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PPAP III - UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP III 
GESTÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DA EDUCAÇÃO 
PRÁTICAS EDUCATIVAS EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: 
uma contribuição significativa a valorização do idoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Recife 
 2021 
SUMÁRIO 
 
 
01 - TEMA: 4 
02 – TÍTULO 4 
03 - JUSTIFICATIVA: 4 
04 - SITUAÇÃO PROBLEMA: 5 
05 - PÚBLICO ALVO: 6 
06 - OBJETIVOS: 6 
07 - EMBASAMENTO TEÓRICO: 6 
08 - METODOLOGIA: 15 
09 - RECURSOS: 16 
10 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: 17 
11 - AVALIAÇÃO: 17 
12 – PRODUTO FINAL 17 
REFERÊNCIAS 18 
APÊNDICES 21 
 
 
 
 
 
4 
 
01 - TEMA: 
 Gestão da Educação. 
 
02 – TÍTULO 
Práticas Educativas em Espaços não Escolares: uma contribuição 
significativa a valorização do idoso. 
 
03 - JUSTIFICATIVA: 
 A motivação deste projeto foi refletida em sala de aula sobre como a 
gestão da educação em espaços não escolares pode alcançar pessoas que 
não frequentam instituições de ensino e como desenvolver um trabalho 
pedagógico com grupos sociais (idosos, pessoas em situação de rua e situação 
de vulnerabilidade) a partir de projetos socioeducativos. 
 Nosso projeto busca promover diversas possibilidades de 
aprendizagens, estimulações cognitivas, integração social e estimulação a 
cultura através da educação não formal. Nossos estudos estão voltados à 
Educação não formal, à Pedagogia Social e a Pedagogia para o envelhecer na 
busca pela melhoria da qualidade de vida e o direito ao exercício da cidadania 
à pessoa idosa. 
A população idosa vem aumentando consideravelmente, de acordo com 
as estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a 
população idosa no Brasil deve chegar a 25,5 % até 2060 (IBGE,2018). O que 
podemos considerar diante dessas informações é que a pessoas tem vivido 
mais tem e esse fato se dá a uma melhora na qualidade de vida da população 
brasileira. 
 Em um contexto geral, o envelhecer traz profundas mudanças, físicas, 
emocionais, psicológicas, sociais, entre outros. Nesse processo muitas vezes o 
idoso não consegue se adaptar a ambientes, os elos e conexões de interação 
social diminuem e as vivências são limitadas. Se faz necessário uma profunda 
reflexão do papel do idoso quanto cidadão, quanto ser humano. De fato, 
existem muitas barreiras e desafios para se desmistificar que o idoso no 
cenário social é uma pessoa sem utilidades e sem necessidades de uma vida 
social ativa. 
 
5 
 
Atualmente, existem muitos projetos e políticas públicas voltadas à 
terceira idade, porém ainda assim, se faz necessário um desdobramento maior 
da sociedade para de fato proporcionar aos idosos uma vida mais ativa e 
menos exclusiva. Pensando nisso, nossa equipe resolveu abordar o tema para 
compreender melhor a atuação do idoso como um ser ativo na sociedade a que 
pertence. 
De acordo com o Estatuto do Idoso (2007), o idoso tem direito a 
educação, cultura, esporte, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua 
peculiar condição de idade. Assim, o artigo 20 é a forma legal de garantir ao 
idoso educação e outros direitos. No contexto educacional, pode ser por meio 
da educação formal ou informal e deve envolver os processos de 
aprendizagens através de socialização, valorização cultural, assim também, 
como apropriação de sentimentos de pertencimento e valorização da figura da 
pessoa idosa dentro da sociedade. 
A participação da Pedagogia social e do Pedagogo é cada vez mais 
significativa na prática da educação não formal para o idoso. As ações de 
práticas pedagógicas vêm ganhando destaque espaço em ambientes e 
comunidades que oferecem atividades e programas para a terceira idade. 
Essa estrutura social e educacional possibilita o empoderamento do 
idoso nos processos de construção do sujeito como um ser capaz de viver 
ativamente na sociedade. Dessa forma, se faz necessária ações e práticas 
pedagógicas para a inserção social, política e econômica do idoso. 
 
