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Universidade Pitágoras Unopar
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO FÍSICA - licenciatura
LICENCIATURA
LICENCIATURA
ANTONIA HELENA SOARES DE PAIVA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
Estágio Curricular em Educação Física Iii: Gestão Educacional
Crateús
2020
ANTONIA HELENA SOARES DE PAIVA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO
 Estágio Curricular em Educação Física Iii: Gestão Educacional
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina do estágio curricular III da Educação Física - licenciatura.
Docente supervisor: Túlio Moura, Natália Gejão , Juliana Lyra, Mário Balvedi, Natália Gomes.
Crateús
2020
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	7
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	8
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	9
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	10
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	11
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	12
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	13
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	14
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	15
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	16
13	PLANOS DE ENSINO	17
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO AO PROFESSOR	18
15	RELATO DA REGÊNCIA	19
16	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	20
17	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	21
18	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	22
19	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	23
20	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	24
21	PLANO DE AÇÃO	25
22	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar	26
CONSIDERAÇÕES FINAIS	27
REFERÊNCIAS	28
INTRODUÇÃO
O presente trabalho consiste no relatório de estágio curricular em educação física III, Gestão Educacional, nos ensinos Fundamental e Médio realizado no ano letivo de 2020, no Colégio Vitória Ltda. 
 Este trabalho foi supervisionado pela diretoria e dona da escola, Lúcia De Fátima Menezes De Oliveira, responsável pela supervisão e orientação da prática pedagógica, através do presente relatório pretendemos descrever e explicar o trabalho realizado as atividades desempenhadas e o objetivo e principal passa por refletir sobre as opções tomadas de forma crítica tentando apresentar aspetos/recomendações sobre todas as atividades desenvolvidas, que esperamos ter o prazer de aplicar em futuras oportunidades.
 Analisando e comparando o plano de estudos da constitui-se como um requisito no que toca à formação e habilitação profissional para a docência no sentido de dotar os professores com um conjunto de competências de cerne científico e pedagógico assim como um espírito crítico e reflexivo sobre a própria prática capaz de responder às problemáticas e exigências da prática docente. Atividades foram realizadas e com tudo isto veio a insegurança, o medo de falhar na tomada de decisão, o stress pela acumulação de tarefas, pela avaliação a que éramos submetidos, a exposição aos outros entre outros fatores. 
 O aproximar-se dos limites foi posto sempre em questão a cada dia que passava numa aula menos conseguida, num problema encontrado, numa solução que se tornava problema. Sentimo-nos claramente pessoas diferentes do que éramos no início cada mais reflexivas sobre a nossa prática, professores mais fortes, mais competentes, sem medo do imprevisível e que certamente não procurarão a acomodação.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
É necessário na prática docente especialmente para verificar para contribuir com os desenvolvimentos educacionais da criança e adolescentes. Para alcançar e ter consciência do contexto em que estamos inseridos, especialmente dos alunos que possuem potencialidades e limitações deste processo de ensino aprendizagem recíproco onde aprendem educando e educador no trabalho em conjunto.
O dia a dia na escola tem feito com que ainda seja necessário justificar a disciplina de Educação Física, esta situação deixa nítido que a incompreensão tem feito com que os alunos simplesmente não vejam sentido na sua importância e prática. A cultura tecnológica tem substituído o movimento, o esforço, pela acomodação, pelo apertar de um botão, cultura esta que veio devagar e tomou conta do dia a dia, todos querem esta praticidade. Implantar a cultura do movimento requer: paciência, insistência e práticas pedagógicas dinâmicas, que incentivem uma maior participação.
A Educação Física precisa ser entendida de forma mais ampla, ela interage com as questões sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos.
Com toda esta problemática se fez necessário: identificar os principais motivos que levam os alunos do Ensino Médio a participar ou não das aulas de Educação Física, oportunizar a diversidade de conteúdos e de metodologias, proporcionar momentos de reflexão sobre as atividades propostas, dinamizar a prática pedagógica e incentivar a busca pela autonomia corporal.
	 Os alunos do Ensino Médio a participar ou não das aulas de Educação Física, oportunizar a diversidade de conteúdos e de metodologias, proporcionar momentos de reflexão sobre as atividades propostas, dinamizar a prática pedagógica e incentivar a busca pela autonomia corporal. os movimentos renovadores na educação física tendo como destaque: a psicomotricidade, que estimulava o desenvolvimento psicomotor, a abordagem desenvolvimentista que defende a ideia de que o movimento é o principal meio e fim da Educação Física. As aptidões motoras seriam desenvolvidas pela prática do movimento.
 	Objetiva-se aqui um homem que vai através do exercício desencadear mudanças de hábitos, ideias e sentimentos. O relacionamento interpessoal entre professor e aluno, aluno e aluno, a infraestrutura da escola, a metodologia aplicada e os conteúdos trabalhados durante as aulas, influenciarão diretamente na participação ou não dos alunos nas aulas.
	A motivação é outra questão pertinente ao se tratar de metodologia de ensino, partindo do princípio que ela favorece a aprendizagem, portanto, não pode ser ignorada. Ter domínio dos conteúdos e dos métodos que utiliza, refletir sobre sua prática pedagógica, usar eficientemente o material didático, relacionar a teoria com a prática, estabelecer objetivos claros, integrar seu ensino com outras áreas, ser motivado, atualizar-se constantemente, conhecer e demonstrar interesse por seus alunos, adaptar o ensino as suas necessidades, manter um bom relacionamento, desenvolver um laço afetivo respeitoso com os alunos, ser afetivamente maduro, possuir visão crítica da sociedade, da escola e dos conteúdos.
	Organização, número de alunos, valorização profissional, espaço para se desenvolver as práticas pedagógicas, alcançam todas as faixas etárias e de escolaridade, não se limita aos alunos, atinge também aos professores, equipe pedagógica, agentes educacionais e diretores. Com o intuito de diferenciar a prática pedagógica até então trabalhada nesta disciplina, foi planejado um cronograma de atividades extras, para que assim ocorresse uma aprendizagem realmente significativa.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
	O Projeto Político Pedagógico do nosso estabelecimento define-se como uma ação coletiva, constituindo a expressão da autonomia da escola. Para a busca da identidade da escolar o Projeto Político Pedagógico além de ser o eixo de toda e qualquer ação a ser desenvolvida no estabelecimento de ensino, A parceria depende da entrega a um objetivo ou tarefa que seja assumida por todos. O planejamento é um modo de ordenar a ação tendo em vista os fins desejados, e por base conhecimentos que deem suporte ao objetivo, à ação; é um ato coletivo, não só devido a nossa constituiçãosocial, como seres humanos, mas, de que o ato escolar de ensinar e aprender são coletivos.
Com a presença ativa de um projeto educacional possibilitará a escola evitar a hipertrofia burocrática, a divisão técnica- social do trabalho, a prática autoritária e a rotina mecânica. É ela que viabiliza que as ações pedagógicas dos educadores se tornem educacionais, na medida em que os impregna das finalidades políticas da cidadania que interessam aos educandos. Neste sentido a escola se dá como lugar do entrecruzamento do projeto político coletivo da sociedade com os projetos pessoais e existenciais de educandos e educadores. 
A sociedade moderna, através de suas inúmeras conquistas tecnológica, criou sistemas cada vez mais integrados em nível mundial, frente a essa realidade urge a necessidade de se repensar o papel do conhecimento e da escola numa sociedade que sofre, em seu dia-a-dia, rápidas e profundas transformações. são as relações escola-sociedade que devem se constituir no foco de debate e da reflexão dos educadores, de modo que possam contribuir para a construção de uma escola comprometida com o ensino e com a formação de seus alunos, de acordo com as exigências da sociedade em que vivem.
Projetar, inovar, requer disponibilidade, desejo de mudança. Reformular o Projeto Político-Pedagógico não significa atualizá-lo de acordo com as novas teorias educacionais. Implica em rever a sala de aula, as características dos educandos, a influência da sociedade que vai além dos muros da escola de maneira a antecipar o amanhã, o futuro. Neste sentido, torna-se fundamental ter clara a importância do P.P.P. como um documento norteador das práticas e ações realizadas na instituição escolar, tendo em vista que possui uma intencionalidade. Assim, espera-se que os egressos do sistema escolar possuam ou desenvolvam a capacidade de entender e interpretar a enorme quantidade de informações e valores que lhe são transmitidos diariamente via meios de comunicação e/ ou as diferentes instituições com as quais mantêm relação de modo que possam participar mais ativamente da vida social e política.
Outra preocupação evidente em nossa comunidade é em relação ao espaço físico, pois este não atende a demanda devido ao seu funcionamento em dualidade com o município. A construção do colégio já foi aprovada a aproximadamente 3 anos e a demora na sua execução tem adiado também a solução de alguns problemas que temos enfrentado no dia a dia, tais como: o número insuficiente de banheiros, tanto para funcionários quanto para alunos; o espaço destinado à biblioteca que não comporta todo o acervo literário existente, sendo necessário alguns improvisos; a sala de direção que não conta com espaço adequado; o ginásio de esportes que é utilizado em revezamento com as turmas do Ensino Fundamental do Município, o que causa transtornos frequentemente além de comprometer os objetivos propostos pelos professores de Educação Física em seus planejamentos; algumas salas de aula foram improvisadas e não estão adequadas ao número de alunos, bem como a falta de entrosamento entre os estabelecimentos que funcionam no mesmo espaço – Rede Municipal de Ensino e Rede Estadual.
Acreditamos, portanto, que a conscientização para a participação deve partir da escola que poderá formar ensinar os indivíduos para que exerçam sua cidadania de fato, conhecendo e entendendo a realidade social onde estão inseridos e atuando sobre ela. Portanto, faz-se necessária a mobilização do corpo docente, da direção e equipe pedagógica para motivar os pais a se tornarem mais participativos, mesmo que sejam necessárias parcerias com outros profissionais para que esta motivação aconteça.
Alguns professores também utilizam a hora-atividade para auxiliar alunos com dificuldades de aprendizagem na sua disciplina.
E, ainda através de reuniões técnicas por disciplinas nos dias de hora-atividade temos a oportunidade de analisar e discutir temas que visam a valorização do profissional da educação como sujeito epistêmico que reflete, fundamenta e planeja sua ação. 
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
	Relato de Regência
	
