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2ª WEBAULA Produção Discursiva: Oralidade e Escrita no Ensino Superior (11500010171_20212_01) CONTEÚDOS Aula 5- Estratégias de leitura - leitura textual ou literal Aula 6- O texto como atiidade de linguagem/interação Aula 7-A coesão textual: mecanismos de referenciação Aula 8- Estratégias de leitura - texto e contexto Aula 5- Estratégias de leitura - leitura textual ou literal Estratégias de leitura: concepções A leitura é um processo em que o leitor constrói significados para o texto. Considerando: o conhecimento que possui sobre o tema; o autor; o sistema de escrita; e o gênero textual. a leitura é um processo de interlocução que ocorre entre leitor e autor por meio da mediação do texto. (LAJOLO; ZILBERMAN, 1982, p. 59): Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É, a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos para cada um, reconhecer nele o tipo de leitura que seu autor pretendia e, dono da própria vontade, entregar-se a esta leitura, ou rebelar-se contra ela, propondo outra não prevista. Cavalcante Filho (2011) explica que ler adequadamente vai além de apenas ser capaz de decodificar palavras ou expressões ordenadas linearmente em sentenças ou textos. “Se as pessoas lessem assim, não seriam capazes de perceber quando um texto é irônico, não entenderiam ‘indiretas’ e duplos sentidos, muitos avisos, e, além disso, a maior parte das piadas e textos de propaganda, por exemplo a leitura é resultado de dois tipos de fatores: linguísticos que são os significados literais das palavras e os fatores sintáticos; contextuais ou situacionais podem ser de natureza bastante variada. Leitura moderna e tradicional: diferenças Há três principais perspectivas de leitura que apareceram no decorrer do tempo: leitura ascendente corrente estruturalista: Ler é receber as informações que estão implícitas no texto Perspectiva do texto De acordo com Kleiman (2002): processo de decodificação sonora das unidades linguísticas, e o sentido da leitura só pode sair da página impressa; processo sistêmico, no qual se identifica letra por letra, da esquerda para a direita, realizando uma decodificação; ler é perceber as informações que estão implícitas no texto. O leitor restrito a determinadas estruturas e só atingirá a compreensão e o sentido do texto a partir da formulação de perguntas superficiais; respostas em certos excertos do texto; não exige do leitor uma reflexão ou uma leitura mais atenta. Esse tipo de leitura também é conhecido como perspectiva do texto. Leitura descendente: linha construtivista: centrada no leitor segundo Figueiredo (1985). um complexo processo psicolinguístico o leitor atinge o sentido do texto a partir de seu conhecimento de mundo e da criação de hipóteses. fundamenta-se em aspectos cognitivos; O leitor possui a função de dar significado ao texto, como em um jogo de adivinhação; o leitor descobre os significados e os sentidos do texto a partir de seu conhecimento próprio e da sua subjetividade. Ele é a fonte dos sentidos, pois a compreensão parte da sua mente. Leitura sociointeracionista: relacionada com a psicolinguística. Centrada no texto e no leitor É o que se conhece por perspectiva moderna ascendente + descendente ocorre uma integração entre a informação que o leitor encontra no texto impresso e o seu conhecimento de mundo, suas vivências. TIPOS: Leituras verticais e horizontais Leitura contemplativa, meditativa O leitor se dedica a uma leitura aprofundada, também chamada de vertical. “Esse leitor se debruça, contempla, medita sobre o texto.” (NASCIMENTO, 2009, p. 100). Nasce da relação íntima entre o leitor e o livro, leitura de manuseio, da intimidade, em retiro voluntário, num espaço retirado e privado, que tem na biblioteca seu lugar de recolhimento, pois o espaço da leitura deve ser separado dos lugares de um divertimento mundano.” Santaella (2004, p. 23) Leitura movente, fragmentária: É típica da cidade, do leitor que recebe vários estímulos o tempo todo, como as pessoas que passam na rua, o outdoor, a buzina e o anúncio de carro