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AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES VI

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16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 1/17
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II
ESTUDOS DISCIPLINARES VI 6598-15_SEI_TG_0421_R_20221 CONTEÚDO
Usuário fabio.moraes14 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 16/05/22 23:08
Enviado 16/05/22 23:30
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 21 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
  
Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é
exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama
vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus
supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é
tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive,
que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho,
que ele foi levado de Turim para Roma durante a Segunda  Guerra Mundial. Isso porque
ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr
o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de
toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim. 
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o
quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática
uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’ Apesar da
importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um
autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos’, a�rma James Hall,
autor do livro ‘O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o retrato tenha sido
feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: ‘O poder
expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que
apenas Leonardo podia ter.’ 
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só
se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas
semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver
mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e  Van Dyck, a maioria dos
visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci. E muitas delas
certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma
prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que �ca
diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular,
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_225443_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_225443_1&content_id=_2767919_1&mode=reset
http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php
http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 2/17
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.” 
Fonte: https://bit.ly/3GjWUit. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a
alternativa correta:
I - De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim
para Roma porque seu alto valor interessava aos
nazistas.
II - Considerando a crença popular, quem estuda
olhando para as obras de Leonardo da Vinci é
contagiado por sua sabedoria.
III - A comprovação do poder místico do autorretrato de
Da Vinci está no fato de os alunos que estudam perto
da obra terem bons resultados nas provas.
nenhuma a�rmativa está correta.
apenas a a�rmativa I está correta.
apenas a a�rmativa II está correta.
apenas a a�rmativa III está correta.
apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
nenhuma a�rmativa está correta.
Resposta: E 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta: de acordo com o texto, o quadro foi levado para
Roma na época da Segunda Guerra devido ao seu suposto poder místico. 
II – A�rmativa incorreta: o texto não a�rma que o aluno deve estudar
olhando para as obras de Leonardo da Vinci. De acordo com a matéria,
“quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por
ela”. 
III – A�rmativa incorreta: não há referências ao desempenho dos alunos
que estudam perto da obra.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
Energia eólica no Brasil 
“No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3GjWUit
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 3/17
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia.(...) A primeira
turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez
anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia
Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica,
biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a
produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de
1.000MW em 2011 (quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400
mil residências). (...) Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem
capacidade para gerar cerca de 140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo
com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva
é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte
suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do
país. Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou
minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São
Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e
a distribuição geográ�ca dos recursos hídricos existentes no país. 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de
energia.” 
Fonte: https://bit.ly/3svykXh. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações).Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a
alternativa correta:
I - De acordo com o texto, a energia eólica é uma
alternativa viável para atender à demanda de cidades
com até 400 mil habitantes.
II - Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de
menos de 1% do potencial eólico do país.
III - De 2003 a 2011, a produção de energia eólica
cresceu 978%.
Apenas a a�rmativa II é correta.
Apenas a a�rmativa I é correta
Apenas a a�rmativa II é correta.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Todas as a�rmativas são corretas.
Resposta: B 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O texto a�rma que a energia eólica gerada em 2011 era
su�ciente para atender a 400 mil residências, e não que se trata de uma
alternativa para cidades de até 400 mil habitantes. 
https://bit.ly/3svykXh
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 4/17
II – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. De acordo com o texto, o Brasil tem capacidade para produzir
140GW de energia eólica e, em 2011, produziu 1.000MW, o que equivale a
1GW. Assim, a produção foi de menos de 1% do potencial. 
III – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. No período, houve aumento de 978MW, o que equivale a um
crescimento de 4.445%. Chega-se a esse valor, com os seguintes cálculos:
978/22=44,45 e 44,45x 100 = 4.445%.
Pergunta 3
Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir: 
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura. 
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto
Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. 
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço
esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E ainda à situação tensa em que ele se
encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no
entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O
vídeo circulou por todo canto. 
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta
gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de
rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor.
Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser
executado. 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto.
Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria
manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação
durante a Copa do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo
se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de
junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma
vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O
governo estadual corria o risco de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho
de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela
maioria da população. 
Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o
cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe
média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha
e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá
1 em 1 pontos
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 5/17
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas.  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior
que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse
posto agora parece ser ocupado por São Paulo. 
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num
campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200
ocupantes de um prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. 
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas
eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia
reti�car sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” 
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-
no-chao-030622918.html. Acesso em: 07 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I - O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas
não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II - O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os
moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não
estimula protestos populares. 
III - O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV - O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva
diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
II.
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
Resposta: E 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, mas
a�rma que, em geral, só há protestos contra a morte provocada por
policiais quando a vítima é de classe média ou alta. 
II – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. O autor comenta sobre o caso do camelô assassinado, que foi
pouco divulgado pela imprensa e não gerou protestos, e atribui isso ao
fato de ele ser pobre. 
III - A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O objetivo do texto é criticar a atuação violenta da polícia. 
IV - A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O autor não defende a atitude repressiva da polícia.
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Pergunta 4
Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir: 
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade 
Raquel Seco 
“A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira
passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo),
desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a reti�car:
o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando estetentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones
celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente
das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890
mortes em operações policiais em 2012, atribuídas ‘rotineiramente’ a tiroteios com
grupos criminosos. 
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com
mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior,
segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. 
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser
atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de casa sob
a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se
posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a
viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês
passado. 
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos
roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação
que pôs �m à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que
alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar
‘um delinquente’. 
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida
por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava
para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um
motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já
haviam retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo
com o jornal O Globo. 
Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois
jovens negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o
momento em que a dona do comércio defendeu os dois, con�rmando que haviam
pagado por tudo o que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para
deixar claro o que estava acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar
em defesa dos jovens. Os garotos e o pai deles denunciaram o comportamento da
polícia. 
A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante
a febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: ‘Três
anos atrás, eram três ou quatro por semana. Depois das manifestações de junho (de
2013), passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de uma
tentativa por dia’. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro
do hospital onde era examinado para determinar se ele havia estuprado um menor.
Uma pessoa �lmou dezenas de pessoas invadindo o centro médico. No total, 24
pessoas estão sendo investigadas. 
O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e
insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S. Paulo
publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam
1 em 1 pontos
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 7/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
decapitados.” 
Fonte:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html. Acesso em: 24 set. 2014. 
  
