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CADERNO DE FILOSOFIA_SSTUDYMAI-compactado (1)

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CADERNO DE
FILOSOFIA
PARA O ENEM E VESTIBULA
RES 
 Feito, sem fins lucrativos, por Matheus Mai.
INSTAGRAM DE ESTUDOS: @sstudymai
INSTAGRAM PESSOAL: @mathmai
*Mapas mentais feitos com base em minhas anotações - Plataforma Descomplica.
*VENDA PROIBIDA
A Filosofia é a constante indagação;
Pitágoras primeiro utilizou o termo;
Narrativa de origem; Explicação mitológica para a realidade. Os poetas
(rapsodas) transmitiam os mitos.
"AMOR PELA SABEDORIA!"
O QUE É O MITO?
O MILAGRE GREGO: Transformação da mentalidade mítica para o
pensamento crítico-racional.
 
Professores viajantes que vendiam ensinamentos;
RETÓRICA: Jogo de palavras e raciocínios úteis em debates para driblar
as teses dos adversários e convencê-los;
Favorece o relativismo (a verdade é relativa);
OS FILÓSOFOS DA ARGUMENTAÇÃO: 
PRINCIPAIS TEÓRICOS:
Protágoras: Antropocentrismo ("o homem é a medida de todas as coisas.");
Górgias: Ceticismo ("A persuasão aliada a palavras modela a mente dos
homens como quiser.")
Cosmologia - explicação racional e
sistemática do universo;
Dedicaram-se a investigar o mundo físico e
natureza (physis);
Com base na razão (lógos), os primeiros
filósofos tentaram encontrar o princípio
primordial (arché) existente nos seres.
Tales de Mileto: "Tudo é água.";
Anaximandro: apéiron (indeterminado);
Anaxímenes: ar;
Pitágoras: número;
Demócrito: átomo;
Heráclito: fogo;
Empédocles: quatro elementos.
Heráclito: Constante transformação, tudo
fluí. (não podemos entrar duas vezes no
mesmo rio)
Parmênides: A mudança consiste numa
ilusão. O ser é único, imutável, infinito e
imóvel, sempre idêntico a si mesmo.
OS PRIMEIROS FILÓSOFOS:
PRINCIPAIS AUTORES: 
PARMÊNIDES VS HERÁCLITO:
PRÉ-SOCRÁTICOS:PRÉ-SOCRÁTICOS:PRÉ-SOCRÁTICOS:
A ORIGEM:A ORIGEM:A ORIGEM:
SOFISTAS:SOFISTAS:SOFISTAS:
@SSTUDYMAI
Buscou analisar o ser humano;
Opõe-se ao relativismo da retórica sofista;
Método socrático: O filósofo interceptava
pessoas nas ruas, desenvolvendo um
debate:
Sócrates foi condenado à morte por
comprometer a juventude ateniense;
"Só sei que nada sei" - ignorância socrática,
apto a aprender mais.
↳ 1º Ironia (perguntar): etapa das
contradições;
↳ 2º Maiêutica (parir): propostas de uma série
de questões com objetivo do interlocutor
conceber suas próprias ideias
(autoconhecimento).
Alegoria da Caverna: Alguns homens,
desde a infância, encontram-se
aprisionados em uma caverna, vivendo
de sombras (desconhecimento). Platão
defende a aquisição do conhecimento
científico como a fuga da caverna (luz);
Combate o dualismo de Heráclito e
Parmênides com a teoria das ideias:
↳ Mundo sensível: voltado para os sentidos,
não produz conhecimento verdadeiro. Doxa
(opinião), mundo material;
↳ Mundo inteligível: superior para Platão.
Voltado para a razão e gera o conhecimento
perfeito. (alma - mundo das ideias);
Referência
ao mundo
inteligível.
