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slides aula dia 19 04 2022 (1)

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Psicologia do Desenvolvimento Velhice
Aspectos cognitivos e emocionais 
Entre as principais queixas apresentadas pelo idoso e/ou familiar quando procura serviços de saúde referem-se geralmente a dificuldades cognitivas e/ou problemas emocionais dos idosos.
Aspectos cognitivos e emocionais 
Em se tratando de aspectos cognitivos, as preocupações centram-se nas funções de memória e atenção, especificamente no que diz respeito a diferença entre o que é “normal” e o que é indicativo de quadros demenciais.
Queixas comuns incluem esquecimento de objetos e compromissos, dificuldade de concentração, bem como perder-se em ambientes conhecidos.
Alterações cognitivas que acompanham o envelhecimento 
O envelhecimento normal engloba um declínio gradual nas funções cognitivas, dependentes de processos neurobiológicos que se alteram com a idade. Alterações de memória, principalmente as que se refletem em dificuldade para recordar nomes, números de telefones e objetos guardados, são as que mais chamam a atenção das pessoas.
Muitos idosos e familiares assustam-se pela possibilidade de que essas perdas progridam para demência ou que sejam sinal de demência.
Memória e Envelhecimento 
A falha de memória geralmente é considerada 
um sinal de envelhecimento
 O homem que sempre manteve a própria agenda 
na cabeça agora tem de anotá-la em um calendário; 
A mulher que toma diversos remédios agora mede 
a sua dosagem diária e os coloca onde possa
 vê-los.
Memória e Envelhecimento
Na memória, assim como em outras habilidades cognitivas, o funcionamento das pessoas idosas declina vagarosamente e varia enormemente.
Um fator-chave no desempenho da memória é a complexidade da tarefa. 
Quando a tarefa exige somente ensaio, ou repetição, mostram muito pouco declínio. Tarefas que exigem reorganização ou elaboração mostram maior queda .
Memória semântica: refere-se a conhecimentos factuais, compartilháveis com as outras pessoas. 
É como uma enciclopédia mental; ela mantém armazenado o conhecimento de fatos históricos, localizações geográficas, costumes sociais, significados das palavras e outros. 
Ex: Segunda Guerra Mundial em 1939
 Capital da Bahia é Salvador Love significa amor em inglês. 
A memória semântica não depende da lembrança de quando e onde algo foi aprendido, e apresenta pouco declínio com a idade, embora, sem ser usada frequentemente, às vezes possa ser difícil recuperar informações altamente específicas .
De fato, alguns aspectos da memória semântica como o vocabulário e o conhecimento de regras de linguagem podem até aumentar .
Memória Episódica: Refere- se a eventos autobiográficos, a vivências pessoais do indivíduo que estão vinculadas a determinado local e ocasião.
 Ex: Ontem fui ao cinema com minha irmã. 
Como a memória episódica está ligada a acontecimentos específicos, você recupera um item do seu “diário” mental ao reconstruir a experiência original em sua mente. Você se lembra do que comeu no café da manhã hoje?
 								Você trancou seu carro antes de sair ?
Adultos mais velhos têm menor capacidade do que as pessoas jovens de fazer isso, talvez porque eles se concentrem menos no contexto (onde algo aconteceu, quem estava lá) e confiem mais no ponto principal do que nos detalhes .
Pessoas idosas têm muitas experiências semelhantes que tendem a se fundir.
 Quando pessoas idosas percebem um acontecimento como sendo importante, podem se lembrar dele quase tão bem quanto as mais jovens . 
Memória de procedimento: refere-se a práticas e habilidades motoras( amarrar o sapato, escrever, tocar um instrumento) , perceptivas( montar um quebra cabeça) e cognitivas ( usar e compreender regras gramaticais). 
Lembrar-se de como andar de bicicleta ou usar uma máquina de escrever é um exemplo de memória de procedimento. Isso inclui habilidades motoras, hábitos e processos que, uma vez aprendidos, podem ser ativados sem esforço consciente. 
A memória de procedimento é pouco afetada pela idade 
O declínio cognitivo que acompanha a idade tem início e progressão extremamente variáveis, dependendo de fatores educacionais, de saúde e de personalidade, bem como do nível intelectual global e de capacidades mentais específicas do indivíduo.