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para
os cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público. 
II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no
Brasil. 
III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações
policiais em 2012.
I.
I.
I e II.
III.
I e III.
II e III.
Resposta: A
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. O texto cita vários casos em que o registro com o celular
serviu de prova para revelar crimes e arbitrariedades do poder estatal. 
II – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O texto não cita redução da violência, muito menos provocada
pelo uso do celular. A matéria apenas indica o celular como uma
ferramenta de defesa dos cidadãos. 
III – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. Esse número se refere às mortes ocorridas em operações
policiais em 2012.
Pergunta 5
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas: 
O vírus letal da xenofobia 
Eliane Brum 
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma
sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas
sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada.
Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo
de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a
deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da
xenofobia. E, como o outro, o ‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné,
exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. 
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste
não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem
1 em 1 pontos
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80831863_1&course_id=_225443_1&content_id=_2771106_1&ret… 8/17
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não
foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran
chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão
delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele,
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o
homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo
como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso
vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das
autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos
apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que
nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os
gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária
medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em
praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma
das palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-
se um no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o
Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola,
agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro.
Acreditam falar, nem percebem que guincham. 
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de
totalitarismo que maculam uma sociedade.Neste quesito, os brasileiros não
economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de
milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de
ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença’, a�rmou a
esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São
Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde
Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em
relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e
brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo
conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É
uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora
querem preteá-lo?’ 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente
povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um
fora. 
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O
Estado de S. Paulo: ‘Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que
têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. 
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e
expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso
suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os
negros que trouxeram o vírus para o Brasil’. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá
é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard,
porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse. 
‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança
das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a
uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca’, reforça Deisy Ventura. 
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada
na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo
teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos
desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma
impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para
ele, é para nós. 
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos
tornarmos mais parecidos com um humano.” 
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html.
Acesso em: 13 out. 2014. 
  
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada
por postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um
povo ainda culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou
desprivilegiados. 
  
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I e III.
I, II e III.
I, apenas.
II, apenas.
I e III.
III, apenas.
Resposta: D 
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. A autora compara a xenofobia com uma peste, provocada por
um vírus, e considera que o preconceito e o ódio têm sido disseminados
nas redes sociais. 
II – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O texto deixa claro que o preconceito se manifesta contra os
imigrantes pobres, que vêm de países subdesenvolvidos. 
III – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. O texto destaca que o ódio e o preconceito se dirigem aos
negros e aos pobres. 
  
