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Unidade 2 - Direito das Obrigações

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Aula 5 - Das obrigações alternativas, divisíveis e indivisíveis
1. Na comarca de Porto Alegre, Maria Alice ajuíza ação contra Denise, alegando ser credora da quantia de R$ 8.000,00 (oito mil reais), decorrentes de contrato de compra e venda de imóvel. O valor refere-se à última parcela do negócio, na qual Denise se comprometia com a entrega de 650 sacas de milho, que deveriam ter sido entregues até o dia 21/01/2018, ou, ainda, o valor equivalente em dinheiro. Denise alega, em sede de embargos à execução, não ser devedora do valor total, considerando que já entregou 250 sacas de milho em fevereiro de 2018 e 150 sacas em março do mesmo ano, na presença de duas testemunhas. Considerando o caso apresentado, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
Os embargos à execução de Denise devem ser parcialmente procedentes, considerando que o contrato trata de obrigação alternativa. Não havendo previsão em contrário, a regra é que o devedor escolhe como prestará a obrigação, sendo facultado a ele prestar metade em valor pecuniário e a outra metade em sacas de milho.
Resposta incorreta.
B. 
Os embargos à execução devem ser improcedentes, considerando que, após o ingresso da ação judicial, a escolha da obrigação a ser prestada pertence sempre à credora. No caso concreto, Maria Alice exige o valor pecuniário e, mesmo já tendo recebido as sacas de milho, é credora do valor total.
Resposta incorreta.
C. 
A ação movida por Maria Alice deve ser julgada improcedente, considerando que ela já recebeu 400 sacas de milho, não podendo ser interpretado como mero ato de liberalidade e presumindo-se que entendeu como quitada a obrigação.
Você acertou!
D. 
Ao se tratar de obrigação alternativa, e não havendo previsão em contrário, a escolha pertence à devedora. No entanto, não é possível a prestação mista, devendo cumprir a obrigação total com valor pecuniário ou, ainda, com a entrega do restante das sacas de milho. Por esse motivo, a ação deve ser julgada parcialmente procedente, considerando que a credora não poderá exigir um tipo de obrigação, podendo a devedora prestar da forma que lhe convier.
Nas obrigações alternativas, em regra, a escolha da obrigação a ser prestada será sempre do devedor, caso não haja previsão em contrário no contrato firmado entre as partes. No entanto, mesmo que a escolha pertença a ele, não se pode exigir que o credor aceite uma parte de uma prestação e outra parte de outra prestação para completar o adimplemento da obrigação. No caso concreto, a credora exige o valor pecuniário total, contudo, justamente por se tratar de obrigação alternativa, cabe ao credor a escolha de como a obrigação será prestada. A doutrina entende que a escolha ocorre no início da execução (corrente minoritária) ou a partir da informação fornecida para a outra parte (corrente majoritária). Assim, já tendo havido ambos os momentos, a devedora não é obrigada a prestar a obrigação em valor pecuniário.
Resposta incorreta.
E. 
A ação movida por Maria Alice deve ser julgada procedente, condenando a ré na entrega das sacas de milho faltantes, tendo em vista que já prestou parte da obrigação.
1. Quanto às obrigações alternativas e facultativas, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
A obrigação facultativa é considerada um tipo sui generis da obrigação alternativa e, nos dois casos, havendo perecimento de um único objeto sem culpa do devedor, acarretará na resolução da obrigação.
Resposta incorreta.
B. 
A obrigação facultativa, assim como a alternativa, prevê uma pluralidade de obrigações. Contudo, há diferença relevante, consistente de que, na primeira, o credor é quem escolhe a obrigação a ser prestada, e, na segunda, a escolha pertence ao devedor. Além disso, havendo a impossibilidade de prestação na obrigação facultativa, sem culpa do devedor, estará ele obrigado ao pagamento de perdas e danos.
Você acertou!
C. 
Na obrigação alternativa, em regra, pela impossibilidade de prestação de uma obrigação, não há a sua resolução, tendo em vista a existência outra possibilidade de prestação. Contudo, havendo a impossibilidade de prestação de todas as obrigações, pertencendo a escolha ao devedor, e sendo sua culpa o perecimento das obrigações, este será responsável pelo pagamento da última prestação, acrescida de perdas e danos.
