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Relatorio analise do experiemento comportamental

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18
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Relatório de Atividades de laboratório em Análise Experimental do Comportamento
Alunas:
 Isabela silva ribeiro 
 Thaissa de Fatima Dias 
RA: 
G26ECC8
 G268679
Disciplina: Análise Experimental do Comportamento
Responsável: Prof Dr Fernando Del Mando Lucchesi
BAURU
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Relatório de Atividades de laboratório em Análise Experimental do Comportamento
Disciplina: Análise Experimental do Comportamento
Responsável: Prof Dr Fernando Del Mando Lucchesi
BAURU
2022
RESUMO
A análise experimental do comportamento é algo que já vem sendo estudada há muitas décadas por figuras muito importantes do Behaviorismo e, portanto, da analise do comportamento. Mas o trabalho realizado tem o foco em um experimento criado por B.F. SKINNER; a caixa operante. O experimento de Skinner consistia em colocar um rato em uma caixa fechada, com uma alavanca e sem alimento. Depois de fazer uma série de movimentos aleatórios, o animal percebia que, ao apertar a alavanca, caía uma porção de comida na caixa. Pela conclusão do psicólogo, o estímulo das ações do rato é dado em função das suas consequências, e o reforço pode ser positivo – a fim de incentivar determinado comportamento – ou negativo – com o objetivo de reprimir certas ações. 
O nosso experimento foi feito pelo software, no programa Sniffy the Virtual Rat que é uma simulação da Caixa de Skinner, onde estuda o comportamento operante e respondente. Nós usamos os métodos de observação, treino de comedouro, extinção e modelagem. E o objetivo do trabalho foi ensinar o rato a pressionar a barra usando o reforço do alimento. No relatório utilizamos os gráficos para fazer comparações com o antes e depois das intervenções. 
Palavras-Chave: comportamento, experimento, análise, operante, Skinner.
 
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................5 
2. MÉTODO...............................................................................................................6
 2.1. Sujeito.............................................................................................................6
2.2. Materiais..........................................................................................................6 
2.3. Procedimento de Coleta de Dados...................................................................6
2.4. Procedimento de Análise de Dados..............................................................6, 7 
3. RESULTADOS...................................................................................8, 9, 10, 11, 12
4. DISCUSSÃO..........................................................................................................13
5. CONCLUSÃO........................................................................................................14
6. REFERÊNCIAS.....................................................................................................15
7. ANEXOS............................................................................................16,17,18,19,20
1. INTRODUÇÃO
Os procedimentos de modificação do comportamento são projetados para modificar o comportamento propriamente dito, e não um traço ou uma característica pessoal. Desse modo, a modificação do comportamento elimina a ênfase da rotulação. Por exemplo, a modificação do comportamento não é utilizada para alterar o autismo (um rótulo); em vez disso, é empregada para modificar os problemas de comportamento exibidos por crianças com autismo. Excessos e déficits comportamentais são alvos a serem alterados com os procedimentos de modificação do comportamento, e o comportamento a ser modificado é chamado de comportamento-alvo. Excesso comportamental é um comportamento-alvo indesejável cuja frequência, duração ou intensidade uma pessoa quer diminuir. 
Orientação pela teoria e filosofia do behaviorismo: A estrutura teórica de orientação decorrente da modificação do comportamento é o behaviorismo. Inicialmente desenvolvidos por B.F. Skinner, os princípios fundamentais do behaviorismo são que o comportamento é legitimado e controlado por eventos ambientais que ocorrem em relação temporal próxima ao comportamento. 
Procedimentos baseados em princípios comportamentais: A modificação do comportamento é a aplicação de princípios básicos originalmente derivados de pesquisas experimentais com animais de laboratório. O estudo científico do comportamento é chamado de análise experimental do comportamento, ou análise do comportamento (Skinner). 
	
