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Paper Estágio GESTÃO

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8
GESTÃO ESCOLAR: 
Andressa Melos[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do curso de Pedagogia 7º Semestre] 
Karine Guedes de Oliveira[footnoteRef:2] [2: Acadêmica do curso de Pedagogia 7º Semestre] 
 Daiane Russo Veronezi[footnoteRef:3] [3: Professora Tutora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Leonardo da Vinci, polo de Capão da Canoa orientadora do Paper Estágio Ensino Fundamental.] 
	
RESUMO
Este presente trabalho objetiva destacar as funções de cada profissional, Gestor escolar, Supervisor e Orientador pedagógico, suas contribuições dentro do ambiente escolar, como se dá essa parceria coletiva, e ao mesmo tempo individual em que cada um assume um papel e que um complementa o outro é de extrema importância para o formando em Pedagogia. Para a escola atingir bons resultados na aprendizagem dos alunos é preciso uma equipe diretiva bem preparada e organizada. Foi necessário uma pesquisa bibliográfica baseada em autores que falam sobre o assunto. Foi realizada uma pesquisa de campo na Escola Municipal de Ensino Fundamental Indianópolis na qual a diretora, a supervisora e o orientador pedagógico foram observados e entrevistados, tendo assim, os dados coletados. Existe muita responsabilidade nessa equipe diretiva, aconteceram muitas mudanças ao longo dos anos no contexto histórico e social, mas o que não mudou ainda é a responsabilidade que ultrapassa o desempenho da função de cada um.
. 
Palavras-chave: Gestão escolar; Supervisão; Orientação; Educação.
1. INTRODUÇÃO
Este artigo prioriza as pesquisas realizadas no estágio de gestão, em que compreende Gestão Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Pedagógica. Foi analisada a teoria vista em sala de aula com a tutora Daiane R. Veronezi e a realidade vivenciada pelas estagiárias nas áreas de diretora, supervisora e orientadora. 
O estágio foi realizado numa escola do município de Tramandaí, onde foram coletados dados por meio de entrevistas e observações da rotina escolar de cada uma. A gestão escolar deve ser administrada por um profissional capaz, competente, para que a escola alcance seu objetivo educacional. É preciso que esta prática educacional seja facilitadora, um modelo de construção coletivo na escola. O gestor como administrador da escola precisa buscar apoio de toda a comunidade escolar, evidenciando assim uma gestão democrática, facilitando seu papel. 
O supervisor pedagógico possui muitas responsabilidades, pois precisa auxiliar os professores, também os alunos e suas famílias, busca o desenvolvimento da escola sempre. Sua participação é ativa, desempenha funções burocráticas e acompanha os professores nos seus desenvolvimentos e atuações. O objetivo do supervisor é garantir uma educação de qualidade, trabalhando com a equipe pedagógica e na orientação dos alunos.
A função do orientador educacional é orientar os alunos no conhecimento pessoal, cultural e social, incentivando – os a interagir, sendo capaz de tomar suas próprias decisões, colaborando no meio em que vive. O orientador educacional também planeja ações no cotidiano escolar para o bem de todos. 
Percebendo isso, a gestão, supervisão e orientação educacional são fundamentais para o bom funcionamento da escola, tendo cada um o seu valor trabalhando em conjunto, coletivamente, articulando diferentes papéis, pois compõem a equipe pedagógica. Existe a parte burocrática, desafios, a procura por saberes e conhecimentos sobre a Formação do professor é incessantemente, para exercer com precisão a profissão, procuramos nos envolver ao máximo dentro do ambiente escolar para extrairmos conhecimentos, que enriquece nosso saber.
 O objetivo deste trabalho constitui em compreender a Gestão escolar e suas diferentes contribuições, dentro do espaço escolar oferecido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Erineo Rapaki, no município de Tramandaí. Com este olhar veremos algumas contribuições já existentes dentro desta linha de pesquisa, dividindo os relatos em Formação e Profissionalização Docente, onde abordamos assuntos referentes ao tema do trabalho. Intitulado como Vivência do estágio, abordamos questões relacionadas a escola onde as observações e entrevistas foram feitas, questões físicas e espaciais do ambiente observado. Já nas impressões do estágio encontramos o que esta experiência nos acrescenta como profissional da educação.