04 - SITUAÇÃO PROBLEMA: 
 A problemática do projeto surge a partir das necessidades de 
desenvolver ações de práticas educativas em espaços de convívio para idosos 
que não estão assistidos por projetos ou programas socioeducativos. Muitos 
desses idosos se encontram com declínio de suas capacidades cognitivas e 
motoras, quadros leves e avanços de demência, entre outros. Esse projeto 
busca amenizar os impactos do processo de envelhecimento por meio de 
ações e práticas pedagógicas voltadas à estimulação das capacidades e 
habilidades básicas da pessoa idosa. 
 
 
6 
 
05 - PÚBLICO ALVO: 
O público algo deste projeto são idosos a partir de 60 anos que não 
possuem ou não participam de projetos de assistência socioeducacional. 
 
06 - OBJETIVOS: 
GERAL: 
• Compreender a rotina de grupos da terceira idade não 
institucionalizados através de atividades socioeducativas e trabalhos em 
grupo. 
ESPECIFICOS: 
• Refletir sobre os conhecimentos e habilidades cognitivas (compreender, 
saber, fazer e memorizar) 
• Estimular a cognição dos idosos por meio de atividades educativas e 
jogos 
• Desenvolver habilidades sensório motoras através de atividades 
manuais 
07 - EMBASAMENTO TEÓRICO: 
7.1 As Práticas Educativas em espaços não escolares 
Quando pensamos em práticas educativas imaginamos apenas a 
abordagem no contexto escolar, porém as ações educativas são bastante 
amplas, planejadas e organizadas socialmente em espaços que buscam 
promover oportunidades de aprendizado. Seja em espaços escolares ou não 
escolares as práticas socioeducativas promovem o desenvolvimento cognitivo, 
social, valores, aprendizado, desenvolvimento e aperfeiçoamento de 
habilidades, entre outros. 
Segundo Severo (2017), a inserção da educação não escolar na história 
da pedagogia constitui-se como uma demanda histórica, que responde às 
necessidades emergentes da complexibilidade que se revela no modo de 
estruturação e do comportamento das sociedades globalizadas. [...] “o caráter 
pedagógico da Educação não escolar e ressalta a sua importância para a 
promoção de processos que potencializem a educabilidade humana em tempos 
nos quais as pessoas são confrontadas por múltiplas possibilidades e 
7 
 
demandas de ensinar e aprender, de educar e de se educar”. Santos (2018) 
ainda afirma que: 
 A diversidade educativa se mostrou presente através dos 
diversos movimentos que se intensificaram ao longo da história 
da própria Pedagogia para a exploração dos campos e sujeitos 
utilizadores das práticas educativas nos ambientes não 
escolares essa relação da prática pedagógica com outros 
cenários educativos possibilitou que o escopo da Pedagogia 
enquanto Ciência da Educação, seja analisar e trabalhar as 
múltiplas práticas pedagógicas. (SANTOS, 2018, p.18). 
 
 Para Severo (2018) a emergência da educação não escolar apresenta-se 
na perspectiva do desenvolvimento de práticas que buscam atender as 
demandas além-escola que se insere em um contexto atravessado por fatores 
sociais, políticos e econômicos relativos ao processo de globalização. Na 
educação não escolar as atividades socioeducativas são sem dúvida as 
melhores ferramentas para o desenvolvimento social, de aprendizagem e 
aperfeiçoamento e desenvolvimentode habilidades. 
 A educação não-formal vai além do assistencialismo. Visa ao 
desenvolvimento de valores, acreditando que a aprendizagem se dá por meio 
das práticas sociais, respeitando as diferenças existentes para a absorção e 
elaboração dos conteúdos implícitos ou explícitos no processo ensino e 
aprendizagem. A flexibilidade é bastante presente no estabelecimento dos 
conteúdos que permeiam a educação não-formal, assim como a criação e 
organização de seus espaços, sendo criados e recriados conforme os modos 
de ação previstos nos objetivos maiores que dão sentido ao fato de 
determinadas necessidades de grupos sociais pertencentes à comunidade 
estarem se reunindo. (RAMOS,2019). 
 Albuquerque et al (2019) ressaltam que a delimitação do olhar para os 
trabalhos voltados para a educação que se passa em ambientes ‘outros’ (que 
não as instituições formais de ensino), envolvendo, ainda, práticas educativas 
vivenciadas a partir de grupos e atores não ligados à clássica relação escola-
professor-conhecimento científico, optamos por excluir títulos que continham 
palavras como escola, escolar, colégio, instituto ou instituição. Também foram 
excluídos trabalhos que versavam sobre história das disciplinas escolares e 
histórias de vida ou que focalizavam a história dos movimentos educacionais 
e/ou teóricos da área. 
8 
 
