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Introdução a Radiologia

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PARTE 1
Radiologia – Conhecimento Essencial
- Ultrassonografia
- TC: Tomografia computadorizada
- RM: Ressonância Magnética
- RT: Radiografia de Tórax (investigação radiologia mais solicitada nos hospitais, por ser, rápida, barata e com alto grau de precisão. É um exame de diagnóstico por imagem fundamental.)
 - Excelente para ver gás/ar e osso
 - Desvantagens: pouca resolução anatômica e de contraste e não permite vários cortes axiais.
- Resolução espacial
 - Grau de detalhes; menor espaço entre 2 pontos reconhecíveis como separados.
 - Capacidade de separar dois pontos no espaço. 
 - Mamografia tem a maior resolução espacial, pois utiliza como método, o raio X, pois o mesmo, tem a maior capacidade de diferenciar pequenos pontos (microcalcificações)
- Resolução espacial, bom ou ruim?
 - Depende, daquilo que você procura.
 - Se você procura por microcalcificações nas mamas, a resolução espacial vai ser a melhor opção.
 - Se você está procurando uma calcificação de matriz de um tumor ósseo, por exemplo, o raio x vai ser muito bom
 - Mas já, para diferenciar as estruturas dos rins, o raio x não vai ser bom.
- Resolução Temporal
 - Capacidade de produzir o maior número de quadros em um intervalo de tempo, permitindo o registro dos movimentos das estruturas
 - Tempo que o exame demora para formar a imagem
 - Tomografia tem a melhor resolução espacial, pois, tem cortes rápidos, em uma inspiração, um aparelho de 64 canais, varre todo o pulmão, sem que ele se mexa, sem que embaralhe a imagem.
 - A ressonância magnética, por exemplo, demora muito pra adquirir as imagens.
- Resolução de contraste
 - Capacidade de distinguir tons de cinza
 - Capacidade do exame de diferenciar 2 tecidos
 - Ressonância magnética tem a melhor resolução de contraste
 - Tecidos que são muito próximos, em sua composição química, a ressonância consegue diferenciar
 - Raio X tem menos tons de cinza, não conseguindo atingir uma boa diferenciação nas imagens.
 - Não há uma mais importante, mas uma que se adequa melhor para cada tipo de situação.
 - Velocidade – Tomografia
 - Resolução espacial – Raio X e a Mamografia
 - Resolução de contraste – Ressonância magnética
 - Não existe hierarquia entre os exames, existe exame certo para a situação adequada.
- Densidades radiográficas
 
 - Ar (pulmão, alças intestinais)
 - Gordura (ex: contorno mamário)
 - Partes moles e água (coração, vasos, musculo, fígado…)
 - Ossos
 - Metal (ex: marca passo, prótese etc.)
- Termos
 - Hipo, iso ou hiper DENSO (quanto maior a densidade mais branco a radiografia)
 - Opacidade: aumento da densidade (‘’mais branco’’) ex: o pulmão ficou radiopaco, ficou mais branco, teve um aumento da densidade, podendo ser sangue, líquido, pus, não podendo ser diferenciado.
 - Hipertransparência (hiperluscência): diminuição da densidade, fica mais preto. Ex, Pulmão do enfisema: pulmão esta hiperlucente, tem mais bolhas substituindo a densidade pulmonar normal.
- Radiografia do tórax normal
LSD: lobo superior direito
LM: lobo médio
LID: lobo inferior direito
LSE: lobo superior direito
LIE: lobo inferior direito
- RT Frontal (radiografia de tórax frontal)
Atenuação do feixe de raios x:
 - RT padrão
- Distância fixa entre o tubo de raios x e o filme de 180cm. 
PA: (posteroanterior) o paciente encosta nos chassis e o feixe de raios x atravessa o tórax da região posterior para a anterior.
RT em PA é padrão, permitindo uma comparação acurada entre radiografias em PA repetidas.
Não conseguindo ficar em pé, o paciente pode ficar de frente, para assim obter a RT em AP (anteroposterior)
O RT em AP (anteroposterior) são obtidas:
- Paciente em posição para RT padrão.