A política: Com a educação, o indivíduo
atingiria equilíbrio, o lado racional deve
preponderar;
Platão dividiu em três grupos sociais:
A justiça depende do equilíbrio desses grupos;
Para Platão, o filósofo seria o mais apto ao
governo, por ter conhecimento;
Sofocracia: governo dos sábios;
Calípolis: cidade idealizada em "A República".
↳ Produtores: produção econômica;
↳ Guardiões: defesa da pólis;
↳ Governantes: responsáveis pelo governo.
Por reconhecer os sentidos como elemento do real, Aristóteles rejeita a
teoria de Platão;
Matéria e forma: todos os seres seriam compostos de dois princípios
inseparáveis: A matéria (hype) é o princípio indeterminado, enquanto a
forma (morphé) é o princípio em si próprio.
Teoria do ato e potência: tudo está em movimento e dentro do ser:
Teoria das coisas: 
↳ Ato: Manifestação atual do ser;
↳ Potência: aquilo que não é, mas pode vir a ser
↳ Substância: o que compõe o ser;
↳ Acidente: circunstância, não é essencial.
↳ Formal: forma dada / ↳ Material: do que é feito
↳ Eficiente: agente transformador / ↳ Final: finalidade, objetivo.
(o que é, de que foi feito, quem fez, para que serve?)
A Política e o animal
político: o ser humano é,
por natureza, um ser
social, logo não pode viver
isolado. O ser humano é
adequado à pólis;
A ética: a virtude consiste
no meio-termo entre o
excesso e a falta de um
atributo, ou seja, para
atingir o seu fim último
(téllos) que é a eudaimonia
(felicidade), o homem
deve agir com equilíbrio;
Classifica a monarquia,
aristocracia e democracia
como boas formas de
governo, opondo-se à
tirania.
SÓCRATES:SÓCRATES:SÓCRATES: ARISTÓTELES:ARISTÓTELES:ARISTÓTELES:
PLATÃO:PLATÃO:PLATÃO:
@SSTUDYMAI
Buscava a ataraxia, isto é, a ausência de dor,
serenidade, a imperturbabilidade da alma; 
O prazer seria o princípio de uma vida feliz:
 Naturais e necessários: tomar água, boa
alimentação;
 Naturais e não necessários: beber vinho, comer
chocolate;
 Não naturais nem necessários: consumo em
excesso;
Epicuro.
1.
2.
3.
CONTEXTO: conquista da grécia
pelos Macedônicos;
A preocupação dos filósofos era
proporcionar às pessoas alguma
felicidade nesse momento
conturbado.
BUSCA DA FELICIDADE INTERIOR:
O homem não dispõe do poder
para alterar a ordem do
universo, cabendo a ele
somente compreendê-la e
aceitá-la;
Epicteto e Zenão.
CETICISMO:
Também conhecido como
pirronismo, defende que
nenhum conhecimento é
seguro, qualquer argumento
pode ser contestado;
Pirro.
EPICURISTA:
ESTOICA:
CINISMO:
Possui vertente socrática e defende o desapego,
principalmente de bens materiais.
Diógenes vivia em
um barril afastado
da sociedade;
@SSTUDYMAI
A patrística foi uma corrente filosófica (séc V) que
foi criada pelos padres da igreja com o objetivo de
explicar a fé cristã utilizando a filosofia;
Santo Agostinho é o maior representante;
Inspiração evidente na Alegoria da Caverna de
Platão; 
"Cristianização da teoria das ideias";
O problema do mal: Deus cria o homem, o homem o
mal; (oposição ao maniqueísmo)
Teoria da iluminação: Deus ilumina a mente humana;
Há a conciliação entre fé e razão, mas a fé deve ser
prioridade;
Reino dos homens: mundo sensível (mal);
Reino dos céus: cidade de Deus, mundo inteligível
(salvação);
O homem passa pela criação, pelo reino dos homens
e, por fim, pela salvação, ou seja, o reino dos céus.
