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Relatório de Estágio Unopar

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Universidade Norte do Paraná Kroton Educacional S.A
PÓLO EAD
 PEDAGOGIA
josé augusto bueno pereira
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO curricular obrigatório: ensino infantil
Marília
2020
JOSÉ AUGUSTO BUENO PEREIRA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: ENSINO INFANTIL
Relatório apresentado à Universidade Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Ensino Infantil do Curso de Pedagogia.
Marília
2020
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	6
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	7
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	8
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	9
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	10
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	11
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	12
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	13
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	14
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	15
13	PLANOS DE ENSINO	16
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO AO PROFESSOR	17
15	RELATO DA REGÊNCIA	18
16	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	19
17	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	20
18	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	21
19	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	22
20	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	23
21	PLANO DE AÇÃO	24
22	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar	25
CONSIDERAÇÕES FINAIS	26
REFERÊNCIAS	27
INTRODUÇÃO
O estágio de Ensino Infantil realizado no núcleo de Educação Infantil Dr. Paulo Vicente de Azevedo, teve como objetivo a aprendizagem e observação da educação infantil de crianças de 0 a 6 anos de idade. 
Realizei o estágio por 45 dias, sendo de segunda a sexta-feira das 07:00 ás 12:00 horas, do dia 17/02/2020 à 31/03/2020.
Observei que esta unidade escolar baseia-se, na teoria construtivista que consiste em tratar o conhecimento como algo a ser construído na interação do aluno com o meio em que ele vive.
O conteúdo trabalhado pelo professor, é construído de acordo com o contexto e a realidade do educando. Sendo, o aluno autor do seu próprio conhecimento.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O texto procura entender o que é desenvolvimento infantil e em que aspectos a educação escolar pode atuar em seu auxílio, tendo como foco os papéis do educador e do ensino, esclarecidos por Vygotsky, Leontiev e Elkonin. É analisada a literatura contemporânea sobre educação infantil e sua veia antiescolar e o que diz a psicologia histórico-cultural sobre desenvolvimento infantil e o ensino. 
Primeiro é levantada a questão de que a educação para crianças pequenas era vista essencialmente como ferramenta de assistência ou para preparar o aluno para o ensino fundamental e não tinha um valor próprio. Então, cresceram os debates acerca da função do ensino para crianças pequenas e chegou-se à conclusão que ela tem que ter como propósito cuidar e educar, tirando o ensino como objetivo e colocando as relações educativas dentro de um espaço de convívio coletivo. 
Para Vygotsky, não se pode utilizar, como principal determinante, a biologia para explicar o desenvolvimento da criança, sendo esse desprovido de leis naturais universais pré-definidas pela genética e dado em um contexto social e cultural. Leontiev e Elkonin tem pensamentos parecidos ao concordarem que é preciso levar em consideração, principalmente, a relação da criança com o meio e que ela é exclusiva para cada situação. 
Sendo a definição de cultura, por Vygotsky, tudo que foi criado e modificado pelo homem na natureza, ele afirma que nesse processo de transformação do meio, o homem acaba transformando sua própria conduta e que o domínio de tal conduta (como a atenção voluntária, por exemplo) é caracterizado por uma função psicológica superior exclusiva dos seres humanos. Esse domínio é dado pela significação (criação de signos) e o principal signo é a linguagem, tendo, então, grande importância no desenvolvimento psicológico. 
A significação é uma característica primariamente social que depois é transferida para o interior do indivíduo, e esta é a lei genética geral do desenvolvimento cultural, que o caracteriza como uma operação organizada. Leontiev e Vygotsky concordam, então, que as aptidões exclusivamente humanas, são adquiridas pela criança após introdução de signos e apropriação cultural, não sendo transmitidas biologicamente. A apropriação cultural só é dada com a mediação de outro indivíduo, sendo caracterizada por Leontiev como educação. Logo, o ensino, como agente educador, não pode se basear na maturação espontânea da criança nem na hereditariedade das funções psíquicas superiores, mas na promoção de condições e signos para que as mesmas se formem. Sem necessariamente estar sincronizada com as etapas desenvolvimento, a aprendizagem deve atuar na zona de desenvolvimento potencial (ZDP), no que ainda não está maduro, estando a frente e impulsionando o desenvolvimento.
 A imitação é trazida por Vygotsky como principal ferramenta da aprendizagem para o desenvolvimento, apesar de atualmente ser considerada prejudicial no contexto pedagógico. Porém é preciso que a criança entenda a conduta para depois imitá-la, logo ela está limitada a suas potencialidades intelectuais. Para que o desenvolvimento atinja seu potencial total, Leontiev diz necessário que na criança sejam cultivadas as funções psicológicas com devida orientação e organização da atividade da mesma, indo além de um treinamento mecânico. 
Essa perspectiva, defendida por Vygotsky, Leontiev e Elkonin, nega os métodos passivos de educação e assume ao educador um papel diretivo. Elkonin reforça que essa organização deve adequar a aprendizagem às peculiaridades década período do desenvolvimento, sem que o educador deixe de atuar na ZDP.
No texto, chega-se à conclusão que Vygotsky, Leontiev e Elkonin defendem o ensino no desenvolvimento de crianças pequenas por meio da intervenção consciente do educador.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
A creche Municipal Dr. Paulo Vicente de Azevedo foi inaugurada em 19 de Abril de 1991, situada em Vila de Paulópolis, cidade de Pompéia, atende crianças 01 a 06 anos de idade em período integral e parcial. A escola funciona de segunda a sexta feira das 07 ás 17:00 horas, sendo dividida em manhã ensino infantil, a parte da tarde creche.
Objetiva a educação infantil baseada no contexto em que a criança está inserida, visando o seu desenvolvimento no processo de aprendizagem.
Tendo como alavanca a interação a participação da comunidade local, fazendo assim com que toda a comunidade seja parte do desenvolvimento das crianças.
A equipe da escola é formada pela Diretora escolar, professoras, auxiliares, cozinheiras, faxineiras, equipe orientada e capacidade para assim seguir os princípios do projeto político pedagógico adotado pela escola.
O valor da família é a base para qualquer cidadão enquanto criança sendo a estrutura dos pilares do desenvolvimento infantil, portanto esta creche visa plena participação familiar no processo de aprendizagem. 
As normas de convivência visam respeitar os sujeitos envolvidos no processo educativo para que não haja de nenhuma forma discriminação racial, de crença ou ideológica. 
 O empenho de toda equipe de educadores, entendendo por educadores os envolvidos direta ou indiretamente nas experiências que permeiam o universo infantil, cultiva a vontade de acertar e acolhe os desafios propostos. 
Todos os funcionários estão conscientes da filosofia da creche e de sua responsabilidade como co-educadores. Devem ser solidários entre si e com todos valorizando o trabalho em equipe, sempre pautado pela ética profissional.Os conteúdos a serem trabalhados na Creche Municipal Mundo Encantado têm em vista a interação das áreas psicomotora, com a construção de conhecimento e atitudes, e com as características e especificidades do universo infantil. 
As dimensões motoras, cognitivas, afetivo-social e a formação de hábitos, juntas, compõem os conteúdos pedagógicos básicos próprios da faixa etária das crianças desta instituição de ensino
O modo como são organizados esses conteúdos, girando em torno de um projeto, privilegiando sempre o contexto lúdico, reconhecem as crianças como seres únicos e capazes, que aprendem a aprender, a fazer, a ser e conviver consigo mesmos, com os outros e com o meio ambiente de maneira integrada e gradual.
As questões escolares são expostas e discutidas entre os pais e professores durante as reuniões bimestrais, criando-se assim um ponte entre a família e a unidade escolar, para que todas as decisões sejam tomadas baseadas na vivência escolar dos alunos. 
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
A professora Susana Sobral de Oliveira, professora do pré II, salienta que a concepção que ela adota em sala de aula, através do conhecimento da proposta de ensino da escola em que dá aulas, aliando assim o seu conhecimento sobre ensino e aprendizagem para aplicar metodologias e avaliações condizentes. 