- Distância de 180cm (6 pés) entre o tubo de raios X e o chassis resulta em um feixe minimamente divergente.
- Os raios X são paralelos quando atravessam o tórax.
- RT no leito (aparelho portátil).
- Paciente em posição supina.
- RT em AP
- A distância entre a fonte de raios X e o chassi é muito inferior a 180cm (6 pés).
- Paciente debilitado
- Paciente sentado, feito no serviço de radiologia
- RT em AP
- A RT em AP no leito (aparelho portátil) tem desvantagens.
 - Interpretar com cautela
 - Fatores podem causar impressões errôneas:
 - O mediastino fica magnificado
 - Na posição supina, o paciente com frequência fica incapaz e fazer inspiração total, podendo também, estar rodado em razão da sua dificuldade de cooperar. Ou seja, algumas RT em AP são de qualidade inferior em comparação com RT em PA obtidas no serviço de RX.
Idade: 24 anos
- RT em AP: coração aumentado? Parece, mas é dificl ter certeza visto que a técnica radiográfica produz magnificação da sombra cardíaca. 
- RT em PA um dia depois: aspecto radiológico inteiramente dentro dos padrões normais.
- Em uma RT em PA, o coração fica situado junto ao chassis
- A distância de 180cm significa que há mínima divergência do feixe de raios X
- A magnificação cardíaca é mínima. 
Em uma RT em AP no leito, o coração está situado bem distante do chassis.
- O feixe de raios X diverge nas bordas cardíacas causando magnificação
- Uma segunda causa de magnificação: distância menor entre o tubo de raios X e o chassis. Esta distância fica invariavelmente inferior a 180cm e produz um feixe de raios X divergente.
- Magnificação de uma RT em AP: isso importa?
 0corre por 2 fatores:
1. Distância reduzida entre o tubo de raio X e o chassi comparada com a RT padrão em PA de 180cm. Isso resulta em um feixe de raio X divergente tangenciando as bordas cardíacas. 
2. O coração e o mediastino ficam mais distantes do filme do que a RT em PA.
- As desvantagens da magnificação são: 
 - Uma falsa impressão do aumento do volume cardíaco, mediastinal e/ou aórtico
 - A comparação precisa do aspecto mediastinal com uma RT em PA prévia ou subsequente torna-se um negócio arriscado. 
- Grau de inspiração, importa?
- Regra prática: Se os segmentos anteriores de, pelo menos, seis costelas não se situarem acima da cúpula esquerda do diafragma, suspeite de uma inspiração inadequada.
- A inspiração inadequada é comum em idosos, em paciente com dor, inconscientes e na radiografia obtida no leito. 
- Podem ocorrer 2 problemas: 
1. O diâmetro cardíaco transverso pode parecer falsamente aumentado. O diafragma está fixado a superfície inferior do coração e este musculo puxa o coração para baixo na inspiração total. Esta tração para baixo é menor quando o grau de inspiração é inadequado. Consequentemente, o diâmetro cardíaco parecera maior.
2. A não-distensão completa dos pulmões pode causar aproximação dos vasos nas bases pulmonares. O aspecto resultante pode simular infecção nas bases ou atelectasia subsegmentar. 
RT em PA do mesmo paciente obtidas com minutos de diferença: 
- Obtida durante uma boa inspiração. 
- Obtida durante uma inspiração precária. O coração parece aumentado, mas é falso. Uma inspiração inadequada pode simular cardiomegalia. Os vasos pulmonares também ficam agrupados nas bases pulmonares. Este aspecto pode simular infecção. 
- Rotação do paciente, importa?
- Regra prática: o paciente não estará rodado se uma linha vertical desenhada através do centro dos corpos vertebrais (T1-T15) estiver equidistante da extremidade medial de cada clavícula. O paciente estará rodado quando uma das clavículas ficar mais distante da linha vertical.
