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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade

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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação da Disciplina (Cod.:678061)
Peso da Avaliação 10,00
Prova 42447085
Qtd. de Questões 20
Nota 10,00
Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação
para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é uma das
preocupações dos educadores no memento de definir quais componentes curriculares devem ser
valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identificar quais competências e habilidades
devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p. 37). FONTE:
DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é
tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana
Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo,
2018. Qual é a finalidade de construir com tecnologia?
A Construir caminhos de formação profissional para os alunos. 
B Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo
melhor.
C Construir formas de estudo mais eficientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam
decorar. 
D Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em
larga escala.
As políticas redistributivas, a exemplo do Pronera, são implementadas no sentido de reduzir as
desigualdades sociais nas suas várias dimensões, não se restringindo somente sobre a renda da
população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o intuito de reduzir
os impactos na sociedade no tocante à redução dos conflitos sociais (CAETANO; CARDOSO;
SANTOS, 2019, p. 134). FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela Andrade
Moreira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro:
reificações e contradições no sistema capitalista. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. Qual das ações legais
a seguir é importante política distributiva de financiamento da Educação Básica, lembrando que têm a
função de garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados?
A Plano Nacional de Educação (PNE).
B Lei do Menor Aprendiz.
C Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
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D Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos,
sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes pedagógicas das comunidades
escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de
empresas que oferecem produtos educacionais. Qual o caminho indicado no livro texto como
frutífero para a construção de currículos com TDIC?
A Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno. 
B Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
C Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
D Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de
princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem,
mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos
tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência,
contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as
escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente
(ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o
pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
B À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
C À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
D Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e
aplicação de currículos escolares.
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O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e
concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas
instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico,
com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma
competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia
administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema
se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos
aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua
modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do
governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos
intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se
insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p.
23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre:
Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no
sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A A tradição democrática.
B Os órgãos do governo. 
C Os órgãos da escola.
D A tradição administrativa.
Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de gestão
específica de segmentos da educação no país. As incumbências envolvem todas as modalidades de
ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio
e Ensino Superior. Desta forma, cada sistema deve representar e oferecer legalmente as modalidades
de sua incumbência. Qual a incumbência de gestão e oferta dos sistemas de ensino estaduais?
A Educação Básica (Creche, Pré-escola e Ensino Fundamental).
B Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios.
C Ensino Médio e Superior.
D Educação Básica e Ensino Superior.
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Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância
para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos
organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao
desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os
processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por
estes conselhos?
A A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
B O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C O Plano Nacional de Educação (PNE).
D Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de competências com as
necessidades do mundo contemporâneo, com a organização do processo produtivo e as novas
tecnologias. SONTE: SIMIONATO, Margareth. Desmistificando competências. Novo Hamburgo:
Paper, 2003. Qual a tríade que segundo o autor formam competências relacionadas aos currículos?
A Atividades individuais, coletivas e híbridas. 
B Básicas, operacionais e globais.
C Autonomia, anomia e heteronomia.
D Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões
sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos
movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão
sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão
técnica).3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de
proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A O Projeto Político Pedagógico (PPP).
B Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
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C O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
D O Plano Nacional de Educação (PNE).
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de
normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No
entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos
para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os
estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com
relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação.
Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em:
10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A 12.
B 6.
C 8.
D 10.
O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as
casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição
cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes
em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR,
Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
(Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
A O currículo da Companhia de Jesus.
B O currículo ramista.
C O currículo dos índios. 
D O currículo jesuítico.
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Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não
são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no
processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO,
Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico
explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como:
A Tecnicista.
B Progressista.
C Eficientista.
D Taylorista.
Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos
protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção, solução de problemas
ou planejamento de utopias (projetos). FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos;
DOMINGUEZ, Caroline; MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala
de aula. Lisboa: Pactor, 2019. Dentre as práticas de protagonismo exemplificadas no livro texto, quais
se referem aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento?
A Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais.
B Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
C Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor.
D Videoaulas e aulas on-line.
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido
pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou
seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma
como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de
ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
B Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
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C Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
D Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que
apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um
conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a
capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras
outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das
competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado
Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-
se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.
B
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente,
decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e
necessidades. 
C
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das
tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o
conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
D
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir
considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e
projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese
projeta-se no mundo todo. Mais importante que conceituar é refletir a respeito de atitudes que se
constituem como interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação surge porque está pontuada de
atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não
ocorram desvios na sua prática, o que me levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram e
sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela pavimentou o caminho para outra nova
ordem de se pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito
esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE, 2013, p. 72). FONTE:
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In:
FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez,
2013. Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?
A Para o desenvolvimento integral do estudante.
B Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
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C Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento.
 
D Para ensinar melhor aos estudantes.
O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências
humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física,
por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos
foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de
formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas
(FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação
Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual
currículo foi implantado nesta perspectiva?
A O Ratio Studiorum.
B O currículo indígena.
C O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
D O currículo decidido por cada comunidade.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso,
percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum
vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
B Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
C Como a definição dos métodos de ensino.
D Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
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18O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por
professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de
ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo
no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo
institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz
referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de
ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas
determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz
dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam
determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e
determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se
em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações
com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da
escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O
currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da
Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a
forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste
sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular?
A A responsabilização dos governos.
B Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
C A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
D A igualdade de decisões.
Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma habilidade primordial,
mesmo que de forma diferenciada, mas convergente no sentido de base para o desenvolvimento de
todas as outras habilidades. FONTE: ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: ALMEIDA,
Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura,
Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. VICKERY, Anitra. Estruturas
do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem ativa nos anos iniciais do ensino
fundamental. GUERRA, Oliveira (tradutor). CORSO, Luciana Vellinho (revisão técnica). Porto
Alegre: Penso, 2016. VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de Publicaciones de
MEC y Visor Distribuiciones, 1995. De qual habilidade os autores tratam?
A Habilidades globais.
B Habilidades operacionais.
C Habilidades do pensamento.
D Habilidades socioemocionais. 
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