Devemos nos atentar que um bom planejamento pedagógico não é garantia de sucesso no ensino e aprendizado, há outros fatores que contribuem para dificultar as ações do professor como: escassez de recursos didáticos e metodológicos, sala de aula numerosa, carga horária de trabalho excessivo, e falta de participação familiar no processo de aprendizagem, visto que as crianças no ensino infantil passam por uma fase de adaptação a vida escolar, sendo de suma importância a participação dos pais nos primeiros momentos, para que a criança se sinta segura e se abra ao processo de aprendizagem.
Diante desses desafios o docente precisa dominar as diversas formas de ensino, para o adaptar à realidade vivida em sala, e conseguir atender as necessidades dos alunos de formas diferentes diante de cada contexto, em relação ao conteúdo proposto, objetivo, metodologia aplicada e critério de avalição.
A metodologia se concretiza por meio de atitudes que possibilitam um trabalho construtivo para os alunos, favorecendo a articulação entre os conteúdos selecionados e os objetivos, utilizando estratégias próprias do desenvolvimento infantil, norteando-se por atitudes que oportunizem uma relação mais rica com o conhecimento. 
Os Planos de trabalho docentes seguem as propostas curriculares da escola e o perfil da turma. Embora em sua maioria sejam necessárias adaptações devidos imprevistos ocorridos na escola.
Com o uso da tecnologia o professor vem se capacitando cada dia mais, seja através de cursos online, ou de troca de experiências com demais professores, através de blogs e sites voltados para educação, que disponibilizam ideias de atividades, porém o verdadeiro conhecimento ocorre na interação com os alunos dentro de sala de aula.
Uma das dificuldades encontrada pelos professores, é o pouco tempo das aulas para exploração de conteúdo, visto que dentro de uma sala de uma existem diversos tipos de aprendizados, e alguns precisam de mais tempo para processar o que foi aprendido, há também a dificuldade da estrutura física escolar, que na maioria das escolas públicas é no mínimo insatisfatória, visto que não há recursos suficientes para que as aulas elaboradas aconteçam, criando um cenário de extrema dificuldade para o professor, pois tem que adaptar conteúdos na maioria das vezes.
Como vivemos em desigualdade social, surgem os problemas familiares/sociais dos alunos, que eles trazem para a sala de aula em forma de atitudes, palavras, ações, conflitos, onde o professor tem a necessidade de mediar e entender o aluno, e adaptar as situações de aprendizagem, para atingir também este aluno.
Os alunos com necessidades especiais, também não encontram atendimento adequado nas escolas públicas, mesmo sendo pautado em lei o direito deste aluno, colocando o professor assim na posição de mediador entre esse aluno e as demais crianças, mesmo muitas vezes ele não tendo o preparo necessário para desenvolver essa responsabilidade, resultando assim na falha do processo de inclusão escolar.
Sendo assim, o plano de trabalho docente tem grande importância para o professor, tornando-se um instrumento facilitador da sua prática. 
A elaboração do PTD, reflete na importância da junção de professor/ escola, para que ele seja realizado de forma correta, atendendo as expectativas da escola e observando o contexto e recursos disponíveis.
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4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLa
A CEMEI Dr. Paulo Vicente de Azevedo, foi construída em alvenaria, tendo as salas distribuídas da seguinte forma, 5 salas de aula, sendo divididas em Berçário, Maternal I, Maternal II, Pré I e Pré II (matutino e vespertino).
Nas salas de aula do Berçário contém berços, televisão, DVD, 01 armário, banheiro com troucador, brinquedos, cercado.
Maternal I e Maternal II, contém carteiras e cadeiras para todos os alunos, quatro armário, 01 ventilador e lousa, 01 mesa com cadeira para todos.
Pré I e Pré II televisão, DVD, ventilador, armário, tapete de EVA e brinquedos pedagógicos, contém mesas com 4 cadeiras.
Diante de toda a infraestrutura, podemos encontrar as seguintes dependências:
	Dependências
	Salas de aula
	Diretoria
	Coordenação e Sala dos Professores
	Cozinha
	Refeitório
	Sanitários
	Parque
O horário de aula da EMEI é:
Período da manhã - 07:00 às 12:00
Período da tarde - 12:00 às 17:00
A EMEI possui uma entrada para todos os alunos, e uma entrada para professores.
O quadro de funcionário do EMEI se inicia por um Diretor, com uma coordenadora tendo a função de coordenar os alunos da educação Infantil. Há um quadro de 05 Professores eles contam com a ajuda das estagiárias auxiliares de salas que são 01 em cada período. A parte de higienização e cozinha da EMEI também são bem coordenas com excelentes funcionários. A escola o projeto de:
· Coleta Seletiva do lixo: os produtos recicláveis são separados em recipientes próprios e entregues aos pais de alunos que sobrevivem dessa atividade.
A escola realiza a construção de diversos materiais didáticos, como alfabeto móvel para as salas de aula, chamada em EVA, tapetes de EVA, caça palavras feito com material reciclável.
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Ao consultar a professora Susana, a mesma me orientou que gostaria de incluir mais eventos culturais a metodologia da escola.
A partir daí eu pesquisei formas de incluir a cultura na escola, de forma lúdica, pela faixa etária dos alunos, e acabei descobrindo o teatro como uma forma de incluir a cultura na escola.
Portanto este projeto tem a importância de nos levar a uma reflexão sobre o quanto é importante ter acesso a cultura na escolar.
O teatro é um jogo simbólico onde a criança imita os personagens, pode ser considerado por professores e pesquisadores uma forma de fazer com que a criança se socialize, torne-se desinibida, decore falas, cante entre outras coisas que possam trazer benefícios para a alfabetização da criança. 
Muito se sabe a respeito da importância do Teatro na Educação em todos os campos de atuação. Os princípios pedagógicos do Teatro traçam relações claras entre Teatro e educação, considerando essa arte como uma forma humana de expressão, a semiótica e a cultura.
Dentro da escola o teatro pode ser usado para desenvolver as potencialidades das crianças e as preparando para a vida participando de práticas educativas da qual ele faz parte.
A arte está presente em toda atividade desde uma visita ao museu, escutar concertos musicais e nas atividades artísticas com dança, teatro e pinturas. Tudo isso irá formas o que podemos chamar de experiências artísticas.
O teatro dentro deste contexto tem a função de integrar, socializar ideias e acima de tudo desenvolversua aprendizagem de uma maneira lúdica. Desenvolve também a parte indutiva e racional através da expressão de suas emoções, leva também ao conhecimento de si mesmo e do mundo que o cerca. 
Então o teatro na educação tem como objetivo criar uma comunicação entre os envolvidos a qual irá assumir vários aspectos dependendo do formato que se apresenta o conteúdo e o texto, mas sempre com o intuito de transmitir alguma coisa através das expressões corporais e da voz para que está assistindo.
Podemos então ressaltar que os objetivos, aqui compreendidos são de observação do cotidiano escolar, a influência do teatro no desenvolvimento infantil.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A turma escolhida para os planos de aula e regências, foi o Pré II manhã, da CEMEI Dr. Paulo Vicente de Azedo, da Professora Susana Sobral, pedagoga com formação na Faculdade de ensino superior e formação integral de Garça. Pós graduada em Educação Ambiental. Atua na educação infantil há 5 anos. 
No município participa do curso de formação para professores alfabetizadores – PNAIC, e da formação continuada do sistema SESI, sendo realizados uma vez por mês com professores especialistas de cada faixa etária, sendo as aulas expositivas.
É obrigatoriedade a participação no HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), por duas horas semanalmente, onde são discutidas ás práticas pedagógicas, questões relacionadas a cada aluno e orientações de trabalho.
O plano de aula é organizado através das orientações da BNCC e do sistema de ensino próprio SESI, realizando as adaptações necessárias a realidade dos alunos.
A Instituição orienta o processo de desenvolvimento de avaliação da formação da criança de acordo com a faixa etária segundo o que é proposto pelas diretrizes nacionais da Educação.
