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AVALIANDO APRENDIZADO - AV1 - CICLO 2

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Disc.: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
Aluno(a): MARIA GABRIELA MORAES DA SILVA Matríc.: 202202820041
Acertos: 0,4 de 0,5 terça-feira, 12 de abril de 2022 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
O estabelecimento de um constitucionalismo contemporâneo traz consigo a mudança do papel da
constituição como um mero repositório de conselhos para se tornar norma jurídica. O direito até então
era essencialmente legicêntrico e sua aplicação era mecânica. Isso se devia, de um lado, a uma crença
na legitimidade do parlamento e na ilegitimidade dos juízes para criar o direito, e de outro a um
pensamento liberal que defendia uma não intervenção estatal na esfera social. MEDEIROS, Bernardo
Abreu de. O papel do positivismo jurídico no estado constitucional contemporâneo. Disponível em:
http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/bh/bernardo_abreu_de_medeiros2.pdf
Acesso em: 15 mar. 2021.
A partir das ideias do texto acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I, A ênfase na construção de um direito interno no Brasil, que valorizasse princípios constitucionais e a
abertura para uma compreensão de todos os ramos do direito à luz do texto constitucional, fortaleceu o
ordenamento jurídico para a proteção da pessoa humana.
PORQUE
II. As teorias pós-positivistas que surgiram após a decadência do positivismo foram introduzidas no
Brasil a partir do ordenamento, mas também por meio da atuação dos tribunais, especialmente do
Supremo Tribunal Federal (STF), órgão de cúpula do Poder Judiciário, com seu papel jurisdicional mas
também político de guardião da Constituição, atento às demandas sociais não supridas pelos demais
poderes, quais sejam, Poder Legislativo e Poder Executivo.
Assinale a alternativa correta. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
Respondido em 12/04/2022 10:05:41
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
No diário oficial do estado do Amazonas foi publicada uma lei cuja matéria era o desmatamento, no dia
15/03/2021. No processo de sua elaboração foram obedecidos todos os critérios formais e materiais e foi
estabelecida uma vacatio legis que finda em 01/01/2022.
Tendo por base a data de publicação da legislação acima referida, avalie as afirmativas abaixo.
I - A norma não é válida, pois a validade está relacionada com a data que findará a vacatio legis.
II - A norma é válida e está vigente, uma vez que foi publicada no diário oficial do estado.
III - A norma não possui eficácia, vez que sua vacatio legis só findará em 01/01/2022, data a partir da qual a norma
poderá produzir seus efeitos.
IV - A validade da norma ocorre quando são observados todos os requisitos formais e materiais na sua elaboração,
portanto a legislação em questão é válida.
V - A vigência ocorre quando a norma produz os efeitos para o qual ela foi criada, a legislação em questão não está
vigente.
A respeito dessas afirmativas, assinale a resposta correta
Apenas as alternativas I e III são verdadeiras.
Apenas as alternativas II e V são verdadeiras.
Apenas as alternativas I e V são verdadeiras.
 Apenas as alternativas III e IV são verdadeiras.
Apenas as alternativas II e IV são verdadeiras.
Respondido em 12/04/2022 10:28:32
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,0 / 0,1
Considere a seguinte assertiva do Ministro Paulo Brossard, quando do julgamento da ADI 2, em
6/2/92: "A lei ou é constitucional ou não é lei. Lei inconstitucional é uma contradição em si. A lei é
constitucional quando fiel à Constituição; inconstitucional na medida em que a desrespeita,
dispondo sobre o que lhe era vedado. O vício da Inconstitucionalidade é congênito à lei e há de ser
apurado em face da Constituição vigente ao tempo de sua elaboração. Lei anterior não pode ser
inconstitucional em relação à Constituição superveniente; nem o legislador poderia infringir
Constituição futura. A Constituição sobrevinda não torna inconstitucionais leis anteriores com ela
conflitantes: revoga-as. Pelo fato de ser superior, a Constituição não deixa de produzir efeitos
revogatórios. Seria ilógico que a lei fundamental, por ser suprema, não revogasse, ao ser
promulgada, leis ordinárias. A lei maior valeria menos que a lei ordinária". Supremo Tribunal
Federal STF - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE : ADI 2 DF. Jusbrasil. Disponível em:
https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/14709444/acao-direta-de-inconstitucionalidade-adi-85-
df Acesso em: 19 Aug. 2021.
Considerando o texto acima, é correto afirmar que:
Para que o ordenamento jurídico seja considerado um sistema coerente, as contradições
porventura nele existentes devem ser expurgadas, mas a utilização dos critérios de solução
cronológico, hierárquico e especialidade são opcionais, e não existe razão necessária para
privilegiar os valores certeza e segurança jurídicas.