Identificação da aula
	Escola
	Colégio Vitoria
	
	Datas
	07/05/2020
	
	Turnos
	Ensino Infantil e Fundamental
	
	Série e turma
	1° a 9 ano
	
	Número de alunos
	300
	
	Conteúdo
	Social
	
	Professor regente
	André Luís
	Descrição da aula
	Meios de informação para a prevenção da saúde.
	Reflexão sobre a aula
	Pensando na diversidade que atendemos hoje nas escolas, ou seja, a escola é um local privilegiado em reunir grupos bem diferenciados a serem trabalhados.
Essa realidade acaba contribuindo para que, no conjunto de tantas vozes, as singularidades de cada aluno sejam respeitadas. O conceito da afetividade também perpassa o ambiente escolar uma vez que alguns pensadores a consideram um requisito para a aprendizagem, significativa na construção da pessoa e do conhecimento. Para esse teórico, a afetividade e a inteligência são inseparáveis, uma vez que uma complementa a outra.
A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem
Na escola é preciso que surja um novo espaço para os saberes de cada um. ter no centro das discussões a inovação, investigação e autonomia que permitindo a construção de sua identidade e exercendo seu direito à diferença, à singularidade, à transparência, à solidariedade e a participação, transformando-se num instrumento de libertação para todos. 
Se o exercício da cidadania se coloca como missão primordial para a educação escolar deve-se entender que a liberdade compreende a formação do homem social. É a formação do homem capaz de estabelecer relações para além do individualismo e do seu egoísmo, e que compreende que seu conhecimento técnico, profissional, científico e intelectual só tem valor se socialmente necessário. É preciso revigorar o engajamento dos jovens no contingente de pessoas envolvidas na busca do crescimento próprio, do país e do mundo. Portanto, o educador deve possibilitar ao aluno a compreensão da realidade cultural, social e política, a fim de que se torne capaz de participar do processo de construção da sociedade – com perspectivas de um falar real, e não apenas científico. 
O educando se desenvolve à medida que torna propriamente sua, a experiência vivida não basta apenas que ele reproduza as informações, é preciso que ele as compreenda, manipule-as e as possa utilizar de modo flexível, transferível, multilateral. Se desejarmos exercitar uma prática docente crítica, importa levar em conta objetivos políticos dessa prática, assim como princípios científicos e metodológicos que traduzam coerentemente a visão política que se tenha. 
Portanto, para se exercitar a atividade de planejar torna-se necessária a posse de conhecimentos específicos, que possibilitem a melhor decisão sobre o que se pretende fazer e sobre o modo de atingir aquilo que se pretende. baseado no método da ação, reflexão e ação para só assim poder chegar a uma avaliação crítica do trabalho realizado, reciclá-lo e acrescentar-lhe novos conhecimentos convertendo-os em ação consciente, crítica e democrática capaz de transformar não somente a realidade, mas também os sujeitos nela inseridos.
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4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
O Colégio Victoria ocupa atualmente um espaço físico, sendo este constituído de: 
· nove (18) salas de aula; 
· amplo pátio para a realização de atividades extraclasse; 
· uma biblioteca escolar com mobiliário adequado e um bom acervo de livros de literatura, didáticos, paradidáticos, enciclopédias e bibliográficos;
· laboratório de informática com 20 computadorescom acesso a Internet e impressora; 
· laboratório de Química, Física e Biologia com todos os materiais e equipamentos necessários; 
· salas de apoio e recurso sem a estrutura necessária; 
· sala de professores; 
· secretaria; 
· sala para a direção e equipe pedagógica; 
· cozinha que funciona em espaço improvisado; 
· almoxarifado onde são guardados além de materiais diversos os arquivos inativos; 
· sala para o armazenamento dos alimentos utilizados no preparo da merenda dos alunos; 
· saguão e um refeitório onde são realizadas as refeições de todas as turmas também sendo revezado com as turmas do município; 
· 06 banheiros, sendo que dois (02) são destinados ao uso dos professores e demais funcionários e quatro (04) são destinados ao uso exclusivo dos alunos – dois (02) femininos e dois (02) masculinos. No que diz respeito ao quadro de funcionários, o Colégio Estadual José Marcondes Sobrinho conta atualmente com: 
· 48 (quarenta e oito) professores atuando nos seus três turnos de funcionamento no Ensino Fundamental e Médio; 
· 04 (quatro) professores nas salas de Apoio a Aprendizagem; 
· 01 (uma) Pedagoga com formação em Educação Especial, que atua no atendimento aos alunos da Sala de Recursos; 
· 01 (um) professor que atua nas turmas de Espanhol; 
· 06 (seis) Pedagogas – 20h, sendo duas em cada turno de funcionamento do Colégio; 
· 05 (cinco) agentes educacionais II – 02 (dois) com 40h e 03 (três) com 20h – os quais atuam nas áreas de secretaria, biblioteca, laboratório de informática e laboratório de 19 Biologia, Física e Química; 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis), Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho , Orientação para o Trânsito, etc.
Tema: Educação inclusiva.
Objetivo: Buscar através da leitura de textos atividades que facilitem a inclusão e o entendimento sobre diferentes patologias;
Avaliação: A partir de duplas os alunos irão ler o texto e entrar em um debate, e, os pontos serão dados para a participação.
Os estudos transversais são utilizados para orientar ou corrigir as determinadas características de uma doença em algum grupo, estudo este que é dinâmico pois oscila ao decorrer do tempo em diferentes espaços e determina por qual fator a exposição está em decorrência, e, sendo utilizada também para determinar as características de indivíduos doentes por alguma afecção ou alteração patológica. 
RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor regente.
André Luiz Melo Fernandes
2- Ano em que concluiu a graduação.
2014
3- Possui curso de especialização? 
4- Área do curso de especialização.
Sim, educação física escolar, educação especial educação inclusiva.
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Sim, educação para inclusão nas escolas atualizadas.
Bncc na prática.
Neurologia da educação
7 hábitos das pessoas altamente eficaz / líder em mim.
6- Visão sobre o ensino da respectiva disciplina. 
 Promover a prática da atividade física, a socialização e bem estar...
7. Rotina de trabalho nas aulas. 
Preparação da sala de aula, seja por livros, vídeos e demais forma de aula, organização do ambiente da sala ou quadra, disponibilizar materiais que vai ser usada na aula, em seguida é promovida a roda para a apresentação da rotina.
8- Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet? 
O planejamento do dia por meio de imagens é construído cotidianamente com os bebês. Convide, quando possível, os responsáveis para entrar e guardar os pertences juntos com os filhos. Proponha brincadeiras rápidas ou convide-os para explorar os cantos da sala nesses momentos de entrada e saída.
9- Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula? 
É usado todos os tipos de atividades que seja construtiva para a turma onde abrange todos os tipos de descendência. o conteúdo é encaixado dentro da grade curricular da educação física, aulas teóricas apresentavam teoricamente e em seguida colocava em pratica o conteúdo em quadra ou de forma de conversa.
10- Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar os materiais.
Não.
11 – Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?