 - RT rodada fará com que várias estruturas se projetem para o lado direito ou esquerdo. Problemas em potencial: 
 - Rotação para a direita em uma RT em PA… o manúbrio e/ou veia cava superior assim como vasos dos troncos supra aórticos podem se tornar anormalmente proeminentes à direita, simulando massa mediastinal.
 - Rotação para a esquerda na RT em AP… o arco aórtico pode parecer aumentado de tamanho. A rotação é causa comum quando um pulmão parece mais escuro do que o do lado oposto.
Com frequência, a rotação se torna um problema em adultos doentes ou sonolentos e em crianças pequenas agitadas e que não gostamde ser imobilizadas.
- Rotação do paciente 
Rotação para a esquerda
Homem. Idade: 43 anos. 
RT em AP. A rotação para a direita projeta o manúbrio e os vasos do arco aórtico (setas) sobre o terço superior do pulmão direito, simulando uma massa. 
Mulher. Idade: 87 anos. 
A rotação para a esquerda faz com que o arco aórtico pareça mais proeminente do que o normal. 
Superexposição/Subexposição – Seja cuidadoso
 - Em uma RT convencional, uma exposição inadequada (filme muito escuro ou muito branco) pode levar a erros no diagnostico porque algumas áreas ou estruturas podem não ser vistas. Na RT digital, a capacidade de alterar a imagem eletronicamente muitas vezes supera esses problemas.
Posição da escapula – Seja cuidadoso
 - A RT frontal devera mostrar a escapula projetada para fora do tórax e bem distante dos pulmões. Nem sempre é fácil de se alcançar em pessoas idosas, debilitadas ou doentes. Imagens enganosas (ex: falso pneumotórax) podem ser produzidas quanto parte da escapula está projetada sobre um pulmão. 
- Boa posição da escapula na projeção frontal.
- Má posição da escapula na projeção frontal.
 Armadilha ocasional – RT no leito e artefatos resultantes da angulação do feixe
- Regra prática: Nas RT em PA e em AP ambas as cúpulas do diafragma devem estar bem definidas. Se uma cúpula estiver obliterada – em parte ou no todo – é altamente provável que haja lesão no lobo inferior adjacente. Esta regra é uma aplicação do sinal da silhueta.
 - Nas RT obtidas no leito, esta regra pratica ainda se aplica, mas com cuidado. As vezes, o feixe de raios X pode não estar perpendicular ao tórax do paciente; pode estar ângulo para cima. A angulação pode fazer com que a cúpula do diafragma fique mau definida. Assim, se a cúpula esquerda estiver mal definida em uma RT obtida no leito e isso for um fato inesperado, ou não estiver em conformidade com os achados do exame clínico, a RT devera ser repetida, assegurando-se que o feixe esteja perpendicular ao tórax. Outra opção será obter uma RT em perfil para melhor avaliação do lobo inferior esquerdo.
- Quais são as regiões pulmonares?
 
 - É comum a prática de definir áreas do pulmão na RT frontal em termos ‘’regionais’’. O objetivo seria descreve aproximadamente onde estão situadas as lesões. Alguns especialistas tentam definir essas regiões com muita precisa o mediante referência a costelas especificas. Outros são muitos pragmáticos, usando informalmente termos como ‘’terço superior’’, ‘’médio’’ e ‘inferior’’, sem fingir uma precisão pseudocientífica. Nós adotamos esta tendência.
- Interpretação da RT Frontal
 - Não há um sistema único, correto ou melhor. Em geral, não importa qual é sua rotina contanto que você:
 - Sempre tenha em mente, acima de tudo – quadro clínico 
 - Analise a RT adotando uma visão crítica
 - Esteja sempre atento as áreas onde mais erros são cometidos
 - Procure por lesões escondidas
 - Sinta-se a vontade com sua rotina de analise. 
A RT frontal: uma lista de verificação de 10 itens 
1. É uma radiografia em PA ou em AP?
- Armadilha: radiografias em AP magnificam o coração e o mediastino.