de som. “É a leitura da industrialização, da produção em série, de um leitor que descobre que o mundo é muito maior do que ele imaginava, o qual conhece por meio dos jornais, das revistas, das publicidades, da fotografia, do rádio, da televisão, do cinema.” (NASCIMENTO, 2009, p. 101) Leitura imersiva, virtual: essa leitura centra-se na era digital. Exige que o leitor faça seleções para não se perder na virtualidade. o leitor imersivo “[...] tem (ou deveria ter) consciência de que o mundo é muito maior do que ele pode abraçar e escolhe, na infinidade de textos a sua disposição (todos a distância de poucos cliques), os textos e caminhos que lhe interessam, que deseja.” Nascimento (2009, p. 105), Leitura oral, dialógica “Trata-se de uma leitura coletiva, em que alguém narra (a partir de um registro escrito ou não) aos demais espectadores- leitores.” (NASCIMENTO, 2009, p. 107). De acordo com o pesquisador, nessa leitura, o leitor acaba sendo um coautor. Exemplo disso são as lendas passadas de geração em geração. Estratégias de leitura literal de um texto As leituras literais ou textuais estão relacionadas aos níveis de compreensão de leitura. Esses níveis são três de acordo com a taxonomia de Barret : nível de compreensão Estratégias de leitura, nível de compreensão interpretativa ou inferencial e nível de compreensão crítico. A compreensão literal trata-se da reorganização de ideias, informações ou outros elementos do texto a partir das atividades de classificação, esboço, resumo e síntese. Classificação: localização de categorias que aparecem no texto, como pessoas, lugares e ações. Esboço: reprodução do texto em forma de esquema; usa frases, representações ou disposições gráficas. Resumo: condensação do texto, que ocorre por meio de frases que narram os elementos ou fatos principais. Síntese: conversão de diversas ideias, fatos ou elementos por meio de amplas formulações.Esse tipo de leitura vai levar você a identificar o gênero do texto, o domínio discursivo, a linguagem usada, o veículo em que é difundido, as informações literais, entre outros aspectos. Pessoas Filha caçula do rei dos mares, rei dos mares, príncipe, jovens na praia, a garota, a amiga e a bruxa; Lugares Castelo do rei dos mares, praia, castelo do príncipe; Ação princesa foi à praia, apaixonou-se, salvou o príncipe, descobriu o castelo do príncipe, virou espuma. Esboço Resumo Conto infantil, gênero narrativo, linguagem formal, descontraída, escrito por Dad Squarisi: narra a história de uma sereia que se apaixona por um príncipe humano, salva-lhe a vida após um naufrágio. A sereia submete-se a uma porção mágica para se encontrar com o príncipe, mas ele estava se casando com outra. A sereia chora e vira espuma. Síntese Os sacrifícios a que se submete o ser apaixonado e a força das decepções e do desencanto. Aula 6 Correntes Linguísticas Estruturalista Ferdinand de Saussure Curso de Linguística Geral – 1916. Interacionista surgiu como categoria de análise nos anos 1960. ganhou força no âmbito da filosofia e da sociologia no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, Consolidação Mikhail Bakhtin 1980 no campo da linguística. Princípio estruturalista da linguagem Ferdinand de Saussure Curso de Linguística Geral – 1916. Teoria mais geral de semiologia (estudo dos signos) elementos SINCRÔNICOS FOCO Na Língua não no uso da linguagemSINAIS LINGUÍSTICOS dicotômicos um 'significante' (o padrão sonoro ) e um 'significado' (o conceito ou o que aquela palavra quer dizer). Corrente Estruturalista Perspectiva formal do fenômeno linguístico Frase o aluno comprou um livro. Sintagma O aluno/ comprou um livro. SN SV Morfema O/ alun/o compr/ou / um/ livr/o. Fonema o/ a//l/u/n/o K/õ/ p/r/o/w ~u/ l/i/v/r/o. Língua vista como Estrutura Na COMUNICAÇÃO: O elemento utilizado para representar o objeto da mensagem é chamado de SIGNO. No código verbal Signo= Palavra Palavra significante Parte material= letras ou sons Significado Parte intelectual= ideia, Referente Parte física = o objeto em si mesmo. “ COLHI UMA ROSA NO JARDIM” Significantes = letras ou sons