Com 18 alunos em sala de aula, a convivência em geral é boa. Há um aluno que foi diagnosticado com autismo, demonstra dificuldade de se adaptar a rotina, sendo necessário explicitar a rotina da sala diariamente ao chegar na escola.
Em relação a maneira que se estabelece a relação com a família há algumas dificuldades com pais ausentes, que não comparecem em reuniões, e não respondem recados.
Os responsáveis são chamados caso haja alguma dificuldade com o aluno, a escola cobra a presença dos pais em eventos e reuniões.
Existem desafios relacionados a infraestrutura, falta de participação dos pais, falta de materiais, então tentamos minimizar as dificuldades com criatividade e recursos próprios.
Com base no planejamento atual, a estagiária poderá abordar em seus planos de aula para o período de regência e temática: “Alimentação Saudável” com o objetivo de: Ampliar o vocabulário; Identificar as preferencias alimentar dos alunos; Promover o consumo de frutas, legumes e verduras; Prover atividades que valorizem e aproximem as crianças dos alimentos com menor aceitação; Investigar a importância nutritiva dos alimentos e despertar o apreço por eles.
Uma boa indicação de materiais para subsidiar o trabalho de regência junto aos alunos são livros, CDs, filmes, giz de cera, tampinhas de garrafas pet, tinta guache, garrafa pet, cartolinas, canetinha, lápis de cor, materiais confeccionados em EVA, aparelho de som, barbante, cola quente, etc.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
A primeira Reunião Pedagógica do ano de 2020 aconteceu no dia de 11 Março das 17h30min às 20h. E contou com a participação das professoras, diretora Del, auxiliar de direção e a coordenadora pedagógica.
Nesta reunião específica assistimos trechos do filme- documentário de Jean Piaget, e refletimos sobre o Nascimento da Inteligência na Criança, reforçando sobre a teoria construtivista adotada pela creche, e expondo ideias.
Depois de uma densa e importante reflexão entre as professoras e equipe gestora, as professoras receberam o texto “o Construtivismo e sua função educacional” escrito pelo pesquisador Lino de Macedo para que estas pudessem ler e para em outro momento discutirem sobre o tema.
Por fim, seguiu-se a pauta proposta para discussão na qual falaram sobre a alimentação das crianças e as professoras foram então orientadas para que se caso os bebês durmam no horário da alimentação, que não guardem a comida para ser dada depois, pois a Coordenadoria de Alimentos orientou que a comida com mais de duas horas de cocção não pode ser oferecida as crianças pois esta pode oferecer risco devido a proliferação de microrganismos e neste caso, se a criança dormiu, foi pedido que ofereçam outro tipo de alimento, ou uma mamadeira ou fruta para que a criança possa aguardar a próxima refeição.
Outro ponto discutido foi a administração de remédios e a nova lei de setembro de 2019 que diz que a criança só poderá ser medicada na escola perante receita médica e que se possível deve ser pedido a um familiar que venha fazer a administração deste medicamento, caso contrário os responsáveis precisarão assinar um termo autorizando a equipe gestora a dar essa medicação para criança.
Conversou-se também sobre os planejamentos semanais e acordou-se que serão estes enviados pelas professoras toda segunda-feira e estes serão feitos de terça de uma semana até segunda-feira da semana seguinte para que o coordenador tenha tempo hábil para avaliar todos os planejamentos.
Mais um ponto falado em reunião foi a rifa de Páscoa, que será uma ação promovida em parceria com os funcionários e pais para arrecadarmos dinheiro para o caixa da escola.
Foram estipuladas também as datas de entrega dos Relatórios de Acompanhamento da Aprendizagem e desenvolvimento da criança como também as datas de Festa Junina, Dia da Família e Reunião de Pais que acontecerão ao longo do ano.
A reunião foi conduzida pela diretora da escola, mas teve forte participação das professoras nas discussões sobre os pontos da pauta e sobre as datas estipuladas, entrando em consenso entre todos os pontos encerrou-se a reunião.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil.
O Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho, Orientação para o Trânsito, etc.
Os temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano.
Caracterizam-se por um conjunto de assuntos que aparecem transversalizados em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de um trabalho mais significativo e expressivo de temáticas sociais na escola.
 Alguns critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social, a abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e da participação social. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidadepara transformá-la.
Atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. 
Quando enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica, assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. 
Poderemos também analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Industria Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
Na educação, não estão relacionados a nenhuma disciplina específica, como mencionamos no início. Sendo assim, não há uma forma considerada correta de aplicar esse conceito no dia a dia dos estudantes.
Porém, podemos dizer que esse trabalho acontece por meio de uma parceria entre a família e a escola. Isso ocorre porque vários conceitos e valores propostos pelos temas transversais devem ser repassados para as crianças em casa, antes mesmo do ingresso na Educação Infantil.
Os recursos tecnológicos também podem auxiliar o trabalho com os temas transversais, pois são importantes para promover a integração entre alunos e educadores. Eles ainda ajudam a levar para a sala de aula assuntos relevantes de uma forma mais leve e próxima da realidade dos estudantes, como alimentação saudável, bullying, uso consciente dos recursos naturais, respeito, tolerância, entre outros.
As redes sociais também podem ser utilizadas com foco educacional, ajudando a trabalhar os temas transversais. Com elas é possível aprimorar a comunicação entre os estudantes e educadores, enfatizar a importância da ética nas interações sociais apresentando, inclusive, situações recorrentes no ambiente online que mostram os impactos negativos da falta de respeito nas redes.
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da Educação Básica. Após a homologação da Base Nacional Curricular, cabe agora às redes e instituições de ensino a tarefa de garantir que o documento seja levado às salas de aula.
Esse processo de implementação inicia-se desde já, com a atualização dos currículos estaduais e municipais, e a expectativa é de que a Base Nacional Curricular seja colocada em prática em todas as escolas do país até o início de 2020, para os segmentos da Educação Infantil e Ensino Fundamental, e no ano de 2022 para o Ensino Médio. 
A BNCC foi votada em dezembro de 2017 e as escolas têm até 2020 para acatarem as medidas. Desde 2015 estão sendo pensadas as bases para a educação, ou seja, formas de demarcar a evolução do conhecimento dos alunos por meio de etapas a serem transpostas de maneira uniforme em todo o país.
Segundo dados do Ministério da Educação (MEC) o objetivo da BNCC é traçar percursos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes da educação básica, ou seja, ao longo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio. Segundo o MEC há 12 princípios que devem ser almejados durante a trajetória educacional.
As mudanças na Base Nacional Comum é principalmente a intensificação do novo olhar sobre a educação o maior protagonismo do aluno:  o professor passa a orientar e a auxiliar o aluno no processo de ensino e aprendizagem – o transformando em protagonista da construção do conhecimento e da sociedade em que vive.
A maior inserção da tecnologia e as novas metodologias de avaliação:
“Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.”
A medida tem dividido professores e especialistas que defendem que o processo de aprendizado varia de criança para criança e deve ser respeitado como um direito à infância e aos processos naturais de apreensão do mundo.
A BNCC na educação infantil prevê um fortalecimento das ciências duras em relação às humanas. Os alunos serão incentivados a estudar tabelas, gráficos e a criar bancos de dados, deixando de lado as disciplinas que promovem a análise e a visão crítica do mundo em que vivem.
Nesse contexto, o estudo de história, por exemplo, passará a ser em ordem cronológica dos fatos, em vez de ser trabalhado enquanto processos sociais interconectados. Além disso, o ensino religioso tornou-se optativo e não obrigatório, e cada escola poderá escolher inseri-lo ou não em seus currículos. Identidade de gênero e orientação sexual foram excluídas do currículo com a justificativa de que a temática de gênero provocará muita controvérsia, tanto na tramitação do PNE, quanto da BNCC.
Prevê um fortalecimento de ciências duras em relação as humanas. Os alunos serão incentivados a estudar tabelas, gráficos e a criar banco de dados, deixando de lado as disciplinas que promovem a análise crítica de mundo e sociedade.