2. AREA DE CONCENTRAÇÃO: METODOLOGIA DE ENSINO:GESTÃO ESCOLAR; UMA PARCERIA DE SUCESSO
A área de concentração aprazada é Metodologia de Ensino, sendo o tema em gestão escolar. Através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96, 1996, p.49), foi concedida a oportunidade para melhorar a educação para gestão escolar sendo até então, uma gestão autoritária e centralizadora, que se caracterizava assim em épocas passadas.
A escola permite aos educadores o desenvolvimento de suas funções através do aperfeiçoamento referente à gestão escolar, gerando assim a organização da escola. De uma forma participativa contribuindo para a qualidade da escola em um todo:
Todo educador é um dirigente e, por isso, responsável pela direção geral dos processos da educação como tarefa colegiada e pela formulação das políticas educacionais, necessitadas de se enraizarem, desde sua concepção até a execução atenta e fiel, nas práticas efetivas dos que fazem a educação no seu dia-a-dia. (MARQUES, 2006, p.112)
	
A escola começa a ter suas responsabilidades gerenciando seus processos de disposição pedagógica, elaborando o projeto político pedagógico, com a colaboração de todos na escola comprometendo-os nesse processo e aos educando suas devidas responsabilidades, a partir de reflexões nas atividades. “[...], poderá conferir aos professores autonomia de ação, criatividade, possibilidades de construção instrumental didático, em síntese, capacidade de gestão”. (SANTIAGO, 1995, p. 163). 
A partir daí, a formação docente é constituída através de um profissional reflexivo, critico produtor do seu saber, participante ativo na gestão escolar. “Assim, o professor passa a assumir-se como investigador de sua prática, fundamentando-se na reflexão e na criticidade, bem como nas oportunidades de interação grupal capazes de promover decisões coletivas pertinentes ás ações escolares”. (LIBANEO, 2001, p. 259).
 
A formação continuada é fundamental para a escola, qualificando o professor, para que ele contribua no trabalho pedagógico da escola. Muitas vezes, os cursos de formação continuada para os professores são limitados, sendo somente para cumprir carga horária exigida para os planos de carreira para tal formação.
 Por causa disto, é imprescindível buscar novas perspectivas de gestão educacional, em que aja uma organização de trabalho em equipe buscando sempre a construção do conhecimento para todos em benefício da escola. Os educadores devem ter consigo uma postura profissional que vise uma aprendizagem permanente. “O processo de formação inicial precisa estar articulado com a formação continuada e em serviço, possibilitando a alternância entre as experiências práticas e a reflexão no espaço formativo universitário. Implica pensar sobre as concepções de formação centrada nas práticas, de forma que a escola torne-se o centro das mudanças educacionais”. (LIBANEO, 2001, p. 296).
A partir desta reflexão, as atividades de estagio são uma oportunidade para aprender da profissão no espaço escolar, em que os professores experientes e os iniciais constroem juntos os saberes através de atividades do dia a dia compreendendo que a teoria e a pratica são indissociáveis sendo que uma precisa da outra para se fundamentar bases sólidas. “Tais saberes se constituem como um conjunto de conhecimentos passíveis a transformações, visto que a demanda da prática docente requer, muitas vezes, decisões capazes de atender a situações complexas e singulares”. (PIMENTA, 2005, p. 246).
	O trabalho em equipe é muito importante, pois acontecem trocas de ideias, praticas reflexivas, fornecendo ao professor possibilidade de crescimento e pensamento, para que possa analisar suas teoriase práticas. “Para (BOLZAN, 2002, p. 176), esse processo reflexivo pode ser realizado individual ou coletivamente, tornando conscientes os modelos teóricos e epistemológicos que encontramos nas práticas dos professores. Esta experiência nos permite comparar atividades pedagógicas e teorias que sustentam esse fazer”.