Ênfase em eventos ambientais atuais: A modificação do comportamento envolve a avaliação e mudança dos eventos ambientais atuais que estão funcionalmente relacionados ao comportamento. O comportamento humano é controlado por eventos no ambiente imediato, e o objetivo da modificação de comportamento é identificar tais eventos. Uma vez identificadas essas variáveis de controle são alteradas para modificar o comportamento. Procedimentos de modificação do comportamento bem-sucedidos alteram as relações funcionais entre o comportamento e as variáveis de controle no ambiente para produzir uma mudança desejada no comportamento.
O experimento que realizamos tem o foco em um experimento criado por B.F. SKINNER; a caixa operante. O experimento de Skinner consistia em colocar um rato em uma caixa fechada, com uma alavanca e sem alimento. Depois de fazer uma série de movimentos aleatórios, o animal percebia que, ao apertar a alavanca, caía uma porção de comida na caixa. Pela conclusão do psicólogo, o estímulo das ações do rato é dado em função das suas consequências, e o reforço pode ser positivo – a fim de incentivar determinado comportamento – ou negativo – com o objetivo de reprimir certas ações. 
2. MÉTODO
2.1 Sujeito: Rato Virtual Albino e ingênuo, nomeado de Stuart.
2.2 Ambiente e instrumentos: O experimento foi realizado no laboratório de informática da Universidade Paulista Unip. Foi realizado em dupla. Os materiais utilizados foram; o software, o programa Sniffy the Virtual Rat, Caneta, folha de registro e excel.
2.3 Procedimento de coleta de dados: (técnicas que utilizamos) 
 Nível operante (Observação): Usamos a avaliação direta, e o registro continuo; observamos e registramos cada ocorrência do comportamento. 
Reforçamento: Quando a consequência do comportamento operante aumenta a probabilidade desse comportamento ocorrer novamente no futuro. Exemplo: cumprimentar uma pessoa conhecida todos os dias no trabalho. 
Extinção do comportamento: Na extinção, um comportamento parou de ocorrer porque o reforço que antes o mantinha, deixou de existir. Exemplo: aquele conhecido que sempre te cumprimentava no trabalho, deixa de falar bom dia.
 
Modelagem: é um procedimento de reforçamento diferencial (ou seja, reforça alguns comportamentos, mas outros não) de aproximação sucessiva (respostas cada vez mais parecidas) de um comportamento alvo.
2.4 Procedimentos de análise de dados:
Primeiro dia de laboratório; iniciamos a atividade com o nível Operante: Thaissa observava o Stuart e falava qual era o comportamento que ele emitia, Isabela anotava os números de comportamentos dele por minuto. Ele emitia quatro comportamentos, alguns com frequências maiores que outros. A barra ele pressionou poucas vezes durante a observação. 
Segundo dia de laboratório (iniciamos a intervenção); O treino de comedouro: Toda vez que o Stuart chegava perto do comedouro nós pressionávamos a barra. O reforço para esse comportamento era o alimento e a consequência era o som que a barra emitia. Reforçamos esse comportamento diversas vezes para que ele associasse que toda vez que a barra era pressionada ele teria alimento. Como não era necessário fazer anotação nessa intervenção a dupla foi revezando. No decorrer da intervenção notamos que o sujeito começou há passarmais tempo perto do comedouro.
Ainda no segundo dia de laboratório, iniciamos a modelagem: Nós já havíamos percebido que o Stuart já estava associado com o som da barra, nós tínhamos um gráfico que comprovava esse fenômeno. Então, iniciamos a extinção do comportamento de pressionar a barra e dar alimento enquanto ele estivesse perto do comedouro. Para então iniciarmos a modelagem. 
Após nossa intervenção de parar de apertar a barra e dar alimento, Stuart passou a levantar ao lado da barra e durante umas três vezes nos demos comida quando ele fez isso, depois usamos a extinção desse comportamento novamente, pois ainda não era o comportamento alvo. Depois de algumas tentativas o sujeito pressionou a barra sozinho e então teve o seu reforço (alimento). Ao final do experimento ele já estava treinado, emitindo esse comportamento sozinho com uma grande frequência. 
Terceiro dia de laboratório; CRF: Isabela observou os comportamentos, e a Thaissa anotou a frequência que ele emitia. No terceiro dia ele já estava treinado, diminui alguns comportamentos e aumentou então o comportamento de pressionar para conseguir alimento. Para finalizarmos o procedimento montamos gráficos de cada comportamento que ele emitia para então podermos comparar o que mudou após a nossa intervenção. 
Quarto dia de laboratório:
Quinto dia de Laboratório:
Sexto dia de laboratório: 
3. RESULTADOS
	NO
	Pressionar
	Farejar
	Levantar 
	Limpar-se
	
	1
	5
	4
	3
	
	0
	4
	4
	4
	
	0
	6
	2
	4
	
	0
	6
	3
	6
	
	1
	3
	2
	6
	
	0
	6
	3
	5
	
	0
	3
	2
	5
	
	0
	5
	4
	5
	
	0
	2
	4
	5
	
	1
	5
	3
	6
	
	1
	4
	5
	6
	
	1
	7
	3
	7
	
	0
	10
	2
	6
	
	0
	5
	5
	7
	
	0
	2
	6
	6
	CRF
	15
	2
	0
	3
	
	11
	2
	1
	4
	
	11
	1
	1
	4
	
	15
	5
	1
	2
	
	17
	1
	1
	3
	
	10
	2
	1
	6
	
	11
	1
	2
	3
	
	17
	1
	1
	3
	
	20
	1
	0
	0
	
	18
	0
	2
	1
	
	13
	2
	0
	4
	
	9
	6
	1
	5
	
	11
	4
	2
	3
	
	4
	4
	3
	5
	
	13
	2
	1
	4
	
	
	
