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TRABALHO CORRIGO PROJETO DE PESQUISA

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4
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA – POLO ESPERANÇA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 
MANUEL BERNARDO DA COSTA DIAS
Projeto de pesquisa:
ADOLESCENTES EM CONFLITOS COM AS MEDIDAS SOCIEDUCATIVAS.
ESPERANÇA/PB
SETEMBRO / 2021
SUMÁRIO
RESUMO	03
INTRODUÇÃO	04
JUSTIFICATIVA	06
PROBLEMÁTIZAÇÃO	07
HIPÓTESES	08
OBJETIVOS	08
Geral	08
Específicos	08
REFERENCIAL TEÓRICO	09
METODOLOGIA	13
CRONOGRAMA	15
REFERÊNCIAS	16
RESUMO
 Este trabalho de pesquisa tem como objetivo uma elaboração de estudo de pesquisa referente a adolescentes em conflito com as medidas socioeducativas nas quais estão inseridas no Estatuto da criança e adolescente- ECA, No qual o mesmo estatuto da criança e do adolescente procura antes de tais medidas defender os direitos e deveres das crianças e adolescentes bem como orientar os responsáveis, como relata no art° 4 do ECA (É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária), para que nenhum direito seja violado para nossas crianças e adolescentes.
Palavras-chave: Eca, adolescente, medidas Socioeducativas.
 INTRODUÇÃO
 A presente pesquisa versa realizar uma analise sobre o tema Adolescente em conflito com as medidas socioeducativas no momento da sociedade em que estamos vivenciando os direitos das nossas crianças e adolescentes sendo a cada novo dia violados de forma grotesca e inimaginável diante da proporção de inúmeros conflitos sócias e familiares que nossas crianças e adolescentes vivenciam diariamente no seu contexto social e familiar em que estão inseridos. Diante do exposto e responsabilidade de muitos, sabemos que poucos fazem valer a lei e preservar a mesmas, para seres humanos em formação tão importantes de nossa sociedade. Neste contexto caótico e desumano em que vivemos, vemos principalmente nossos adolescentes adentram em conflitos com as medidas socioeducativas nas quais foram criadas pelo estatuto da criança e adolescente em 13 de Julho de 1990. (ECA)
 É importante e essencial ressaltar que os estatutos da criança e do adolescente em seus artigos foram elaborados para que todos os direitos sejam preservados e nenhuma criança ou adolescente venham a sofrer qualquer tipo ‘’punição’’ da lei pelos seus atos, no entanto, infelizmente nos depararmos com a crescente aplicação de medidas socioeducativas a adolescentes que praticam ato infracional, nos quais a autoridade responsável aplica medidas socioeducativas na esperança de que aqueles pelos quais cometeram algum ato infracional, se arrependam diante do período das medidas e venham pós-medidas socioeducativas viverem normalmente no contexto social e comunitário, é interessante ressaltar que toda a sociedade continua responsável para que o acolhimento e direito daquele ou daquela pessoa em processo de formação pessoal venha a viver harmonicamente entre os seus amigos, conhecidos e familiares mesmos que tenham cometido algum ato infracional. 
Diante das mais complexas realidades em que cotidianamente estamos necessitamos urgentemente de mais politicas públicas voltadas para nossos jovens, nos quais possibilitem os mesmos a sonharem e desejarem construí um futuro melhor para os mesmos e para a superação dos problemas sociais e familiares enfrentados por eles, em que os mesmo ‘gritam’’ na busca por dias melhores, podendo sonhar assim e com toda certeza sendo a melhor forma de vencer os medos, os traumas e os maus exemplos que esses adolescentes vivenciam em sua família, no seu bairro ou na sua cidade.
 
