de tratamento para os cistos. Na maioria dos casos, a enucleação é realizada após a marsupialização. No caso de cistos dentígeros, contudo, pode não haver qualquer cisto residual para ser removido, uma vez que o dente erupcionou na arcada dentária. ENUCLEAÇÃO APÓS A MARSUPIALIZAÇÃO Após alcançados os objetivos de marsupialização, e por vezes, a cavidade não conseggue fechar por completo, então uma enucleação secundária pode ser realizada sem danos às estruturas adjacentes. Essa abordagem combinada reduz a morbidade e acelera a cicatrização completa do defeito. As indicações são as mesmas da marsupialização, as quais se baseiam em uma avaliação completa da quantidade de dano tecidual que uma enucleação causaria,do grau de acesso para a enucleação, se os dentes impactados associados ao cisto se beneficiariam da guia de erupção criada com a marsupialização, da condição clínica do paciente e do tamanho da lesão e dificuldade de higiene pelo paciente. O profissional pode também julgar necessário examinar a lesão inteira histopatologicamente. As vantagens da combinação das técnicas são as mesmas listadas para essas técnicas separadamente. Realização de procedimento simples que poupa as estruturas vitais adjacentes. Toda a lesão torna-se disponível para análise histopatológica. Outra vantagem inclui o desenvolvimento de revestimento cístico espessado, o que torna a enucleação secundária um procedimento mais fácil. As desvantagens são as mesmas listadas para a marsupialização. No início, o cisto não é completamente removido para exame histopatológico. Contudo, a enucleação subsequente pode detectar qualquer condição patológica oculta. Marsupialização do cisto, possibilitando que a cicatrização óssea evolua. Uma vez que o cisto tenha reduzido seu tamanho, possibilitando, assim, sua completa remoção cirúrgica, realiza-se a enucleação como método definitivo de tratamento. O momento apropriado para a enucleação é quando há osso recobrindo as estruturas vitais adjacentes, o que previne danos a elas durante a enucleação, e também quando o preenchimento ósseo adequado fornece resistência suficiente aos ossos gnáticos para evitar fraturas durante a enucleação. Origem remanescente da lâmina dentária Localmente invasivo e alto índice de recidiva Classificação atual: Ressecção composta: Ressecção do tumor com o osso, tecidos moles adjacentes e cadeias linfáticas contíguas (procedimento ablativo, usado mais comumente para tumores malignos). Ressecção total: Ressecção do tumor pela remoção do osso envolvido (p. ex., maxilectomia ou mandibulectomia) CIRURGIAS DAS LESÕES TUMORAIS DOS MAXILARES Ressecção parcial: Ressecção do tumor pela remoção de porção de espessura total da mandíbula; isso pode variar desde um pequeno defeito de continuidade até uma hemimandibulectomia (a continuidade da mandíbula é interrompida) Ressecção marginal: (i. e., segmentar): Ressecção do tumor sem interrupção da continuidade do osso RESSECÇÃO EM BLOCO OU EXCISÃO MARGINAL Consiste na remoção da lesão com margem de tecido ósseo sadio de 0,5 a 1,5cm, incluindo parte da mucosa de recobrimento da lesão. Muitos tumores benignos se comportam de modo não agressivo e, consequentemente, são tratados conservadoramente, com enucleação, curetagem ou com ambas Os tumores odontogênico são lesões que ocorrem exclusivamente na maxila e na mandíbula, em geral como neoplasias benignas assintomáticas e de crescimento lento, que podem ser localmente expansivas, necessitando de diferentes tipos de tratamentos cirúrgicos (para ceratocistos que romperam os limites do periósteo) Agressividade da lesão Localização anatômica da lesão Proximidade às estruturas vitais adjacentes Tamanho do tumor Localização intraóssea versus extraóssea Tentativas de reconstrução Critérios para o tratamento do tumor As lesões odontogênicas tratadas com método marginal ou parcial são geralmente o ameloblastoma, o mixoma odontogênico, o tumor odontogênico epitelial calcificante ,o tumor odontogênico escamoso e o odontoma ameloblástico. As neoplasias malignas da cavidade oral são tratadas com cirurgia, radiação, quimioterapia ou uma combinação dessas modalidades. AM ELOBLASTOMA Ameloblastoma sólido ou multicístico "Bolhas de sabão" (85% dos casos, mais comum) Tratamento sugerido: Ressecção radical Halo esclerótico na periferia Reabsorção radicular Associado a um dente incluso Mais comum dentes inferiores 90% Mais comum de ser agressivo Tipo extra-ósseo (1% dos csos) Ameloblasto mametastizante Tumor benigno não agressivo Estruturas microscópicas semelhante a ductos Potencial de crescimento limitado 75% dos casos < 20 anos de idades Mulheres 2x > homens Comum na região anterior de maxila Associado a um dente incluso (canino) Tipo unicístico (14% dos casos) Tratamento sugerido: Marsupialização e enucleação com solução de Carnoy ou Ressecção radical Afeta os tecidos moles alveolar ou gengival Características radiográficas: Lesão radiolúcida unilocular bem definida, envolve a coroa de um dente não erupcionado, pode apresentar focos radiopacos (flocos de neve), o tipo extra folicular não associado a um dente incluso com ou sem focos radiopacos. Tratamento sugerido: enucleação e curetagem simples, geralmente sem recidiva po ser encapsulado. Tumores odontogênicos mais comuns, principalmente maxila Classificação: • Composto "vários dentes" Semelhante a dentes conóides Associado a dente permanente não erupcionado • Complexo "massa amorfa" Massa calcificada circundada por estreita área radiolúcida que indica cápsula fibrosa Pode estar associado a um dente incluso Tratamento sugerido para ambos: conservador, enucleação. TOA Pode ser confundido com Dentígero, mas pode possuir Flocos de neve, além de não estar na junção amelocementária, sua área radiolúcida é mais na apical da raiz. Enquanto o Cisto dentígero a área radiolúcida é na junção coroa-raiz e não apresenta flocos radiopacos ODONTOMA Mais comum região anterior de maxila Mais comum região posteior de maxila MIXOMA Sem predileção por sexo ou idade Bolha de sabão ou raquete Mais comum em dentes mandibulares posteriores Se lesão for grande pode ocorrer expansão óssea e perfuração da cortical. É uma lesão, que mimetiza microscopicamente a polpa ou o folículo dentário. Embora seja uma neoplasia benigna, é agressiva e pode recidivar devido à ausência de cápsula e da consistência frouxa. Tratamento sugerido: Lesões menores curetagem e maiores ressecção mais extensa Tum or o donto gênico epitelial calcificante Produz uma proteína amilóide que tem a tendência de a calcificar Mais comum na região posterior da mandíbula 75% Afetam homens e mulheres com idade média de 40 anos Aspecto radiográficos: radiolúcido unilocular ou multilocular Histopatologia: pode ser confundido com neoplasia maligna Tratamento sugerido: Enucleação e curetagem ou Ressecção radical, tem certo potencial de recidiva. Diagnóstico diferencial Unilocular # cisto dentígero Multilocular favo de mel # Ameloblastoma multicístico Misto # fibrodontoma ameloblástico # TOA Próteses customizadas Enxerto de crista ilíaca em defeitos com até 5 cm de tamanho Enxerto - Microvascularizado com osso da fíbula Reconstrução dos Maxilares
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