O Ensino Religioso passa a ser uma área de conhecimento, assim como Matemática ou Linguagens, trazendo competências específicas para o Ensino Fundamental. A oferta pelas escolas deverá ser obrigatória, mas a matrícula será optativa por parte dos alunos. Vale lembrar que o tema havia sido excluído da terceira versão.
Nesse contexto, o estudo de história, por exemplo, passará a ser em ordem cronológica dos fatos, em vez de ser trabalhado enquanto processos sociais interconectados.
A Base trouxe como objetivos algumas dez competências são elas: Conhecimento, pensamento crítico cientifico, repertório cultural, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e autocuidado, empatia e cooperação, responsabilidade e cidadania.
Com o propósito de contribuir para uma sociedade mais ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e solidária, que respeite e promova a diversidade e os direitos humanos, sem preconceitos de qualquer natureza.
 
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
A criança é um ser social e tem capacidades afetiva, emocional e cognitiva. É na escola, durante a fase da educação infantil, que ela aprende algumas de suas primeiras responsabilidades: os deveres, a socialização e as avaliações.
 Nesse contexto, entra em cena o processo de avaliação na educação infantil. Isso porque essa etapa ajuda na formação do pequeno cidadão. Por isso, a avaliação nessa fase deve considerar seu desenvolvimento de forma apropriada. Não basta considerar apenas o desempenho escolar da criança. 
Outros aspectos devem ser observados para que a avaliação seja o mais completa possível. Isso porque o processo de ensino-aprendizagem ocorre de forma gradual, contínua, cumulativa e integrativa. Nesse sentido, envolve ações, sentimentos, erros, acertos e novas descobertas. A avaliação, então, serve como auxiliar nesse processo, pois ajuda a criança a acompanhar suas conquistas, dificuldades e possibilidades.
O professor participa do dia a dia da criança e acompanha seu desenvolvimento de perto. É ele que tem condição de avaliar como cada aluno se comporta com os colegas, os professores, nas aulas e atividades. Com base nisso, épossível identificar se o aluno tem dificuldade e em qual área isso ocorre. 
É o olhar do professor sobre o desenvolvimento da criança que permite fazer o processo de avaliação na educação infantil: organizar as atividades, os materiais oferecidos, as formas de execução e os agrupamentos das crianças.
 Ele pode prever quais ações podem contribuir para o alcance de objetivos e para a facilitação do aprendizado. Essa avaliação deve contemplar os momentos em que a criança exercita o aprendizado, interpreta as ações dos adultos e tem a chance de expressar os sentidos que definiu a partir de suas relações.
Todas as informações relevantes sobre os alunos devem ser registradas. Especialmente na educação infantil, em que a avaliação deve ser um processo contínuo, é essencial observar os pequenos com atenção e anotar os dados relativos a cada aluno periodicamente. Alguns dos aspectos que devem ser observados são:
 ● as características do aluno; 
● sua participação nas atividades; 
● seu grau de autonomia; 
● suas habilidades e dificuldades;
 ● seu comportamento nas aulas; 
● como se relaciona com colegas e professores; 
● como reage a conquistas e fracassos; ● como lida com conflitos e adversidades;
 ● quais são seus avanços. 
Outras situações do cotidiano, consideradas pertinentes pelos professores, podem ser anotadas e utilizadas no processo de avaliação na educação infantil. Assim, o profissional vai conhecer melhor os alunos e, a partir disso, pode definir estratégias para que eles se interessem mais pelas aulas. 
Na educação infantil, sempre que for fazer uma avaliação com os alunos, é importante conversar com eles, explicar o que vai ser feito e garantir que eles entendam. 
Além disso, é essencial conhecê-los bem para não os avaliar sob uma só perspectiva. O professor deve abrir espaço para o olhar infantil: os pequenos devem ser estimulados a expor o que acham da aula, escola, professor, colegas e outros elementos do ambiente escolar. Essas contribuições dão outra perspectiva à avaliação e ajudam a criança a aprender a se expressar.
A avaliação é um instrumento importante para que o professor entenda o contexto da aprendizagem. Afinal, além de apontar como a criança tem se desenvolvido, serve para examinar falhas no aprendizado e o que pode ser feito para corrigi-las. O processo de avaliação na educação infantil deve ser contínuo: ou seja, a efetividade da aprendizagem precisa ser avaliada durante todo o trabalho. 
Afinal, o objetivo é o desenvolvimento do aluno em todos os aspectos. Se feito de forma adequada, esse trabalho permite as dificuldades e as habilidades dos pequenos. É preciso compreender o dinamismo do desenvolvimento infantil para estabelecer uma interação de qualidade entre os professores e os alunos. Isso porque o conhecimento infantil é construído em um movimento constante em que os professores devem assumir o papel de mediadores
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
A Equipe Pedagógica é responsável pela coordenação das ações didático-pedagógicas, que acontecem na instituição escolar. É um trabalho de liderança que ajuda a escola a desempenhar melhor o seu processo de ensino-aprendizagem, em função de uma educação de qualidade oferecida aos alunos. 
Tem a função de Atender aos pais e alunos, orientando para um melhor aproveitamento das atividades escolares, é um órgão responsável pela coordenação, implantação e implementação da Proposta Pedagógica do Estabelecimento. A Equipe Pedagógica é composta por Supervisor de Ensino, Orientador Educacional, Corpo Docente e Responsável pela Biblioteca Escolar. É responsável pela coordenação das ações didático – pedagógicas que acontecem na instituição escolar. Funciona como um elo que une as partes envolvidas no ensino e aprendizagem dos alunos, estabelecendo uma ponte entre direção, professores, alunos e pais, formando uma rede interligada por interesses comuns.
 É um trabalho de liderança que ajuda a escola a desempenhar melhor o seu processo de ensino-aprendizagem, em função de uma educação eficaz oferecida aos alunos. Também está entre seus afazeres promover o crescimento daqueles com quem lida diretamente, como professor e aluno.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Na observação participante houveram muitos elementos que envolvem o cotidiano escolar e que puderam ser observados e avaliados. Pode-se perceber, durante as observações que predominantemente a relação professor e aluno era de interação, respeito, afeto, amor e responsabilidade. 
Há o planejamento das atividades que precisam ser realizadas, elaboradas pelos profissionais da mesma, que precisam ser respeitada e realizada com os alunos seguindo o tempo reservado para tal atividade.
 No decorrer do estágio eram realizadas observações e ações na sala por parte de nós estagiárias. As ações eram realizadas no momento de intervir no cotidiano do aluno, sendo a princípio para ajudar os professores e alunos na hora da fila, escovar os dentes, ao dar água, na alimentação, nas brincadeiras, recortes para pintura, organização das pastas, entre outros.
 Mas a experiência de contato professor-aluno foi ao lidar com eles nas atividades que
levamos e propomos para fazer em sala, considerando a idade e tempo de aprendizado dos alunos e se fosse condizente com os materiais pedagógicos adequados. 
Desenvolvemos com as crianças, atividades de pintura, percepção de um objeto em desenho e para que ele é utilizado na realidade, encaixes, teatro, vídeo, música, e todas essas atividades sempre focada no aluno, sua aprendizagem, percepção, habilidade motora, na fantasia e imaginação de criança. 
Ao final da observação participante pude ver o quão significativas são as atividades planejadas e pensadas no processo de aprendizagem do aluno e o quanto os alunos correspondem de maneira positiva o que desenvolvem em sala. 
As atividades propostas aconteceram depois de uma sondagem da rotina das crianças.Considerando essas ações, as atividades propostas foram pensadas para sair dessa “rotina”, o planejamento foi elaborado após reflexões, oportunizando que as crianças tivessem acessos a diferentes experiências, valorizando o lúdico.
A prática do estágio trouxe significativas contribuições para nosso saber, foi uma possibilidade de amadurecimento tanto pessoal, quanto profissional, pois ao nos relacionarmos com pessoas anteriormente desconhecidas foi preciso colocar em prática a ética, o respeito e a interação com os demais profissionais para o bom desenvolvimento no ambiente de trabalho.