Significado = a ideia que nos vem à mente Referente = parte física, isto é a flor que foi colhida. Concepção interacionista e linguagem Linguagem um lugar de interação humana. Caráter interlocutivo, construída socialmente. Por Isso É um instrumento de comunicação e também uma forma de expressar pensamentos. Não é apenas um código que transmite informações. É um modo de interação. PARCEIROS NA COMUNICAÇÃO INTERLOCUTORES: são as pessoas que participam do processo de interação por meio da linguagem. ENUNCIADOR ou LOCUTOR: aquele que produz a linguagem. ENUNCIATÁRIO, LOCUTÁRIO ou DESTINATÁRIO: aquele que recebe a linguagem. ENUNCIATÁRIO, LOCUTÁRIO ou DESTINATÁRIO Para Koch(2002)nesse processo de interação há um jogo de linguagem. PRIMEIRO O LOCUTOR/ ENUNCIADOR/ produtor/planejador recorre a uma série de estratégias de organização textual, viabiliza seu projeto, que é “o dizer”. POSTERIORMENTE organiza estrategicamente de dada forma, a partir das escolhas feitas, estabelece limites quanto às leituras, viabiliza o texto. Então, O LOCUTÁRIO/ ENUNCIATÁRIO/ destinatário/leitor/ouvinte lhe oferece a interpretação, procedendo a construção dos sentidos, a partir do modo como o texto se encontra. Atividade oral e escrita =Texto Poema retirado de uma notícia de jornal Quem é o sujeito que fala Manuel Bandeira/ narrador/enunciador Ele fala para quem para a sociedade/enunciatário/ destinatário Quais as intenções denunciar a invisibilidade social; João Gostoso Informações implícitas A voz ouvida nos versos introdutórios: denúncia contra a violência social : a falta de moradia e emprego. Morro da Babilônia/ s/n carregador de feira livre. A voz da história: “Vinte de Novembro” aniversário de morte de Zumbi dos Palmares. A escolha pode ter sido intencional. Voz do personagem: atirou-se. O reflexivo denunciando sua escolha. Tornou-se perceptível virou notícia de jornal, pela escolha do local. Talvez por manchar a paisagem sofisticada. Intertextualidade Todo texto é um intertexto numa sucessão de textos pré-existentes ou que ainda serão produzidos (KRISTEVA, 1969). Sobre isso, Platão e Fiorin (2000, p. 241) explicam que: Um dos aspectos mais intrigantes da leitura de um texto é a verificação de que ele pode dizer coisas que parece não estar dizendo: além das informações explicitamente enunciadas, existem outras que ficam subentendidas ou pressupostas. Para realizar uma leitura eficiente, o leitor deve captar tanto os dados explícitos quanto os implícitos. Intertextualidade Explicita Intertextualidade Implícita Intertextualidade intertextualidade é a criação de um texto a partir de outro existente. Aula 7- A coesão textual: mecanismos de referenciação Coesão Textual O adjetivo coeso significa lógico, coerente, intimamente conexo. Duas ideias coesas quando há ligação entre elas; A coesão liga-se ao microtexto relações de ideias; Divide-se em três partes: coesão referencial, coesão sequencial e coesão recorrencial. Que Funções tem a coesão do texto? Criar, estabelecer e sinalizar os laços que deixam os vários segmentos do texto ligados, articulados, encadeados. Função Promover a continuidade do texto. Atenção! Atenção! A Continuidade é providenciada no percurso do texto, fundamentalmente, pelas relações semânticas que se vão estabelecendo entre os vários segmentos. Os termos se vão ligando em sequência exatamente porque se vão relacionando conceitualmente. ( Irandé Antunes, 50) Continuidade de sentido A continuidade de sentido instaurada pela COESÃO: REITERAÇÃO, ASSOCIAÇÃO CONEXÃO. Relações Textuais REITERAÇÃO elementos do texto vão de algum modo sendo RETOMADOS. Cria-se um movimento constante de VOLTA AOS SEGUIMENTOS PRÉVIOS. Movimento de volta de dependência do que foi dito antes. Cada segmento vai dando acesso a outros, ligando-se a outros, para trás e para a frente. Assim: Cada vez que substituímos uma expressão por um PRONOME, UM SINÔNIMO, ou repetimos UMA PALAVRA, estamos REITERANDO exemplo: Há três tipos de células-tronco. As mais comuns são encontradas na medula do ser humano em qualquer idade, mas seu poder de reprodução e especialização