Sim, pois se adaptar as aulas práticas para que todos possam participar procurando se encaixada na grade curricular da educação física, sempre incluindo o esporte adaptados para que todos possam ter o conhecimento, a experiência da vigência, enfatizando sempre a importância da inclusão, onde se busca diariamente colocar no meio social aqueles alunos com mais dificuldades.
6 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
No Colégio Victoria, a coordenadora pedagógica e diretora Lucia reúnem os professores para definir os temas de formação para cada mês. Ela conta que, ao receber críticas sobre os assuntos abordados nas reuniões, decidiu propor a construção coletiva da pauta para atender às necessidades reais da equipe.
	O momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. 
	O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que se confunda com a prática.  Um segundo ponto que destaco foi o pouco preparo do professor da disciplina de estágio. Recordo que seu discurso para conosco, professores em formação inicial, era baseado no medo e no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento dos grandes obstáculos que estávamos prestes a experimentar. 
	Não recordo de termos feito leituras e discussões sobre os aspectos políticos e ideológicos que mantinham e mantêm a educação básica em um patamar de dificuldades estruturais. Também não recordo de termos discutido sobre o papel do professor no sistema educacional. Eu, particularmente, tinha a impressão de que o sucesso ou o fracasso em uma sala de aula se devia exclusivamente à minha conduta, ao meu desempenho, uma representação de professor muito limitada e ainda, infelizmente, bastante presente.
	Com isso, eles têm a possibilidade de vivenciar a prática educacional na escola pública com bastante antecedência, tendo mais oportunidade de discutir e refletir sobre os aspectos inerentes a essa prática ao longo do curso. Acredito que os gestores devem atuar como um modelo para o resto da escola. Se eu quero que os docentes façam seu trabalho a partir das necessidades das crianças, eu como coordenadora também devo fazer o planejamento escutando as demandas do grupo.
7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Para elaborar as propostas de atividade, a equipe escolheu um olhar afirmativo sobre a infância e a docência através de vídeo. Já com história, com direitos, construtora de cultura e de conhecimentos. Os planos de aula começam com um contexto prévio, com o objetivo de resgatar o que as crianças já sabem. 
Depois, trazem sugestões de organização dos materiaise dos espaços, por entenderem que estes aspectos também atuam como educadores, conforme definiu o educador Loris Malaguzzi. Há ainda perguntas guias, que ajudam o professor a fazer a articulação entre diversos saberes, e os tempos recomendados para desenvolver as atividades. 
Desdobramentos possíveis e formas de engajar a família no processo educativos das crianças completam as propostas que podem ser voltadas para aulas com temas específicos como também aos demais momentos em que a criança está no espaço educativo, como a hora da merenda e do cochilo.
Na estrutura dos planos de aula, há também um tópico específico sobre como garantir a participação de todos nas atividades, 
OBJETIVO GERAL
Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e lazer.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Identificar o homem como um ser vive e se relaciona com outros seres e com o meio ambiente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
· Aprender a trabalhar em equipe;
· Analisar criticamente os livros didáticos,
CONTEÚDOS
· O homem: ser vivo humano e racional
· Noções das funções vitais,
AVALIAÇÃO
· O aluno deverá saber valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.
TEMAS TRANSVERSAIS
· Meio ambiente, Saúde, Ética, Pluralidade cultural, Educação especial, Temas locais, Consumo.
8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Para implantação da Base seja a formação do corpo docente, que deve ser prioridade em todas as instituições de ensino desde o momento presente. Os professores serão os responsáveis por transportar as definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula. Para tanto, é preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender essa missão. Deles será a responsabilidade de ensinar conforme as orientações dos documentos oficiais, logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância das mudanças propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem em suas práticas pedagógicas.
Todas as transformações decorrentes da implementação da Base Nacional Curricular devem ser comunicadas com clareza e transparência a toda a comunidade escolar, em especial aos pais dos estudantes. É preciso que todos estejam cientes da importância do documento para elevar a qualidade da Educação Básica no país, assim como também é importante que estejam cientes do próprio papel nesse processo. É necessário engajar a comunidade escolar na transição para um modelo de ensino que deve formar estudantes com habilidades e conhecimentos essenciais para uma realidade que, assim como alunos, professores e o processo de ensino e aprendizagem, está em constante transformação.
Talvez o passo mais importante na implantação da Base seja a formação do corpo docente, que deve ser prioridade em todas as instituições de ensino desde o momento presente. Os professores serão os responsáveis por transportar as definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula. Para tanto, é preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender essa missão. Deles será a responsabilidade de ensinar conforme as orientações dos documentos oficiais, logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância das mudanças propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem em suas práticas pedagógicas.
Em conjunto, como será realizado o processo naquele ano. Em seguida, busco conhecer melhor os estudantes, saber o que leem, conhecer suas experiências docentes e seus interesses profissionais. Busco também contextualizar o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria enquanto uma escola de educação profissional, apresentando suas peculiaridades para melhor ajudá-los a planejar seu estágio. Quando estes passam a atuar como regentes, busco acompanhar sua atuação, ajudando a elaborar seus planos de ensino e sua execução. Geralmente, acabo convidando os estagiários a se envolverem mais com o Colégio, participando de um dos projetos, dando contribuições às nossas ações, realizando trocas de experiências com eles. Penso que a vinda dos estagiários pode ser um momento de rica troca entre escola e universidade, tanto para o estagiário quanto para mim, professora de escola. Seu compromisso com nossa escola e o respeito com nossos alunos e com sua própria prática docente são condições fundamentais para sua permanência no estágio.
É importante que estejam cientes do próprio papel nesse processo. É necessário engajar a comunidade escolar na transição para um modelo de ensino que deve formar estudantes com habilidades e conhecimentos essenciais para uma realidade que, assim como alunos, professores e o processo de ensino e aprendizagem, está em constante transformação.
9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
A existência de intensos debates decorrentes de visões contraditórias sobre quais seriam os melhores formatos a serem adotados. Seus objetivos, por exemplo, podem privilegiar uma concepção formativa da avaliação, visando ao desenvolvimento dos profissionais envolvidos, sem fortes consequências associadas, ou servir para a responsabilização dos professores, com punições para os considerados piores e premiações para os melhores. As avaliações também podem se basear em diversos critérios, os quais explicitam diferentes (e muitas vezes divergentes) concepções sobre o trabalho docente e sobre o que se considera “qualidade docente”, bem como utilizar variados instrumentos para a coleta de informações (que serão apresentados nas partes seguintes do trabalho).