A rotina da coordenadora Pedagógica Raquel Avelar Milan, se divide de segunda a sexta-feira.
Na segunda feira ela faz o acompanhamento diário, onde percorre todas as turmas a fim de interagir com os alunos, checar ocorrências e dar apoio aos professores.
Logo após, realiza o atendimento os professores, e o atendimento aos pais/ responsáveis onde atende individualmente para tratar de assuntos dos alunos, e realiza a análise das atividades para Xerox para liberar aos professores.
Na terça feira de manhã ela realiza o acompanhamento das entradas, faz reunião de planejamento do HPTC, atende aos pais e aos professores
Na quarta-feira, elabora os materiais para o HTPC da creche, realiza as impressões de pautas, analise de materiais para xerox.
Quinta feira, é dia de observação nas salas de aula, finalizar materiais do HTPC noturno, atendimento aos pais, reunião externa.
Sexta feira, acompanhamento dos planos de ação dos professores, assembleia escolar, análise de fichas de desempenho da turma.
13 PLANOS DE AULA
 Dentro da teoria construtivista, que representa a psicologia cognitiva, podemos citar Piaget, que via no brincar uma atividade importante da criança, visto que, ao manipular o mundo externo em suas representações simbólicas, ela faz o reconhecimento de seu meio social que será continuamente encaixado ao esquemas já construídos.
Seguindo ainda esta teoria Vygotsky, entende a brincadeira como uma ação imaginária representada pela criança, através do contato com sua realidadesocial. Desta forma, o faz-de-conta é uma brincadeira que possui um “papel central na aquisição da linguagem e das habilidades de solução de problemas por parte das crianças”. (SPODEK;SARACHO, apud WAJKOP,1995,p.64).
As brincadeiras são importantes porque são o modo que as crianças têm de se manifestar com naturalidade, conforme suas vontades e exigências . E a maneira de elas entrarem em contato com valores e hábitos sociais antigos , misturando a imaginação com traços culturais do passado e do presente , os pequenos põe em cena as brincadeiras. Cada uma de seu modo, eles aprendem a participar de várias situações.
PLANO DE AULA 1 :
- CONTEÚDO: Contação de histórias
- OBJETIVOS:  Trabalhar disciplina, a habilidade em ouvir e memorizar, e ensinar lições importantes.
- DURAÇÃO: 50 minutos
A lebre e a tartaruga (La Fontaine)
A lebre vivia a se gabar de que era o mais veloz de todos os animais. Até o dia em que encontrou a tartaruga.
– Eu tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora – desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada.
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa! – Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga. –
É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você – respondeu a lebre. No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada
para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na
disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante,
passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a
tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo das chacotas da floresta. Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam-na de uma certa tartaruga...
Moral: Quem segue devagar e com constância sempre chega na frente.
PLANO DE ENSINO 2
- CONTEÚDO : Matématica
- OBJETIVOS :  Explorar e reconhecer números de 0 a 10. 
- DURAÇÃO : 50 minutos
PLANO DE AULA 3
- CONTEÚDO: Corpo Humano
- OBJETIVOS:  Conhecer e identificar o corpo humano, nomear as parte do corpo, Desenvolver a coordenação motora ampla nas atividades promovendo atitudes de confiança nas próprias capacidades motora, Ouvir e cantar canções, desenvolvendo memória musical.
- DURAÇÃO: 50 minutos
1º – Conversar com os alunos sobre as parte do corpo e para que cada uma delas serve. Indagando sobre as partes do corpo (onde fica tal coisa?),
2° – Solicitar que observe no espelho seu corpo e do outro colega, nomeando semelhanças e diferenças;
3° – Cantar a música “Cabeça ombro joelho e pé”, colocando as mãos nas partes do corpo conforme a música pede.
Cabeça, ombro, joelho e pé
PLANO DE AULA 4 
CONTEÚDO : Leitura e Arte
- OBJETIVOS : promover a interação e a socialização entre alunos , desenvolver o gosto pela poesia
- DURAÇÃO: 4 horas
- METODOLOGIA :
1- Acolhida dos alunos
2- Oração agradecendo o dia
3- Chamadinha
4- Falar aos alunos que vamos ler o poema de Elza Beatriz do livro “ A menina dos olhos”,
Vou falar ,que para eu ,contar este poema vou precisar de revistas e papel filipinho. E vou perguntar se alguém sabe me dizer se tem como fazer brinquedos com o papel de dobradura. E como chamamos estes brinquedos.
Em seguida vou ler o poema e, conforme vou contando vou fazendo os brinquedos.
Brinquedos
Eu fiz de papel dobrado
Um barquinho e naveguei.
Fiz um chapéu de soldado
e soldadinho – marchei.
Fiz avião, fiz estrela
embarquei dentro – voei.
Agora fiz um brinquedo
– o melhor que já brinquei –
guardei num papel dobrado
o primeiro namorado
(o seu nome, eu inventei...).
Elza Beatriz (Livro A menina dos olhos)
Depois vou repetir umas 02 vezes o poema , e depois distribuir papel filipinho para cada um , para fazermos o avião.
Vou explicar passo a passo , depois que todos fizeram seu avião ,vou convidar para irmos debaixo da árvore para soltarmos.
Novamente vou ler o poema com eles repetindo e vou falar que quando eu ler “Fiz avião “ todos vão soltar para o lado que o vento esta.
- RECURSOS METODOLÓGICOS : Revistas, papel filipinho
- AVALIAÇÃO : Será realizada de forma continua a partir da observação do desempenho dos alunos em relação as atividades, ao final da aula faremos uma roda da conversa .
PLANO DE AULA 5
- CONTEÚDO : Amarelinha , Sequência numérica
- OBJETIVOS : Reconhecer e obedecer a existência de regras , perceber os efeitos da atividade física no ritmo de frequência cardíaca , notadamente nas atividades em velocidade.
- DURAÇÃO : 4 horas
- METODOLOGIA: Vou perguntar , se eles conhecem a brincadeira de Amarelinha
Depois vou desenhar na lousa o percurso da amarelinha tradicional , com casas simples e duplas, numeradas de 1 a 10 , separando as casas Inferno (início) e Céu (final)
Vou explicar as regras
1. Cada jogador precisa de uma pedrinha. 
2. Quem começar joga a pedrinha na casa marcada com o número 1 e vai pulando de casa em casa, partindo da casa 2 até o céu. 
3. Só é permitido pôr um pé em cada casa. Quando há uma casa ao lado da outra, podem pôr os dois pés no chão. 
4. Quando chegar ao céu, o jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2. 
5. A mesma pessoa começa de novo, jogando a pedrinha na casa 2. 
6. Perde a vez quem: 
· Pisar nas linhas do jogo 
· Pisar na casa onde está a pedrinha 
· Não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair 
· Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta 
7. Ganha quem terminar de pular todas as casas primeiro.
Depois vou passar um vídeo que está disponível no You tube “Diferentes maneiras de pular amarelinha” e logo após vou levar as crianças até a quadra para desenharmos a amarelinha no chão com giz e os mesmos vão brincar.
- RECURSOS METODOLÓGICOS : Espaço físico plano (quadra) , lousa e giz
- AVALIAÇÃO : Será realizada de forma continua a partir da observação do desempenho dos alunos , sua performance e o entendimento de regras, ao final da aula faremos uma roda da conversa .
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
A princípio consultei uma professora do Pré II, que me orientou a respeito das propostas pertinentes a idade das crianças, e me autorizou trabalhar com o “Teatro"
A temática escolhida para o teatro foi “Pinóquio”, pois além de ser uma história muito bacana, passa sobre valores morais e éticos, ensinando as crianças de forma lúdica e de fácil interpretação a consequência da mentira.
Então este projeto tem a importância de nos levar a uma reflexão sobre quanto é importante o teatro na escola.
O teatro é um modo da criança se expressar, aprender a desenvolver sua capacidade motora e intelectual, utilizar sua criatividade, interagir com os colegas.