é baixo. Outro tipo são as células-tronco existentes no cordão umbilical, mais potentes que as da medula. Mas o tipo mais promissor são as células- tronco dos embriões humanos. Exemplificando Palavras que pertencem ao mesmo campo semântico ou afins: Célula-tronco Medula Cordão umbilical Embrião Ser humano A COESÃO PELA RELAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO relação que se cria no texto graças à ligação de sentido entre as diversas palavras presentes. Palavras de um mesmo campo semântico ou de campos semânticos afins. Todo texto é marcado por uma unidade temática. Exemplificando! Campeão da sujeira Desafeto dos ecologistas por matar baleias, o Japão contribuiu para aumentar a ira dos verdes. É o país que despejou a maior quantidade de resíduos industriais no mar no ano passado. Foi um recorde de 5,7 milhões de toneladas, o maior número dos últimos dez anos . Segundo grupos ecologistas, os industriais japoneses decidiram jogar o lixo no mar porque é uma solução muito mais barata do que utilizar outros sistemas que não prejudiquem o meio ambiente. A COESÃO PELA RELAÇÃO DE CONEXÃO Tipo de relação semântica que acontece: Entre orações; Entre períodos; Parágrafos Blocos supraparágrafos. como se dá? ATRAVÉS DOS ELEMENTOS CONECTORES. CONJUNÇÕES; PREPOSIÇÕES; E RESPECTIVAS LOCUÇÕES; OU POR MEIO DE EXPRESSÕES DE VALOR CIRCUNSTANCIAL. Relações Textuais 1. Reiteração que ocorre pelas retomadas de de segmentos prévios do texto ou pelas antecipações de segmentos seguintes; 2 . Associação que ocorre pela contiguidadesemântica entre as palavras; 3 . Conexão que ocorre pela ligação sintático-semântica entre termos, orações, períodos e parágrafos. Coesão Referencial Manifesta-se nas estruturas: 1- Endofóricas ocorrem dentro do texto: Anafórica ( de anáfora levar para trás, referência a uma palavra dita anteriormente Catafórica ( levar para a frente, referência a uma expressão que será dita) 2 - Exofóricas faz referência ao que não está no texto Catáfora É quando o termo coesivo aparece antes do termo pressuposto “ Os deputados poderiam fazer uma coisa: renunciar à imunidade” A Paráfrase Procedimento de voltar a dizer o que já foi dito antes, porém com outras palavras. Processo de reformulação, de dizer o mesmo de outro jeito. Exemplificando “ O ato de escrever deve ser visto como uma atividade sociocultural. Ou, dito de outra forma, escrevemos para alguém ler,” “ Para uma pessoa obter o título de doutor numa universidade, ele tem de fazer uma grande pesquisa na sua área de conhecimento. E essa pesquisa deve ser inédita, isto é, precisa trazer alguma contribuição nova àquele campo de estudos. Expressões parafrásicas Em outras palavras; Em outros termos; Isto é; Ou seja; Quer dizer; Em resumo; Em suma; Em síntese etc. Coesão sequencial É feita por conectores operadores do discurso. São palavras ou expressões criadoras de relações semânticas de causa, consequência, condição, concessão, qualidade e outras tais como: Mas, dessa forma, no entanto, portanto, por conseguinte, visto que, embora, em virtude de, por isso etc. “ Quando a prefeita anunciou que ia pintar edifícios públicos de cor-de-rosa, eles resmungaram, mas aceitaram: afinal, ela tinha sido eleita e estava dentro de suas atribuições decidir a cor dos próprios municipais. Mas, quando a primeira mandatária propôs-se a distribuir cuecas cor-de-rosa aos cidadãos, eles acharam que todo limite tinha sido ultrapassado. Reuniram- se, um grupo dos autodenominados resistentes e decidiram organizar-se para resistir ao que denominavam autocracia rosada: o movimento seria secreto e teria o nome de Frente de Libertação Cuecas Negras” SCLIAR, Moacir, Folha de S. Paulo, 23/11/2016 Aula 8 - Estratégias de leitura – texto e contexto Estratégias de leitura – texto e contexto Koch e Elias (2006) afirmam que é preciso distinguir entre contexto de produção e contexto de uso. No que concerne à interação face a face, esses contextos coincidem. Mas, quando se trata da escrita, não, pois nessa o contexto de uso é o mais importante para a interpretação. Conforme as autoras, o