Há indivíduos que mantêm uma excepcional capacidade mental e realizam trabalhos criativos até o final de suas vidas. 
Essas produções constituíram, essencialmente, continuações de esforços e trabalhos iniciados em uma época anterior de vida. 
Uma inteligência produtiva, hábitos bem
 organizados de trabalho e um modo de vida 
saudável compensam as deficiências progressivas do
 envelhecimento. 
Documentário: Só 10% é mentira ( 1min a 1h10min) 		 Manoel de Barros
Há alterações cognitivas que são comuns entre os idosos, adquirindo significância clínica apenas quando acarretam prejuízo no desempenho das
 atividades diárias do indivíduo.
Devido à amplitude de variação das alterações cognitivas, muitas classificações têm sido propostas e diversos termos têm sido usados para descrever pacientes idosos com queixas importantes de memória e que não preenchem os critérios para demência.
Alteração de memória associada à idade/ declínio cognitivo associado ao envelhecimento/ declínio cognitivo relacionado com a idade/ transtorno cognitivo leve / comprometimento cognitivo leve e mais recentemente, transtorno neurocognitivo leve .
A despeito das diferenças, todos esses termos podem significar uma condição intermediária entre o normal e o patológico.
 
Transtorno Neurocognitivo Leve
O conceito de transtorno cognitivo leve foi proposto para se referir a indivíduos idosos não demenciados, portadores de um leve déficit cognitivo que se expressa em alterações de memória ou de outras funções cognitivas. 
Critérios Diagnósticos
Queixas em relação à memória episódica preferivelmente confirmada por um informante
Déficit de memória episódica indicado por testes 
Funções cognitivas gerais normais ou com leve declínio
Atividades funcionais (sócio ocupacionais) intactas ou com alterações discretas sem impacto nas atividades de vida diária
Ausência de demência
Demências/ Síndromes demenciais
Costuma haver de modo geral empobrecimento e simplificação progressiva de todos os processos psíquicos, cognitivos e afetivos.
Memória - Não se lembra de eventos recentes, repete-se na conversa, esquece compromissos. Não consegue recordar de uma pequena lista de compras. Não se lembra de quem visitou ontem ou de como foi o último fim de semana.
Atenção: Não consegue manter a atenção ao longo do tempo, em ambientes com muitos estímulos. Leva mais tempo para realizar tarefas rotineiras. Lentificação na velocidade de resolução de tarefas cognitivas. 
Velocidade Psicomotora: Lentificação na resposta motora. Fala e movimentos lentificados.
Linguagem: Dificuldade para encontrar as palavras. A linguagem se torna menos específica, usa mais termos genéricos, como “ aquela coisa” “ Aquele homem” . Não lembra de nomes de familiares e amigos conhecidos. Erros gramaticais, falhas de nomeação no processo de seleção linguística, trocando por exemplo livro por caderno , mãe por irmã. Introduz elementos de uma história na outra sem relação. 
 Julgamento: Dificuldade ou incapacidade de julgar situações cotidianas, avaliar e decidir em relação à demandas relacionadas a si e ao mundo. 
Percepção e habilidades visioespaciais: Dificuldade em reconhecer padrões espaciais com perspectiva, falha em desenhar ou copiar figuras, em dirigir veículos de forma orientada, não consegue imitar gestos ( como dar tchau com as mãos/imitar como funciona um martelo ou como se escova os dentes ). Não reconhece rostos conhecido e cores .
Cognição Social: Dificuldade de reconhecer emoções positivas ou negativas nos rostos dos outros. Não identifica como pode estar o estado mental de outra pessoa( desejo, pensamento, intenção). Dificuldade de lidar com situações sociais minimamente complexas. O Sinal com a cabeça tornar-se mais evidente com o indivíduo procurandoconstantemente assegurar-se de suas respostas por meio de contato visual com pessoas de sua segurança. Verifica-se progressivo desleixo com higiene pessoal, vestimenta, alimentação, atividades fisiológicas.
Embora o DVM V exija que haja apenas declínio em um dos domínios cognitivos, o CID 11 exige dois domínios. De modo geral vários domínios são afetados pela demência.
A demência não é parte do envelhecimento normal e saudável.
A funcionalidade é um aspecto fundamental a ser avaliado.