Foi solicitado que os participantes contassem se tinham participado de outras iniciativas de avaliação de professores e relatassem como foi a experiência. A maioria deles citou a avaliação do estágio probatório; todavia, as vivências foram bastante diferenciadas. Enquanto alguns afirmaram que passaram pelo estágio probatório sem saberem que estavam sendo avaliados e nem mesmo quais seriam os critérios dessa avaliação (apenas tiveram que assinar um documento com os seus resultados), outros souberam explicar os procedimentos e critérios envolvidos no processo.
Em geral, houve o entendimento de que se trata de critérios bastante objetivos (relacionados à assiduidade e pontualidade dos profissionais, por exemplo), mas que são utilizados pelos diretores de maneira subjetiva. Os professores contaram que alguns diretores não dão nota máxima para nenhum docente em nenhum quesito, outros reservam as notas máximas para os profissionais com quem têm maior afinidade e ainda existem aqueles que utilizam a aprovação no processo como “moeda de troca” para que os professores assumam as piores turmas da escola. Dois participantes relataram que se sentiram perseguidos durante o processo, o que levou um deles até mesmo a mudar de escola.
Os professores também citaram outras iniciativas de avaliação a que foram submetidos, relacionadas a processos de avaliação institucional, como requisito para a renovação do contrato temporário e ainda como parte de um programa de curta duração de remuneração por desempenho. Dessas, apenas uma, referente a um processo de avaliação institucional, foi caracterizada como “bastante produtiva”; as demais não foram detalhadas pelos docentes, que tiveram bastante dificuldade de lembrar como foi o processo. A ideia inicial era que as discussões sobre as experiências dos participantes com a avaliação de professores dessem origem a discussões sobre as alternativas existentes para a construção de uma proposta. 
Já na primeira reunião, entretanto, ficou claro que os participantes da pesquisa não dominavam certos conceitos básicos do debate sobre a avaliação, o que demandou uma discussão mais aprofundada sobre o tema e levou à realização de reuniões formativas, conforme será descrito na parte seguinte deste trabalho.
10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICANO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Primeiro, a estrutura curricular se transforma. Tanto para refletir sobre a prática quanto para aprender a lidar com temas recorrentes da pré-adolescência e da adolescência - como a sexualidade, os conflitos e as dúvidas sobre a carreira -, a equipe precisa do apoio da coordenação pedagógica. Nas séries iniciais, há apenas um professor responsável por praticamente todas as aulas de uma turma e que, por causa disso, fica mais tempo na escola. Já nos anos finais, o horário se fragmenta. Cada disciplina tem um titular, geralmente cumprindo carga horária reduzida, o que dificulta a presença de toda a equipe nos encontros formativos.
O perfil dos profissionais muda nas séries mais avançadas. Os polivalentes são substituídos por especialistas e, para o coordenador, isso pode ser um problema se ele se sentir constrangido para dar orientação pedagógica a quem tem formação específica - o que, veremos mais adiante, pode ser superado com o conhecimento que ele vai procurar ter sobre as didáticas específicas.
Como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Quando enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado.
 Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Industria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.
Para inspirar e auxiliar a organização desse encontro e de outras formações que podem acontecer ao longo do ano sobre o tema, o material traz um passo a passo de atividades, tempo estimado para realização de cada uma delas, dicas e arquivos de apoio, como PDFs e Power Points, para utilização com a equipe. O material é completo e dá instruções claras para introduzir as discussões na escola.
As orientações também incentivam o registro das discussões para que as redes organizem as informações de maneira a circular entre as escolas e redes. Se a sua escola ainda não se mobilizou, entre em contato com a secretaria para se informar se a rede está planejando alguma ação centralizada. E vale lembrar: apesar da mobilização nacional para o Dia D, 
a Base é um documento complexo, obrigatório e que exige o entendimento dos professores para sua aplicação. As discussões devem se estender e aprofundar ao longo de todo o ano para que a transposição para a sala de aula favoreça a aprendizagem dos estudantes.
11 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Penso que o vínculo entre universidade e escola ainda precisa ser fortalecido por meio do reconhecimento de todos os atores sociais envolvidos no processo de formação de professores. Pelo que tenho observado até o momento, o professor de escola (supervisor de estágio) não se configura como um interlocutor relevante para a construção das reflexões dos professores estagiários, pois, enquanto tal, não tenho participado do processo de leitura e reelaboração do relatório de estágio. Além disso, tenho tido pouca participação na avaliação do professor estagiário junto ao professor orientador e, até o momento, não tenho recebido um retorno sobre a avaliação e reflexão que o professor estagiário construiu sobre sua experiência na escola quando este finda o período de estágio.
Nesse sentido, entendo que a formação do professor estagiário não é feita de forma colaborativa entre todos os atores do processo. Há, a meu ver, um distanciamento entre o trabalho do professor orientador e o trabalho do supervisor de estágio, que, de certa forma, pode ser interpretado como uma separação dos domínios dos saberes teórico e prático. Assim como Leffa (2008, p. 144), entendo ser necessária a constituição de um processo de formação que considere indissociáveis esses dois saberes e, para isso, uma metodologia mais colaborativa entre professor supervisor de escola, professor orientador e professor em formação se faz necessária.
12 PLANOS DE ENSINO
Sinto-me uma formadora e uma reformadora também, e penso que tenha que ser este o meu papel na parceria escola-universidade. ‘Formadora’ no sentido de contribuir ativamente na formação de professores, embora eu reconheça que meu espaço de interlocução no processo de formação ainda apresente limitações, como já mencionei. ‘Reformadora’ no sentido de refletir sobre minha própria atuação docente quando observo ideias novas, novas formas e estratégias de ensino e aprendizagem, novas reflexões trazidas pelos professores em formação que ajudam a ‘reformar’, ‘reformular’, ‘repensar’ e transformar as minhas próprias. 
É um movimento dialético a relação escola-universidade. Relações de horizontalidade e de respeito entre os atores do processo de estágio são muito importantes para que as problematizações e necessárias reflexões sobre o processo de aprendizagem ocorram da melhor forma possível. Acredito que o engajamento por parte de todos os envolvidos também seja uma característica que deva estar no cerne dessa relação escola-universidade. Tal atitude deve nos colocar como atores, de fato, dos processos e atividades nos quais atuamos, exigindo de nós uma postura ativa no enfrentamento e na proposição de soluções para os problemas e desafios encontrados na prática de aprendizagem.
13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO AO PROFESSOR
	