sentido de um texto não se relaciona apenas com a estrutura textual em si mesma. Grande parte dos objetos de discurso a que o texto faz referência é apresentada de forma incompleta. Desse modo, muita coisa permanece implícita na mensagem. “A produção de sentido se realiza à medida que o leitor considera aspectos contextuais que dizem respeito ao conhecimento da língua, do mundo, da situação comunicativa, enfim.” (KOCH; ELIAS, 2006, p. 59) EA2: Aplicando o conhecimento a uma realidade concreta Conteúdo das Aulas Aula 5 – Estratégias de leitura - leitura textual ou literal Aula 6– O texto como atividade de linguagem/interação Aula 7 – A coesão Textual- mecanismos de referenciação Aula 8 – Estratégias de Leitura- Texto e Contexto Passo 1: Aula 5: Essa aula dá conta do primeiro nível de uma leitura vertical, que é o da textualidade, visando aperfeiçoar a sua leitura literal, concebendo a leitura como um processo em que o leitor constrói significados para o texto. Nas palavras das teóricas (LAJOLO; ZILBERMAN, 1982, p. 59): Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É, a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos. Monte um mapa mental em que você exponha os tipos de leitura. Anote tudo abaixo. Passo 2: Aula 6: Após a leitura do conteúdo da aula 6, dirige-se para uma perspectiva interacionista da linguagem, Para Koch (2020), nesse processo de interação há um jogo de linguagem. Primeiro, o produtor/planejador recorre a uma série de estratégias de organização textual, viabiliza seu projeto, que é “o dizer”. Posteriormente, organiza-se estrategicamente de dada forma. A partir das escolhas feitas, estabelece limites quanto às leituras, viabiliza o texto. Então, finalmente, o leitor/ouvinte lhe oferece a interpretação, procedendo a construção dos sentidos, a partir do modo como o texto se encontra. Observando a charge abaixo, identifique: o produtor/planejador, “o dizer”, leitor/ouvinte. Houve sintonia entre o dizer e a interpretação? Esclareça. Anote tudo abaixo. Passo 3: Aula 7: A Coesão, Para Hailiday e Hasan (apud FÁVERO, 2002), é entendida como um conceito semântico que se refere às relações de sentido que se estabelecem entre os enunciados que compõem o texto. Desse modo, para interpretar um elemento, é preciso interpretar o outro. Analise as imagens abaixo e aponte: Quem é o referente? Que sentido foi explicitado na primeira fala? Que inferência se estabelece a partir do texto do último quadrinho. • Passo 4: Aulas 7 e 8: Após a leitura detalhada desses conteúdos, trace um mapa mental que você exponha as cinco categorias de procedimento de que se compõe a coesão textual: referência, substituição, elipse, conjunção e léxico. Slide 1 CONTEÚDOS Aula 5- Estratégias de leitura - leitura textual ou literal Slide 4 Leitura moderna e tradicional: diferenças Slide 6 Slide 7 Leitura contemplativa, meditativa Leitura movente, fragmentária: Leitura imersiva, virtual: Leitura oral, dialógica Estratégias de leitura literal de um texto Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Aula 6 Correntes Linguísticas Princípio estruturalista da linguagem Corrente Estruturalista Na COMUNICAÇÃO: Slide 22 Concepção interacionista e linguagem PARCEIROS NA COMUNICAÇÃO Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Intertextualidade Intertextualidade Explicita Intertextualidade Implícita Intertextualidade Aula 7- A coesão textual: mecanismos de referenciação Slide 35 Coesão Textual Que Funções tem a coesão do texto? Atenção! Atenção! Continuidade de sentido Relações Textuais Assim: exemplo: Exemplificando A COESÃO PELA RELAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO Exemplificando! A COESÃO PELA RELAÇÃO DE CONEXÃO como se dá? Relações Textuais Coesão Referencial Slide 50 Catáfora Slide 52 A Paráfrase Exemplificando Expressões parafrásicas Coesão sequencial Slide 57 Slide 58 Aula 8 - Estratégias de leitura – texto e contexto Slide 60 Slide 61 EA2: Aplicando o conhecimento a uma realidade concreta Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67
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