 Lopes et al (2017) defende que a educação não formal busca capacitar 
o cidadão, promovendo projetos de desenvolvimento pessoal e social que 
podem acontecer em diversos espaços como comunidades, empresas, 
penitenciárias, organizações não governamentais, dentre outros, promovendo 
projetos educativos sendo fundamental a presença de um pedagogo. A 
educação não formal é aquela que acontece fora das instituições educativas 
formais, apresentando, em suas ações, a intencionalidade e a sistematização, 
buscando problematizar e formar sujeito crítico que promovam transformações 
na sociedade. 
 Silva (2018) refere-se como a compreensão da educação em seu sentido 
mais amplo, com processos de formação de pessoas em diferentes espaços, 
permite ampliar o espectro de trabalho do pedagogo e traz para essa discussão 
a educação social, pois ela envolve a práticas educativas em espaços não-
formais. As instituições de saúde, que no presente estudo são também 
chamadas de unidades de saúde, se constituem como espaços educativos 
não-formais de trabalho para pedagogos, a partir do desenvolvimento de 
práticas de educação social. 
7.2 A atuação do Pedagogo em espaços não escolares 
 Entre as concepções de Libâneo e demais autores, o pedagogo é 
responsável por orientar as práticas educativas. Essas práticas não estão 
apenas relacionas ao contexto escolar, mas também as demandas sociais, 
sendo assim, esse profissional deve atuar nos vários âmbitos sociais. O papel 
do pedagogo não se limita apenas no cenário escolar e institucional. Assim, se 
faz necessário que o pedagogo conheça saberes que o fundamentem no seu 
fazer pedagógico. Saberes esses que darão sustentação ao seu trabalho. No 
entanto conceber a prática do Pedagogo como uma prática política é 
necessariamente entendê-lo como um agente político. (BRITO, CAMELO, 
MOTA, 2018). 
 Assim como profissional da educação que exerce uma função 
relevante, de certa forma pode afirmar que o Pedagogo tem a 
necessidade de experimentar possibilidades de agir, pensar e 
principalmente compreender seu papel dentro da sociedade para 
que possa criar formas de permitir, ser construtor de sua própria 
história, ou então, um dentre vários os autores sociais que 
possam possibilitar a mudança e a transformação do “mundo” 
em um espaço mais humano, através de ações competentes, 
9 
 
participativas e democráticas. (BRITO, CAMELO, MOTA, 2018, 
p.41). 
 