 2. Está bem inspirada?
 - Se a extremidade anterior da sexta costela esquerda alcançar ou se projetar acima do nível da cúpula do diafragma – a RT devera estar bem inspirada.
 - Armadilha: uma pequena inspiração pode causar: um pseudoaumento do coração e vasos agrupados nas bases simulando uma infecção. 
 3. O paciente está rodado?
 - A extremidade medial de cada de cada clavícula deve estar equidistante de uma linha desenhada verticalmente através dos processos espinhosos dos corpos vertebrais T1-T15.
 - Armadilhas: a rotação pode distorcer o aspecto do mediastino e dos hilos levando ao diagnostico errôneo de massa hilar ou mediastinal. Um pulmão pode parecer mais escuro do que o outro. Sempre intérprete com cautela os filmes rodados.
 4. O coração aumentou de tamanho? 
 - No adulto, a razão cardiotorácica deve ser inferior a 50% em uma radiografia em PA.
 5. Ambas as cúpulas do diafragma estão bem visualizadas e bem definidas?
 - Se parte de uma cúpula estiver borrada – suspeite de patologia no lobo inferior adjacente. 
 6. Os contornos cardíacos estão bem visualizados e bem definidos?
 - Se não, há então grande probabilidade de haver lesão no pulmão adjacente.
 7. Os hilos estão em posição, tamanho e densidade… normais?
 - Regra pratica: o hilo esquerdo deve estar no mesmo nível ou acima do direito… nunca inferior ao direito. 
 - Regra Prática: a densidade de cada hilo deve ser semelhante.
 8. Os ossos estão normais?
 9. Verifique áreas que enganam: ápice do pulmão, as áreas sobrepostas ao coração, ao redor de cada hilo e abaixo do diafragma. 
 10. Se pergunte, avaliei os dados clínicos deste paciente? 
- O coração parece aumentado de tamanho nesta mulher de 25 anos, mas, esta é uma RT em AP. Os fatores de magnificação podem enganar os descuidados.
- Paciente em UTI. Idade: 70 anos. O velamento das bases sugere infecção, mas o grau de inspiração não está adequado. Os vasos agrupados nas bases pulmonares devem-se a uma inspiração inadequada. 
- UTI. O paciente tem síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA) com piora clínica. A sombra normal, bem definida, da cupula esquerda do diafragma esta ausente, em razão de uma pneumonia no LIE adjacente. 
- Paciente com tosse e febre. A silhueta cardíaca direita normal e bem definida não está presente, devido a uma pneumonia no LM.
- Avaliação dos hilos. Nesse paciente o hilo esquerdo desapareceu pelo fato de haver atelectasia do LIE.
- Dor no peito do lado direito após uma festa que durou a noite toda. Nenhuma lesão obvia. Se você não analisar os ossos não vera as várias fraturas das porções posteriores das costelas. 
- Avaliação das quatros áreas ocultas e que enganam: ápices (marrom), sobrepostas ao coração (verde), ao redor de cada hilo (amarelo) e abaixo das cúpulas do diafragma (azul). Demonstrou-se que estes são os quatro locais onde as pequenas (e grandes) lesões são negligenciadas com mais frequência.
Matheus Piovezan 3º️
- 4 Q’s – I M P O R T A N T E
1. Que: qual método e qual posição
2. Quem: em quem foi feito
3. Quando: datação do dia/mês/ano
4. Qualidade (‘’qomo’’): rodado? Inspirado? Bem penetrado?
Ex: Que: RT em PA
 Quem: Matheus Piovezan
 Quando: 02/02/22
 Qualidade (‘’qomo):
 Rodado, inspirado, bem
 Penetrado
- Qualidade (‘’qomo’’)
 
- Rotação: se basear nas escapulas e processos espinhosos, distância dos processos espinhos para a borda das escapulas. Essa distância deve ser igual, se estiver diferente significa que a radiografia esta má rodada. 
 - Qual o problema de o RX estar rodado?