Identificação
	Escola
	Colégio Vitoria
	
	Professor regente
	André Luís
	
	Professor estagiário
	-
	
	Disciplina
	Educação Física
	
	Serie
	9 ano
	
	Turma
	6
	
	Período
	Matutino
Organização
Principalmente para professores que lecionam em mais de uma sala, é essencial que eles aprendam a serem organizados. Uma boa organização no planejamento da aula e nos trabalhos é uma das características mais importantes em educadores que querem atingir suas metas e conseguir bons resultados. 
Preparação
Não é difícil perceber quando o professor não planejou a aula e está improvisando. Alunos que sentem que não houve preparação para a aula não confiam no conteúdo dado e dificilmente prestam atenção. Por isso, é essencial que professores tenham conhecimentos em pedagogia, planejamento de aulas e administração de conteúdos. 
 Compromisso
Se o professor não se compromete a dar uma boa aula, dificilmente elas serão boas mesmo. Educadores devem estar comprometidos com o seu dever e seus objetivos. 
Ouvir
Uma das principais características dos bons professores é saber ouvir os seus alunos. Tanto para perguntas e dúvidas, mas também para as críticas construtivas que surgirem. Além disso, eles devem estar dispostos a lidar com discussões em sala de aula e entender as suas opiniões. 
 Adaptação
Nem sempre o plano de aulas funcionará. Caso os resultados não sejam satisfatórios, é essencial que o professor entenda o que deu errado e faça as adaptações necessárias. Cada sala possui um “perfil” diferente e aulas totalmente iguais não darão os mesmos resultados em cada classe. 
Ficou evidente que o conhecimento da concepção da aprendizagem e proposta de ensino da escola é item indispensável para construir o plano de trabalho docente, mas que este ainda não está bem claro para a maioria dos professores. Estas e outras dificuldades como escassez de tempo para preparação das aulas, a carga horária do professor com excesso de aulas, número de colégios que necessitam percorrer, diversidade de disciplina para completar a carga horária e ainda o excesso de conteúdos são fatores que impedem a construção adequada de seu planejamento, sendo esta ainda uma grande dificuldade a ser enfrentada e superada no âmbito escolar.
O diálogo, as atitudes em sala de aula efora dela, a indicação de bibliografia, o compartilhamento das dificuldades por ora encontradas na prática docente, o ensejo a reflexões sobre essas dificuldades, entre outras, são as maneiras com que busco compartilhar minhas experiências com os professores em formação inicial. Penso que uma atitude colaborativa e franca entre os atores do processo seja fundamental, pois abre espaço para a exposição, problematização e reflexão sobre aspectos teórico-práticos com os quais nos deparamos cotidianamente em sala de aula.
 