Habilidades e competências requeridas pela questão: 
•         Ler e interpretar texto. 
•         Analisar criticamente comportamentos xenófobos.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir: 
“Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a
tecnologia nomeada ‘Ecolágua’ utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e
1 em 1 pontos
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torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que
revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. Segundo
o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para
elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda
para frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos
instalar para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom,
mas não é disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio
Xeruã’, contou. 
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por
bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao
da cólera, assustou os indígenas. 
De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos,
em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em
termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético
dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. 
Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode ‘limpar’
facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos,
como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser
puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter alguns
resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. 
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro
do equipamento. Dessa forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada
ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. Com o processo de
�ltragem adequado - cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua -, o
pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que
águas turvas podem se tornar límpidas. 
A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em
laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação
por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de
índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as
bactérias foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica
de Turbidez - para 1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há
cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário
responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina
bene�cie não só brasileiros, mas também pessoas de todas as regiões do mundo. ‘Nós
temos um grande potencial de água doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia
de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográ�ca do planeta, mas que não garante
aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que torna
a água potável de forma quase instantânea’, explicou Lavor.” 
Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-
raios-uv-e-sol-para-puri�car-agua-de-rios.html. Acesso em: 12 nov. 2014 (com
adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a
alternativa correta:
I - O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a
água de rios por meio de danos no material genético
dosmicrorganismos.
II - O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto
por um conjunto de �ltros para redução da turbidez da
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
água.
III - O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam
uma bateria responsável pelo funcionamento de uma
lâmpada ultravioleta cuja função é dani�car o material
genético dos microrganismos.
IV - O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma
bateria, são capazes de retirar todo material
particulado da água em tratamento.
V - Ray Cleise, que fez parte da concepção do
desenvolvimento do equipamento, garante que águas
turvas podem se tornar límpidas apenas pela ação
solar.
I e III são corretas.
I e V são corretas.
II e IV são corretas.
I e III são corretas.
III é correta.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Resposta: C 
Comentário: o texto a�rma que os microrganismos, quando expostos aos
raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Esse tipo
de luz provoca danos fotoquímicos instantâneos no material genético das
bactérias, o que gera efeito desinfetante. O texto descreve o Ecolágua
como um equipamento composto de painéis solares, bateria e uma
lâmpada ultravioleta. A aplicação de equipamentos de �ltragem
complementa a ação do Ecolágua.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir: 
Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial. 
Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. 
Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados. 
Agência France Presse (AFP) 
“O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá
em milhares as 4.818 do último balanço, difundido pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), advertiu um especialista desta organização. ‘Há muitíssimas mortes não
registradas nesta epidemia’, a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia
da OMS, considerando que as vítimas mortais fora do registro o�cial podem chegar a 5
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
mil. 
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países
mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é de 70%. 
A OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que
muitas mortes não foram comunicadas. 
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado
familiares em segredo, para evitar que autoridades interferissem em seus ritos
funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do
vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades
sanitárias dos países afetados no oeste da África estão realizando um forte trabalho de
conscientização para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.” 
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-e
bola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-o�cial.html. Acesso em: 07 nov. 2014 (com
adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I - Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se
mais de 9.000 mortes. 
II - Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso
cultural e isso explica o fato de algumas doenças primitivas só existirem no continente
africano. 
III - Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as
normas para evitar o contágio impediriam seus rituais. 
  
É correto o que se a�rma em:
I e III.
I e III.
I e II.
III, somente.
I, somente.
I, II e III.
Resposta: A 
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. Calculando-se o produto 0,70x13.042, chega-se ao número de
9.129 mortes. 
II – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O texto não a�rma que os povos são ignorantes ou atrasados,
apenas informa que deve haver mortes não declaradas. 
III – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. Os ritos incluem lavar e tocar os mortos, de acordo com o
texto. Essas práticas seriam proibidas pelos órgãos públicos porque
poderiam propagar o vírus.
Pergunta 8
Leia os quadrinhos e o texto a seguir: 
  
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
 
Fonte: acervo pessoal. 
  