 Para Batista; Estacheki (2019) muitas organizações sociais requerem os 
conhecimentos de outras áreas (psicólogos, assistentes sociais, educadores 
físicos, profissionais da saúde, etc.) a fim de construir um processo de 
atendimento social interdisciplinar. Para as autoras a formação do pedagogo 
atende dada demanda tendo em vista os encaminhamentos necessários à 
compreensão da em espaços não escolares que possui. 
 Ainda sobre as reflexões de Batista; Estacheki (2019) o pedagogo detém 
conhecimento necessário para elaborar, desenvolver, aplicar, gerir administrar 
e avaliar projetos educativos tanto em instituições formais como não formais 
com o objetivo de democratizar o saber socialmente construído e contribuir 
para os processos de formação dos seres humanos em suas diferentes fases 
da vida e ambiente sociais. Nesse sentido cabe ao pedagogo estabelecer as 
relações necessárias a respeito das políticas educacionais de modo a garantir 
o direito à educação, realizando intervenções adequadas ao cumprimento do 
preceito constitucional. 
 Para o pedagogo não escolar, a necessidade do desenvolvimento da 
visão crítica da prática social é indispensável, a leitura dos clássicos no 
processo de formação é condição cine qua non a fim de se constituir uma 
atitude questionadora diante das adversidades sociais. Essa questão pode ser 
apontada como um grande desafio à formação do pedagogo não escolar, tendo 
em vista as abordagens que se discutem no interior dos diversos cursos de 
graduação, nas diversas Instituições de ensino superior e nas modalidades por 
elas ofertadas, ou seja, nem sempre haverá, ainda na graduação, a condição 
objetiva real para que o futuro profissional possua subsídios teóricos que 
auxiliem sua atuação para além da escola. (BATISTA; ESTASHEKI, 2019, p. 
77-78). 
 Conforme Batista; Estasheki (2019) os espaços em que o pedagogo não 
escolar poderá atuar constituem-se espaços formais e não formais, ocorrendo 
em sindicatos, hospitais, empresas, museus e ONG’s diversas. Tais espaços 
requerem do pedagogo organização de ações para a aprendizagem, ou seja, 
socialização de conhecimentos, assim como contribuições para a formação 
humana. São espaços em que há necessidade de se trabalhar com os valores 
10 
 
humanos comuns aos objetivos sociais de transformação e de compromisso 
com o desenvolvimento humano. 
 Além das múltiplas práticas educativas em diferentes espaços, o autor 
também comenta que são vários os profissionais de diferentes áreas que 
atuam como educadores sociais. O pedagogo como um educador social deverá 
contribuir prestando serviços sociais que buscam resgatar a autoestima, a 
identidade e proporcionar às pessoas assistidas autonomia. 
 
7.3 Pedagogia Social 
 A Pedagogia Social refere-se à ciência da Educação Social, que tem 
como objetivo atender as demandas da sociedade em suas problemáticas. 
Essa ciência trabalha junto à sociedade a partir de uma perspectiva educativa. 
Atualmente, a Pedagogia Social parece orientar-se sempre mais para a 
realização prática da educabilidade humana voltada para pessoas que se 
encontram em condições sociais desfavoráveis. O trabalho do educador social 
emerge, pois, como uma necessidade da sociedade industrializada, enquanto 
nela se desenvolvem situações de risco e mal-estar social que se manifestam 
nas formas de pobreza, marginalidade, consumo de drogas, abandono, 
indiferença social, etc. (PINEL et al, 2018). 
 Dentro de um contexto histórico, Oliveira (2020) defende que a 
pedagogia social brasileira tem grande semelhança com a pedagogia social 
desenvolvida na Alemanha, mas também tem suas particularidades que estão 
presentes no modelo de ações desenvolvidas por projetos socioeducativos. 
Além do mais no Brasil esse modelo de ensino esteve voltado ao acolhimento 
da educação popular, educação de jovens, ong’s, dimensões de políticas 
públicas. 
 Martins (2017) refere-se a Pedagogia Social como um componente 
da Pedagogia que se responsabiliza diretamente com a inclusão das 
crianças emsituação de vulnerabilidade social no universo escolar. Quanto 
mais a população de um país é entregue a própria sorte, maior se faz a 
necessidade da Pedagogia Social, que se traduz em um fazer pedagógico 
voltado para a realidade das crianças e adolescentes expostos a todo o tipo de 
dificuldades oriundas de uma educação direcionada para um público com 
valores e necessidades bem diferentes. Dificuldades estas que não abrangem 
11 
 