A obrigação facultativa é considerada um tipo sui generis da obrigação alternativa. No entanto, trata-se de previsão de obrigação única, com a possibilidade do devedor prestar obrigação diversa da inicialmente pactuada, no caso de impossibilidade ou perecimento da primeira. Assim, somente em caso de obrigação facultativa, perecendo o objeto sem culpa do devedor, se considera resolvida a obrigação. Na obrigação facultativa, não há realização de escolha e sim uma obrigação principal, que, em caso de eventual perecimento, poderá ser substituída por outra. Mas, a regra de entrega é a obrigação principal. Assim, somente a obrigação alternativa possui realização de escolha, que, em regra, pertence ao devedor. Este, portanto, em caso de perecimento sem culpa, na obrigação facultativa, não se encontra obrigado ao pagamento de perdas e danos. Na obrigação alternativa, mesmo com previsão de objeto ilícito ou impossível, a obrigação não será prejudicada, pois restará a outra prestação para ser realizada, adimplindo a obrigação. Portanto, mesmo o objeto sendo nulo, o que, em geral, levaria à extinção da obrigação, no caso das obrigações alternativas, continua vigorando, já que a prestação remanescente é possível de ser cumprida, não havendo disposição em contrário na própria obrigação. Somente na obrigação alternativa, em caso de perecimento, a obrigação continua em vigor – trata-se de diferença relevante entre ambas.
Resposta incorreta.
D. 
O Código Civil brasileiro dispõe de duas impossibilidades no que tange às obrigações alternativas, sendo uma delas a nulidade, por se tratar de obrigação impossível ou ilícita. Nesse caso, desconsidera-se o negócio realizado, considerando a previsão contratual ilegal.
Resposta incorreta.
E. 
Na obrigação facultativa, ao ocorrer a impossibilidade de cumprimento, sem culpa do devedor, de uma das prestações, a obrigação continuará em vigor, pois haverá a prestação alternativa para adimplir a obrigação.
1. Marcos Vinícius comprou um imóvel na praia em 2015, realizando o pagamento à vista para a construtora, o imitindo na posse e fornecendo matrícula e todos os registros decorrentes da compra e venda, inclusive com quitação integral dos impostos devidos. Contudo, ele é empresário e solicitou empréstimo no banco para investimento na sua empresa, em 2016, hipotecando o imóvel da praia com o devido registro. Em 2018, Marcos Vinicius faleceu em um acidente de moto, deixando dois filhos menores e sua esposa. Sua esposa é surpreendida pelo fato de que ele não efetua o pagamento do empréstimo ao banco desde fevereiro/2017. O banco realiza a ação de cobrança contra os herdeiros, mesmo havendo inventário aberto, requerendo a hipoteca de forma integral.
Com base nessas informações, assinale a alternativa correta sobre o caso​​​​.
Resposta incorreta.
A. 
Os herdeiros são responsáveis pelo pagamento da hipoteca, contudo, podem realizar o pagamento da dívida de forma parcelada. Por se tratar de empréstimo, ou seja, dívida de prestação pecuniária, a obrigação é divisível, não tendo o banco possibilidade de requerer a dívida de maneira integral.
Resposta incorreta.
B. 
Considerando a abertura do inventário e o falecimento de Marcos Vinicius, a hipoteca do imóvel será desconsiderada, devendo ser realizada nova negociação no que concerne ao empréstimo contraído pelo de cujus, considerando a necessidade de divisibilidade do bem no momento da partilha entre os herdeiros.
Você acertou!
C. 
O banco deveria ter ajuizado ação de cobrança contra o espólio, considerando a abertura de inventário, pois os herdeiros não são responsáveis pelas dividas contraídas pelo falecido. Somente o espólio pagará as dívidas naquilo que o couber e for suficiente a herança. Alémdisso, a hipoteca se trata de obrigação indivisível, devendo ser cumprida de forma integral para sua liberação.