 - Atrapalha a visualizar a área cardíaca e mediastino, principalmente. Pode atrapalhar a visão das costelas e o parênquima pulmonar. Resumindo, não serve para visualizar muita coisa, so para análises mais grosseiras, em alguns casos, detalhes mais grosseiros como parênquima…
- Bem rodado, passível de ser analisado:
Distância IGUAL, em ambos os lados, dos processos espinhos para a borda das clavículas. 
- Mau rodado:
- Processo espinhoso está desalinhado em relação as clavículas.
- Inspiração
 - Contar as costelas: anteriores ou posteriores.
- Diferenciar arcos
 anteriores de posteriores:
 
 - Arcos Posteriores:
 tendem a ser mais
 retificados, tende a ver o
 ponto que ele chega
 mais medial.
 
 - Arcos Anteriores:
 geralmente não se vê
 chegando nessa parte
 medial, porque a partir de
 um certo ponto, pois há
 cartilagem, a costela
 anterior se junta ao
 externo através de uma
 articulação costocondral,
 cartilagem, e ela não atenua
 muito no feixe do RX, só
 aparece se estiver
 calcificada.
 O arco anterior da costela é mais inclinado, mais obliquo em relação ao posterior.
- Contando as costelas:
- Arcos anteriores: ideal que se veja 6 arcos anteriores acima do diafragma
- Arcos posteriores: ideal quese veja 10 arcos, o decimo pode se misturar com os arcos da primeira costela. 
- Arcos anteriores acima do diafragma, e o ideal é que se veja 6, podendo se visto 5, pois o 6 as vezes está tocando a cúpula diafragmática, mas de maneira geral se percebe que está bem inspirado. Se o 6 não estiver visível, totalmente abaixo, paciente esta pouco inspirado. 
- Pouco Inspirado: 4 arcos anteriores, o 5 quase invisível e o 6 totalmente abaixo.
- Não serve para avaliar a área cardíaca, pois o coração vai parecer maior do que é. Não serve para avaliar mediastino, a área mediastinal, vasos mediastinais, pois tudo vai parecer mais grosseiro do que realmente é
- Penetração:
 - Bem Penetrado: processos espinhosos e arco aórtico.
- Deve se ver bem a coluna e os processos espinhosos, as vertebras da coluna, ate o nível do arco aórtico.
- Muito penetrada (paciente foi queimado por tanta radiação): 
- Deve se ver bem a coluna e os processos espinhosos, as vertebras da coluna, até o nível do arco aórtico, passando esse nível, abaixo, como nesse caso, está mau penetrada, dose demais ou de menos de radiação.
- Perde opacidades mais sutis. 
- Mau penetrada: 
- Deve se ver bem a coluna e os processos espinhosos, as vertebras da coluna, até o nível do arco aórtico, passando esse nível, acima, como nesse caso, está mau penetrada, dose demais ou de menos de radiação.
- Pode deixar passar infiltrados intersticiais mais discretos.
- R I P
- Os 3 pilares da técnica:
- R: otação
- I: nspira
- P: enetração 
 
- Caso não haja o RIP, ele morreu pra análise, RIP. Pede-se pra repetir.
- ABCDE
- A: airways
- B: bones
- C: coração e mediastindo
- D: diafragma
- E: xterno extras
A
· Airways: vias aereas (traqueia, brônquios e pulmoes)
· Olhe para a traqueia e siga a traqueia. Desvio Traqueal
· Ver se ela está centrada ou desviada.
- Traqueia desviada para a direita, pois há uma opacidade fibroatelectasica.
- Se sabe pelo aspecto e pela história do paciente. 
- Paciente com histórico de tuberculose, e ficou com sequela atelectasica no pulmão direito.
- Perda volumétrica, pulmão distorcido e traqueia desviada para direita.
- Obs: opacidade, redução de transparência, branco mais perda volumétrica mais desvio da traqueia para o mesmo lado é igual a atelectasia.
- Brônquios: esquerdo sempre mais cranial. Mais alto. Artéria pulmonar desloca
- Pulmões: compara um lado com o outro
- Traqueia é o guia para o resto da análise. Se estiver centrada, ok, se estiver desviada há algo errado.