Século XIII;
Tomás de Aquino foi o principal
representante;
Livro: Suma Teológica;
Inspiração na Metafísica de
Aristóteles;
Argumentos para defender e
demonstrar as revelações da fé
cristã;
A Teoria das Cinco Vias: utilização
de Aristóteles para justificar a
existência do mundo e de Deus;
 Primeiro motor: Se
retrocedermos ao infinito, Deus é
o motor imóvel;
 Primeira causa eficiente: Deus é o
criador;
 Contingente necessário: Ser
necessário e gerador (Deus);
 Finalidade do ser: O fim é Deus;
 Grau de Perfeição: Comparação,
Deus é perfeito.
1.
2.
3.
4.
5.
PATRÍSTICA: ESCOLÁSTICA:
@SSTUDYMAI
Conjunto de normas que orientam o
comportamento humano, tendo como base os
valores de uma comunidade ou cultura;
Como as comunidades variam de uma para outra,
os valores morais também são distintos;
Consciência moral é a faculdade de observar a
própria conduta e julgar sobre os atos passados.
Somente após o julgamento que a pessoa tem
condições de escolher suas ações.
MORAL: agir conforme os costumes e
padrões estabelecidos socialmente;
IMORAL: é toda conduta que contraria o
padrão moral;
AMORAL: a pessoa não tem consciência do
padrão moral da sociedade. (turista)
É a disciplina da Filosofia que vai analisar os valores
morais vigentes; 
Ética Teleológica: ética que visa um fim -
Aristóteles (felicidade);
Ética Deontológica: Criada por Kant, ética do
dever;
Ética Utilitarista: Benthan, felicidade da maioria;
Ética Relativista: não existe uma pré-definição, é
relativo. (Nietzsche e Sofistas)
MORAL:
ÉTICA: BIOÉTICA:
Está voltada para o estudo e análises dos
valores morais voltados para a vida - seja dos
animais, seja dos seres humanos.
@SSTUDYMAI
Tornar o conhecimento indubitável (sem dúvidas);
Descartes propôs uma filosofia que nunca acreditasse
no falso, que fosse totalmente fundamentada na
verdade. Sua preocupação era coma clareza;
Por meio da dúvida, o conhecimento verdadeiro
surgiria;
Obra: “O Discurso sobre o Método”.
Disciplina da Filosofia Moderna que busca refletir
sobre como o homem produz conhecimento, sendo
dividida em duas correntes:
Racionalismo: conhecimento pela razão;
Empirismo: conhecimento pelos sentidos.
Evidência - Análise - Síntese - enumeração;
Ou seja, um processo sistemático de análise do conhecimento, até que
esse torne-se indubitável.
Argumento dos sentidos - branda (enganado no sentido);
Argumento dos sonhos - moderada (enganado no sonho);
"Deus enganador" - radical, "Gênio Maligno" (um ser supremo engana).
"COGITO ERGO SUM" 
(penso, logo existo)
TEORIA DO
CONHECIMENTO: MÉTODO DE DESCARTES:
4 REGRAS DO MÉTODO:
3 ETAPAS DA DÚVIDA:
Descartes
NÃO é cético!
@SSTUDYMAI
Questionamento sobre os critérios e métodos para a
elaboração de um conhecimento verdadeiro;
Descartes defendia que o verdadeiro conhecimento
deveria ser atingido por meio de uma ideia evidente que
pode-se deduzir outras sucessivamente;
As ideias inatas teriam nascido com o ser pensante e, por
isso, dispensariam a percepção de um objeto exterior
para se formarem no pensamento. John Locke não
acredita em ideias inatas.
Para Locke, o homem é
como uma tábula rasa, ou
seja, ao nascer, nossa
mente seria como uma
folha em branco que será
preenchida com as
experiências sensíveis
e seu processamento.
A proposta de Descartes (Racionalismo) provocou
uma reação dos empiristas, que tiveram defesa
oposta, ao falar que o conhecimento deriva da
experiência e do sentido;
Do grego, "empiria" significa experiência.
