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Trab genetica - hipotioridismo congenito

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Genética 
HIPOTIROIDISMO 
CONGÊNITO
Alunos: 
Debora C. Sicchieri - RA 0659/21 
Leonardo Alux - RA 0463/21
Maria Gabriela Cabral - RA 0263/21 
Rebeca Jucius - RA 0378/21 
Ronaldo Santos Andrade - RA 0270/21 
O que é hipotireoidismo congênito 
(HC) ?
HC é um distúrbio metabólico sistêmico 
causada pela incapacidade funcional da 
glândula tireóide do recém-nascido em 
produzir quantidades adequadas de 
hormônios tireoidianos: tiroxina (T4) e 
triiodotironina (T3), ou pela resistência à ação 
deste hormônio, que resulta numa redução 
generalizada dos processos metabólicos.
Causas 
Apenas 15-20% dos casos de hipotireoidismo congênito 
têm causa genética conhecida.
 HC PRIMÁRIO - SUBDIVISÃO
85%Mutações em genes responsáveis pelo 
crescimento e desenvolvimento da glândula 
tireoide, como: NKX2-1, FOXE1, TSHR e PAX8 
15%Alterações em um dos vários genes 
envolvidos na produção de hormônios da 
tireoide, incluindo os genes DUOX2, 
DUOX2A, SLC5A5, TG, TPO, NIS, PDS e 
THOX2. 
Disgnesia tireidiana
Disormonogenese
-
85%
.
1. Ectopia - mutação no gene 
TTF2: com tecido tireóideo 
encontrado desde a base da 
língua até o mediastino
2. Agenesia glandular - mutação 
no gene TTF1 e PAX8 : 
ausência de tecido tireóideo 
detectável; 
3. Hipoplasia mutaçao no gene 
TTF1 e PAX8 : onde a glândula 
de tamanho reduzido se situa 
em posição cervical normal. 
Disgenesia tireidiana
.
Alteração da disgnesia 
.
.
.
.
Via metabólica que se altera 
na dismonogenese
HC CENTRAL
Hipotireoidismo Congênito Central é formado pelo HC 
secundário e HC terciário e é causado por doenças no 
hipotálamo ou na hipófise que resultam em baixas 
concentrações de T4 livre, TSH e TRH
É muito raro: a incidência é de 1 caso para aproximadamente 
100 mil nascidos vivos. 
HC CENTRAL
➔ HC Secundário: quando 
ocorre deficiência do 
hormônio estimulador da 
tireoide (TSH) hipofisário. 
➔ HC Terciário: quando 
ocorre uma deficiência do 
hormônio liberador da 
tireotrofina (TRH) no 
hipotálamo.
HC CENTRAL
O Hipotireoidismo Congênito Central é, geralmente, causado 
por alterações estruturais, ou de desenvolvimento, do 
hipotálamo ou da hipófise, e está associado a alterações em 
diversos genes, como o: HESX1, LHX4, TSHB , THRH (receptor 
de tirotrofina), IGSF1, TBL1X.
Herança do HC I 
Um padrão de herança autossômica recessiva. 
Nesses casos, para ter a doença, o bebê precisa 
herdar as duas cópias do gene alterado, uma do 
pai e outra da mãe. 
Quando a criança herda apenas um gene alterado 
(do pai ou da mãe), ela é considerada“portadora”. 
Portadores não têm sintomas da doença, porém 
podem passar o gene alterado para seus filhos.
Herança do HC 
Quando a doença é causada, por mutações nos genes 
PAX8, TSHR (disgnesia) e DUOX2 (disormonogênese), 
o hipotireoidismo congênito apresenta um padrão de 
herança autossômica dominante. 
A alteração genética que causa a doença em um 
padrão “dominante” pode não ter sido herdada, mas 
ter surgido pela primeira vez na criança (mutação de 
novo). 
● A maioria dos casos de hipotireoidismo congênito 
ocorre isoladamente e não há histórico familiar.
-
.
.
.
.
Alteração cromossômicas
Sinais e Sintomas
A maior parte dos sinais e sintomas está presente em 6 a 12 semanas de vida, 
especialmente letargia, obstipação intestinal e hérnia umbilical. Já as fácies 
cretinóide e o retardo de crescimento tornam-se, progressivamente, mais 
óbvios após os primeiros meses de vida.
O diagnóstico precoce estabelecido não deverá apresentar sintomatologia 
clínica, desde que a terapia de reposição hormonal seja iniciada no tempo 
oportuno. 
O quadro de manifestações clínicas incluem: 
● hérnia umbilical
● icterícia
● dificuldade alimentar
● suturas e fontanelas amplas
● alterações na pele (seca, fria, pálida, 
descamativa e marmorata)
● macroglossia
● hipotermia
Triagem
O quadro clínico do HC se estabelece lentamente, pois a 
maioria dos recém-nascidos com HC mostra-se normal 
ao nascer, sem os sintomas inespecíficos. Por este 
motivo somente 5% das crianças são diagnosticadas 
clinicamente no período neonatal. O Programa Nacional 
de Triagem Neonatal (PNTN) do Brasil recomenda que 
seja feita triagem pela dosagem do TSH por 
imunofluorimetria em amostra de sangue coletada em 
papel-filtro (teste do pezinho). A triagem em 
recém-nascido aparentemente saudável deve ser feita 48 
horas após o nascimento e até o 5º dia de vida (3º-5º dia 
de vida). 
.
Para o PNTN do Brasil a triagem neonatal e os resultados alterados 
devem ser confirmados por determinação de concentrações séricas 
de TSH e T4T ou T4L e adotadas as seguintes condutas:
EXAME VALOR (mUI/l) INTERPRETAÇÃO CONDUTA
TSH
< 10 Resultado normal Nenhuma
10-20 Resultado limítrofe Convocar para novo 
Teste do Pezinho
> 20 Sugestivo de 
hipotireoidismo
Convocar com urgência 
para consulta médica e 
dosagem venosa de 
T4L e TSH
No entanto, esse diagnóstico deve ser considerado em qualquer 
lactente que apresente icterícia prolongada, hipotermia transitória, 
fontanela posterior aumentada, dificuldade de sucção ou dificuldade 
respiratória às mamadas.
Tratamento
 O tratamento do hipotireoidimo congênito 
consiste na administração de um fármaco 
específico o qual é denominado hormônio 
tireoidiano (levo-tiroxina, L-T4), em forma de 
comprimido. 
 