Os herdeiros não serão responsáveis pelo pagamento da dívida do falecido. Quem responde pelas dívidas é o espólio, ou seja, a quantidade de bens existentes e arrolados no inventário aberto. Do mesmo modo, ao se tratar de hipoteca, que é direito real sobre o imóvel, a obrigação será sempre indivisível, considerando a previsão legal do artigo 1421 do Código Civil. Somente com o cumprimento integral da obrigação, ou seja, pagamento total do empréstimo, a hipoteca será liberada. A obrigação de pagamento do empréstimo é divisível, mas, por se tratar de garantia, e estando em dívida, o banco pode exigir integralmente, não tendo isso relação com o tipo de obrigação prestada. Por outro lado, o falecimento não afasta a hipoteca do imóvel, pois, para a partilha dos bens, inicialmente, realiza-se o pagamento das dívidas do falecido, operando a partilha somente do que restar. O espólio, até o término do inventário (momento da partilha), é considerado obrigação indivisível, realizando-se a divisão somente ao término do processo judicial. Caracteriza-se obrigação indivisível somente se a prestação tiver por objeto uma coisa ou um fato não suscetível de divisão, seja por sua natureza, por motivo de ordem econômica ou dada a razão determinante do negócio jurídico (artigo 248 - Código Civil).
Resposta incorreta.
D. 
No caso concreto, considerando a origem do bem deixado pelo falecido (bem imóvel), a obrigação é considerada indivisível. Entretanto, em regra, o espólio e a partilha de bens são consideradas obrigações divisíveis durante todo processo de inventário, pois cada herdeiro tem sua quota parte.
Resposta incorreta.
E. 
A obrigação é divisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetível de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica ou dada a razão determinante do negócio jurídico.
1. Um casal, sob o regime de separação total de bens, compra um veículo no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e realizam a transferência bancária para a concessionária no valor de R$ 26.000,00, restando devedores de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), através de um pagamento de cheque somente em nome da esposa, quando o DUT foi repassado ao nome do marido. O cheque não compensa, pois não há fundos na conta corrente. Não houve contrato de compra e venda.
Diante dessa situação acima, a qual alternativa correta?
Resposta incorreta.
A. 
O casal adquiriu o veículo conjuntamente e, por esse motivo, ambos são responsáveis pelo pagamento dos R$ 4.000,00 de forma integral, considerando que, no caso concreto, se trata de obrigação indivisível, pela forma como a compra foi realizada.
Resposta incorreta.
B. 
O casal adquiririu o veículo conjuntamente, contudo, trata-se de obrigação divisível, por ser de valor pecuniário. Desse modo, cada um será responsável pelos valores de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Você acertou!
C. 
Embora tenham adquirido conjuntamente, não houve contrato de compra e venda em nome de ambos, devendo ser realizada a cobrança do saldo somente daquele em que consta o nome no cheque, sendo facultada a ação de regresso sobre o saldo remanescente.
Nesse caso, embora se trate de obrigação divisível, não há contrato de compra e venda. A ação de cobrança e a dívida podem ser cobradas somente do emitente do cheque, embora o veículo tenha sido adquirido conjuntamente. Do mesmo modo, a penhora não pode recair sobre o veículo, tendo em vista que o DUT consta em nome do marido, e o cheque em nome da esposa. O regime é de separação total de bens, tendo, cada um deles, bens totalmente independentes, não cabendo alegação sob esse prisma. Caso existisse uma compra conjunta comprovada através de contrato em nome dos dois, a obrigação é divisível, podendo ser cobrada da forma que o credor recebesse o valor da maneira mais célere, podendo ser bloqueados valores bancários parciais da dívida e, também, de ambos os devedores, não sendo necessária a penhora ou o recebimento somente do valor integral de R$ 4.000,00 ou, ainda, R$ 2.000,00 de cada um, pois ambos são solidários.
Resposta incorreta.
D. 
Eventual ação de cobrança pode ser ajuizada contra os dois, tendo em vista que fizeram a compra conjuntamente.
Resposta incorreta.
E. 
A penhora do carro pode ser realizada, considerando a dívida contraída por ambos os devedores.
1. Pedro é fiador de Carlos em um imóvel no centro da cidade, e este imóvel pertence a três irmãs, que, por estarem com relações rompidas, cada uma recebia um terço do aluguel de Carlos. Ocorre que os negócios de Carlos vão de mal a pior e, por isso, ele ficou devendo quatro meses de aluguel. Assim, Pedro, com receio de ser negativado e executado pela dívida, contatou uma das irmãs e realizou o pagamento. No entanto, Pedro recebeu citação de execução proposta pelas outras irmãs que nada receberam. Dessa forma, ele ajuíza embargos à execução e junta recibo de depósito, demonstrando o pagamento realizado a uma das irmãs. Nesse caso, qual deverá ser a decisão do juiz? 
Resposta correta.
A. 