 
 
 
 JUSTIFICATIVA 
 Analisando a importância desse tema em que vislumbramos a existência forte e evidente do crescimento ou aumento de adolescentes em conflito com as medidas socioeducativas, no qual tal explanação é um abrir de leques para a observação e atenção maior desse fenômeno social que tem afetado direta ou indiretamente a vida de nossos jovens e da nossa sociedade capitalista e egocêntrica. Porém, vemos e identificamos muitas formas de omissão em relação ao processo de tornar mais público o mesmo tema exposto. 
 
Devemos também ser mais observadores para que nossa sociedade se mobilize e deixe assim, de apenas ‘’condenar’’ ou criticar nossos adolescentes em algum ato infracional, em que os mesmos possam vir a cometer, e analisar assim de forma racional, a razão pelo qual aquele ser humano em desenvolvimento realizou aquele mesmo ato.
 Podemos perceber também, que tais conflitos desses adolescentes com tais medidas, se não forem acompanhados pela rede de proteção (que às vezes é falha) de forma ampla e com todos os seus profissionais inseridos no mesmo acompanhamento aos adolescentes, não terá efeito de reabilitação de alguém que realizou pelo contexto da sociedade algum ato infracional. É o que infelizmente vemos e constatamos muitas demandas para poucos profissionais, e que acarreta um problema grave que tantas vezes não é exposto e nem tão pouco falado, pois, não agrada ou oferece benefícios aos nossos governantes.
 Tal tema em que estamos abordando é de fundamental importância e relevância em nossa sociedade, visto que necessitamos urgente de um olhar mais generoso e harmonioso para um tema tão essencial no contexto de nossa sociedade. Por isso, a necessidade e dialogar, denunciar, ouvir e se colocar a disposição daqueles que estão com seus direitos violados e acabam cometendo algum delito contra si próprio ou contra a sociedade, tantas vezes como uma forma de ‘’grito’’, ao chamar atenção pelos seus erros, que foi se solidificando diante de uma família destruturada e uma sociedade irracional e sem olhar mais voltado para aqueles que deveriam diante do estatuto da criança e do adolescente-ECA, tem prioridade de direitos garantida em nossa desastrosa sociedade moderna.
PROBLEMATIZAÇÃO 
 O nosso projeto de pesquisa tem como objetivo o estudo e a tentativa de identificar as razões pelas quais se vislumbra o aumento de adolescentes inseridos na sociedade em que estão em conflito com as medidas sociais em que devem pagar medidas educativas para reparem os danos causados na sociedade ou na vida das pessoas. Tal pesquisa vai procurar entender e saber o papel da sociedade como um todo e tentar identificar o real motivo de tantos adolescentes estarem em conflito com a lei. 
 Sabemos que este tema é bem antigo e surgiu de uma sociedade e de famílias na maioria das vezes sem condições de incentivar seus filhos para uma boa educação e uma alimentação, mas também, de uma sociedade em que os responsáveis (pais), estão a cada dia sem cumprir com seus direitos e deveres como genitores de seus filhos, levando por vezes a não terem os cuidados básicos para com os mesmos e negligenciando seus filhos diante dos problemas e vícios enfrentados no contexto de suas vidas. 
Tais informações devem diante da pesquisa ser moldadas e evidenciadas para que no final da pesquisa possamos identificar de forma mais coesa quais são os reais motivos pelos quais nossos adolescentes estão em situação de risco, vulnerabilidade e conflito direto com a lei, onde a mesma lei é para ajudar os mesmos, mas, que por vezes está para advertir ou coloca-los sobre as medidas socioeducativas pertinentes em cada ato em que por ventura o adolescente venha a cometer em seus atos de livre arbítrio. 
HIPÓTESES 
· Quanto maior o número de adolescentes em situações de riscos maior a probabilidade dos mesmos a entrar em conflito com alei do estatuto da criança e do adolescente, e quanto menor o risco dos mesmos em situação de vulnerabilidade, menor a possibilidade de adolescentes entrarem em conflito com o Estatuto da criança e adolescente. 
· As condições que representam fatores de atitudes que exercem uma maior influencia na negligencia dos responsáveis para com seus adolescentes podem ser o fato principal ou não, para que os adolescentes que venham a cometer ato infracional.
· Quanto maior ou menor o grau de educação, possa vir a ser uma forma de controle ou eliminação de possíveis conflitos de adolescentes com as leis estabelecidas pelo estatuto da criança e adolescente.
OBJETIVOS
Geral 
Estudar a razão dos Adolescentes em conflito com as medidas socioeducativas; 
Específicos
· Proposta para diminuir o aumento de conflitos de adolescentes em conflito com o estatuto da criança e adolescente;
· Identificar os reais motivos que levam os adolescentes a não terem seus direitos preservados;
· Observação da rede socioassistencial como integrante essencial no combate ao descumprimento das leis de defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