Investigar a funcionalidade permite que seja feito um diagnóstico diferencial entre o envelhecimento normal, o declínio cognitivo leve e quadros demenciais. Este aspecto inclui características de autonomia e independência.
Autonomia : capacidade de fazer escolhas e tomar decisões.
Independência: conseguir executar algo pelos próprios meios.
O declínio das habilidades cognitivas na demência deve ser suficientemente grave para comprometer a capacidade funcional diária do indivíduo. (por ex: cuidar das próprias medicações, lidar com dinheiro, cuidar da higiene pessoal)
As demências são mais prevalentes na população idosa e, apesar de causas reversíveis serem descritas, em sua maioria são processos neurodegenerativos progressivos e irreversíveis. 
As estimativas gerais de prevalência para demência são de cerca de 1 a 2% aos 65 anos de idade, chegando até 30% aos 85 anos.
Para o diagnóstico etiológico preciso das demências, a história clínica e o exame físico são fundamentais. Além disso, a partir das informações de familiares e cuidadores, da avaliação neuropsicológica e dos exames complementares, as etiologias mais prováveis podem ser identificadas.
A avaliação funcional em pacientes com suspeita de demência inicia-se na anamnese, buscando, por meio de entrevista com algum familiar que tenha suficiente contato com o paciente, evidências de que os déficits cognitivos acarretam interferência significativa sobre o desempenho do indivíduo em atividades da vida diária, seja nos âmbitos profissional (no caso de paciente que ainda trabalhe), social, domiciliar ou de lazer. 
Nas fases iniciais da demência, particular atenção deve ser dada às atividades instrumentais cotidianas, como gerenciamento das finanças, uso de aparelhos eletrodomésticos, ato de cozinhar, entre outras.
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Possíveis perguntas de rastreamento para familiares e cuidadores de paciente com suspeita de demência.
 Comparando o comportamento e a memória do paciente quando ainda estava bem ( há uns 5 anos atrás), você diria que:
Ele tem dificuldade para lembrar coisas que aconteceram recentemente?
Tem dificuldades para lembrar onde as coisas costumam ser guardadas ?
Tem dificuldades para fazer coisas rotineiras da casa ? 
Já se perdeu na cidade? No bairro? Em sua própria casa?
Tem dificuldades para achar a palavra certa quando está falando sobre as coisas?
Tem dificuldades para lidar com questões financeiras, pagar contas?
Confunde as pessoas , não sabe quem é uma pessoa previamente conhecimento ( marido, filhos)?
A avaliação cognitiva inicial de indivíduos com suspeita de demência deve idealmente incluir testes de rastreio. Entre os diversos testes disponíveis, o Miniexame do Estado Mental (MEEM) é certamente o mais empregado .É um teste simples e de aplicação rápida (cerca de 5 a 7 min), com alta confiabilidade tanto intra quanto interexaminadores, que avalia orientação temporal e espacial, memória, atenção, cálculo, linguagem e habilidades construtivas.
Deve –se suspeitar de qualquer idoso que se apresente com um declínio insidioso e progressivo da memória e de pelo menos alguma outra função cognitiva. 
Estima-se que no Brasil existam cerca de 900 mil indivíduos portadores de demência sem diagnóstico e, portanto, sem tratamento.
Um número grande de condições pode produzir quadros demenciais, sobretudo em idosos. A ocorrência mais comum é de DA( Doença de Alzheimer) e de doenças vasculares. 
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Exemplos de Doença ou Condição que Causa Demência
	Doença cerebrovascular:	Ocorre demência vascular devido à doenças de grandes vasos, como acidentes vasculares cerebrais (AVCs) O diagnóstico é facilitado com exame de imagem que mostra lesão no cérebro associado à doença cerebrovascular. demência vascular. 
	Doença de Alzheimer: 
	Doença decorrente de um processo neurodegenarativo que se manifesta por perdas cognitivas . As alterações neuroquímicas e patológicas são a produção e acúmulo anormal de duas proteínas no cérebro. Vão ocorrer interferências no funcionamento das sinapses, processos inflamatórios , perda neuronal.
Doença de Alzheimer 
Doença de Alzheimer é uma doença decorrente de processo neurodegenerativo que se manifesta por perdas cognitivas . 