O juiz deverá mandar Pedro pagar a quota parte das irmãs que nada receberam e ingressar com ação de regresso em relação à irmã que recebeu o valor integral.
Trata-se de obrigação divisível com pluralidade de credores. Dessa maneira, o pagamento pelo devedor deverá ser fracionado, entregando a cada credora a sua quota parte. Como o devedor, de forma errônea, pagou o valor integral para uma única credora e esta não tem autorização para receber no lugar das outras, deverá o juiz mandar o devedor pagar a quota parte de cada credora e indicar a ele que ingresse com ação regressiva em relação à irmã que recebeu o valor integral.
Resposta incorreta.
B. O juiz deverá deferir o embargos à execução, extinguindo-a.
Você não acertou!
C. O juiz deverá chamar ao processo a irmã que recebeu o valor integral e mandá-la pagar a quota parte de cada irmã.
Resposta incorreta.
D. O juiz deverá deferir os embargos à execução, extinguindo-a e indicando para as irmãs prejudicadas que ingressem com ação de cobrança em relação à irmã que recebeu o valor integral.
Resposta incorreta.
E. O juiz deverá indeferir os embargos à execução por falta de comprovação de pagamento.
Aula 6 - Das obrigações solidárias
1. As obrigações solidárias são definidas:
Resposta incorreta.
A. 
somente por lei.
Resposta incorreta.
B. 
somente mediante contrato.
Você acertou!
C. 
por lei ou disposição das partes.
As obrigações solidárias são definidas por lei ou disposição das partes, por obrigá-las à totalidade de um direito ou dever ou pela disposição das partes de acordo com o princípio da autonomia da vontade. Dessa forma, a lei pode ser interna ou internacional ratificada, constitucional ou infraconstitucional, não sendo exclusividade de nenhuma dessas modalidades normativas.
Resposta incorreta.
D. 
somente por norma constitucional.
Resposta incorreta.
E. 
somente por tratado bilateral.
2. Obrigações solidárias são ___________________ em que mais de uma pessoa é obrigada.
Você não acertou!
A. 
deveres
Resposta incorreta.
B. 
direitos
Resposta incorreta.
C. 
obrigações em sentido estrito
Resposta incorreta.
D. 
responsabilidades
Resposta correta.
E. 
direitos e deveres
Obrigações solidárias são direitos e deveres de qualquer natureza, sejam obrigações em sentido estrito (dever) ou obrigações secundárias (responsabilidade por descumprimento), uma vez que tanto o polo ativo quanto o polo passivo da obrigação podem ser conformados por uma pluralidade de pessoas unidas pela solidariedade legal ou voluntária.
3. A solidariedade ativa faculta a qualquer um dos coobrigados a:
Você acertou!
A. 
dar quitação à dívida.
A solidariedade ativa faculta a qualquer um dos coobrigados a dar quitação à dívida do devedor. Uma vez percebidos os créditos, deve-se realizar o rateio entre os coobrigados. Pagar de forma direta ou por dação em pagamento ou, ainda, quitar a dívida, são faculdades da solidariedade passiva.
Respostaincorreta.
B. 
pagar a dívida.
Resposta incorreta.
C. 
relizar dação em pagamento.
Resposta incorreta.
D. 
quitar a dívida.
Resposta incorreta.
E. 
receber o crédito independentemente de rateio.
4. Na solidariedade passiva, a parte que arcou com o pagamento possui o direito de _____________ contra os demais coobrigados.
Resposta incorreta.
A. 
retorno
Resposta incorreta.
B. 
vendeta
Você acertou!
C. 
regresso
Na solidariedade passiva, a parte que arcou com o pagamento possui o direito de regresso ao limite do quinhão de cada coobrigado. As demais opções são exemplos de conduta ilícita, tal como a calúnia, a difamação e a vendeta/vingança privada ou vocábulo a técnico (retorno).
Resposta incorreta.
D. 
difamar
Resposta incorreta.
E. 
caluniar
5. As regras quanto à solidariedade encontram-se:
Você não acertou!
A. 
apenas no Código Civil.
Resposta incorreta.
B. 
apenas na Constituição Federal.
Resposta incorreta.
C. 
apenas na Legislação Ambiental.
Resposta correta.
D. 
em diversos diplomas legais.
As regras quanto à solidariedade encontram-se em diversos diplomas legais, tais como o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor, a Lei do Sistema Nacional de Preservação do Meio Ambiente (Lei n.º 6.938/81), na Politica Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros.