 Refletir sobre as ações é fundamental para as práticas do cotidiano ainda mais sendo num ambiente escolar por que muitas vezes o professor seguro pode ou não trazer bons resultados em determinados momentos. Professores assumindo uma postura reflexiva poderão transformar seu espaço escolar num espaço de crescimento profissional, sendo capaz de assumir as funções sociais que lhe competir. A escola precisa ser vista como um lugar de formação tanto dos estudantes como de professores.
 
2.1 COMPREENDENDO AS FUNÇÕES DO GESTOR, SUPERVISOR E ORIENTADOR ESCOLAR
Para a escola atingir bons resultados na aprendizagem dos alunos é preciso uma equipe diretiva preparada e organizada. Por muitos anos era somente o professor responsável por isso, a partir de 1970 aconteceram muitas pesquisas principalmente nos Estados Unidos e na Inglaterra que favoreceram uma equipe gestora capaz e organizada para melhorar o desempenho dos alunos nos quais são eles: 
O Diretor (a): responsável legal, pedagógico pela instituição, o líder que mantem o funcionamento escolar, gerencia professores e funcionários sempre com o objetivo na educação dos alunos, é o responsável pelos resultados que a escola apresenta, queira esses resultados serem bons ou não.
A gestão escolar é gerenciada por dimensões em que se destacam quatro níveis: A gestão pedagógica, administrativa, financeira e política. A atuação na gestão pedagógica, em conjunto com a equipe, estabelecem os objetivos de ensino conforme o perfil da comunidade escolar. O papel do gestor também é envolvido a estrutura física, espaços ao apoio pedagógico, clientela, recursos humanos, organização da rotina escolar, ao processo de ensino aprendizagem, e a construção do Projeto Pedagógico. 
O Supervisor Pedagógico (a): Profissional que representa a secretaria da educação, apoia administrativa e pedagogicamente as escolas, acompanha o trabalho dos professores, seus planejamentos, dá suporte para cada um quando necessário, cuida da parte burocrática, da implantação de políticas públicas. 
PLACCO (2003, p. 48) destaca que “[...] o trabalho do coordenador pedagógico educacional visa ao melhor planejamento possível das atividades escolares”. O supervisor pedagógico enfrenta muitas diversidades tanto no ambiente escolar quanto no grupo externo como pais e responsáveis dos alunos. É preciso muita sabedoria e jogo de cintura para que ele consiga realizar seu trabalho com determinação e sucesso. 
Para lidar com a diversidade de grupos sociais em seu contexto, a escola [...] precisa compreender as especificidades da educação, sobretudo no que concerne a sua função social de promover o desenvolvimento e a transformação dos alunos, rumo ao aprimoramento do exercício da cidadania no que se refere ao gozo de seus direitos e deveres. (SOUZA, 2003, p.102)
O Orientador: Garante o funcionamento da escola, cuida para que as normas não sejam violadas, acompanha os professores, alunos, pais, quando necessário auxiliando-os. O orientador precisa estabelecer aí uma ponte entre a escola e a família buscando a melhor formação para o aluno.
De acordo com a legislação vigente, a Orientação Educacional será exercida em cooperação com a família, cabendo ao Orientador Pedagógico participar no processo de integração escola-família-comunidade. Como elemento de ligação entre a escola e a família esse profissional deve manter uma comunicação constante com a mesma respeitando os seus valores e procurando obter sua colaboração, já que ambos tem por objetivo o bem estar, o desenvolvimento e a formação do educando. (GIACAGLIA E PENTEADO, 2006, p.63)
O orientador educacional é muito importante na comunidade escolar, é aquele que orienta os sujeitos para a vida escolar, estabelecendo uma relação da família com a escola com o objetivo de formar o homem para a vida em todos os sentidos. Esses profissionais são essenciais para que uma escola desenvolva o crescimento dos alunos que ali se asseguram e que os pais dos alunos confiam em deixar seus filhos aos seus cuidados. É através deles que se pode garantir o sucesso da aprendizagem.