CONHECIMENTO PARTE
DA EXPERIÊNCIA: REAÇÃO EMPIRISTA:
SENSAÇÃO:
REFLEXÃO:
São as primeiras ideias que chegam através dos sentidos. São
moldadas pelas características externas do objeto.
Está relacionada à sensação, mas possui uma análise interna
(razão).
@SSTUDYMAI
Foi atribuído a Bacon o
lema "saber é poder", que
revela sua firme disposição
de fazer dos
conhecimentos científicos
um instrumento prático de
controle da natureza com o
objetivo de expandir a
prosperidade humana.
Utilização dos conhecimentos científicos na vida prática;
Tinha aversão ao conhecimento meramente
contemplativo, como desenvolvido na escolástica;
A ciência deve valorizar o estudo experimental, visando
o alcance do conhecimento verdadeiro;
Ídolo vem do grego eidolon que significa imagem,
simulacro;
Bacon utilizava a palavra no sentido específico de erro
enraizado, falsa noção, preconceito, mau hábito mental.
Caverna: falsas noções enquanto indivíduo;
Tribo: falsas noções provenientes da natureza
humana (sociedade);
Mercado ou foro: proveniente da linguagem ou
comunicação;
Teatro: Crítica feita ao pensamento filosófico
antigo, crença, superstições.
Busca conter os erros gerados pelos ídolos;
Auxiliar e facilitar o meio científico;
Objetivo: apresentar o meio científico para a
realidade de um método de investigação.
"Chegar a uma avaliação geral a partir de dados
particulares"
TEORIA DOS ÍDOLOS: OS ÍDOLOS SÃO:
EXPERIÊNCIA
SENSÍVEL NÃO GERA
CONHECIMENTO!
MÉTODO INDUTIVO:
@SSTUDYMAI
Crítico do racionalismo dogmático e do inatismo cartesiano;
Defende a tese segundo a qual todo conhecimento deriva da
experiência sensível (sentidos);
Dizia que tudo seria entendido através de percepções:
Impressões: dados fornecidos pelos sentidos;
Ideias: representações mentais, derivadas das
impressões sensoriais.
Logo, toda ideia é uma representação de alguma impressão. 
1) Semelhança: quando verificamos o objeto que
nos remete a outro mesmo que seja por imagem;
2) Contiguidade: quando a comparação se dá entre
objetos idênticos;
3) Causa e efeito: Quando associamos o que
aconteceu pelo passado;
A causa e efeito volta-se para uma ligação
sequencial de fenômenos.
Quando há a análise de uma sequência de
fenômenos e tendemos a ligá-lo, chama-se de
causalidade;
Essa observação é impulsionada pelo hábito, que
não tem qualquer comprovação;
"Hoje está nublado, irá chover";
INVESTIGAÇÃO ACERCA DO
ENTENDIMENTO HUMANO (1748): ASSOCIAÇÃO DE IDEIAS:
EXPERIÊNCIA
SENSÍVEL SÓ GERA
SENSAÇÃO, JAMAIS
CONHECIMENTO!
CAUSALIDADE:
@SSTUDYMAI
Immanuel Kant distingue duas formas básicas do
ato de conhecer:
1) Conhecimento empírico: aquele que se
refere aos dados fornecidos pelos sentidos,
ou seja, posterior à experiência;
2) Conhecimento puro: aquele que não
depende de quaisquer dados dos sentidos, ou
seja, anterior à experiência (a priori).
O conhecimento puro conduz à juízos universais
e necessários.
São classificados em dois tipos:
1) Analítico: aquele em que o predicado já está contido no
conceito de sujeito, ou seja, basta analisar o sujeito para deduzir
o predicado (elucidação);
2) Sintético: aquele em que o predicado não está contido no
sujeito. Acrescenta-se algo de novo pelo predicado (ampliação).
