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Rinossinusite: Sintomas e Diagnóstico

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não dizemos que tem sinusite e sim que o paciente tem 
uma rinosinusite. 
Um quadro de rinite, não necessariamente precisa estar 
associado a uma sinusite para existir, entretanto é 
impossível desenvolver um quadro de sinusite, sem que 
o paciente apresente também uma rinite. A Rinossinusite 
é definida como um processo inflamatório da mucosa 
nasal e sinusal, sendo caracterizada por: 
2 + dos seguintes sintomas: obstrução nasal, rinorréia 
anterior ou posterior, dor ou pressão facial, redução ou 
perda do olfato (anosmia e hiposmia). 
Pelo menos 1 dos achados endoscópicos: pólipos, 
secreção mucopurulenta drenando do meato médio, 
edema obstrutivo da mucosa no meato médio. 
alterações de mucosa do complexo óstiomeatal ou seios 
paranasais visualizados na tomografia computadorizada 
(TC). 
1) Agudas: presença dos sinais e sintomas até 12 semanas. 
Os sintomas se resolvem completamente após esse 
período. → antigas subagudas, atualmente ficam 
englobadas junto das agudas. 
2) Crônicas: presença dos sinais e sintomas mais de 12 
semanas. Sintomas persistentes residuais como tosse, 
rinorréia, obstrução nasal e gotejamento pós-nasal. 
3) Aguda recorrente: são infecções que duram menos 
de 30 dias, com remissão completa nos intervalos, no 
mínimo durante 10 dias. Caracterizada por 3 episódios em 
6 meses ou 4 episódios em 12 meses. 
4) Crônica agudizada: os pacientes têm sintomas 
respiratórios residuais que são superajuntados com 
novos sintomas, que após tratamento antimicrobiano os 
últimos se resolvem, permanecendo somente os 
primeiros. 
Rinossinusite aguda (RSA) viral 
 Uma condição usualmente autolimitada, em que a 
duração dos sintomas é menor que dez dias (se 
resolvendo completamente); precedendo a rinossinusite 
bacteriana. → Muitas vezes acaba passando 
despercebida, como uma gripe (piorando no início e logo 
melhorando). 
Rinossinusite aguda (RSA) bacteriana 
0,5 a 10% dos pacientes com RSA viral pode evoluir com 
RSA bacteriana, com piora do quadro evolutivo. A partir 
 
do 5° ou 6° dia, ao invés de melhorar, ela acaba piorando 
(com exacerbação dos sintomas), se mantendo por um 
tempo mais prolongado (> 10 dias). 
Independentemente do tempo de duração, a presença 
de pelo menos três dos sintomas/sinais a seguir podem 
sugerir RSA bacteriana: 
 Secreção nasal (com predominância unilateral) e 
secreção purulenta na rinofaringe (gotejamento 
posterior). 
 Dor intensa local (com predominância unilateral); 
 Febre > 38ºC; → geralmente febre + alta, apesar de 
não ser patognomônico. 
 Velocidade de hemossedimentação (VHS) ou proteína 
C reativa (PCR) elevadas; → não é realizado em todos 
os pacientes. 
 “Dupla piora”: reagudização ou deterioração após a 
fase inicial de sintomasleves. 
Presença de fatores rinogênicos (= condições do nariz 
do indivíduo), ou seja, se o paciente apresenta hipertrofia 
de cornetos ou desvio de septo, e se a aeração do nariz 
está sendo realizada em boas condições. Condições 
gerais: 
 viroses respiratórias; 
 alergias; 
 variações térmicas; 
 poluição ambiental; 
 baixa da resistência individual; 
 imunopatias; 
 doenças metabólicas; 
 infecções; 
Os pacientes que apresentam ou acumulam mais 
secreção, possuindo um déficit na parte do 
muco/vibrissas ou alguma alteração na fisiologia nasal, 
serão + propensos a desenvolverem as rinossinusites. 
A IRN vai levar a uma hiperemia por congestão, a qual 
causará edema e obstrução do óstio, gerando um 
acúmulo de secreções nos seios paranasais (que terão 
mais dificuldade de serem eliminados). 
Esse acúmulo, irá propiciar uma diminuição da 
oxigenação e um aumento de bactérias, gerando um 
exsudato e causando dor, levando ao desenvolvimento 
de infecções. 
Infecções (= exaltação da virulência de saprófitos 
naturais): 
 Estreptococos 
 Estafilococos 
 Ana Carolina De Alvarez 
Med 103 
2 
 