REFERENCIAL TEÓRICO 
 Para Enfatizar ainda mais a importância do tema do nosso trabalho iremos através de citações de alguns autores observarem o que os mesmos falam sobre o tema. Segundo a tese de doutorado de Alex Eduardo (2006), dados, de modo geral, mostra que 69,9% dos adolescentes autores de ato infracional nasceram na mesma cidade onde foi realizado o estudo. A maioria (87,9%) era do sexo masculino e 12,1% do sexo feminino. A idade dos participantes variou de 13 a 18 anos, sendo que a média foi de 15,9 anos. Esses dados não diferem, substancialmente, dos apresentados nas demais regiões do Brasil (Ministério da Justiça, 1998). Ainda segundo ALEX Eduardo (2006).
Apesar de haver uma diretriz para inclusão de adolescentes em conflito com a lei no sistema de ensino, os jovens infratores brasileiros são continuamente expulsos pelas escolas que não conseguem lidar com os desafios de seus comportamentos. Havendo o reconhecimento do problema (exclusão de alunos e incapacidade das escolas para lidar com eles), mais recursos poderiam ser alocados a essas escolas, como, por exemplo, a capacitação de professores para lidarem com alunos cujos comportamentos são problemáticos e que necessitam de atuação especial, tais como classes com número reduzido de alunos, aconselhamento e apoio psicológico.
 Não há dúvida que a educação é a porta de entrada para que jovens infratores venham a ser inseridos na sociedade de uma forma harmônica e sem nenhum tipo de discriminação, mas como vemos as nossas unidades escolares ainda não estão preparadas para tais acontecimentos, onde se esperava das escolas uma maior acolhida para aqueles que cometerem algum delito e que não tem o apoio da sociedade e tantas vezes nem tão pouco de suas famílias. 
Precisamos urgentemente de politicas públicas eficazes e que possam contemplar tão realidade para que nossos jovens não se sintam envergonhados e acabem por desistirem dos estudos diante dos erros que cometeram e que a sociedade tantas vezes não oferece oportunidade para os mesmos se arrepender e mudar.
 Entre as medidas socioeducativas que algum adolescente diante de um ato infracional pode realizar, podemos destacar uma importante que é a prestação de serviços à comunidade (a mesma prova que o adolescente infrator pode sim voltar à sociedade normalmente mesmo depois de sues erros e mudar de vida se for bem orientado e acompanhado), apesar de ser uma medida menos dura ou severa como podemos dizer, parece ser útil e mais fácil, pois envolve o desenvolvimento de atividades, que podem, por sua vez, adaptar o adolescente ao convívio social e profissional.
 Ou seja, o adolescente em cumprimento de tal medida, com o devido acompanhamento e orientação, passa a se relacionar com outras pessoas e em vivencia outro contexto social, aprende um ofício e acaba desenvolvendo uma responsabilidade social. Podemos então observar que o adolescente vislumbra uma nova oportunidade que se bem aproveitada o permite sonhar e se adaptar a uma nova realidade que poderá mudar o ciclo existencial de sua vida.
 Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a possibilidade de aplicação de medidas socioeducativas a jovens autores de atos infracionais. Essas medidas podem ser cumpridas em meio aberto (advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida) ou em meio privativo de liberdade (semiliberdade e internação). 
Apesar de não serem compreendidas como penas e apresentarem caráter predominantemente pedagógico, as medidas socioeducativas obrigam o adolescente infrator ao seu cumprimento, sujeitando-o, inclusive, às sanções previstas no ECA. É interessante ressaltar que segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) as medidas socioeducativas do art. 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente são aplicadas ao adolescente apenas pelo juiz, levando-se em consideração:
- a gravidade do ato infracional;
- o contexto pessoal do adolescente;
- sua capacidade de cumprir a medida a ser imposta.
- A análise do contexto pessoal é subsidiada também pelo relatório social apresentado pela equipe técnica da internação provisória.
 No entanto, precisamos criar meios e pontes em nossa sociedade para que antes mesmos que nossos adolescentes entrem em conflito com o estatuto da criança e do adolescente tenham a oportunidade de uma vida mais digna e melhor e não corram risco de cometer qualquer tipo de ato infracional e sejam punidos pela lei segundo Murillo José Digiácomo (Promotor de Justiça no Estado do Paraná).
 O objetivo do Estatuto da criança e adolescente é apenas reforçar a ideia de que crianças e adolescentes, na condição de cidadãos, precisam ser respeitados em especial por aqueles encarregados da nobre missão de educá-los, educação essa que obviamente não deve se restringir aos conteúdos curriculares, mas sim atingir toda amplitude do art.205 da Constituição Federal, notadamente no sentido do “... pleno desenvolvimento da pessoa..." da criança ou adolescente e seu “... preparo para o exercício da cidadania..." (verbis), tendo sempre em mente que, no trato com crianças e adolescentes devemos considerar sua “... condição peculiar..." de “... pessoas em desenvolvimento..." (art.6º da Lei nº 8.069/90 - verbis).