Tendo em vista a importância do teatro para o desenvolvimento da criança, que segundo Jean Piaget (1980) “O professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender”; podemos então ressaltar que os objetivos , aqui compreendidos , são de: observação do cotidiano escolar; a influência do teatro no desenvolvimento da educação infantil.
	- Identificação da instituição: “CEMEI” Dr. Paulo Vicente de Azevedo
	- Carga horária: 150 horas
	- Responsável pela aplicação: José Augusto Bueno Pereira 
	- Temática – “Pinóquio”
	- Objetivo geral: Desenvolver o teatro, observando a habilidade de interação
	- Objetivos específicos: Desenvolvimento motor; desenvolvimento de fala,trabalho em equipe.
	- Metodologia
	- Roda da conversa;
	- Pesquisar junto aos funcionários sobre as brincadeiras e brinquedos da infância;
	- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças ( Bilboquê, Bolha de sabão, avião)
	- Listar as brincadeiras que mais gostam em cartaz
	- Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar
	- Propor para as criançasdesenhar os brinquedos que mais gostam
	- Brincar na quadra com os brinquedos (bilboquê, avião de papel, bolha de sabão , etc..
	
	- Recursos: áudio, vídeo, eva
	
	- Avaliação: Ocorrerá em todos os momentos através da observação , da participação dos alunos nas atividades propostas , interesse e grau de motivação e entusiasmo.
15 RELATO DA REGÊNCIA
Ao longo da formação inicial tivemos o ensejo de fundamentar teoricamente os conhecimentos construídos. Dessa forma, é essencial que a teoria seja conciliada com a prática e uma das possibilidades de vivenciar essa culminância é por meio do Estágio Supervisionado. 
E foi no Estágio Supervisionado na Educação Infantil que tive a oportunidade de conhecer e vivenciar os múltiplos aspectos inerentes a essa modalidade. Na perspectiva de Barreiro (2006, p. 89-90), considera que:
 A relação entre teoria e prática, na formação do professor, constitui o núcleo articulador do currículo, permeando todas as disciplinas e tendo por base uma concepção sociohistórica da educação, alguns princípios devem nortear os projetos de estágio supervisionado: a) a docência é a base da identidade dos cursos de formação; b) o estágio é um momento da interação entre teoria e prática; c) o estágio não se resume à aplicação imediata, mecânica e instrumental de técnica, rituais, princípios e normas aprendidas na teoria e d) o estágio é o ponto de convergência e equilíbrio entre o aluno e o professor.
 Desse modo, percebe-se que o estágio supervisionado favoreceu para a articulação das disciplinas concebidas na academia à prática docente. O momento da regência pode ser considerado a fase mais importante do estágio, uma vez que assumir uma turma da educação infantil exigiu preparo, competência, responsabilidade, interesse em participar e contribuir para o processo de aprendizagem dos alunos. 
Ao iniciar a regência surge certo anseio de realizar com dedicação e prazer os planejamentos, que foram alicerçados ao longo desse período, ou seja, para desenvolver um trabalho de qualidade foi preciso conhecer a realidade da sala de aula, desenvolver ao longo desse processo uma prática reflexiva e crítica capaz de favorecer a compreensão das particularidades dessa modalidade de ensino, como também do oficio de ser professor.
Chegar ao ambiente da sala de aula como professora da turma pode ser visto como um encontro de incertezas e medo, mas esse processo acarreta também, o desejo do fazer-prático assumir uma direção de harmonia com a certeza de que podemos contribuir para o desenvolvimento pessoal e educacional do aluno. 
 Ao iniciar a aula tive a preocupação de explicar o porquê da nossa presença, onde percebi que eles estavam tímidos devido o pouco tempo de convívio, porém desenvolvemos nossa aula seguindo todos os combinados, que foram observados durante o acompanhamento nas aulas da professora efetiva.
 Dessa forma, no desenvolvimento da atividade as crianças estavam um pouco agitadas, mas isso não impossibilitou o aprendizado delas, pois realizaram a atividade participando de todo o processo. Então, realizar um trabalho com as crianças da educação infantil concisa de critérios a serem seguidos, como conhecer a turma, seguir a rotina, os combinados, a grade curricular, o ritmo de aprendizado de cada aluno, ser flexível, saber que esse ser faz e constrói histórias, dentre outros enfoques.
De acordo com Kramer (2006, p. 17), Conhecer a infância e as crianças favorece que o humano continue sendo sujeito crítico da história que ele produz (que o produz). Sendo humano, esse processo é marcado por contradições: podemos aprender com as crianças a crítica, a brincadeira, a virar as coisas do mundo pelo avesso. Ao mesmo tempo, precisamos considerar o contexto, as condições concretas em que as crianças estão inseridas e onde se dão suas práticas e interações. 
Nesse sentido, entende-se que a criança é um ser único que faz parte de um contexto histórico e social onde é preciso o profissional docente buscar conhecer suas particularidades, a fim de trabalhar de maneira totalitária os aspectos que constituem a educação infantil. 
É importante que o profissional busque compreender o contexto da sala de aula, como também, o contexto macrossocial, uma vez que os ensinamentos devem provocar no alunado ações reflexivas e a crítica acerca do seu papel na sociedade.
 Nesse sentido, não devemos esquecer que o público da educação infantil precisa de muita atenção, isso porque é nessa etapa que são construídos os valores, atitudes e o interesse em aprender. Logo, é necessário que saibamos inovar as metodologias, focando também, na criatividade e vontade em fazer com que as crianças interajam, aprendam e colaborem nesse processo. 
Segundo Kramer (2006, p. 15) “reconhecemos o que é específico da infância: seu poder de imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira entendida como experiência de cultura”.
 Desse modo, procurar compreender a criança na sua essência pode ser uma tarefa demorada mais proveitosa, uma vez que nessa fase surge o poder da imaginação, da fantasia, de criar, inventar, do apoio e orientação dos professores e pais em tentar esclarecer aspectos do contexto social que irá implicar na formação educacional delas, possibilitando assim, o processo de construção identitária.
 As crianças “fazem história a partir dos restos da história” (KRAMER, 2006, p. 14). Nesse sentido, o professor é o responsável também em contribuir na formação social dos alunos. 
Concluo que o Estágio Supervisionado em educação infantil, foi considerado como momentos de incertezas, dúvidas, medo, e descobertas no qual a cada dia tive a oportunidade de construir e refletir sobre a metodologia trabalhada, fazendo com que essa experiência atribuísse sentido e significado no processo de ser e tornar-se professor.
13 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
O regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferece e como ela opera. Dividindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando assim, que o gestor concentre todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, determinando o que cada um deve fazer e como deve fazer.
O Regimento deve surgir da reflexão que a escola tem sobre si mesma, porém, deve estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que, fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. Ele deve ser baseado em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino e aprendizagem.
Toda instituição deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a suas propostas explicitadas em um documento que deve estar disponível para a consulta de toda a comunidade escolar.
O momento de construção do Regimento Escolar deve propiciar o aperfeiçoamento da qualidade da educação, estabelecendo a responsabilidade de cada um dos segmentos que compõem a instituição escolar como forma de garantir o cumprimento de direitos e deveres da comunidade escolar.
Segue normas do regimento escolar da CEMEI “Dr. Paulo Vicente de Azevedo”.
Disposições Gerais
Art. 83. O regime disciplinar previsto neste Regimento será aplicável ao pessoal discente, docente e administrativo, e se destina a promover e resguardar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, a formação do Aluno, segundo os objetivos propostos, o bom funcionamento dos trabalhos escolares, o entrosamento dos vários segmentos e a manutenção de um ambiente fraterno.
Art.84. O regime decorre das disposições legais aplicáveis, das determinações deste Regimento Escolar, dos regulamentos específicos e das decisões emanadas da Direção da Escola.
Pessoal Docente
Art. 85. O corpo docente será constituído de Professores devidamente registrados ou legalmente autorizados pelos órgãos competentes.