“O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo �lósofo Platão e está
contido em ‘A República’, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com
Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo �losó�co. 
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma
caverna e �cavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que
re�etia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos
habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo �cou cego devido à
claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza, cores, ‘imagens’
diferentes do que estava acostumado a ‘ver’. Voltou para a caverna para narrar o fato
aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a ‘mentira’ o
mataram. 
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se
percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da
imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o
ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem
maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e
pensamos ser a realidade absoluta.” 
Fonte: http://�loso�a.uol.com.br. Acesso em: 30 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I - O personagem da charge a�rma que vivemos na caverna de Platão porque ele não
tem acesso às modernas tecnologias. 
II - A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por
meio dos modernos aparelhos, é intensa hoje. 
III - Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a
informações, uma vez que o personagem pôde aprender �loso�a por meio da internet. 
IV - A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a
sociedade tecnológica contemporânea. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
II.
I e II.
II e IV.
III e IV
II.
I e III.
Resposta: D 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. A referência ao mito da caverna de Platão indica que vivemos
em um mundo de “re�exos”, que confundimos com a realidade. 
II – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. O personagem aplica o conceito �losó�co à atualidade, em
que a virtualidade é intensa e a realidade é conhecida, muitas vezes, pelas
imagens virtuais. 
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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III – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. Não há a intenção de enaltecer os modernos aparelhos, mas,
sim, evidenciar que as pessoas vivem atualmente de forma virtual. 
IV – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. A expressão “caverna de Platão” não tem a intenção de
enaltecer a sociedade tecnológica contemporânea; ela indica que as
pessoas vivem no “mundo das sombras”. 
  
Habilidades e competências requeridas pela questão: 
•         Relacionar charge e texto. 
•         Compreender o uso da expressão“caverna de Platão” no contexto da
sociedade atual.
Pergunta 9
Educação: sistemas de ensino. Leia o texto a seguir: 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno 
Marcelo Brandão 
“O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente
das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de
ensinar de um único jeito para alunos distintos. 
A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia
online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta
ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal de 2015.
Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data
- que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas
fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de
ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor
caminho pro�ssional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a
chave de todo o projeto educacional. 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o
programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno
assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e
está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela
Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes.
Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que �zeram alguns
testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos
aprovados na matéria aumentaria em 10%. 
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e
outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas
habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto,
abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a
análise psíquica de cada indivíduo (...).” 
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias.
Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I - A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante,
de acordo com suas facilidades e di�culdades de aprendizagem, por meio da tecnologia
online 
disponível. 
1 em 1 pontos
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
II - Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à
tecnologia a capacidade de ensinar. 
III - De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
I, II e III.
II e III.
II, apenas.
I e III.
I, apenas.
Resposta: E 
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
Justi�cativa. De acordo com o texto, “a proposta é implementar um
‘aprendizado adaptativo’, por meio da tecnologia online disponível, para
individualizar o ensino a cada estudante”. 
II – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. O papel do professor não é minimizado, de acordo com o
texto. A ferramenta auxilia a identi�car as di�culdades de cada aluno para
que, assim, o ensino seja mais personalizado. 
III – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. A porcentagem se refere aos professores consultados que
acreditam que a plataforma aumentaria o número de aprovados em 10%. 
  
Habilidades e competências requeridas pela questão: 
•         Ler e interpretar texto. 
•         Analisar ferramenta que torna o ensino mais personalizado.
Pergunta 10
Questão de gêneros: educação para a igualdade. Leia a charge e o texto a seguir: 
  
 
Fonte: http://gabrielacaldeiraaranhaposusp.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html.
Acesso em: 15 fev. 2015. 
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero
para editora de livros infantis
1 em 1 pontos
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest,
Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava
escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com
reclamações muito adultas para a editora ABDO. 
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest,
Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das
questões no �m. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos
eu �quei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês
deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas
também querem ser entomologistas’. 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a
seguinte mensagem: ‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito
‘Biggest, Baddest Book of Bugs’ para todos. A�nal, garotas podem gostar de ‘coisas de
garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o
livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’. 
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou
a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse
publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos
curtos’.” 
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos
-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08
dez. 2014. 
  
Com base nas leituras, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I - A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga
de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer
subir na árvore. 
II - A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento de que a ciência
é algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais
especí�cos. 
III - Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por gênero, que pode
se manifestar desde a infância. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
III.
I e III.
II e III.
III.
I e II.
I.
Resposta: C 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. A menina dos quadrinhos não a�rma que há atividades
especí�cas para cada gênero; ela apenas nega que tenha interesse na
brincadeira “de menino” do Calvin. 
II – A�rmativa incorreta. 
Justi�cativa. A menina critica a editora por ter classi�cado o livro como
“para meninos”; para ela, não deve haver essa distinção de assuntos de
acordo com o gênero. 
III – A�rmativa correta. 
16/05/2022 23:30 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Segunda-feira, 16 de Maio de 2022 23h30min36s GMT-03:00
Justi�cativa. Os dois textos mostram que as crianças estão sujeitas a
situações de discriminação por gênero e criticam isso. 
  
Habilidades e competências requeridas pela questão: 
•         Relacionar charge e texto. 
•         Analisar criticamente situações de discriminação por gênero.
← OK

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