Resposta incorreta.
E. 
apenas na Declaração Internacional dos Direitos Humanos.
Aula 7 - Transmissão das obrigações
1. Qual das alternativas a seguir apresenta uma hipótese de transmissão de obrigações?
Você acertou!
A. 
Cessão de crédito.
A cessão de crédito é uma modalidade na qual se transfere a obrigação a um terceiro. Na imputação do pagamento, na dação em pagamento e no pagamento com sub-rogação, há a extinção da obrigação. Na novação, as partes assumem uma nova obrigação.
Resposta incorreta.
B. 
Imputação do pagamento.
Resposta incorreta.
C. 
Novação.
Resposta incorreta.
D. 
Dação em pagamento.
Resposta incorreta.
E. 
Pagamento com sub-rogação.
2. Sobre a cessão de crédito, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. 
um dos seus requisitos é que o crédito transferido seja diferente do que foi contraído.
Resposta incorreta.
B. 
um dos seus requisitos é que o objeto da obrigação seja modificado.
Você acertou!
C. 
o sujeito ativo da relação jurídica será modificado.
Na cessão, o crédito transferido necessita ser o mesmo que foi contraído, assim como o objeto da obrigação. O cedido é quem se obriga a quitar a obrigação, sem a necessidade do aceite do devedor. O sujeito ativo da relação jurídica é alterado, com a mudança de credor.
Resposta incorreta.
D. 
o cedente se obriga a cumprir a obrigação.
Resposta incorreta.
E. 
o devedor precisa aceitar a transferência.
3. A assunção de dívida, é uma modalidade de transmissão de obrigação, assim como a cessão de crédito. Sendo assim, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Enquanto a assunção de dívida é negócio unilateral, a cessão de crédito é bilateral.
Você acertou!
B. 
Na assunção de dívidas, a autorização expressa do credor é necessária. Na cessão de crédito, a autorização do devedor é facultativa.
Tanto a assunção de dívidas quanto a cessão de créditos são negócios bilaterais. A autorização só é necessária pelo credor na assunção de dívidas, não sendo necessária pelo devedor na cessão de crédito. Em ambos os casos, as partes que transmitiram a obrigação continuam com o ônus de seu cumprimento.  
Resposta incorreta.
C. 
Na assunção de dívidas e na cessão de créditos, as partes originais da relação jurídica já não têm nenhuma obrigação após transmitirem sua posição a terceiros.
Resposta incorreta.
D. 
Tanto na assunção de dívidas quanto na cessão de crédito o efeito é extintivo.
Resposta incorreta.
E. 
Tanto na assunção de dívidas quanto na cessão de créditos não há a necessidade da autorização.
4. Em relação à cessão de posição contratual, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Na cessão de posição contratual, não se transmitem direitos, apenas a obrigação.
Resposta incorreta.
B. 
Na cessão de posição contratual, admite-se apenas a cessão imprópria.
Resposta incorreta.
C. 
A cessão de posição contratual é um negócio unilateral.
Você acertou!
D. 
Esta se assemelha muito à cessão de crédito convencional, mas tem um elemento específico: deve ser derivada de contrato.
Na cessão de posição contratual, os direitos e as obrigações são transmitidos, admitindo-se a cessão própria e imprópria. Na transmissão de obrigações, os negócios sempre serão bilaterais. Na cessão de posição contratual, a manifestação de vontade de todas as partes se faz necessária, tendo o contrato como cerne principal, o que a diferencia da cessão de crédito.
Resposta incorreta.
E. 
Na cessão de posição contratual. basta a manifestação de vontade de uma das partes para que ela ocorra..
5. Sobre a assunção de dívida, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Ocorre apenas inter vivos.
Você acertou!
B. 
Para que aconteça a substituição de devedor, deve haver a concordância do credor.
A assunção de dívidas tem como espécies de transmissão: causa mortis ou inter vivos, universal ou a título particular. Para que se realize, a concordância do credor é necessária, pois somente assim haverá a substituição do devedor. Na assunção de dívida, há a solvência do novo devedor ao tempo da realização do negócio jurídico. Em caso de anulação da substituição do devedor, haverá a restauração do débito, com todas as suas garantias. O novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
Resposta incorreta.
C. 
Na assunção de dívida, não há a solvência do novo devedor ao tempo da realização do negócio jurídico.
Resposta incorreta.
D. 