apenas o âmbito educacional como também o social, o político e o afetivo, por 
exemplo. 
Ferreira (2018) entende que a pedagogia social age dentro das periferias no 
intuito de integrar essas pessoas na sociedade, tornando-os independentes 
social, educacional, cultural e financeiramente, evitando depender dos auxílios 
do estado. A intenção dos conteúdos desse campo teórico é levar o 
conhecimento crítico do mundo, fazendo com que iniciem um processo de 
reflexão existencial, ou seja, entendam o papel que estão ocupando na 
sociedade e que podem modificar suas realidades. Assim, transforma a ideia 
de que são excluídos socialmente e nada os fará diferente. 
Segundo as afirmações de Oliveira (2020) compreende-se, pois, a pedagogia 
como uma ciência baseada na prática e não na observação e análise. Uma 
pedagogia voltada para a realidade do indivíduo, para as dimensões sociais 
através de práticas pedagógicas, ou seja, uma ciência que observa, descreve, 
opina e por fim, orienta, seja de forma individual ou em grupo, prevalecendo o 
apoio de forma positiva as pessoas ou comunidades afetadas pelos problemas 
sociais. 
 O trabalho do pedagogo social ocorrerá em asilos, abrigos, dentre outros 
espaços, fazendo de suas práticas, métodos de caráter educativos. Através de 
sua atuação, emerge uma grande influência para modificar positivamente o 
meio em que está inserido, buscando o desenvolvimento dos indivíduos 
envolvidos, de acordo com suas dificuldades e necessidades e para isso se faz 
necessário que esse profissional atue como um gestor e trabalhe também na 
execução de projetos. Com isso, irá atuar detectando os problemas 
enfrentados pela sociedade ou grupo social em questão, buscando auxiliar na 
busca de melhorias (MARELLATO, 2020, p.73). 
 Apesar de a LDB (lei de diretrizes e base da Educação Nacional) não 
mencionar os diversos tipos de Pedagogia, assim como a Pedagogia Social. A 
LDB em seu artigo 1º diz que “a educação deve abranger os processos 
formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no 
trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e 
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.” (LDB, 2020). 
 
 
12 
 
7.4 A Pedagogia e o trabalho com idosos 
 Percebe-se a Pedagogia como uma ciência que busca auxiliar o ser 
humano a refletir sua existência e individualidade, assim também, o seu papel 
dentro de uma sociedade. A Pedagogia tem um sentido vasto e não apenas se 
destaca na esfera escolar. Ela atua em diversos espaços e de diferentes 
formas no meio social. 
 Segundo Goi et al (2018) a educação para a terceira idade constitui um 
dos desafios para a sociedade brasileira face ao significativo contingente de 
idosos existentes atualmente no país, e apresenta-se como uma resposta 
inovadora aos novos desafios e demandas sociais. O idoso passa a ceder lugar 
a novos conhecimentos, técnicas e reformula seus saberes anteriores. Os 
autores ainda abordam que as práticas educativas fazem parte da educação 
como processo intencional que promove transformação humana individual e/ou 
coletivamente, vista como uma realidade permanente, voltada para o aspecto 
concreto da vida. 
 De acordo com as interpretações de Goi et al (2018) a pedagogia para o 
envelhecer pode contribuir para levar a população idosa a redescobrir novos 
caminhos, novos horizontes, com a tarefa de mudança, atualização de 
conhecimentos e convivência coletiva. Sem dúvida, a pedagogia para o 
envelhecer é o caminho mais eficaz para a edificação de uma sociedade mais 
justa, mais humana com mensagens de solidariedade e fraternidade que 
devem permear os discursos e as práticas pedagógicas. 
 Quando o indivíduo chega a fase da velhice, ocorrem diversas mudanças 
e perdas em sua vida [...] neste momento que a pedagogia poderá servir de 
apoio a esses idosos, por meio de cursos, seminários, encontros e simpósios 
em que as pessoas estejam reunidas numa mesma faixa etária, num processo 
de coeducação, num caminho de redescoberta e ressignificação para a velhice. 
Assim, a pedagogia pode ajudar os idosos a conquistarem novos espaços 
sociais. Unidas, essas pessoas poderão lutar e reivindicar melhores condições 
de vida na sociedade que construíram com seu trabalho e esforço. (GOI ET AL, 
2018). 
 Por meio de processos educativos não-formais, pautados na 
Pedagogia Social, os idosos possuem novas alternativas de 
atividades, atualização de conhecimentos, valorização e 
elevação da autoestima, desenvolvimento pessoal, além da 
13 
 
conscientização política e social. Aliado à educação não-formal 
e a educação permanente para o idoso, os processos de 
empoderamento estruturam-se como campos de participação 
política, possibilitando a superação de marginalização que o 
segmento enfrenta, permitindo a re-significação das relações, 
revisão de papéis sociais, produção e atividade no cotidiano. 
(GOI; PEREIRA; VEIGA, 2018, p.73) 
 