 Ainda segundo Murillo José Digiácomo (Promotor de Justiça no Estado do Paraná) é importante registrar que o Estatuto da Criança e do Adolescente, ao contrário do que pensam alguns, procurou apenas reforçar a ideia de que crianças e adolescentes também são sujeitos de direitos como todo cidadão, no mais puro espírito do contido no art.5º, inciso I da Constituição Federal, que estabelece a igualdade de homens e mulheres, independentemente de sua idade, em direitos e obrigações. Sendo crianças e adolescentes sujeitos dos mesmos direitos que os adultos, a exemplo destes possuem também deveres, podendo-se dizer que o primeiro deles corresponde justamente ao dever de respeitar os direitos de seu próximo (seja ele criança, adolescente ou adulto), que são exatamente iguais aos seus.
 Diante do trabalho de pesquisa nos identificamos com os direitos e deveres de nossas crianças e adolescente como está no estatuto da criança e do adolescente (ECA), bem como diante do que relata vários autores que trabalham ou estudam a área da infância e adolescência e fica nítido perceber que a educação é fundamental para esses seres humanos em desenvolvimento, bem como uma família estruturada e que não negligencia os cuidados essências para com os seus filhos são fundamental para que os mesmos não venham a cometer nenhum tipo de ato infracional e tenham que cumprir medidas socioeducativas que direta ou indiretamente prejudica o desenvolvimento normal de qualquer adolescente em sua faixa etária, visto que os mesmos terão quevivenciar uma realidade em forma de lei o que antes não estavam habitados.
METODOLOGIA 
 As etapas e o estudo referente a está pesquisa compreendem: elementos bibliográficos e fragmentos de leis retirados do estatuto da criança e adolescente pretendendo – se aprofundar o conhecimento sobre a tese acerca de adolescentes em constante conflito com as medidas socioeducativas no contexto de nossa sociedade e nos núcleos familiares, assim como as mesmas famílias são fundamentais para a identificação e constatação do real motivos em que leva tantos adolescentes a serem prejudicados pela não efetivação dos direitos a saúde, educação, Alimentação, esporte e lazer bem como, tantas outros benefícios que está em lei e que beneficiam nossas crianças e adolescentes no tocante a uma vida saudável e livre de todos os perigos que a sociedade ou família vier a cometer sobre eles.
 A presente pesquisa analisara de forma imparcial as razões pelas quais tantos adolescentes vivenciam momentos difíceis de reabilitação na sociedade antes, durante ou depois da mesma sociedade descobrir que o mesmo cometeu um ato infracional. Ao longo do trabalho Iremos tentar identificar os responsáveis governamentais, familiar ou membro da sociedade que se omitem diante da sociedade e não permitem que as politicas públicas de defesa dos direitos de nossas crianças e adolescente venham a ser devidamente efetivada.
 Procuraremos na pesquisa também entendem as razões pelas quais a fragmentação das famílias tem colaborado para que esse problema social tenha aumentado e assim, prejudicado tantas pessoas. É bom salientar, que como grande parte da sociedade em seu senso comum acredita que em cada ato infracional a culpa é diretamente do adolescente em questão e que tantas vezes essas mesmas pessoas tentam de forma violenta agredir os infratores com suas próprias mãos e não pensam nem tão poucos investigam o que levou esses jovens a cometer tão delito.
 Diante mão podemos informar e enfatizar que os maiores responsáveis são a sociedade e principalmente os pais desses jovens que tem um papel fundamental na orientação e preparação para a vida de seus filhos, em que este presente trabalho já pode enfatizar que em um bom ambiente familiar esses adolescentes estariam de forma diferente vivendo suas vidas e assim, provavelmente usufruía futuramente de varias oportunidades que a vigor jovem podem com uma boa educação e bons princípios conquistar nos meios de trabalho e produção de conhecimento.
 Além disso, pretende-se observar e se possível identificar a importância e papel dos órgãos de proteção em sua totalidade, importância está para que os mesmos se unam e venham garantir a plena enfatizarão dos direitos e deveres para com os nossos adolescentes e suas famílias. Um grande exemplo que a lei não está sendo cumprida em beneficio dos nossos adolescentes é que mesmo em cumprimento da medida socioeducativa que implica o acesso à educação formal, isso não acontece de fato. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA-1990) prevê que os jovens em cumprimento de medidas socioeducativas devem frequentar o ensino regular, mas em grande maioria isso não acontece.
CRONOGRAMA DE PESQUISA
	Etapas
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Elaboração doTema
	X
	