Art. 86. Os Professores serão admitidos mediante processo seletivo definido pela Direção, nos termos da legislação trabalhista em vigor.
§ 1º. Ao ser admitido, o Professor tomará conhecimento das disposições deste Regimento, que passará, no que couber, a integrar o contrato de trabalho.
§ 2º. As normas de trabalho constantes deste Regimento não se sobrepõem à legislação trabalhista em vigor, aplicando-se esta naquilo em que conflite com os dispositivos deste Regimento.
Art. 87. São deveres dos Professores, além daqueles previstos no artigo 13 da Lei n.º 9.394/96:
I – desempenhar com zelo seu mister educacional;
II – elaborar Plano de Curso ou Plano da Disciplina no prazo estipulado pela Coordenação e Diretoria Pedagógica;
III – ministrar atividades de acordo com o horário estabelecido, cumprindo o número de dias letivos fixados pela Escola;
IV – responder pela ordem na sala de aula, pelo bom uso do material didático e pertences da Escola;
V – orientar o trabalho escolar e quaisquer atividades extraclasses, esforçando-se por obter o máximo aproveitamento do Aluno;
VI – cumprir as disposições regimentais, enfatizando as referentes à avaliação do Aluno;
VII – registrar, no diário de classe ou documento similar, o conteúdo ministrado, as faltas e o rendimento dos Alunos;
VIII – apresentar na Secretaria, o cômputo da frequência e o resultado do rendimento escolar dos Alunos, dentro dos prazos indicados pela Direção;
IX – respeitar as diferenças individuais dos Alunos, considerando as possibilidades e limitações de cada um;
X – tratar com dignidade o Aluno, não usando termos constrangedores, mesmo quando necessária a repreensão;
XI – participar, salvo impedimento justificado, de reuniões gerais, de planejamento e de avaliação, de Conselhos de Classe, reuniões de pais e de outras para as quais for designado;
XIl – participar, salvo impedimento justificado, de sessões cívicas, solenidades e reuniões programadas;
XIII – manter com os colegas espírito de colaboração e solidariedade indispensáveis à eficiência da obra educativa realizada pela Escola;
XIV – participar ativamente dos cursos de atualização promovidos pela Escola;
XV – acatar as decisões da Direção;
XVI – zelar pelo bom nome da Escola, dentro e fora dela, mantendo uma conduta compatível com a missão de educar;
XVII – cumprir as orientações para o trabalho docente, a Proposta Pedagógica e as normas de funcionamento da Instituição.
Art. 88. O Professor, além dos direitos que lhe são assegurados pela legislação trabalhista e pela legislação de ensino, tem ainda as prerrogativas de:
I – requisitar todo o material didático necessário às atividades que programar, sujeitando-se o atendimento às possibilidades da Escola;
II – utilizar livros e material da Biblioteca, as dependências e instalações da Escola, necessários ao exercício de suas funções;
III – opinar sobre o programa de atividades didático-pedagógicas e sua execução, planos de curso, técnicas e métodos utilizados;
IV – propor à Direção medidas que objetivem o aprimoramento dos métodos de ensino e de avaliação;
V – exigir, dos Alunos, Pais, enfim, de toda a comunidade escolar, tratamento e respeito condignos e compatíveis com a sua missão de educar.
Art. 89. É vedado ao Professor:
I – dedicar-se, nas aulas e atividades, a assuntos alheios a elas;
II – fazer-se substituir, nas atividades de classe, por terceiros, sem a aquiescência e autorização da Coordenação Pedagógica;
III – dirigir-se diretamente aos Pais para solução de problemas pedagógicos ou comportamentais do Aluno, sem o prévio conhecimento e aprovação da Coordenação Pedagógica ou da Direção.
Pessoal Discente
Art. 90. O pessoal discente é constituído de todos os alunos regularmente matriculados.
Art. 91. Constituem deveres do Aluno:
I – freqüentar com assiduidade e pontualidade as atividades escolares;
II – apresentar-se na Escola devidamente uniformizado e portando o material didático de uso obrigatório;
III – pagar, se menor de idade, através do Pai ou Responsável, com pontualidade a anuidade escolar e demais encargos ou taxas escolares, decorrentes do contrato de prestação de serviços educacionais firmado no ato da matrícula;
IV – participar das atividades cívicas e de outras promovidas pela Escola;
V – tratar com respeito os membros da comunidade escolar;
VI – colaborar na conservação do prédio, instalações, equipamentos e material escolar de uso coletivo;
VII – indenizar os prejuízos quando produzir dano material à Escola ou a qualquer membro da comunidade escolar;
VIII – acatar as determinações e solicitações emanadas dos Professores, da Coordenação Pedagógica e da Direção ou de autoridades competentes;
IX – cumprir as normas de funcionamento da Escola.
Art. 92. Constituem direitos do Aluno, além dos que lhe são outorgados pela legislação aplicável:
I – ser considerado e valorizado em sua individualidade, por toda a comunidade escolar;
II – merecer assistência educacional de acordo com suas necessidades, através de todos os serviços instituídos pela Escola;
III – ter ciência do resultado das avaliações realizadas antes da implementação de um novo processo avaliativo;
IV – pedir revisão de provas;
V – avaliar, mediante instrumentos adequados, o processo didático-pedagógico do qual participa;
VI – organizar atividades esportivas e culturais com o apoio de Professores ou outras autoridades da Escola;
VII – usufruir de todos os benefícios de caráter educativo, social e recreativo proporcionados pela Escola;
VIII – utilizar as dependências da Escola que lhe forem destinadas, na forma e horários para isto reservados;
IX – ser reembolsado, nos limites e condições da apólice de seguro subscrita pela Escola, dos valores dispendidos para tratamento médico e/ou farmacológico, em caso de acidente.
Pessoal Administrativo
Art. 93. O Pessoal Administrativo será admitido por contrato individual de trabalho, nos termos da legislação trabalhista em vigor.
Art. 94. São deveres do Pessoal Administrativo:
I – desempenhar com zelo suas funções visando sempre aos objetivos propostos pela Escola;
II – participar, salvo impedimento justificado, das solenidades promovidas pela Escola;
III – acatar as decisões da Direção;
IV – zelar pelo bom nome da Escola, dentro e fora dela.
16 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
A diretora Luiza Gregório Alves Lima e a coordenadora Raquel Avilar Milan formam a dobradinha que comanda as ações na escola. Enquanto o diretor fica responsável pela organização de todos os processos, articulação da equipe e tomada de decisões, o coordenador entra com articulação no planejamento, currículo, avaliação da aprendizagem e formação continuada dos professores. Cada qual no seu quadrado, quando a parceria está bem afinada a escola conta com uma equipe diretiva em que o objetivo final do ensino-aprendizado vale muito mais.
Na equipe diretiva, é muito importante garantir um alinhamento entre diretor coordenador pedagógico para que o processo ensino-aprendizagem seja favorecido. Entenda como as funções do diretor e coordenador se complementam no dia a dia:
Projeto Político-Pedagógico (PPP): O coordenador assessora tecnicamente a construção do PPP em todas as suas etapas, enquanto o diretor garante que todos sejam ouvidos alunos, pais, professores, equipe de apoio, coordenador, comunidade para que o projeto seja implementado.
Participação dos professores. Em uma instituição que preza pela gestão democrática, valorizar e garantir a participação ativa dos professores deve ser a norma. Quando eles também são ouvidos em todas as questões que envolvem alunos, melhor ainda. As chances de um trabalho que seja integrador e produtivo são ampliadas. 
Por concentrar as atividades de formação, o coordenador tem maiorcontato com a equipe docente e pode ajudar no engajamento da equipe. Embora todos possam sugerir ações de participação, cabe ao diretor garantir que esses espaços e canais estejam abertos.
Interdisciplinaridade: Diretor e coordenador trabalham para integrar conteúdos de professores de diferentes disciplinas e articular as diferentes séries e níveis. É fundamental que ambos invistam nesse aspecto, o horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) é essencial.