 Goi et al (2018) ressalta que é muito importante a ação do Pedagogo e 
da Pedagogia, pois o próprio idoso, ao se conscientizar de seu espaço na 
sociedade, terá de si mesmo uma visão mais otimista, considerando-se 
produtivo, útil, capaz de muito ainda colaborar para a sociedade na qual está 
inserido. Com este novo desenho o idoso passa a empoderar-se, pois por meio 
da aquisição de conhecimentos, este grupo ultrapassa uma realidade de 
exclusão e marginalização, para a constituição de um grupo social e 
politicamente ativo. 
7.5 Estimulação cognitiva, motora e sensorial em idosos 
 O envelhecimento é um processo natural a condição dos seres vivos. 
Durante a fase de envelhecimento é comum que o indivíduo sofra alterações 
biológicas como perda da capacidade cognitiva, sensorial e motora. Para que 
essas perdas possam ser amenizadas é importante que a pessoa idosa 
participe de programas e/ou atividades de estímulos. 
A estimulação é essencial e está presente em todas as etapas 
da vida, sendo necessário para o desenvolvimento e 
crescimento de cada um. No processo de envelhecimento o 
idoso está exposto a alterações intrínsecas a esta fase da vida, 
razão pela qual nesta fase os estímulos devem ser 
aumentados e reforçados, no sentido de compensar as perdas, 
para que envelheça bem e com qualidade de vida. (SANTOS, 
2017, p. 22). 
 Santos (2017) afirma que a estimulação da cognição promove o 
desenvolvimento de habilidades cognitivas responsáveis pelos pensamentos, 
emoções e ações de cada um, sendo que no idoso trará benefícios claros na 
obtenção de um envelhecimento ativo. 
 Borges (2018) afirma que a prevenção do declínio no funcionamento 
cognitivo das pessoas idosas pode ser obtida através da implementação de 
programas de estimulação cognitiva, isto é, que promovam a manutenção das 
capacidades sensório-perceptivas e das funções psicomotoras e cognitivas 
como a memória, a atenção, a concentração, a linguagem/pensamento, as 
praxias e as capacidades viso espaciais, no sentido de fomentar a autonomia e 
14 
 
independência do idoso e, por conseguinte, a sua qualidade de vida. O objetivo 
da estimulação/reabilitação é, por assim dizer, capacitar os idosos e famílias, 
ou torna-los mais aptos, para compreender, aceitar, conviver, contornar, 
minimizar e até superar a(s) sua(s) deficiência(s) de cariz cognitivo. 
 Mariano et al (2020) sugere que as atividades de estímulo motor 
proporcionam inúmeros benefícios ao indivíduocomo a melhoria da 
flexibilidade, resistência aeróbica, força muscular, desenvolvimento do 
equilíbrio e da destreza manual, promoção do bem-estar, além de exercer 
influência positiva sobre doenças crônicas, minimizando fatores de risco para 
ocorrência ou piora destas. Destaca-se a possibilidade de realizá-las com 
materiais diversos, até mesmo, itens simples. 
 Referente aos aspectos psicomotores do idoso, pode-se observar 
alterações na tonicidade, assim como, aparentes dificuldades sensoriomotoras 
(perda da força nos membros inferiores e superiores, perda da força da 
preensão motora, locomoção mais lenta, perda da capacidade motora fina) que 
comprometem o desenvolvimento e execução de atividades motoras. Sendo 
assim, o idoso torna-se cada vez mais limitado e depende de outras pessoas. 
 Ferreira (2019) ressalta que a falta de atividades recreativas na terceira 
idade pode ser um fator de risco para a depressão. Além disso, por meio de 
atividades e brincadeiras é possível desenvolver fatores importantes para a 
manutenção da saúde do idoso, como memória, mobilidade, equilibro e tônus 
muscular. A autora ainda destaca que os estímulos motores são indicados para 
idosos em diversas situações, a fim de impedir o agravamento de um quadro 
ou a redução da mobilidade. Naqueles acamados, por exemplo, os pés devem 
ser estimulados para evitar a atrofia. 
 As oficinas e as atividades recreativas são estratégias para 
potencializar e qualificar as ações dos grupos do Serviço de 
Convivência e Fortalecimento de Vínculos. É importante 
pontuar que as oficinas, palestras e as confraternizações 
eventuais, não constituem o Serviço de Fortalecimento de 
vínculos, são apenas estratégias para tornar os encontros 
atrativos, de modo a favorecer o diálogo por meio da 
apresentação de temas a serem abordados junto aos usuários, 
visando sempre o alcance dos objetivos esperados nos grupos, 
e colaborando para a construção de vínculos entre os usuários 
e destes com os profissionais. (FERREIRA ET AL, 2020, p. 
307-308). 
15 
 