	
	Revisão de literatura
	
	X
	
	Apresentação do projeto
	
	X
	
	Coleta de dados 
	
	X
	
	Entrega
	
	
	X
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10619550/artigo-4-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990/ acesso em 17/09/2021.
BRASIL. 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L8069. Acessado em: 18/09/2021
GALLO, A.E.; WILLIAMS, L.C.A. 2008. A escola como fator de proteção à conduta infracional de adolescentes. Cadernos de Pesquisa, 38(133):41-59. Disponivel em : http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742008000100003. Acessado em : 18/09/2021. 
MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS. Disponível em : https://www.tjdft.jus.br/publicacoes/edicoes/manuais-e-cartilhas/colecao-conhecendo-a-1a-vij-do-df/medidasSocioeducativas.pdf. Acesso em : 18/09/2021.
Digiácomo, José Murillo´´O ato de indisciplina: como proceder´´ Disponível em: https://crianca.mppr.mp.br/pagina-826.html acesso em : 18/09/2021.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4º ed. - São Paulo: Atlas, 2002. 
_________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
MACHADO, E. M. Questão Social: Objeto Do Serviço Social?Serviço Social em Revista / publicação do Departamento de ServiçoSocial, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadualde Londrina. –V. 2, N. 2, P.39-47, JUL./DEZ. 1999. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/ssrevista/n1v2.pdf#page=39> Acesso em: 20 de novembro de 2014.

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