	
	
	Razão Fixa (FR7)
	Intervalo Fixo (F17')
	
	PRESSIONAR (EXTINÇÃO)
	17
	22
	
	29
	11
	17
	
	32
	10
	16
	
	3
	19
	4
	
	3
	12
	8
	
	1
	10
	6
	
	3
	14
	5
	
	0
	14
	6
	
	0
	15
	9
	
	0
	12
	5
	
	0
	16
	7
	
	0
	14
	4
	
	0
	16
	4
	
	0
	15
	5
	
	0
	18
	5
	
	0
	13
	5
	
	0
	22
	3
	
	2
	26
	5
	
	0
	31
	4
	
	1
	24
	6
	
	0
	
	
	
	0
	
	
	
	0
	
	
	
	0
	
	
	
	0
	
	
	
	0
	
	
	
	1
	
	
	
	1
	
	
	
	3
	
	
	
	0
 
	PRESSIONAR EM SD/ S+
	 PRESSIONAR EM SDELTA/ S-
	16
	13
	31
	17
	34
	22
	38
	24
	39
	30
	39
	30
	43
	30
	51
	32
	54
	33
	60
	34
	61
	41
	69
	46
	72
	47
	84
	56
	85
	61
	93
	64
	99
	68
	102
	72
	107
	78
	110
	80
	119
	86
	122
	86
	133
	93
	133
	93
	146
	99
	149
	100
	154
	104
	159
	108
	166
	109
	175
	112
 Nível Operante (Linha de base) Reforçamento contínuo e Modelagem
 Nível Operante (Linha de base) Reforçamento contínuo e Modelagem
 
 Nível Operante (Linha de base) Reforçamento contínuo e Modelagem
 
 Nível Operante (Linha de base) Reforçamento contínuo e Modelagem
Extinção Operante de Pressão a Barra
Treino Discriminativo
Esquemas de Reforçamento (FR e FI)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DISCUSSÃO
4. CONCLUSÃO
O trabalho foi um complemento de tudo aquilo que nos estudamos na disciplina analise do experimento comportamental. Na pratica nós conseguimos entender melhor a importância das técnicas utilizadas em cada etapa do experimento comportamental, aprendemos a utiliza-las e ver que não é tão simples mesmo sendo algo virtual, já que se nós o reforçássemos de forma errada teríamos que voltar do zero para treinar o Stuart de novo. 
Conforme se observou ao longo das seções apresentadas, o objetivo foi alcançado, ou seja, o comportamento do rato de pressionar a barra pode ser modelado e, posteriormente extinto conforme as técnicas da modificação do comportamento derivadas de uma aplicação dos princípios do behaviorismo radical. 
5. REFERÊNCIAS 
 MOREIRA, M. B.; DE MEDEIROS, C. A. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. Porto Alegre: Artmed, 2007. ,
MILITEMBERGER, R.G. MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO: TEORIA E PRATICA. São Paulo, SP: CENGAGE. 2018, Cap.1.2.4.5. 9.
ANEXOS
Pressionar	1	0	0	0	1	0	0	0	0	1	1	1	0	0	0	15	11	11	15	17	10	11	17	20	18	13	9	11	4	13	
Farejar	5	4	6	6	3	6	3	5	2	5	4	7	10	5	2	2	2	1	5	1	2	1	1	1	0	2	6	4	4	2	
Levantar 	4	4	2	3	2	3	2	4	4	3	5	3	2	5	6	0	1	1	1	1	1	2	1	0	2	0	1	2	3	1	
Limpar-se	3	4	4	6	6	5	5	5	5	6	6	7	6	7	6	3	4	4	2	3	6	3	3	0	1	4	5	3	5	4	
EXTINÇÃO - PRESSIONAR
PRESSIONAR	29	32	3	3	1	3	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	2	0	1	0	0	0	0	0	0	1	1	3	0	
PRESSIONAR EM SD/ S+	16	31	34	38	39	39	43	51	54	60	61	69	72	84	85	93	99	102	107	110	119	122	133	133	146	149	154	159	166	175	 PRESSIONAR EM SDELTA/ S-	13	17	22	24	30	30	30	32	33	34	41	46	47	56	61	64	68	72	78	80	86	86	93	93	99	100	104	108	109	112	
Razão Fixa (FR) - Intervalo Fixo (FI)
Razão Fixa (FR7)	17	11	10	19	12	10	14	14	15	12	16	14	16	15	18	13	22	26	31	24	Intervalo Fixo (F17')	22	17	16	4	8	6	5	6	9	5	7	4	4	5	5	5	3	5	4	6

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