 A gestão exige planejamento, metas, avaliações por isso precisam ser bem estruturadas para que se tenha uma rede de ensino eficaz. É através do estágio de Gestão escolar que adquirimos conhecimentos referentes ao funcionamento escolar nessa área. Podemos perceber que para essas funções, é preciso uma formação adequada, tempo de experiência como professor e da comunidade escolar, professores, alunos e funcionários.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
A pesquisa se constituiu a partir da negociação entre diferentes instrumentos, contribuições teóricas, sujeitos, condições objetivas e materiais, de modo a ampliar a contribuição sobre o objeto de estudo. O estágio em gestão educacional, supervisão pedagógica e orientação educacional foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Erineo Rapaki, situado no município de Tramandaí, no bairro São Francisco. Seu funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira, sendo no turno da manhã das 08:00 as 12:00 e no turno da tarde das 13:00 as 17:00. Todos os professores possuem graduação. Alguns professores moram no bairro, outros em bairros vizinhos e em cidades vizinhas. A escola oferece cursos aos professores juntamente com a prefeitura. 
 ********
O estágio foi realizado com quatro horas de observação para cada profissional, (o diretor, supervisor e orientador educacional), e mais quatro horas de entrevistas com cada uma delas. Para compreender melhor o trabalho, as funções referente a gestão da escola, abordamos temas referentes ao cotidiano de cada uma. A rotina extensiva e cansativa nos fez ir em dias alternativos para não sermos tão evasivas no seus compromissos escolares e individuais. 
Por diversas vezes durante a observação foi diagnosticado uma carência de profissionais pela demanda excessiva de trabalho na escola, por se tratar de uma escola localizada em uma comunidade carente, a questão de mau comportamento se repetia diariamente. Incansavelmente a equipe diretiva trabalha em parceria para o melhoramento do item comportamental. 
Além do trabalho profissional destacado, as profissionais da área da gestão da escola Erineo Rapaki, aderem pelo companheirismo da equipe de professores e funcionários da escola, também conta com o auxílio de familiares dos alunos, que é oferecido um acompanhamento meticuloso para o bom andamento escolar.
5. CONCLUSÕES
Tendo em vista os aspectos mencionados, a vivencia do estágio contribuiu para que eu permaneça em constante construção do conhecimento teórico e prático, colocando a frente o que o aluno necessita, suas vivências, norteando – os para um caminho de sucesso escolar e profissional. Compreendi que a ligação da equipe gestora vai além da burocracia, é como uma família, onde gestores, professores e funcionários, juntam seus saberes, suas forças para que os alunos e a comunidade possam ser os maiores beneficiados. 
Antes de eu começar a fazer esse estágio tinha como objetivo aperfeiçoar-me em gestão, e, acabei por dedicar- me por outra área, pois, a visão que eu tinha de gestão era bem diferente da realidade. Para ser da equipe diretiva vai muito além da teoria, sem a prática e os incontáveis anos de gestão, em vão é o trabalho, pois a cada dia surgem desafios inimagináveis onde deverá ter muito jogo de cintura e os cabelos manejadamente brancos..
REFERÊNCIAS
BOLZAN, D.P.V. Formação de Professores: Compartilhando e reconstruindo conhecimentos. Porto Alegre: Mediação, 2002, p. 176.
BRASIL. Presidência da República. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1997.
GIACAGLIA,Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação
Educacional na Prática: princípios, técnicas e instrumentos. 5 ed. ver. e atual. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001. p. 259 e p. 256.
MARQUES, M. O. A formação do profissional da educação. 5ª Ed. Ijuí: Ed. Uniijuí, 2006, p.112.
PIMENTA, S.G. (org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2005. p. 246.
PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador pedagógico no confronto com o cotidiano da escola. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. São Paulo: Loyola, 2003, p. 47-59.
SANTIAGO, A.R.F. Projeto político-pedagógico da escola: desafio à organização dos educadores. In: VEIGA, I.P.A. Campinas, S.P: Papirus, 1995, p. 163.
SOUZA, Vera Lucia Trevisan de. O coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade. Loyola, 2003, p.102.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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