14 RELATO DA REGÊNCIA
	Os estudos realizados permitiram a compreensão do trabalho docente entendendo o papel do professor como um mediador do conhecimento, na busca da superação dos conhecimentos espontâneos propiciando a reflexão, produção do conhecimento científico e um olhar crítico que visa um trabalho desafiador para o aluno. Diante disso, apresentam-se pressupostos teóricos, filosóficos e metodológicos do fazer docente, bem como uma análise sobre avaliação e castigo trazendo reflexões sobre o processo construtivo dos saberem profissionais e cognitivos. Assim, os relatos de experiências vivenciadas contidas neste trabalho contribuem para estudos futuros na prática de ensino.
	Pautando-se nas diretrizes do curso e atendendo os pressupostos legais e pedagógicos, o estágio organizou-se em duas etapas: a de observação participativa, em que foi possível conhecer e analisar a prática docente, percebendo as situações diversas presentes no cotidiano escolar, o funcionamento da rotina, entre outros aspectos pertinentes ao papel do professor, pedagogo e membros escolares. Já a regência foi o 3 momento em que, após árduo trabalho de planejamento, pudemos vivenciar o fazer docente, possibilitando, assim, que tivéssemos uma visão geral da forma como é processado o trabalho do professor.
	No fazer docente, a ação do educador deve responder a diferentes necessidades apresentadas pela realidade social e educacional. Para isso, a formação de um docente deve ter como finalidade a consciência crítica da educação e o papel exercido por ela na sociedade. A unidade teoria-prática não deve perder de foco a visão da totalidade da prática pedagógica. A experiência em sala de aula deve trazer uma alternativa de possibilidade de o acadêmico desenvolver a sua “práxis”, que é criada na medida em que a vinculação entre o pensar e o agir, pressupõe então ação inventiva, baseada de forma única em pressupostos teóricos que alcancem a realidade do fazer docente, para então construir a sua prática pedagógica.
	O diálogo prévio sobre os poucos problemas observados em sala de aula nos possibilitou refletir sobre como agir na regência das aulas. Portanto, o diálogo entre nós e a reflexão, antes e após cada regência, foi objeto principal para criação da nossa práxis, através desta avaliação contínua do nosso fazer docente, organizando e reorganizando as nossas próprias atividades e adaptando os planos no decorrer da regência, o que nos possibilitou um enorme crescimento enquanto professores. Recorrendo muitas vezes às teorias, verificávamos as pequenas mudanças que alimentaram o nosso processo de avanço.
	No ambiente escolar, a avaliação tem como principal enfoque verificar se o processo de ensino-aprendizagem está de acordo com os seus princípios educativos e também para perceber se o objetivo está sendo atingido. Portanto, não deve ser uma ferramenta meramente técnica, pois está inserida na escola e assim considera as relações sete sociais existentes. Para isso, a avaliação deve ocorrer não só com o aluno, mas sim com todos que fazem parte do contexto escolar, repensando e melhorando suas ações enquanto sujeitos inseridos no processo educativo.
15 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
	Acredito que o diálogo, as atitudes em sala de aula e fora dela, a indicação de bibliografia, o compartilhamento das dificuldades por ora encontradas na prática docente, o ensejo a reflexões sobre essas dificuldades, entre outras, são as maneiras com que busco compartilhar minhas experiências com os professores em formação inicial. Penso que uma atitude colaborativa e franca entre os atores do processo sejam fundamentais, pois abre espaço para a exposição, problematização e reflexão sobre aspectos teórico-práticos com os quais nos deparamos cotidianamente em sala de aula.
	A escola deve ser percebida como um espaço que favorece a discussão dos conhecimentos históricos acumulados pela sociedade. É através dessa construção coletiva que teremos uma organização capaz de efetivar uma educação de qualidade, gratuita e para todos, além de formar cidadãos críticos capazes de transformar a sua realidade. Dessa forma, podemos conclui que o Regimento Escolar é essencial para uma instituição escolar que busca a qualidade do ensino numa perspectiva democrática.
	Para a especialista, quando existe um problema na escola, um responsável é chamado ou o grupo de gestão não sabe como agir, o regimento é o documento de consulta que poderá solucionar essas dúvidas. Portanto, é importante que todos o conheçam. “Para garantir isso, nós discutimos o regimento em uma formação de professores”, conta Fábio. Rever o conteúdo do regimento periodicamente – nos finais de período letivo, por exemplo –, é uma oportunidade para coordenadores e docentes revisitarem os pactos aprovados pela comunidade. 
Algumas escolas fazem versões do regimento escolar, como um tipo de manual do aluno com uma linguagem mais acessível esta é uma alternativa interessante para democratizar o conteúdo do documento – desde que a escola tome alguns cuidados. “O manual precisa estar em consonância com o regimento escolar. Uma instituição não pode ter o seu documento aprovado pela secretaria e criar um manual que o contrarie”.
A etapa da avaliação é fundamental para a conclusão da aquisição do conhecimento, tanto por parte daquele que foi avaliado como daquele que avaliou. É exclusivamente neste momento que se pode ter precisão quanto à apropriação dos conteúdos, a eficiência das metodologias adotadas, bem como se os objetivos previamente pensados foram alcançados em sua totalidade. Após análise da prática docente, abre-se a possibilidade de readequação perante possíveis falhas. 
A avaliação deve ser processual, diagnóstica e inclusiva dos conteúdos, e não pontual, pois é um processo pedagógico construtivo, que analisa o desenvolvimento do educando. Ela não pode ser exclusiva, ao contrário, deve ser convidativa para que seja feita a melhoria do ensino sistematizado pelo mesmo.