 Pneumococos 
 Moraxella 
 Haemophilus 
Ocorre a obstrução dos óstios dos seios paranasais que 
vai acabar levando a diminuição da atividade mucociliar, 
fazendo a estagnação de secreção, a diminuição da 
oxigenação das cavidades e desenvolvendo assim, a 
proliferação bacteriana que levará ao desenvolvimento 
da rinossinusite. 
Estudo clinico das rinossinusites agudas 
Dor de cabeça pelo edema do óstio e drenagem 
dificultada, apresentando um caráter de horário, que tem 
início mais pela manhã ao levantar (lei da gravidade), 
apresentando uma leve melhora conforme vai realizando 
as atividades matinas (pois um pouco da secreção acaba 
sendo eliminado). Presença de exsudato (= rinorréia) que 
poderá se apresentar como sendo mucoso, catarral, 
purulento ou puro-sanguinolenta (varia com o paciente). 
A localização da dor irá depender do seio da face 
acometido. 
O diagnóstico diferencial é feito com as gripes, resfriados, 
processos alérgicos exacerbados, etc. 
Sintomas 
 Obstrução nasal; 
 Rinorréia anterior ou posterior; 
 Cefaleia (dor facial); 
 Espirros; 
 Febre (não costuma ser uma febre muito elevada). 
 mal estar; 
 adinamia; 
 astenia; 
 cacosmia clínica; 
 Muco nasal e faríngeo; 
 Congestão nasal; 
 Disosmia/hiposmia; 
 Tosse; 
a drenagem do seio maxilar ocorre contra a gravidade, 
motivo pelo qual ele acaba sendo o mais acometido pelas 
rinossinusites. 
Adultos: 
 Streptococcus pneumoniae; 
 Haemophilus influenzae. 
 
Crianças: 
 Streptococcus pneumoniae; 
 Haemophilus influenzae;  Moraxella catarrhalis. 
 Também são os patógenos mais frequentes na otite 
média aguda, devido ao fato de a via respiratória ser uma 
via em comum. 
Deve-se realizar na pesquisa semiológica do paciente: 
Anamnese: 
 Sintomas; 
 Início dos sintomas; 
 Tempo de evolução: se é crônico ou não; 
 Fatores de piora e/ou melhora; 
 Uso de medicações; 
 História prévia de IVAS; 
 Antecedentes: se é um paciente alérgico, que tem 
sinusites de repetição 
Exame físico 
 1) Inspeção: Observar a face do paciente, avaliando se 
ele tem alguma coisa que chama a sua atenção, como a 
presença de algum edema, hiperemia, desvio visível, 
alergia, fácies afinada, olheira. 
2) Palpação dos seios paranasais: Realizar a palpação dos 
seios maxilares, frontais e etmoidais, utilizando a ponta 
dos dedos (pode ser simultânea ou um lado de cada vez), 
não sendo necessário aplicar muita força nos dedos 
(objetivo não é causar dor, mas avaliar a sensibilidade do 
paciente). 
3) Rinoscopia anterior: Realizado a partir da introdução do 
espéculo nasal (fechado) no vestíbulo nasal (abrindo-o 
lentamente no seu interior). → Muitas das vezes, será 
possível observar uma hiperemia de corneto/septo nasal, 
por conta de uma RSA bacteriana, podendo ou não 
apresentar secreção no local. 
4) Orofaringoscopia: Muitas vezes na orofaringe, é 
possível observar na parede posterior uma drenagem de 
secreção mucopurulenta, devendo-se pensarem uma 
RSA. 
5) Rinoscopia posterior: Realizada a partir da introdução 
de um espelho de Garcia dentro da boca (faz anestesia 
tópica), tracionando a língua, e posicionando-o na porção 
posterior atrás da úvula (avaliando a parede posterior da 
rinofaringe). 
Exames complementares 
Exame da cavidade nasal, realizado com boa iluminação 
preferencialmente por endoscópios, pode mostrar 
secreção purulenta saindo pelo meato médio, ao mesmo 
tempo que permite avaliar as condições da mucosa, a 
presença de alterações anatômicas tais como hipertrofia 
das conchas nasais, da adenoide, desvios septais, tumores, 
etc. 
1) Raio -X: (→ tudo na aula de seios paranasais) 
 Waters (mento-naso): maxilar; 
 Caldwell (fronto-naso): frontal e etmóide anterior; 
 Hirtz (axial submento-vértice): esfenóide e etmóide 
posterior; 
 Perfil: todos. 
3 
 
O uso de RX não está indicado em crianças, uma vez 
que os seios paranasais não estão completamente 
formados. Poderá ser possível observar o preenchimento 
total, ou parcial (apresentando nível hidroaéreo → 
vermelho) dos seios, indicando a presença de secreção. 
 