B
- Breath: pulmões respiração (borda dos pulmões) clavícula e escapula. OSSOS,
- Atente para a transparência pulmonar, percorra as margens, verifique se os pulmões são simétricos. 
- Procurar fratura desalinhamento
- - Arcos Posteriores:
 tendem a ser mais
 retificados, tende a ver o
 ponto que ele chega
 mais medial.
 
 - Arcos Anteriores:
 geralmente não se vê
 chegando nessa parte
 medial, porque a partir de
 um certo ponto, pois há
 cartilagem, a costela
 anterior se junta ao
 externo através de uma
 articulação costocondral,
 cartilagem, e ela não atenua
 muito no feixe do RX, só
 aparece se estiver
 calcificada.
 O arco anterior da costela é mais inclinado, mais obliquo em relação ao posterior.
- Contando as costelas:
- Arcos anteriores: ideal que se veja 6 arcos anteriores acima do diafragma
- Arcos posteriores: ideal que se veja 10 arcos, o decimo pode se misturar com os arcos da primeira costela. 
- Arcos anteriores acima do diafragma, e o ideal é que se veja 6, podendo se visto 5, pois o 6 as vezes está tocando a cúpula diafragmática, mas de maneira geral se percebe que está bem inspirado. Se o 6 não estiver visível, totalmente abaixo, paciente esta pouco inspirado.
C
- Circulation: coração e mediastino
- Calcule o IC. Observe o centro – Vasos da base, Hilos, Mediastino, Cavidades.
- Anatomia do ️ no RX
- Coração tem que caber dentro de um M tórax, se estiver aumentado, índice cardiotorácico aumentado. 
- Mediastino 
- Hilos, hilo mais alto, avalia tamanho e altura. 
- Direito mais alto, algo deve estar empurrando ou puxando, algo pode estar errado.
D
- Diafragma: olhe as cúpulas diafragmáticas, os seios.
- Vá em busca de Derrames e d’’Hérnias’’
- Direito mais alto pq tem o fígado embaixo.
- Avalia seios costofrênicos , pode ter derrame pleural se alterado.
- Há derrame.
- Transparencia pulmonar, ‘’B’,’ esquerda esta assimetrica com relacao a direita
- Derrame em evidência (vermelho)
- Essa assimetria da transparência em relação ao pulmão contralateral, permite ver que tem uma massa nessa localização, e provavelmente se trata de um derrame para-neoplásico.
E
- Extras: esqueleto e extras ‘’esquecidas’’
- Procure fraturas, calos ósseos, ar fora do lugar (‘’pneumo’s’’, enfisema), corpos estranhos, zonas esquecidas.
- Áreas esquecidas: hipocôndrios, ombros, pescoço, tela subcutânea. - O que não está do pulmão para dentro. 
- Fraturas: dos dois lados
- Air: Ar fora do lugar: pneumo peritônio, pneumotorax
- Há pneumoperitonio abaixo da cúpula diafragmática direita e também abaixo da cúpula esquerda.
- Há uma opacidade consolidativa, provavelmente uma massa.
- Aula 19/03/2022
- radiopacidade de padrao alveolar no terco médio e inferior m tórax direito, determinando apagamento
- Pulmão direito radiopacidade alveolar, pode se apresentar de varias maneiras: 
- Tipo de radiopacidade, são 2: Alveolar () 
e intersticial (sustentação, caminho de passagem de veias e vasos )
- 99% de pulmão ar (alvéolos) 1% interstício (sustentação, veias, vasos
- No terço inferior do pulmão direito
- borramento, olhar a silhueta
- Pneumonia
- Artéria musculatura lisa, fica mais grossa.
Revisão Prova N1
- 4Qs
- ABCDE
- Atelectasia
- Dispneia
- Mediastino
PNEUMOTORAX
- O pneumotórax é comum e a RT na posição ereta em geral é esclarecedora.
- Algumas vezes, seu aspecto na RT é sutil.