Tendo em vista a lembrança confeccionada para os alunos, demos enfoque nas aulas ao jogo da velha. Após estudo do gênero, as crianças, em duplas, puderam fazer algumas jogadas anotando os resultados de cada uma. Concluídas 5 jogadas, fizemos um levantamento dos resultados e posteriormente construímos um gráfico, fazendo alusão às jogadas em que meninos ou meninas ganharam. No último dia de regência, abordou-se o conteúdo “cultura afrodescendente e africana”, da disciplina de história, objetivando Conhecer a cultura afrodescendente, a partir de alguns aspectos característicos da mesma, observando a influência para a cultura brasileira, referendando a escravidão, por meio da análise crítica de textos e produções escritas.
 
16 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
Estes profissionais têm a função de representar tanto a comunidade escolar, pais e profissionais que junto dela atuam (professores e funcionários) como também a secretaria da educação. Além da parte burocrática devem também zelar pelo bom relacionamento, funcionamento da rotina e pelo bem estar de todos, pois afinal são eles que respondem por tudo que acontece na Escola. Eles trabalham juntos, embora cada um tenha seu papel. É “muito importante definir e distribuir tarefas” e trabalharem juntos em busca de um objetivo comum: apresentar um ambiente de trabalho agradável e com boas condições de aprendizagem.
Também é fundamental que a secretaria de educação estabeleça um vínculo de confiança e acessibilidade para com as escolas, sabendo se porno lugar de quem nelas atua. E que a direção também consiga expor as suas dificuldades e necessidades sabendo buscar ajuda e requerer recursos perante as instâncias maiores.
Além da necessidade de possuir formação específica, estes profissionais precisam ter transparência e responsabilidade em seus atos, humildade para reconhecer um erro, coerência nas decisões, sensibilidade para ajudar, honestidade ao lidar com as pessoas, capacidade para resolver problemas diversos e acima de tudo saber realizar trabalhos em equipe. Apontamentos levantados a partir de entrevistas e conversas com pais e equipe diretiva.
Seguem algumas entrevistas realizadas com diretoras de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio de uma cidade do interior do estado do RS, assim como pais e alunos das mesmas.
Características como honestidade, lealdade, humildade, capacidade para resolver problemas, ser transparente e coerente nas ações, ter pontualidade e realizar trabalho em equipe são características que considero fundamentais para um diretor exercer um bom trabalho na escola. 
Além disso, o diretor escolar precisa ter pré-disposição para o trabalho coletivo, ser articulador e mediador dos segmentos internos e externos, o que significa que deve ser uma pessoa que abra o diálogo com os diferentes grupos existentes tanto dentro da escola como fora dela, buscando a maior interação possível com esses grupos em favor do desenvolvimento de sua escola. Ter iniciativa e firmeza de propósito para realização de ações, ser conhecedor dos assuntos técnicos, pedagógicos, administrativos, financeiros e legislativos, ter espírito ético e solidário, além de ser conhecedor da realidade da escola, precisando conhecer não apenas a escola internamente, mas a comunidade em volta da escola. Além disso, é necessário que o diretor tenha credibilidade na comunidade, pois as pessoas, na maioria das vezes, avaliam o comportamento do diretor da escola com o comportamento que ele apresenta na vida social. Ainda acho importante que seja um defensor da Educação, ter liderança democrática e capacidade de mediação, pois somente assim é que ele irá construir uma gestão democrática e participativa. 
17 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 
A escola funciona no horário pela 07:00 as 11:00 e 13:00 as 17:00, com cerca de trezentos alunos, com turmas do ensino fundamental e médio, no período matutino e vespertino. Com aproximadamente quinze alunos por turmas, com um diretor geral, número de pedagogos (ou outras Licenciaturas) sessenta professores, função em que atuam orientação, supervisão, coordenação, outra coordena as rotinas administrativas, o planejamento estratégico e a gestão dos recursos organizacionais, sejam estes: materiais, patrimoniais, financeiros, tecnológicos ou humanos.
Organização da secretaria 
O Secretário ou Secretária Escolar tem por responsabilidade organizar, sistematizar, registrar e documentar todos os fenômenos que se processam no âmbito da unidade escolar, tornando viável seu funcionamento administrativo e garantindo sua legalidade e a validade de seus atos. Seus Profissionais de apoio um nutricionista, um psicólogo, um fonoaudiólogo, e um assistente social, e quatro zeladores geral e dois cozinheiro. Um Psicólogo Especificar: atua junto à educação, auxiliando os alunos em seu processo de aprendizagem e os educadores em sua função de ensinar. promover a reflexão e conscientização dos grupos que compõem a escola (alunos, profissionais e responsáveis), acerca do melhor funcionamento do processo educacional, dentro da realidade da instituição, diagnosticando estas situações.
Organização dos serviços de limpeza e manutenção 
	Tempo de atuação nesta instituição 10 anos, formação; pedagogo
número de funcionários administrativos cinco, atribuições dos funcionários administrativos, as funções destinadas a manter os registros, os arquivos de documentação dos alunos e dos funcionários, além de comunicados e expedições para apoiar o desenvolvimento do processo escolar, dando valor legal a toda a documentação expedida. 
		O corpo discente é formado por todos os alunos regularmente matriculados nos cursos previstos neste projeto político pedagógico; ser aluno é ser o sujeito principal do processo educativo. Isto implica em respeitar e ser respeitado dentro da instituição e fora dela. Ser sujeito do processo de aprendizagem implica em entender que a aprendizagem resulta de 16 uma relação de reciprocidade entre o aluno e o colégio. Nem o aluno logrará êxito sozinho, nem o colégio; ser sujeito do processo implica, também, na participação como um agente importante do mesmo. Assim, o aluno, individual ou coletivamente, direto ou através de representantes, deverá desenvolver a sua cidadania já no colégio, exercendo o direito de falar, de propor, de apontar falhas e soluções, de se organizar como segmento de um processo, de utilizar os recursos e espaços postos à sua disposição e conquistar a sua respeitabilidade; ata de reunião pedagógica e/ou administrativa.
18 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
 Aulas a Distancia. 
 
