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CBF ACADEMY LICENÇA C
 
JEFFERSON DA CONCEIÇÃO COELHO DE ARAÚJO
 
 Rio de janeiro
 OUTUBRO DE 2021
Avaliação Final- Pronto Atendimento
Caso 1
Atleta se sente mal durante treino e cai no gramado. Não há histórico de bater a cabeça ou a coluna no chão.
Descreva a sequência de avaliação e os procedimentos de primeiros socorros com dois socorristas para uma parada cardiorrespiratória usando o desfibrilador externo automático (DEA).
R: os socorristas devem. Avaliar o local e garantindo a segurança para vítima e para todos, observando potenciais riscos na cena, fazendo a sinalização correta, afastando a vítima de escadas ou corrente elétrica, por exemplo. Avaliando a responsividade 
Ambos socorristas chamam o samu enquanto o outro começa o PCR.
promover compressões no tórax do paciente. Após posicionar o paciente em decúbito dorsal sobre uma superfície rígida e remover as roupas que estiverem cobrindo o seu tórax, posicionar as mãos colocando a face “calcanhar “de uma das mãos sobre o tórax, entre os mamilos, colocando a outra sobre esta e entrelaçar os dedos. Aplicar movimentos de compressão num ângulo de 90o, formado entre o tórax do paciente e os braços do socorrista. Comprimir forte e rápido, a uma frequência de 100 a 120/min.,  deprimindo o tórax com profundidade de, 4 cm , evitando profundidades superiores a 5 cm, permitindo o retorno do tórax após cada compressão, até a chegada do socorro especializado/DEA. Realizar o rodízio do socorrista a cada 2 minutos se possível para garantir a qualidade das compressões realizadas. realizar a RCP na sequencia de 30 compressões e 2 ventilações iniciando sempre pelas compressões. segundo a técnica de inclinação da cabeça e desobstruir as vias aéreas. Fornecer duas ventilações, Boca a boca Extensão cervical + Comprimir o nariz- Soprar por 1 segundo com o ar da boca +1 segundo de intervalo – Total 3 segundos -Sempre olhando o tórax expandindo ou POCKET MASK & AMBU -Extensão cervical-Colocar e vedar a pocket (boca e nariz)-Soprar por 1 segundo com o ar da boca. preparar o DEA para uso, abrindo e ligando o aparelho; abrir a embalagem dos eletrodos de acordo com as instruções do rótulo observando se estão no tamanho adequado para a idade do paciente colocar os eletrodos no peito do paciente, pressionando para a aderência adequada à pele; aguardar a análise do ritmo: se choque indicado, o aparelho dará uma advertência para todos se afastarem do paciente e pressionar o botão de choque; pressionar o botão de choque; reiniciar a RCP, numa sequência de 30 compressões e 2 ventilações. cada 2 minutos checar o pulso carotídeo em menos de 10 segundos. Garantir o revezamento de quem realiza as compressões com outro socorrista, para assegurar a qualidade e efetividade das compressões.
Posição de recuperação: se durante o processo de reanimação, o paciente retornar a consciência, apresentar batimentos cardíacos ou respiração espontânea, realizar a lateralizaçao do mesmo para garantir a permeabilidade das vias aéreas e evitar o risco de bronco aspiração. Observar continuamente o pulso e a respiração, mantendo os eletrodos do DEA no tórax do paciente, pois este pode apresentar nova PCR, garantindo assim a rápida desfibrilação, se necessário, até a chegada do Suporte Avançado de Vida 
Caso 2
Atleta bate a cabeça com outro jogador e cai no chão consciente, com muita dor na cabeça e um corte na testa com pouco sangue.
Descreva os procedimentos para conter esse sangramento e proteger a coluna cervical do atleta até a chegada da equipe médica ao local. Inclua os cuidados de biossegurança contra contaminação do socorrista.
R Use equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas e óculos protegendo-se contra doenças usando luvas descartáveis. Se elas não estiverem disponíveis, use várias camadas de gaze, tecidos limpos, materiais plásticos, sacos plásticos ou material à prova d’água. Sobre o corte na testa, coloque um curativo, que pode ser uma almofada de gaze estéril ou um tecido limpo, e aplique pressão direta com a mão. Esse procedimento controla a maioria dos sangramentos. Para ficar liberado e poder tratar outras lesões, aplique uma bandagem compressiva a fim de manter o curativo sobre o ferimento. Enfaixe firmemente o curativo e as partes acima e abaixo do ferimento com um rolo de gaze. Se o curativo e a bandagem se encharcarem de sangue, não os remova; coloque outros curativo e bandagem compressiva sem retirar os primeiros.