 A dosagem deste medicamento é 
individualizada conforme a idade, peso e 
necessidade de cada paciente sendo maior 
para o recém-nascido e com possibilidade de 
ser diminuída com o avanço da idade agregado 
ao sucesso do tratamento. 
É recomendado que os valores de T4 Livre 
sejam mantidos na metade superior da 
normalidade o quanto antes possível, em 
especial nos primeiros meses de vida.
Conforme a adesão do tratamento 
individualizado e progressão do paciente, as 
dosagens serão reduzidas mediante a 
demanda levando em consideração níveis 
hormonais e idade. 
 
Referências Bibliográficas 
- OLIVEIRA, Fabiana Pereira Sabino de; FERREIRA, Eleonora Arnaud Pereira. 
Adesão ao tratamento do hipotireoidismo congênito segundo relato de 
cuidadores. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 23, n. 1, p. 19-28, 2010.
- Fisher DA. Disorders of the Thyroid in the Newborn and Infant. In: Sperling, 
MA Pediatric Endocrinology. 3nd ed. Philadelphia: WB Saunders; 2008. 
p.198-226.
- Maciel, L. M. Z., Kimura, E. T., Nogueira, C. R., Mazeto, G. M., Magalhães, 
P. K. R., Nascimento, M. L., ... & Vieira, S. E. (2013). 
- RODRIGUESA, Pedro et al. Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes 
e Metabolismo. Rev Port Endocrinol Diabetes Metab, v. 7, n. 2, p. 23-27, 
2012.
- Rastogi MV, Lafranchi SH. Congenital hypothyroidism. Orphanet J Rare Dis. 
2010;5:17
- RUBIO, Ileana G. Sanches et al. Hipotireoidismo congênito: recentes 
avanços em genética molecular. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & 
Metabologia, v. 46, n. 4, p. 391-401, 2002.
Curiosidade 
HC CENTRAL
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Classificação do HC 
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