	Aos nove dias do mês de maio do ano de dois mil e vinte, às nove horas, reuniram nas dependências do Colégio Victoria a diretora, professora e proprietária Maria Lucia de Fatima, a equipe pedagógica da escola, professoras Ana Sampaio, Dr Moacir e Moacir Junior, e também os professores Nira Paiva, Neide Soares, Elieuda Barbosa, Robson Almeida e André Luiz, para discutir as atividades a serem realizadas na pausa sobre os acontecimentos da COVID-19. A reunião foi conduzida pela diretora, professora Maria Lucia, que iniciou contextualizando a necessidade de planejar atividades com antecedência e solicitou aos professores que apresentassem sugestões. Cada professor apresentou uma ideia de organização das atividades e foram elencadas as opções para votação. Após consenso geral, decidiu-se se que a semana que antecedera as aulas de video, a abertura que das aulas presenciais sendo em dia alternados para não haver aglomeração nas salas e dessa forma evitar novas contaminações pensando no bem estar dos alunos e professores.
Finalidade aulas facilitadora para alunos vias vídeos. Presidência: diretora e proprietária Maria Lúcia. Discussão: horários e planos de aula para os alunos estudarem da melhor forma via internet, com aulas diárias, respeitando o cronograma da escola. Conclusão: visando melhorar o aprendizado a distancia e avaliando os alunos e seu desenvolvimento.
Professor Robson Almeida
19 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 
	O acompanhamento foi feito tendo visto o professor de educação física André Luiz, no período matutino durante as aulas de educação física durante uma semana.
	O atendimento aos alunos é totalmente profissional, sendo de maneira organizada as tarefas durante a aula, transmitindo serenidade, cordialidade e a sensação de ser sempre bem-vindo é uma forma de demonstrar valor e comprometimento ao aluno. Orientando os alunos a importância de ter os uniformes sempre limpos e bem passados, em relação a apresentação visual dos atendentes, para não causar a má impressão ao aluno sobre a instituição. Apresentando as técnicas corretas de tratamento ao aluno e tecnologias que possam aperfeiçoar o trabalho diário e o conhecimento sobre todos os cursos ministrados.
Ao passar alguma informação ao aluno, o atendente tem que ser claro nas explicações e também ser um bom ouvinte. A fala tem que ser ponderada, com voz firme e ao mesmo tempo serena. Jamais pronunciar gírias chulas ou palavrões. Nunca permita que ocorra um tratamento rude com o aluno, mesmo que ele não esteja na razão. No caso de um conflito, treine o atendente para que mantenha a calma e chame seu supervisor para sanar o incidente.
O atendimento aos docentes, pequenos ajustes no ambiente da sua escola poderão fazer toda a diferença no tratamento ao aluno quando ele buscar o atendimento. Disponibilize cadeiras confortáveis para que a espera não seja cansativa, deixe um som ambiente agradável para estimularsua equipe e clientes.
Deixe fácil o acesso a itens de consumo como água, café ou refresco. Mantenha o banheiro sempre limpo e também todo o espaço comum de atendimento, a higiene e organização dos locais garante uma sensação de bem-estar e acolhimento. Decore o espaço do atendimento ao cliente com cores leves e utilize cartazes bem feitos sobre os cursos ministrados para atrair mais os alunos sobre a escola., e invista em tecnologia e na tematização da escola. Equipamentos modernos, um bom plano de internet e peças temáticas dos seus cursos logo de cara fazem toda a diferença no atendimento ao cliente.
O atendimento aos pais e à comunidade, é fundamental a participação da família na escola, pois ela restaura muitos pontos que muitas vezes, os educadores não conseguem fazer sozinhos. Entretanto, as condições  de vida  precária  que  é imposta à maioria da população faz com que tenhamos um
A ação da família é, no entanto, uma ação complementar à da Escola e a ela subordinada, porque se desconfia da competência da família para bem educar; na verdade, no mais das vezes, afirma-se que a família não consegue mais educar os seus filhos. A esse respeito, o grande problema, detectado nas páginas das revistas e dos jornais, é que os pais não se interessam em particular, pela escola, pois dela estão afastadas.
A família, por exemplo, é o primeiro elemento social que influi na educação. Sem a família, a criança não têm condições de subsistir. Tal necessidade não é apenas de sobrevivência física, mas também psicológica, intelectual, moral e espiritual. A família, no entanto, encontra uma série de problemas, na sua missão de educar. A falta de preparo de muitos pais para exercer integralmente essa função, é o principal problema.
Para termos uma sociedade educada, é preciso em primeiro lugar, educar os pais, para que esse entendimento já venha registrado desde casa, porque não é possível educar os filhos se os pais não forem educados. (Didática Geral, p. 17).
20 PLANO DE AÇÃO
Tema: Distanciamento Social 
Nome da Escola: Colégio Vitória
Diretor(a): Maria Lucia
Número de alunos: 300
Realidade social e educacional da comunidade escolar
Distanciamento social são medidas que buscam restringir o convívio social de forma a evitar a propagação de uma determinada doença. Recentemente, medidas deste tipo têm sido utilizadas em diversos países devido à pandemia de COVID-19.
Descrição da situação-problema
São medidas adotadas para limitar o convívio social com o objetivo de reduzir a propagação de determinada doença. A adoção de medidas desse tipo é essencial para evitar que se aumente o número de casos de pessoas doentes, reduzindo-se a necessidade de internações e evitando, assim, uma sobrecarga no sistema de saúde.
Objetivos do plano de ação
	Dentre as medidas de distanciamento social, podemos citar a necessidade de evitar aglomerações, e, assim, podem ser determinados: a paralisação de atividades não essenciais, como fechamento do comércio, com a exceção de serviços essenciais, como supermercados e farmácias; o cancelamento ou adiamento de eventos, como festivais; a paralisação das atividades escolares presenciais; e a adoção do sistema de trabalho remoto.
Abordagem teórico-metodológica
 	O distanciamento social foi adotado por diversos países como uma forma de conter a propagação da COVID-19. Dentre as medidas que o compõem, podemos destacar: a necessidade de não formar-se aglomerações, já que a doença pode ser transmitida de pessoa a pessoa; a manutenção da distância de, no mínimo, 1,5 metros entre as pessoas; e o pouco ou nenhum contato físico, como apertos de mão, abraços e beijos.
Síntese dos procedimentos
 Além dessas medidas, há a paralisação de atividades não essenciais com, por exemplo, o fechamento do comércio (exceto serviços essenciais, como farmácias e supermercados); a atuação pelo sistema de entregas por parte de restaurantes e lanchonetes; a adoção do trabalho remoto para algumas atividades; a paralisação de atividades educacionais na forma presencial etc. Esses tipos de restrição reduzem o fluxo de pessoas circulando e, assim, a circulação do vírus.
Uma das medidas também adotadas, no entanto, em alguns casos, a doença pode ser assintomática, e, assim, o indivíduo portador dela, nessa forma, não é diagnosticado e continua realizando suas atividades, o que pode fazê-lo transmitir o vírus para outras pessoas, inclusive para o grupo de risco.
Recursos
O recurso a ser utilizado é o afastamento da escola e do meio social, tendo como base o conhecimento e devidamente dada as informações necessárias.
Considerações finais
	Além dessas medidas, há a paralisação de atividades não essenciais com, por exemplo, o fechamento do comércio (exceto serviços essenciais, como farmácias e supermercados); a atuação pelo sistema de entregas por parte de restaurantes e lanchonetes; a adoção do trabalho remoto para algumas atividades; a paralisação de atividades educacionais na forma presencial etc. Esses tipos de restrição reduzem o fluxo de pessoas circulando e, assim, a circulação do vírus.
21 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar
As medidas cabíveis são apresentadas conforme as recomendações do ministério da saúde, Medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos. Se uma pessoa tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. O ideal é ficar em casa, fazer auto isolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito.
A Organização Pan-Americana da Saúde tem disponibilizado ainda uma série de ferramentas para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre medidas não farmacológicas, como endurecimento ou afrouxamento das medidas de distanciamento social, inclusive com indicadores e uma calculadora de cenários epidêmicos. Outra iniciativa da OPAS é a promoção da saúde mental no contexto da pandemia, com informações direcionadas a profissionais de saúde, cuidadores, população em geral, pessoas idosas e população . 
Além disso, a Organização Pan-Americana da Saúde tem conduzido uma série de seminários virtuais com especialistas de diferentes países – incluindo China, Espanha, Itália e Japão – para apoiar o Brasil no desenvolvimento de protocolos, bem como informar as autoridades de saúde pública. Os últimos seminários, com especialistas da Espanha, foram relacionados à identificação de sinais e sintomas da COVID-19, como lesões de pele e síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes.
A responsabilidade de se determinar se um evento constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional cabe ao diretor-geral da OMS e requer a convocação de um comitê de especialistas – chamado de Comitê de Emergências do RSI. Esse comitê dá um parecer ao diretor-geral sobre as medidas recomendadas a serem promulgadas em caráter emergencial. Essas Recomendações Temporárias incluem medidas de saúde a serem implementadas pelo Estado Parte onde ocorre a ESPII – ou por outras Estadas Partes conforme a situação – para prevenir ou reduzir a propagação mundial de doenças e evitar interferências desnecessárias no comércio e tráfego internacional.
O plano consiste em ampliar as informações, com as informações necessárias para o cuidado do resgado pela vida de todas as pessoas da comunidade. E é dever de todos e da escola para com a comunidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Colégio Vitoria prioriza a comunicação escola-família buscando sempre atualizar recursos facilitadores para isso. O website do Colégio será utilizado para registro de notícias e demais informações referentes ao contexto escolar. Além disso, o site será um instrumento pedagógico para registro de tarefas, avaliações e roteiros de pesquisa para alunosa partir do ensino fundamental. 
Fica sob responsabilidade dos alunos acessarem estes registros para manter atualizados seus compromissos escolares no caso de impossibilidade de registro durante as aulas por motivos quaisquer. Cada família e aluno receberá um cadastro com login e senha para acesso restrito às notas, faltas e determinadas ocorrências. As famílias (pais/responsável) devem baixar o Aplicativo Colégio Geração no celular a fim de acompanhar os seguintes registros dos alunos: entradas, saídas, advertências, ocorrências, falta de tarefas, falta de carteirinha escolar, falta de uniforme e comunicados gerais.
Pude neste determinado tempo de estagio compreender mais sobre as necessidades de aprendizagem e experiência pedagógica /docente com relação a compreender habilidades motoras e intelectuais dos alunos, desenvolvendo sempre um trabalho que resulte na melhoria das habilidades senso-motoras, esportivas e sociais, que são parte da formação do aluno e qualidade de vida dos mesmos nos Ensino Médio, bem como no decorrer de sua vida, dentro e fora da escola.
REFERÊNCIAS
BIZZO, N. metodologia de ensino de biologia e estágio supervisionado. 1. ED. - SÃO PAULO: ÁTICA 2012. P.129.
BRASIL. PARECER CNE/CP 28/2001. duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. BRASÍLIA/DF, 2001. DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 13 DE JANEIRO DE 2015.
LIBÂNEO, J. C. organização e gestão da escola: teoria e prática. 5º ED. GOIÂNIA: EDITORA ALTERNATIVA, 2004.

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