Em caso de anulação da substituição do devedor, apenas sua posição será restaurada.
Resposta incorreta.
E. 
O novo devedor deve opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
Aula 8 - Do pagamento: quem deve pagar e a quem se deve pagar
1. Assinale a alternativa que apresenta todas as formas corretas e especiais de pagamento.
Resposta incorreta.
A. 
Crediário, sub-rogação e prestação.
Resposta incorreta.
B. 
Mora, consignação e parcelamento.
Resposta incorreta.
C. 
Imputação do pagamento, novação e empréstimo.
Resposta incorreta.
D. 
Crediário, empréstimo e prestação.
Você acertou!
E. 
Dação e pagamento, remissão e compensação.
Existem formas especiais de pagamento e, dentre elas, se destacam a sub-rogação, a imputação do pagamento, a consignação, a novação, a dação e pagamento, a remissão, a compensação e a confusão.
2. O conceito de pagamento é um ato jurídico:
Você acertou!
A. 
unilateral e formal.
O conceito de pagamento é um ato jurídico unilateral e formal, que representa a execução exata e voluntária por parte do devedor da prestação devida no modo, no tempo e no lugar estipulados no título constitutivo.
Resposta incorreta.
B. 
unilateral e informal.
Resposta incorreta.
C. 
bilateral e formal.
Resposta incorreta.
D. 
bilateral e informal.
Resposta incorreta.
E. 
unilateral e bilateral.
3. Na hipótese de haver mais de um credor, como se efetua o pagamento?
 
Resposta incorreta.
A. 
O pagamento é efetuado em juízo.
Você acertou!
B. 
O pagamento é efetuado de diferentes formas: para credores solidários: paga-se a qualquer um; para credores não solidários e divisíveis: paga-se a cada um a sua parte; para credores não solidários e indivisíveis: paga-se todos ou a um só, mediante caução.
Na hipótese de existir mais de um ou vários credores solidários, paga-se a qualquer um. Caso não sejam solidários, e a obrigação for divisível, como dinheiro, paga-se a cada um sua parte. Se a obrigação não for solidária e for indivisível, paga-se a todos ou a um só, mediante caução.
Resposta incorreta.
C. 
Cada credor é pago conforme a vontade do devedor.
Resposta incorreta.
D. 
O pagamento deve ser feito em cartório.
Resposta incorreta.
E. 
Paga-se ao representante do(s) credor(es).
4. Quando ocorre o pagamento indevido?
Resposta incorreta.A. 
Quando é feito em juízo, com deliberação do juiz.
Resposta incorreta.
B. 
Quando é feito por herdeiros a outras pessoas que não o credor.
Você acertou!
C. 
Quando o credor recebe uma obrigação que não lhe é devida.
O pagamento indevido acontece quando o agente recebe o que não lhe era devido, quer por inexistência de relação ou por inexigibilidade. Aquele que recebeu de boa fé faz jus, como o possuidor de boa fé, aos frutos da coisa, às benfeitorias necessárias e úteis e à retenção.
Resposta incorreta.
D. 
Quando os herdeiros do credor recebem o pagamento.
Resposta incorreta.
E. 
Quando é feito por um credor putativo que não age de boa fé.
5. O contribuinte que paga um tributo indevido, ocasionando o enriquecimento da Fazenda, pode, segundo o Direito Tributário:
Resposta incorreta.
A. 
procurar a justiça e pedir ressarcimento do tributo que foi pago indevidamente.
Resposta incorreta.
B. 
não pode fazer nada, pois é obrigação do contribuinte pagar os tributos de forma correta.
Resposta incorreta.
C. 
contratar um advogado e abrir um processo por danos morais contra a Fazenda.
Você acertou!
D. 
recorrer ao Estado, que deve ressarcir aquele que teve seu patrimônio invadido ilegalmente pelo fisco.
Na esfera do Direito Tributário, cita-se como exemplo o sujeito passivo, ou contribuinte, que paga um tributo indevido, ocorrendo o enriquecimento sem causa da Fazenda, o que impõe ao Estado o dever de ressarcir aquele que teve seu patrimônio invadido ilegalmente pelo fisco. A isso dá-se o nome de direito de repetição do indébito tributário, capitulado no art. 165 do Código Tributário Nacional.
Resposta incorreta.
E. 
abrir um protocolo junto à Fazenda, informando do pagamento a mais de tributos.

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