Caso a vítima consciente oriento para ficar imóvel estabilizo manualmente sua coluna cervical enquanto aguardo a chegada de profissionais especializados.
Caso 3
Após receber um chute na canela, o jogador cai no chão com muita dor.
Descreva os sinais de uma possível fratura, os procedimentos de primeiros socorros e os itens necessários no kit de primeiros socorros para atender uma fratura.
R:Usar o mnemônico DOTS( deformidade, ferida aberta, sensibilidade dolorosa e edema)para identificar uma possível fratura.
A deformidade pode não ser óbvia. Compare a parte lesada com a parte intacta do outro lado.
Ferida aberta pode indicar uma fratura interna.
Sensibilidade dolorosa e dor são frequentemente encontradas apenas no local da lesão. Em geral, a vítima pode apontar o local da dor ou senti-la quando a região é tocada.
Depois de uma fratura, aparece rapidamente um edema causado pelo sangramento.
Devemos ficar alertas para estes outros sinais que também indicam a ocorrência de uma fratura:
A vítima não consegue usar a parte lesada normalmente.
Uma sensação de aspereza pode ser percebida e, por vezes, até mesmo ouvida quando as extremidades do osso fraturado entram em atrito.
A vítima pode ter ouvido ou sentido o osso quebrar.
Procedimentos de primeiro socorros para atender uma fratura:
Exponha e examine o local da lesão procurando por deformidades, feridas abertas, hematomas e edema, examine a área lesada quanto à presença de deformidade e à sensibilidade ao toque, pergunte à vítima se há dor e se ela consegue usar a parte lesada normalmente, avaliar a cor, temperatura, perfusão capilar e pulso distal, restringir a parte lesada para impedir o movimento, seguir as precauções para isolamento de substâncias corporais. Se o serviço médico de emergência (SME) for chegar rapidamente, restrinja a parte lesada com suas mãos até que a equipe chegue.
Se o SME for demorar para chegar, ou se você estiver transportando a vítima para atendimento médico, restrinja a parte lesada com uma tala.
Se possível, aplique bolsa de gelo ou compressa fria — isso ajuda a reduzir o edema e a dor.
Acione o serviço médico de emergência local.
SUGESTÃO PARA O KIT DE PS
- POCKET MASC C/ VALVULA UNIDERECIONAL
- GAZES , ATATURAS, ESPARADRAPO, BANDAID E 
TORNIQUETE TÁTICO - 2 PARES DE LUVAS NO MÍNIMO
CENTRO DE TREINAMENTO E 2 PARES DE LUVAS NO MÍNIMO
- ESFIGMOMANOMETRO E ESTÉTOSCOPIO
- GLICOSIMETRO E FITAS
-TALAS ARAMADAS REVESTIDA EM EVA PARA IMOBILIZAÇÃO
-TERMÔMETRO 
- TESOURA CORTA VESTES
-FRASCO DE ALCOOL 70 e SORO FISIOLÓGICO
- BOLSA DE GELO
Caso 4
Descreva em até 20 linhas qual é a importância do conhecimento de pronto atendimento em urgência e como ele pode ser implementado em seu ambiente de trabalho.
R: As fatalidades e acidentes acontecem das mais simples e corriqueiras contusões, câimbras, escoriações e entorses, até as urgentes hemorragias abundantes, traumatismo crânio encefálico ou raquimedular e mesmo as paradas respiratórias e cardiorrespiratórias. 
Vários estudos apontam que a chance de reanimar um paciente com parada cardiorrespiratória diminui de 7 a 10% por minuto, portanto, sem o devido atendimento, a vítima pode falecer em poucos minutos. As responsabilidades com os alunos perpassam os direitos constitucionais, civis, penais e, sobretudo, a ética profissional. Sendo assim, é de suma importância que os Profissionais estejam treinados, atualizados e preparados para os acidentes e fatalidades que venham a acontecer em seu trabalho e criem uma rotina de atendimento de socorros de urgência que envolva toda a equipe detrabalho.
Ao realizar o atendimento pré-hospitalar (APH), mais conhecido como primeiros socorros, o Profissional deve, antes de tudo, atentar para a sua própria segurança. Os equipamentos de proteção individuais: Luvas de procedimento, válvula de RCP, óculos de proteção e outros, são indispensáveis. O impulso de ajudar a outras pessoas não justifica a tomada de atitudes inconsequentes, que acabem transformando-o em mais uma vítima. É necessário no clube ou escola, um kit de Primeiros Socorros com materiais necessários aos atendimentos de acordo com as modalidades praticadas e os riscos de lesões. Tais como: ataduras, cobertor térmico, colar cervical, esfigmomanômetro, esparadrapo, estetoscópio, gaze esterilizada, lenço triangular, luva de procedimentos, máscaras, maca rígida, óculos de proteção, pinças hemostáticas, respirador Embu, sacos de gelo , talas variadas, tesoura, soro fisiológico, válvula para RCP, entre outros, recomenda.

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