 As oficinas de estimulação por meio de práticas educativas são ótimas 
oportunidades para promoção do desenvolvimento cognitivo, aprendizado e 
sensório motor. Essas oficinas podem ser por meio de atividades de estímulos 
visuais, auditivos e etc. Neste sentido, as oficinas buscam resgatar informações 
de habilidades e capacidades que aos poucos entram em declínio por fatores 
biológicos e psicológicos dos idosos. 
 Mariano et al (2020) em seus estudos de pesquisa relatou que os idosos 
participantes ao realizarem as atividades de estimulação, os idosos tiveram a 
possibilidade de desenvolver o raciocínio, estimular a memória, a concentração 
e a atenção, aspectos ligados diretamente à função mental, como demonstrada 
na zona periférica cabeça, ligada às palavras: ajuda, melhora, memória, 
fundamental e parado. 
 
08 - METODOLOGIA: 
 O projeto será desenvolvido por meio de atividades socioeducativas em 
grupos de terceira idade que vivem em uma casa de repouso, na cidade de 
Recife-Pe. As atividades do projeto trazem como proposta o desenvolvimento e 
estimulo cognitivo, social e sensório motor dos participantes. 
 A primeira etapa que se refere-se ao início do projeto deverá ser uma 
Oficina de Leitura e produção textual. O gênero escolhido é a Literatura de 
Cordel, também conhecida como Literatura Popular. A função social desse tipo 
de texto é informar e ao mesmo tempo divertir os leitores. Sua forma mais 
comum é caracterizada por folhetos pequenos com capas de xilogravura 
(gravuras em relevo de madeira) que ficam pendurados em barbantes ou 
cordas. Depois da leitura dos folhetos os participantes deverão produzir 
pequenos textos baseados na leitura apresenta pela equipe. O objetivo 
pedagógico dessa atividade é incentivar a leitura, estimular o interesse pela 
cultura, criatividade textual, desenvolver o senso crítico, a capacidade de 
oratória, entre outros. 
 A segunda etapa será a “Oficina de Artes” que consiste em atividades 
manuais com temas livres, também conhecido como Arteterapia. As atividades 
que serão desenvolvidas nessa etapa serão atividades de pintura livre, 
atividades de colagem e esculturas de argila. O objetivo pedagógico das 
atividades de artes são: expressar e desenvolver a criatividade, o senso crítico, 
16 
 
desenvolver habilidades motoras e sensoriais, desenvolver autoestima e 
valorização do indivíduo. Essas atividades também são utilizadas como 
ferramentas terapêuticas e tem como objetivo promover a saúde mental e o 
bem-estar. 
 A terceira etapa do projeto será a “Oficina da Memória” para estimular a 
concentração, desenvolver o raciocínio lógico e interação social. Nesta etapa 
os participantes serão divididos em grupos de quatro integrantes. Os jogos 
utilizados na oficina serão: jogos da memória, quebra-cabeça e xadrez. O 
objetivo pedagógico dos jogos para idosos são otimizar a capacidade de 
compreensão, memorizar, desenvolver e aperfeiçoar o raciocínio lógico, a 
concentração, atenção, estratégias de jogo e interação social com os outros 
jogadores. Os jogos educativos viabilizam à pessoa idosa estímulos cognitivos 
para melhorar e preservar o condicionamento mental do nosso público-alvo. 
A quarta e última etapa será uma exposição dos trabalhos e atividades 
realizadas pelos idosos durante o projeto. Essa exposição também tem como 
objetivo a oportunidade das famílias dos participantes se reunirem para 
prestigiar e valorizar os esforços realizado por seus parentes, assim também 
como a interação social. Depois da exposição ainda teremos outra atividade 
que será um bingo com prêmios para promover um momento de descontração, 
autoestima e interação social de todos os participantes do projeto. 
 
