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Medida de Eficiência - Tema 03 LIBRAS

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Envios de questionário - Medida de Eficiência - Tema 03
Tentativa 1
Por escrito: 19 de maio de 2022 19:22 - 19 de maio de 2022 19:38
Pergunta 1
O bilinguismo tem como pressuposto básico a necessidade do surdo ser bilíngue,
ou seja, este deve adquirir a Língua de Sinais, que é considerada a língua natural
dos surdos, como língua materna e como segunda língua, a língua oral utilizada
em seu país. Estas duas não devem ser utilizadas simultaneamente para que
suas estruturas sejam preservadas.
O conceito mais importante que a filosofia traz é que os surdos formam uma
comunidade, com cultura e língua próprias. Durante muitos anos as línguas de
sinais foram proibidas aos surdos por serem consideradas um meio de
comunicação inferior, inconveniente e destituída de rigor científico. A partir de
Stokoe (1960), passou-se a ver a língua de sinais como realmente uma língua e
não apenas como mero gesto.
As Línguas de Sinais são línguas naturais, que utilizam o canal visuomanual,
criadas por comunidades surdas através de gerações. Estas línguas, sendo
diferentes em cada comunidade, têm estruturas gramaticais próprias,
independentes das línguas orais dos países em que são utilizados.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
No conceito da pedagogia bilíngue que considera a língua de sinais, importa dizer
que sua prática é embasada por princípios teóricos, que são:
I. a inclusão, cujo ponto de vista é integrar a cultura surda por meio do ato
educativo.
II. o processo identitário, que organiza a dimensão individual para a dimensão
social.
https://www.portaleducacao.com.br/
III. relações de poder, nas quais se expressam as dimensões sociais da vida de
um indivíduo.
IV. um processo pedagógico que envolve exclusividade no uso da libras na
formação do surdo.
São verdadeiras apenas as afirmativas contidas nas proposições:
I e IV.
II, e IV.
I, II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
Pergunta 2
LIBRAS, ou Língua Brasileira de Sinais, é a língua de sinais reconhecida por lei
(LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002) como meio de comunicação e
expressão de comunidades de surdos do Brasil. Merece ser ressaltado o fato de
que a lei coloca LIBRAS no grupo das línguas do Brasil.
Classificá-la como língua é possível porque ela preenche os requisitos científicos
para tanto: tem um funcionamento gramatical e enunciativo próprio. Por outro
lado, ela funciona no território nacional, tem uma história particular e está
associada a uma
produção discursiva específica. E a caracterização de Libras como brasileira está
de acordo com o fato de que ela é diferente de outras línguas de sinais praticadas
em outros territórios, como a American Sign Language, por exemplo, nos Estados
Unidos.
De acordo com a lei de 2002, entende-se como Língua Brasileira de Sinais -
Libras - a forma de comunicação e expressão em que o sistema de natureza
visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico
de transmissão de ideias e fatos.
O reconhecimento de LIBRAS como sendo a língua da comunidade de pessoas
surdas do Brasil, trouxe consigo regulamentações que procuram garantir a sua
circulação no território nacional. Dessa maneira, o decreto também passa a incidir
sobre o funcionamento de instituições, de forma a garantir que o poder público em
geral e empresas concessionárias de serviços públicos desenvolvam formas de
apoiar o seu uso e sua difusão.
Disponível em: <(http://www.ines.gov.br>
I. Enquanto a Libras não era reconhecida ou enquanto era proibida de ser usada
nas escolas, também não existiam publicações ou o reconhecimento de uma
cultura surda ou de uma literatura surda. O ensino priorizava o aprendizado da
fala e da língua portuguesa.
PORQUE
II. Nas escolas, não havia espaço nem aceitação para as produções literárias em
sinais. No entanto, acreditamos que entre os surdos circulavam histórias
sinalizadas, piadas, poemas, histórias de vida, mas em espaços que ficavam
longe do controle daqueles que desprestigiavam a língua de sinais. ( KARNNOP,
2008, P.3)
Acerca dessas asserções, assinale a opção CORRETA.
http://www.ines.gov.br/
As asserções I e II são proposições falsas.
Asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição
verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa da I.