- Há múltiplos aspectos com os quais precisamos nos familiarizar ao avaliar as RT na posição ereta ou na supina Pneumotórax, às vezes abreviado para PTX, (plural: pneumotórax) 
- Refere-se à presença de gás (geralmente ar) no espaço pleural. 
- Quando esta coleção de gás está constantemente aumentando com compressão resultante das estruturas mediastinais, pode ser fatal e é conhecida como pneumotórax hipertensivo (se não houver tensão, é um pneumotórax simples). 
- Um pneumotórax oculto refere-se a um pneumotórax perdido na imagem inicial, geralmente uma radiografia de tórax em supino / semiereto.
· FAZENDO O DIAGNÓSTICO
· 
· - A RT em posição ereta
· - Três princípios:
· - 1. Você deve excluir um pneumotórax em qualquer paciente com dor torácica pleurítica ou dispneia inexplicável.
· - 2. Você deve procurar pelos sinais. Com uma rápida olhada na RT você talvez não veja um pequeno pneumotórax.
· - 3. Você deve saber onde procurar- sempre, sempre reexamine os ápices pulmonares.
· - Três características fundamentais:
· 1. Uma linha bem definida (i.e., a pleura visceral) é visível e pode ser observada paralelamente à parede torácica.
· - 2. A parte superior da linha é curvilínea no ápice pulmonar, isto é, fica paralela ao contorno interno do tórax. Costelas sobrepostas podem ser um problema continue examinando através e entre as costelas.
· - 3. Ausência de trama pulmonar, ou seja, vasos, entre o limite do pulmão e a parede torácica.
Asma brônquica ou bronchia asthma
- Caracterizada por pelo menos uma inflamação parcialmente reversível das vias aéreas e obstrução reversível das vias aéreas devido à hiper-reatividade das vias aéreas. 
- Pode ser agudo, subagudo ou crônico.
- Os recursos relatados com asma incluem:
- Hiperinflação pulmonar
- Espessamento da parede brônquica: algema Peri bronquial (achado não específico)
- Edema pulmonar (raro): edema pulmonar devido à asma (geralmente ocorre com asma aguda)
- Complicações
Existem várias condições que podem complicar a asma; eles incluem:
- Atelectasia
- Pneumonia
- Impacto mucoide dasvias aéreas
- Pneumotórax
- pneumomediastina e enfisema subcutâneo relacionado
- Doença pulmonar eosinofílica
- aspergillose broncopulmonar alérgica
- granulomatose broncocêntrico
- Síndrome de Churg-Strauss
- Síndrome da secreção hormonal antidiurética inadequada (SIADH) 
- Tuberculose Primária:
- Pequena consolidação em qualquer lobo (principalmente inf. e médio em adultos).
● Linfadenomegalia
● Opacidades miliares (múltiplos nódulos 1-4 mm)
● Derrame pleural
● Opacificação do parênquima aglomerado -> sinal da galáxia
- Tuberculose Pós-Primária:
- Consolidação irregular e mal definida, ou opacidade lineares e nodulares mal definidas com/sem cavitação
● Sinal da galáxia
● Densidades reticulo nodulares grossas
● Fibrose, perda de volume e bronquiectasia de tração
● Linfadenomegalia em 5%
● Forte predileção pelas zonas superiores
- Tuberculose Miliar:
- Disseminação hematogenica de uma infecção tuberculosa.
Aparecem como nódulos de 1-3mm de diâmetro que são uniformes em tamanho e uniformemente distribuídos. Focos nodular
- Asma Brônquica:
- RT normal em 75% dos casos
● Hiperinsuflação pulmonar
● Espessamento da parede
brônquica: manguito
peribrônquico (em 48%)
● Edema pulmonar (raro)
- Aspiração corpo estranho: 
- O pulmão pode ficar hiperinsuflado e hiperlúcido, pois o ar entra ao redor do corpo estranho e não consegue sair.
● Alargamento das costelas
● OBS: nem todo corpo estranho
fica radio transparente

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