É uma condição de início insidioso progressão lenta, gradual e constantemente progressiva
Os déficits de memória episódica para fatos recentes são os sintomas principais e iniciais da maior parte dos casos.
Tipicamente o paciente experiência dificuldades para aprender e reter novas informações. Uma pessoa pode repetir as mesmas perguntas que acabaram de ser respondidas ou deixar uma tarefa do dia a dia sem terminar. Esses sinais podem não ser considerados porque parecem esquecimentos comuns ou podem ser interpretados como sinais de envelhecimento normal.
Desenvolve dificuldades crescentes com cálculos ( lidar com dinheiro, compras)
 É difícil a diferenciação a entre o “ normal” e o “ patológico”, a separação entre o envelhecimento fisiológico e harmônico, do patológico ou desarmônico, tanto no plano físico quanto no psicológico.
Em relação aos aspectos emocionais, geralmente as principais razões de busca por um profissional da saúde mental se refere a queixas que podem se relacionadas com quadros de depressão e/ou ansiedade. Estes quadros são relatados como mudança no comportamento, apatia, perda de interesse nas atividades e pessoas, dificuldades no sono. Irritabilidade, falta de iniciativa entre outros.
Situação exemplo: 
Um colega médico envia-nos seu irmão mais velho, na época com 55 anos e pelo telefone diz: “ Cuide bem dele, que está deprimido.” O paciente vem sozinho ao consultório, conversando ainda com uma “ fachada social” que logo, ao primeiro contato, desvanece-se. Terminada a consulta ligou-se para o irmão: “ Seu irmão não está deprimido, ele está demenciado. Trata-se provavelmente da doença de Alzheimer.” A notícia estoura com surpresa no seio da família. 
É algo frequente, julgar um paciente com demência como deprimido ou a depressão apresentar-se inicialmente encobrindo o processo demencial em evolução. 
Depressão x demência
A depressão e a demência constituem duas das enfermidades mais prevalentes em Geriatria. 
Ambas comprometem negativamente a qualidade de vida, o funcionamento global e a saúde física e mental dos pacientes. As duas condições encontram-se frequentemente associadas ou uma pode simular a outra, o que ocasiona grandes dificuldades diagnósticas.
Aproximadamente 25% dos pacientes com demência em fase inicial são erroneamente rotulados como deprimidos, e 30% não são reconhecidos como tal 
 As dificuldades incluem a coexistência nos dois processos patológicos de sintomas similares, como retardo psicomotor, insônia, perda do interesse e do prazer e perda do insight.
Depressão x demência
	Demência 	Depressão 
	O humor tende a flutuar	Persistentemente baixo. 
	O Déficit
cognitivo tende a ser mais acentuado frequentemente manifestado por dificuldades de orientação pessoal e temporoespacial e prejuízo na retenção de números, na memória recente e na abstração	O Déficit
cognitivo tende a menos acentuado na demência 
	Não reportam suas dificuldades cognitivas, comumente são levados ao médico pelos familiares	Os deprimidos em geral reportam suas dificuldades cognitivas, 
	São mais
cooperativos em responder às perguntas solicitadas e o fazem muitas vezes com pouco sentido ou mesmo
por meio de confabulações. 	Podem se recusar a responder às questões,
tornar-se irritadiços e hostis. 
	Em quadros demenciais iniciais, aocontrário da depressão, há certa
preservação das atividades sociais, apesar de pouco usufruto delas.	Pode ter suas atividades afetadas. 
Depressão x demência
A depressão em idosos tem influência de múltiplos fatores: acontecimentos estressantes, solidão, abuso de medicamentos, doenças crônicas, declínio cognitivo, divórcio ou viuvez.
Pelo fato de a depressão poder acelerar os declínios do envelhecimento, um diagnóstico preciso e um tratamento adequado podem ajudar pessoas idosas a viverem mais tempo e a permanecerem mais ativas.
Quando apresentam prejuízo na memória, os pacientes com depressão conservam a informação aprendida, ao contrário daqueles com demência, particularmente a doença de Alzheimer (DA), que, além de apresentarem prejuízo mais acentuado da memória recente, esquecem a informação ao longo do tempo.
 Diversos estudos têm relatado que o déficit cognitivo associado à depressão no idoso parece ser predominantemente mediado pelo processamento lento da informação e/ou prejuízo na memória

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