2) Endoscopia nasal: (crianças)Podem ser rígidos ou 
flexíveis, apresentando excelente definição de 
imagem e profundidade de campo. Possibilitam o a 
acesso a áreas mais difíceis de visualização, gerando 
assim, uma melhora sensível no diagnóstico e 
tratamento do paciente. 
 
3) Tomografia computadorizada: A TC de seios 
paranasais está indicada, principalmente, em três 
situações: 1. Na sinusite aguda que não responde ao 
tratamento com antibióticos; 2. Na avaliação pré-
operatória dos pacientes com indicação cirúrgica; 3. 
Na presença de possíveis complicações da sinusite: 
orbitárias ou intracranianas. 
 
Assim como no RX, na TC pode-se observar o 
preenchimento total (azul), ou parcial (nível hidroaéreo) 
dos seios, indicando a presença de secreção. 
Parúlia (sinusite maxilar de origem odontogênica): É uma 
rinossinusite que acomete somente os seios maxilares, 
por conta dos dentes molares e pré-molares superiores, 
geralmente sendo consequente de um tto odontológico. 
→ Muitas vezes ao realizar umimplante, acaba ocorrendo 
uma trepanação da tábula óssea (fica inserido dentro da 
cavidade maxilar), o que começará a causar sinusites de 
repetição no paciente, que não cessarão até o implante 
ser refeito, fechando o buraco formado no seio maxilar. 
 
 Complicação: fístula alvéolo sinusal. 
4) RNM: Pode ser uma opção, porém o mais utilizado 
acaba sendo a TC. 
O uso de antibióticos deve ser com cuidado para não 
causar resistência bacteriana. Em pacientes que nunca 
tiveram sinusite ou não fizeram o uso de antibiótico nos 
últimos 3 meses, o tto de 1ª escolha será a amoxicilina, 
nas seguintes dosagens: 
 500mg 8/8hrs por 10-14 dias; 
 Formulação BD (875mg): 12/12hrs por 10-14 dias; 
 Crianças: 50mg/kg (dose travou). 
Utilizar sempre antibióticos eficazes contra S. 
pneumoniae, H. influenzae e Moraxella catarrhalis: 
 1ª escolha: Amoxicilina. → é efetiva e segura na maioria 
dos casos. 
 2ª escolha: Amoxacilina com clavulanato; 
 Pacientes alérgicos: Cefalosporinas de segunda e 
terceira gerações. 
 Em alguns casos pode ser utilizado azitromicina e em 
adultos levofloxacino. 
É importante lembrar que a rinossinusite aguda na 
criança apresenta uma resolução espontânea em 40- 
50% dos casos. 
Os descongestionantes sistêmicos fazem com que o 
muco fique mais viscoso, de modo que os otorrinos 
acabam procurando utiliza-lo pelo menor tempo possível, 
ou não o utilizar. Já os descongestionantes tópicos não 
4 
 
