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INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Química Geral Experimental 1 (1° Sem) Relatório: ANÁLISE À CHAMA Discentes: FRANCIENNE GOMES FARIAS ISABELLE BRITO CAVALCANTE ISAQUE ELTHON PAIXÃO SARAIVA WELLINGTON CARLOS MORAES BARROS DOLANNO FERREIRA ALVES Docente: PATRICÍA DA LUZ BELÉM/PA 2 de Maio, 2022 SUMÁRIO1. Introdução 1.1 Objetivo 2. Materiais e Métodos 3. Resultados e Discussões 4. Conclusões 5. Referências 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a Química é definida basicamente como a ciência que estuda as propriedades da matéria, suas transformações e as energias envolvidas nesses processos. Ao estudar a matéria podemos identificar e diferenciar suas propriedades, e de forma prática analisar suas características e compreender as reações e os processos de transformação da mesma. Através dos relatos experimentais, iremos descrever os processos, pelo qual obtemos reações e transformações dos seguintes compostos químicos. 1.1.Objetivo: · Identificar, por meio da cor produzida na chama, alguns cátions; · Observar o fenômeno de emissão luminosa por excitação e correlacionar com o Modelo Atômico de Böhr; · Verificar a distribuição eletrônica dos elementos; · Tomar contato com as regiões do espectro eletromagnético. 2. MATERIAIS E MÉTODOS: Materiais utilizados: Bico de Bunsen; Béquer 100 ml; 3 Placas de Pétri; 1 Haste de Niquel-Cromo; HCl (Ácido Clorídrico) Fósforo Soluções utilizadas: KCl (Cloreto de Potássio) CuCl2 (Cloreto de Cobre) Srcl2 (Cloreto de Estrôncio) INSTRUÇÕES PARA O PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1. Coloque o ácido clorídrico em um béquer. Sempre trabalhe com HCl concentrado em capela. 2. Acenda o bico de Bunsen e, com o auxílio da pinça de madeira, leve o fio de níquel-cromo ao fogo até que a chama não mude mais de cor. 3. Caso haja presença de cor na chama, mergulhe a ponta do fio no ácido clorídrico. 4. Passe a ponta do fio no cloreto de potássio, leve-o à chama e observe. 5. Limpe o fio mergulhando-o novamente no ácido clorídrico. 6. Repita o processo com as demais misturas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Componentes Chama ou Faíscas Cor da chama Comprimento de onda KCl Chama Lilás 400-450 nm CuCl2 Chama Verde 500-570 nm SrCl2 Chama Vermelho 620-760 nm BaCl2 Chama Verde Amarelado 500-570 nm FeCl2 Faíscas Laranja 590-620 nm CoCl2 Faíscas Laranja 590-620 nm NaCl Chama Amarelo Intenso 570-590 nm LiCl2 Chama Vermelho Carmin 620-760 nm A cor observada em cada chama é característica do elemento presente na substância aquecida. Por exemplo, ao se colocar o cloreto de sódio, sal de cozinha, na chama, a luz emitida é de um amarelo bem intenso, quando colocamos o cloreto de cobre, a luz emitida é de cor verde e o cloreto de estrôncio emite uma luz vermelha. Isso acontece porque cada elemento é formado por um átomo diferente, pois as suas camadas eletrônicas possuem valores de energia bem definidos, segundo o modelo atômico estabelecido por Böhr. Quanto mais distante do núcleo, maior é a energia do nível eletrônico. Quando aquecemos o sal, ocorre o seguinte: o elétron absorve energia e salta para um nível mais externo, de maior energia. Dizemos que o elétron realizou um salto quântico e que está em um estado excitado. Porém, esse estado é instável e logo ele retorna para a sua órbita anterior, mas quando o elétron salta de um nível até outro que seja mais próximo do núcleo, ele libera energia. Essa liberação ocorre na forma de luz visível. As cores são ondas eletromagnéticas, cada uma com um comprimento de onda diferente e que ficam na região do visível. Isso é demonstrado também quando o gás de algum elemento químico passa por um prisma e gera um espectro descontínuo, com raias ou bandas luminosas coloridas. Cada elemento apresenta um espectro diferente e constante. Como os átomos de cada elemento possuem órbitas com níveis de energia diferentes, a luz liberada em cada caso será em um comprimento de onda também diferente, o que corresponde a cada cor. 4. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/introducao-quimica.htm
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