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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
 CRISTAL CARNEIRO SANTOS NUNES
 TRABALHO ÚNICO PARA TODAS AS DISCIPLINAS COM PCC
 JEQUIÉ- BA
 
 
 
 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC 
 
 INTRODUÇÃO 
A Constituição Federal em seu artigo 205 relata-se que “A Educação, direito de todos e dever do estado e da família”, e pela lei n° 12.796 de 2013, no artigo 59, estabelece que os sistemas de ensino assegurarão os educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. A implementação desses direitos deve contemplar três fatores que o qualificam e sustentam. O primeiro é a garantia de convívio, segundo fator é a garantia de acesso ao mesmo conhecimento e o terceiro é a existência de altas expectativas para todos os alunos. (Instituto Rodrigo Mendes-IRM) 
 DESENVOLVIMENTO 
“É frustrante para uma mãe levar seu filho na escola sabendo que ele vai ficar jogado, sem interagir com a aula, com as outras crianças. E tem os casos das crianças mais arredias, como o Samuel, em que ou a mãe fica lá com a criança dentro da sala, ou não leva para escola. Nossos filhos são invisíveis", desabafa Fátima Neves, mãe de uma criança autista de quatro anos, matriculada na Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) Normília da Cunha, em Jabaeté, Vila Velha Veja mas. 
Dentre os inúmeros motivos e observação dos fatos, percebe-se a necessidade de projetos que venham amenizar esse tipo de situação, sempre respeitando as particularidades de cada aluno com deficiência. Sabemos que tem muito a ser melhorado em relação à inclusão escolar. Apresentarei detalhadamente o meu projeto a seguir, levando em consideração a escola que visitei, sendo ela ( Escola Lazer Infantil)
 PROJETO 
 A conscientização do autismo na escola
INTRODUÇÃO: 
Compreender o que é o Transtorno do Espectro Autista tornou-se essencial. Muitas vezes, é a falta de informação sobre diagnóstico, tratamentos e legislação que impede um futuro mais acessível aos portadores de TEA. O número de alunos com transtorno do espectro autista (TEA) que estão matriculados em classes comuns no Brasil aumentou 37,27% em um ano. Em 2017, 77.102 crianças e adolescentes com autismo estudavam na mesma sala que pessoas sem deficiência. Esse índice subiu para 105.842 alunos em 2018. 
Os dados foram extraídos do Censo Escolar, divulgado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). São considerados tanto os estudantes de escolas públicas quanto de particulares. Levando em consideração esses dados vemos que temos bastante alunos autistas matriculados nas escolas no Brasil, mas sabemos que a falta de inclusão escolar é um problema seríssimo que os alunos com TEA sofrem nas escolas.
JUSTIFICATIVA: 
A turma precisa saber através dos professores que o coleguinha autista é único e diferente dos demais, por isso deve agir com muita paciência, compreensão e muito companheirismo, para que ele se sinta abraçado por todos. 
OBJETIVO GERAL: 
A ideia é sensibilizar a escola, os pais, alunos, funcionários e entre outros sobre o tema e combater o preconceito contra os alunos autistas, mostrando que não possuem uma doença e, sim, um transtorno do neurodesenvolvimento que prejudica a comunicação verbal e não verbal do paciente, levando em consideração que o aluno autista deve ocupar e fazer uso dos espaços públicos, assim como todos os cidadãos.
OBJETIVO ESPECÍFICO: 
O ambiente escolar é o local oportuno para a desenvolvimento de alunos com TEA, por tanto, faz-se necessário que a escola em geral esteja preparada para recebê-los. Assento O intuito do projeto é a interação de autistas com os colegas na sala de aula, parece coisas tão simples, mas pode ajudar bastante, basta que a escola estimule o diálogo com alunos com TEA, é importante incluir o autista nas conversas, falar com ele, perguntar como ele está (mesmo que ele não responda). Pois, é uma forma de ele perceber que as pessoas ao redor se importam e vão interagir com ele. Quando falo escola estou me referindo em modo geral desde o senhor que fica na portaria até á senhora que prepara o lanche.
“Dá um aperto no coração, ouvir meu filho dizer que nenhum coleguinha na escola quer brincar com ele ou deixar ele participar das brincadeiras, por que ele é muito lento e não sabe brincar.” Relato de uma mãe de criança autista de doze anos. Esse e outros comentários que ouvimos, e para tentar evitar esse tipo de situação é preciso que escola estimule a família dos alunos para juntos de seus filhos busquem respeitar a diferença do colega, e de alguma forma compreender que trabalhos colaborativos, atividades em grupo e pequenas brincadeiras devem incentivar a parceria e a construção coletiva de conhecimento. Se colocar no lugar do próximo, compreender que o barulho atrapalha alguns autista, entender que é normal que o coleguinha autista sente no chão ao invés da cadeira, essas e outras atitudes podem ajudar e evitar alguns problemas que os alunos com TEA passam na sala de aula, então é fundamental a colaboração de todos, principalmente dos pais dos demais alunos, eles dialogando sob o assunto no seu convívio familiar abrirá a mente dos seus pequenos e assim todo se ajudam.
METODOLOGIA: 
A primeira etapa neste processo é bem simples a escola terá que fazer um planejamento do conteúdo com um objetivo claro, buscar sob o assunto pesquisar bastante e disponibilizar cursos online e gratuitos para todos os seus funcionários, assim que todos concluírem e dominarem sob o assunto ,a escola por sua vez marcará uma palestra com o tema “Autismo não se cura, se compreende .” com os pais de todos os alunos e convida rá também um especialista no assunto, pode ser Fonoaudiólogo, Psicólogo ou até mesmo um acadêmico relacionado ao tema. Todos ali poderão fazer perguntas, tirar dúvidas sobre o autismo, os pais de alunos com TEA pode m contar relatos, situações que seus filhos já passaram etc. E por fim, a escola discursava a importância de todos ali presente de levarem o assunto para suas casas. 
A segunda fase é entre o professor e aluno, dentro da sala de aula o professor poderá organizar uma roda de conversa com os seus alunos, (levando em consideração a escola e a turma que visitei que são alunos de 10 a 12 anos de idade). Mostrando de forma clara, a importância de empatia, respeito e companheirismo na sala de aula. 
 
REFERÊNCIA:
UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
Instituto Rodrigo Mendes-IRM. Disponível em: https://institutorodrigomendes.org.br/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-201 8/2015/lei/l13146.htm 
Meta 4 do Plano Nacional de Educação. Disponível em: https://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de- educacao/543-plano-nacional-de -educacao- lei-n-13-005-2014 Definição - Transtorno do Espectro Autista (TEA) na criança .
Disponível em: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/transtorno- do- espectro-autista/definicao-tea/ 
https://novaescola.org.br/conteudo/21168/inclusao-na-educacao-infantil-autismo-e-estrategias-para-as-propostas-pedagogicas/

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