Pergunta 3
No princípio do processo identitário, a partir da inclusão, é produzido um
pensamento a respeito da cultura surda em que assuntos relacionados a essa
comunidade podem ser motivo de discussões entre os alunos. Nisso, o processo
identitário da pessoa surda e de sua cultura pode ser mais explorado,
despertando interesse nos aprendizes de uma segunda língua.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos [recurso eletrônico]: a
aquisição da Linguagem. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Com
adaptações)
Marque o item que apresenta a resposta correta sobre cultura surda:
O Brasil reconhece um tipo de cultura, apenas: a ouvinte.
A cultura surda não é reconhecida no Brasil.
O termo “cultura surda” não é referenciado nos livros
A cultura surda faz parte da pluralidade brasileira.
A cultura surda não existe, pois é o reflexo da cultura ouvinte.
Pergunta 4
Em 2002, o Brasil teve o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais – Libras –
como língua oficial da comunidade surda. Com isso, as pesquisas e a política
educacional passaram a se preocupar mais com as áreas da educação de surdos
e da linguística da surdez. A língua de sinais sempre esteve presente na
comunidade surda, seu uso era feito na informalidade, dentro das comunidades
surdas, antes mesmo da legislação. As produções da literatura surda funcionam
como possibilidade de autorrepresentação, partindo do princípio ético na
promoção e na defesa dos direitos dos surdos. Podemos pensar em alguns
questionamentos interessantes, um deles consiste em: O que é literatura surda?
(NICHOLS, 2016, p. 51)
Assinale a alternativa que melhor responde ao questionamento feito pelo autor do
texto acima:
Os textos, orais ou escritos, sejam eles poesia, história, textos de
gramática, eloquência, textos filosóficos ou teológicos, textos das
ciências, dramas etc.
Sua etimologia — litterae, litteratura —, que se refere à “coisa escrita”,
movimentos de textos à publicação de contos. Além de textos
filosóficos ou teológicos, textos das ciências, dramas etc.
c) Envolve recurso do mundo totalmente habitual e preestabelecido em
uma nação ouvintista, que conhece as culturas e as especificidades da
comunidade surda. Conhecimento compartilhado com aqueles que se
comunicam usando a verbalização e aqueles que se comunicam
usando a língua de sinais.
A literatura surda está relacionada com a cultura, contada na língua de
sinais de determinada comunidade linguística, constituída pelas
histórias produzidas em língua de sinais pelas pessoas surdas, com
base nas histórias de vida que são frequentemente relatadas.
a literatura surda é uma língua de sinais usada na comunicação e
educação das pessoas com surdez. É necessário entender a história e
a cultura da língua de sinais para compreender a literatura
Pergunta 5
O oralismo e a supressão do Sinal resultaram numa deterioração dramática das
conquistas educacionais das crianças surdas e no grau de instrução do surdo em
geral. Muitos dos surdos hoje em dia são iletrados funcionais. Um estudo
realizado pelo Colégio Gallaudet em 1972 revelou que o nível médio de leitura
dos graduados surdos de dezoito anos em escolas secundárias nos Estados
Unidos era equivalente apenas à quarta série; outro estudo, efetuado pelo
psicólogo britânico R. Conrad, indica uma situação similar na Inglaterra, com os
estudantes surdos, por ocasião da graduação, lendo no nível de crianças de nove
anos [...]. (Sacks, 1990, p. 45)
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos [recurso eletrônico]: a
aquisição da Linguagem. Dados eletrônicos.Porto Alegre: Artmed, 2008. (Com
adaptações)
Sobre a metodologia oralista, é correto o que se afirma em:
É uma proposta educacional que faz uso de língua de sinais de forma
intensa e sem contato com a língua oral auditiva que contraria a
importância das letras durante a formação do surdo e do ouvinte.
É um elemento de comunicação social que descreve um grupo de
pessoas com perfil linguístico diferenciado e que domina diferentes
formas de comunicação, independentemente da modalidade
comunicativa.
É uma abordagem educacional que não valoriza nem a língua de
sinais nem a língua oral, mas valoriza a comunicação por meio de
figuras de linguagem para surdos e ouvinte em paralelo.
É uma proposta educacional que contraria tais suposições: não
permite que a língua de sinais seja usada nem na sala de aula nem no
ambiente familiar, mesmo sendo este formado por pessoas surdas
usuárias da língua de sinais.
É uma modalidade de comunicação verbal e não verbal que associa
diferentes línguas e modalidades. A comunicação com o uso da
oralização surgiu no Brasil e foi adotada por outros países em curto
espaço de tempo.

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