09 - RECURSOS: 
• Bingo 
• Canetas 
• Cartolinas 
• Cola branca 
• Cola colorida 
• Folhetos de cordel 
• Folhas A4 
• Jogo da Memória 
• Jogo de quebra-cabeça 
• Lápis de cor 
• Papel crepom 
• Pincel 
• Revistas 
• Tesouras 
• Tintas coloridas 
• Prêmios para o bingo 
• Jogo de xadrez 
 
 
17 
 
10 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
O Projeto deverá ser desenvolvido em quatro encontros e terá duração 
de dois meses. A sugestão é dois encontros por mês com duração de 2h nas 
sextas-feiras. 
ENCONTROS ATIVIDADE A SER REALIZADA 
Primeiro 
Início do projeto: Oficina de leitura com literatura de cordel e 
produção de texto coletivo. 
Segundo 
Oficina de artes: atividades manuais com pintura e escultura 
de argila. 
Terceiro 
Oficina da memória: trabalhos com jogos da memória, 
quebra-cabeça e blocos. 
Quarto 
Encerramento do projeto: Exposição do trabalho com idosos 
e interação social do grupo 
 
11 - AVALIAÇÃO: 
 A avaliação do projeto será por meio da observação e autoavaliação. A 
primeira avaliação acontecerá durante a execução do projeto por meio do 
registro de observação das capacidades cognitivas e sociais dos participantes 
de forma coletiva e individual. Segundo Altet (2017) o primeiro objetivo da 
observação é, certamente, considerar as práticas de ensino em suas relações 
com as aprendizagens, conhecê-las tal qual elas são e não como deveriam ser 
em nome de dessa ou daquela opção pedagógica ou didática. 
 A segunda avaliação uma avaliação informal. Essa avaliação acontecerá 
por meio de uma roda de conversa em que os idosos irão avaliar seu 
desempenho durante as atividades propostas por nossa equipe. Os 
participantes poderão compartilhar com o grupo as suas sensações, 
dificuldades e superações, assim também, como os impactos do projeto para 
sua rotina e vivências. 
 
12 – PRODUTO FINAL 
 A finalização do projeto deverá acontecer por meio de uma exposição 
das produções textuais e dos trabalhos manuais dos participantes. A proposta 
da exposição tem a intenção de promover a apreciação individual e coletiva. 
18 
 
Outra sugestãoda culminância é a participação dos familiares dos idosos 
viabilizando uma maior aproximação e interação social e familiar. 
 Após o momento da exposição os idosos participarão de um bingo 
elaborado por nossa equipe. Mesmo o bingo sendo um jogo simples ele é 
capaz de proporcionar estímulos cognitivos aos participantes, além de 
promover um momento para interação social, relaxamento, diversão, motivação 
e estímulo para a saúde mental e emocional. 
 Por fim, teremos a nossa roda de conversa onde iremos refletir com os 
idosos todo o processo de desenvolvimento das atividades propostas no 
projeto. Eles também farão uma avaliação da importância das vivências e 
experiências que eles experimentaram durante os momentos de interação e 
execução das atividades. 
 Espera-se que por meio dessa proposta socioeducacional possa trazer à 
instituição pretendente um ressignificado para a promoção da qualidade de 
vida do idoso mediante o trabalho pedagógico social em ambientes não 
escolares. Para a instituição escolhida sugere-se a elaboração de um trabalho 
de desenvolvimento social com a participação das famílias dos idosos 
residentes na instituição viabilizando momentos de interação e afeto. 
 Em suma, a partir desse projeto de ação e prática pedagógica pode-se 
refletir o papel do pedagogo além da sala de aula, e como sua prática 
possibilita a mediação entre educação e sociedade, utilizando métodos, 
conhecimentos e experiências para mudar a realidade social daqueles em 
situação de vulnerabilidade social. 
 
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APÊNDICE- Formulário de observação do desenvolvimento cognitivo das 
atividades que serão realizadas

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