Processos e registros: Acompanhar e registrar o fazer pedagógico, incluindo fichas de alunos e planos de ação para entender melhor a escola e meio em que está inserida. Ambos são responsáveis pela análise de dados e acompanhamento dos alunos.  
Articulação e organização de recursos: O coordenador articula todo o trabalho da escola, organizando recursos, espaço e atividades pedagógicas. E o diretor garante que os materiais necessários e recursos estarão disponíveis.
Práticas inovadoras: Com apoio da direção, o coordenador promove e incentiva o uso de tecnologias educacionais. Para que isso aconteça, é preciso investir e incentivar a formação continuada para adotar novas metodologias, além da lousa e giz.
Avaliação interna: A partir da análise dos quadros desempenho da escola, diretor e coordenador trabalham na avaliação continuada de todo o trabalho escolar.
Acolhimento: Em papéis diferentes, diretor e coordenador promovem o acolhimento dos professores, funcionários, alunos e pais.
Inclusão da comunidade: Direção e coordenação podem criar um fórum permanente de discussão com todos os segmentos da comunidade escolar, com a finalidade de garantir o êxito do trabalho. As conversas devem acontecer nas reuniões para envolver toda a equipe – e, assim, ficar claro que cada um é responsável pelo sucesso escolar dos alunos.
Normas e horário: Para garantir o gerenciamento eficiente da escola, as normas que regulam a unidade, bem como a escolha dos horários, devem ser feitas tendo em mente o melhor resultado.
17 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 
A experiência do estágio foi um momento único e muito inspirador, pois através dela pude observar a profissão que escolhi na prática. Tendo a oportunidade de vivenciar experiências únicas, observar os conflitos e dificuldades existentes, aprender sobre o aprendizado no ensino infantil, foram diversos os conhecimentos desenvolvidos durante este período.
A supervisora de estágio prof.ª Susana Sobral de oliveira, é uma excelente profissional, capacitada e muito empenhada em realização a função de ensino aprendizagem aos seus alunos, com ela pude aprender muito. Sempre me orientando com paciência, me permitindo participar, e me ensinando.
A experiência foi surpreendente e emocionante, quando estava interagindo com os discentes e docentes juntamente com coordenação pedagógica e gestor, pude sentir a importância de administra a escola com sentimento de grupo, e o quanto essa organização e planejamentos pedagógico, contribui para o processo de construção do conhecimento de cada criança daquela escola.
Por meio da observação, pude refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas, visto que, o estágio oferece um momento privilegiado em que o estudante aprende e vai aprendendo com a realidade escolar. “Enquanto campo de conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas” (PIMENTA e LIMA, 2004, p. 6).
Assim, durante o Estágio Supervisionado observei o cotidiano do fazer pedagógico de uma escola municipal, tendo a oportunidade de realizar a diagnose/caracterização da instituição, investigando o seu contexto educativo.
1. ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVa
Aos quatorze dias do mês de Março de dois mil e vinte reuniram-se para compor a reunião pedagógica: a diretora Luiza Gregório Alves de Lima, a Coordenadora Raquel Avilar Milan e as professoras professoras.
 A reunião começou com informações sobre a possível a festa Junina que seria realizada em 6 de Junho, foram discutidos diversos pontos relacionados a organização deste evento como: cardápio, danças, brincadeiras, distribuição de função, vendas de rifas para rei e rainha.
Foi acertado um passeio com os alunos do Pré I e II, no dia 19 de Março no Zoológico de Marília, onde a prefeitura irá realizar o transporte, será um dia de brincadeiras e trilha com os alunos.
Foi definida a rifa de páscoa que será vendida entre os alunos para arrecadar fundos para a escola, R$3,00 o número concorrendo a uma cesta de chocolate.
1. RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 
1. 
1. PLANO DE AÇÃO
1. RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar
Incluir o texto elaborado com base na apresentação do Plano de Ação à direção da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas. 
Observação:
· Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir este trabalho podemos compreender a importância do estágio supervisionando na formação docente, pois este possibilitou ressignificar os saberes, as reflexões sobre a prática e a construção de identidade de cada criança. 
Foi relevante vivenciarmos a realidade do trabalho educativo na Educação Infantil, assim sendo, obtivemos experiências que irão favorecer nossas vidas pessoais e profissionais. Entende-se que a experiência de estágio na formação de professores representa a aproximação de seu campo de atuação. Assim, tal experiência possibilita a articulação entre os conhecimentos teóricos desenvolvidos na universidade, com a prática educativa pensada numa mesma perspectiva. 
Compreende-se que a articulação teoria e prática precisa fazer parte do direcionamento dado em todo o processo de formação docente. Dessa forma, o estágio é o momento em que nós, discente, temos a oportunidade de analisar a prática docente em sala de aula, e realizar a reflexibilidade como instrumento de suporte para mudanças na ação pedagógica. Todavia convém ressaltar, que não é de caráter do aluno-estagiário observar a pratica docente para criticar e menosprezar o trabalho desenvolvido, mas sim para aprender e contribuir com o meio que está sendo observado. 
Compreende-se que para atuar na Educação Infantil é necessário não somente gostar de crianças, mas também uma formação consistente e uma reflexão constante sobre nossas práticas, procurando sempre inovar, além disso, precisamos está aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas das crianças, e estarmos sempre atualizados, estudando e pesquisando variados assuntos.
Nesse sentido, nós futuros professores, somos um elemento fundamental nesse processo, em que estaremos mediando e construindo a identidade despertando os interesses e as capacidades das crianças. O mundo infantil é surpreendente, ao mesmo tempo em que estamos ensinando, também estamos aprendendo com elas. 
Sendo assim, buscamos a cada dia ganhar a confiança das crianças para participar e atuar ativamente no ambiente escolar lado a lado com as elas para facilitar aprendizagem. Nas rodas de conversas percebemos que as experiências, as vivências, as opiniões e os modos de ser são diferentes para cada pessoa, assim o ouvir o outro, é importante tanto para as crianças, quanto para o educador. Foi gratificante vivenciar essa realidade na Educação Infantil e receber o carinho sincero de uma criança, assim como, poder contribuir no processo de aprendizagem de ambas. 
De uma forma geral percebeu-se que o estágio proporcionou a análise de que a teoria e prática devem caminhar juntas, possibilitando a reflexibilidade acerca da profissão docente e na construção da identidade profissional do educador.
Por meio do compartilhamento entre os estudantes e professores da educação básica foi possível estabelecer a articulação entre os referenciais teóricos e a experiência concreta na prática. 
O que se pode considerar ao término desse trabalho, é que, a educação infantil precisa ser entendida não comoum tabuleiro em que todos os pedaços são iguais, mas como uma colcha de retalhos, em que os pedaços são diferentes, isto é, atuar na educação infantil é vislumbrar a beleza e diversidade do ser criança e as múltiplas alternativas educativas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, D. S. de O. e. Educação infantil: um estudo contrastivo. Franca, 2008, 357 f. Tese (livre docência) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
ABRAMOVAY, M., KRAMER, S. O rei está nu: um debate sobre as funções da pré-escola. Cadernos Cedes (São Paulo), n.9, p.27-38, 1991.
ARROYO, M. G. O significado da infância. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL, I. Brasília, DF, 1994. Anais... Brasília, DF: MEC, 1994. p.88-92
___. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Critérios para o atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF: MEC/SEF/ Coedi, 1997.
CLAUDINO, M. C. S. O lúdico e a aprendizagem para crianças nas séries iniciais do ensino fundamental. Aluna de Pedagogia – FCHLA – Universidade Tuiuti do Paraná. outubro de 2006.
BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. São Paulo: Scipione, 1993;
COELHO, N. C. Literatura Infantil. São Paulo: Ática, 1997
ZILBERMAN, Regina. A leitura na escola. Em: Zilberman, R. Leitura em crise na escola. Porto Alegre: Mercado Aberto. p. 9-22. 1993;
 ZILBERMAN, Regina; BELINKY Tatiana; CAPARELLI Sérgio. A produção cultural para a criança. ed 4ª . Porto Alegre, Mercado Aberto,199

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