 Para que o ordenamento jurídico seja considerado um sistema coerente, as contradições
porventura nele existentes devem ser expurgadas, utilizando-se, por exemplo, dos critérios
de solução cronológico e hierárquico, com vistas a privilegiar os valores certeza e segurança
jurídicas.
 Para que o ordenamento jurídico seja considerado um sistema coerente, as contradições
porventura nele existentes não precisam ser expurgadas, utilizando-se, por exemplo, dos
critérios de solução cronológico e hierárquico, mas sem necessariamente privilegiar os
valores certeza e segurança jurídicas.
Para que o ordenamento jurídico seja considerado um sistema coerente, as contradições
porventura nele existentes não precisam ser expurgadas, utilizando-se, por exemplo, dos
critérios de solução cronológico e hierárquico, com vistas a privilegiar os valores certeza e
segurança jurídicas.
Para que o ordenamento jurídico seja considerado um sistema coerente, as contradições
porventura nele existentes podem perdurar, mesmo utilizando-se, por exemplo, dos
critérios de solução cronológico e hierárquico. E inexiste razão para privilegiar os valores
certeza e segurança jurídicas.
Respondido em 12/04/2022 10:42:00
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
O artigo 126 do Código de Processo Civil brasileiro dispõe que ¿O juiz não se
exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento
jurídico¿. A questão das lacunas na lei é de estudo recorrente no âmbito da
Filosofia e da Teoria Geral do Direito. Considerado esse ponto e fazendo uma
correlação com as teorias jusnaturalista, positivista e pós-positivista, assinale
abaixo a alternativa CORRETA:
Em sua essência, o jusnaturalismo tem uma pretensão de completude
do ordenamento jurídico, não admitindo lacunas no Direito.
A ideia de completude do ordenamento jurídico, típica do positivismo
jurídico, permeia a grande maioria dos ordenamentos jurídicos
contemporâneos, uma vez que o Direito, enquanto fenômeno jurídico,
não pode admitir lacunas e com isso impossibilitar a atividade judicial.
Se o Direito é evidenciado perante a sociedade como um conjunto de
normas, que somente pode ser visto e compreendido em sua
integralidade em conjunto com outras duas dimensões: o fato social e o
valor, isso torna impossível a existência de lacunas em um ordenamento
jurídico.
O Direito, visto como um fenômeno discursivo em que a argumentação
jurídica e a ponderação de princípios são elementos centrais, torna
inviável a supressão de lacunas na lei por obra dos juízes e tribunais.
 No âmbito das doutrinas pós-positivistas é possível que os julgadores
supram eventuais lacunas na lei por meio da interpretação e da
argumentação jurídica, o que revela a pretensão de verdade ou de
correção do Direito.
Respondido em 12/04/2022 10:42:02Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
Atualmente, as Constituições existentes ao redor do mundo contemplam
positivamente um amplo rol de direitos e garantias fundamentais. Igualmente,
no plano internacional há um grande número de declarações e tratados
internacionais que consagram direitos humanos que são universais,
indivisíveis e indispensáveis para a garantia de uma vida digna, pautada na
liberdade e na igualdade de todas as pessoas. Diante dessas considerações é
CORRETO afirmar que
A existência de princípios jurídicos nas constituições contemporâneas
indica a derrota do positivismo jurídico, uma vez que essa teoria do
Direito passou a ser no todo, insuficiente para lidar com as novas e
complexas relações sociais da atualidade. 
 sob a ótica jusnaturalista, tais direitos nada mais são do que aqueles
direitos naturais defendidos e reivindicados, cada um a seu tempo e
modo, pelos jusfilósofos do direito natural.
É impossível afirmar que as constituições que surgiram a partir de
meados do séc. XX e início do séc. XXI, ao consagrarem direitos
indeclináveis dos indivíduos, acabaram por incorporar os enunciados do
direito natural.
Na contemporaneidade tornou-se impossível conciliar os postulados do
jusnaturalismo e do positivismo jurídico em face de toda evolução que o
mundo experimentou nas últimas décadas.
nas constituições, declarações e tratados de direitos humanos não há
qualquer influência dos direitos naturais, uma vez que se tratam de
direitos positivados em normas jurídicas.
Respondido em 12/04/2022 10:38:49
Compare com a sua resposta:
 QuestãoQuestão11
 QuestãoQuestão22
 QuestãoQuestão33
 QuestãoQuestão44
 QuestãoQuestão55
19/05/22 1:46 PM
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