são indicados pelos otorrinos, tendo seu uso, se 
necessário, realizado por no máximo 2 ou 3 dias. 
Os corticoides sistêmicos podem ser utilizados, durante 3 
a 5 dias, nos pacientes que se apresentam muito 
congestionados. Resultam em uma grande desobstrução, 
gerando redução da secreção. Apesar disso, não devem 
ser utilizados em pacientes diabéticos ou hipertensos. 
Os corticoides tópicos, na vigência de uma RSA 
bacteriana, apesar de alguns trabalhos indicarem o seu 
uso, na prática, observa-se que ele acaba competindo 
com a secreção, não apresentando boa absorção. 
Antialérgicos devem ser utilizados somente nos 
pacientes alérgicos. 
Os analgésicos e antipiréticos são de uso sintomático, 
sendo utilizados somente em casos que o paciente 
apresentar dor ou febre. A Vitaminoterapia ainda está em 
discussão (?). 
Os Mucolíticos (xaropes e pozinhos de acetilcisteína) tem 
a função de tornar o muco mais fluido (menos viscoso), 
facilitando sua eliminação. 
O tto deve também, ter atuação sobre os fatores 
predisponentes da rinossinusite (ex: alergias, desvios de 
septo) Por fim, devem ser realizadas as lavagens nasais 
com solução salina isotônica (soro), as quais apresentam 
inúmeros benefícios discutidos anteriormente (aula 
rinites). 
Principal sintoma: tosse noturna persistente. → 
geralmente as crianças não se queixam de muitos 
sintomas. 
Frequentemente são decorrentes de infecções virais e 
dos processos alérgicos da via respiratória. Apresenta 
dificuldade na distinção da sua etiologia, se viral ou 
bacteriana, o que muitas vezes acaba por levar o 
profissional da área de saúde infantil a tratá-los 
inadequadamente. 
O diagnóstico de rinossinusites em crianças é clínico. → 
lembrar que crianças não tem seios nasais frontais. 
Fatores 
 Poluição ambiental; 
 Frequência a creches; → as crianças que frequentam 
creches têm maisIVAS; 
 Alergia; Infecção das vias aéreas superiores (IVAS); 
 Refluxo gastresofágico; Hipertrofia de adenoides e/ou 
de amígdalas → > probabilidade de desenvolver 
rinossinusites (obstrução retém secreção). 
Fatores anatômicos 
 Desvios de septo nasal; 
 Hipertrofia de conchas nasais; 
 Hipertrofia de adenoides e amígdalas. 
 Nesses casos, o tratamento cirúrgico dessas alterações 
pode ser necessário e quase sempre é suficiente para a 
prevenção das crises de rinossinusite. Quadros 
recorrentes e crônicos ou rinossinusites que não 
respondem adequadamente ao tratamento, quando 
presentes, deve-se obrigatoriamente pesquisar por: 
 Deficiência de imunoglobulinas, transitória ou 
permanente; 
 Alterações mucociliares como a síndrome do cílio 
imóvel; 
 Fibrose cística; → bastante frequente. 
 Processos alérgicos. → + simples. 
Se dá a partir do tempo de evolução ou da intensidade 
dos sintomas respiratórios. Sendo quadros altamente 
sugestivos de infecção bacteriana nasossinusal: 
 Quadro gripal persistente, ou seja, que ultrapassa os 7 
a 10 dias, que habitualmente é o tempo de evolução 
natural 
 Quadro severo já nos dias iniciais, com febre alta, 
rinorréia purulenta abundante, às vezes acompanhado de 
sinais meníngeos. 
 Complicações Orbitárias Agudas: Celulite periorbitária 
(pós-rinossinusite etmoidal), Celulite orbitária, Abscesso 
subperiostal, Abscesso orbitário, Trombose de Seio 
Cavernoso; 
 Complicações do Sistema Lacrimal e Outros Anexos; 
 Complicações Ósseas: osteomielites e osteítes; 
 Complicações Intracranianas: meningite, empiema 
subdural. 
Fatores predisponentes: 
 Nasais/Locais; 
 Ambientais; 
 Individuais; 
 Erro na orientação terapêutica. 
 Exsudato nasal e pós-nasal (rinorréia pós-nasal). 
 Tensão, peso; 
 Dor somente nas reagudizações; 
 Sinais de rinossinusite descendente: Tosse seca, 
pigarro, rouquidão e sensação de corpo estranho. → 
fazer diagnóstico diferencial com a doença do refluxo. 
5 
 
O diagnóstico pode ser realizado pelo estudo clínico ou 
por exame laboratorial (não é muito resolutivo). 
Entretanto o principal exame diagnóstico (padrãoouro) 
das rinossinusites crônicas é a tomografia 
computadorizada. Pode fazer RX e RNM também. 
 Punção diameática: seios maxilares. Punção nos seios 
maxilares. Não é mais utilizado. 
Clinico 
Pode ser realizado com antibioticoterapia, porém por um 
tempo + prolongado, cerca de 3 a 6 semanas, podendo 
ser utilizado: 
 Amoxicilina + clavulanato; 
 Clindamicina; 
 Metronidazol+ cefalexina;  Cefalosporinas de 
segunda geração – Cefoxima; 
 Macrolídeos – Claritromicina; 
 Quinolonas – Ciprofloxacino. Sempre associar o tto 
medicamentoso, a medidas gerais: 
 Lavagens nasais; → devem ser realizadas sempre! 
 Corticoides sistêmicos/tópicos; → depende de cada 
paciente. 
 Atuação na causa específica. 
Tratamento cirúrgico 
O tto cirúrgico mais frequente atualmente é a 
Sinusectomia, realizada através de uma cirurgia via 
endoscópica nasal. 
É crônica e de difícil tratamento. 
 
Apresenta uma imagem tomográfica de aparência 
metálica. O tto da sinusite fúngica é cirúrgico, devendo 
ser associado a um tto extensivo com antifúngicos + 
antibióticos tanto no pré quanto no pós operatório. 
Exames complementares para rinossinusites agudas 
Além dos exames já citados acima, tem-se a endoscopia 
nasal: endoscópios rígidos ou flexíveis. Apresentam 
excelente definição de imagem e profundidade de 
campo. Tem acesso as áreas mais difíceis de visualização 
e melhora sensível no diagnóstico e tratamento

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