Kant distingue três categorias:
1) Juízo analítico (a priori): é um juízo universal e necessário, mas que serve
apenas para elucidar ou explicar algo que já está contido no sujeito;
2) Juízo sintético (a posteriori): amplia informações sobre o sujeito, porém essa
relação está condicionada ao tempo e espaço em que ocorre a experiência;
3) Juízo sintético (a priori): acrescenta novas informações ao sujeito,
possibilitando ampliação do conhecimento, sem se limitar à experiência;
O juízo sintético a priori é o mais importante para a ciência.
Não conhecemos as coisas em si mesmas
(o ser em si), ou seja, são independente
de nós. Só conseguimos perceber coisas
para nós, de acordo com nossas
estruturas mentais e sensibilidade. Kant
representa o meio-termo entre
empirismo e racionalismo.
@SSTUDYMAI
TIPOS DE CONHECIMENTO:TIPOS DE CONHECIMENTO:TIPOS DE CONHECIMENTO: TIPOS DE JUÍZOS:TIPOS DE JUÍZOS:TIPOS DE JUÍZOS:
TIPOS DE CONHECIMENTO:TIPOS DE CONHECIMENTO:TIPOS DE CONHECIMENTO:
@SSTUDYMAI
Fundador do pensamento moderno político, desenvolve
sua teoria em um quadro diferente do que tinha sido até
então;
No pensamento antigo, a política estava relacionada com a
ética e, na Idade Média, essa ideia permaneceu, acrescida
de valores cristãos;
Maquiavel observou, porém, que havia uma distância entre
o ideal de política e a realidade política;
Escreveu então o livro "O Príncipe" (1513), com o propósito
de tratar da política tal como ela se dá, isto é, sem
pretender fazer uma teoria ideal, mas, ao contrário,
compreendendo e esclarecendo a política real.
AMOR E TEMOR:AMOR E TEMOR:AMOR E TEMOR:
Aquele que deseja se manter no poder deve buscar ser amado e temido pelo o seu
povo. Como tal fato é impossível, já que o amor é individual e o temor é coletivo, o
príncipe sempre deve escolher ser temido, sem ser tirânico.
Virtú e Fortú: apresentam-se na vida e cabe ao que
busca o governo equilibrá-las;
Virtú: Aquele que almeja a liderança e o poder deve ter
qualidades e atributos para reverter as situações da
realidade.
Fortú (fortuna): O acaso e o caos são características da
vivência humana. A sorte individual.
A LÓGICA DO PODER:A LÓGICA DO PODER:A LÓGICA DO PODER: CONCEITOS CHAVES:CONCEITOS CHAVES:CONCEITOS CHAVES:
MANUTENÇÃO DO PODER:MANUTENÇÃO DO PODER:MANUTENÇÃO DO PODER:
Para o governante manter-se no poder, deveria estar desvinculado dos limites de
juízo moral e da religião (os fins justificam os meios).
Não importa o que o príncipe faz para chegar ao objetivo.
Entre ser amado ou temido, o
príncipe deve escolher o temor.
SOBRE A METAFÍSICASOBRE A METAFÍSICASOBRE A METAFÍSICA
DOS COSTUMES:DOS COSTUMES:DOS COSTUMES:
Kant busca no problema da moralidade
princípios racionais e científicos, sendo
ao mesmo tempo universalmente válidos,
mas também adaptados ao cotidiano dos
questionamentos morais;
A fundamentação racional dos costumes
só pode residir na razão.
A BOA VONTADE:A BOA VONTADE:A BOA VONTADE:
Kant precisou encontrar seu princípio de julgamento da ação, localizando
que deve identificar o que, nas ações humanas, torna algumas boas e outras
ruins ou inadequadas;
É comum que apontemos como uma boa ação que gera resultados positivos.
Contudo, Kant alertaque os frutos não nos permitem verificar a pretensão
inicial da razão, ou seja, se desconsiderarmos a tomada de decisão
autônoma, estaremos considerando apenas resultados;
Kant analisa a boa vontade como aquela que parte dos princípios corretos;
Definir todos esses princípios seria um trabalho infrutífero, já que teríamos
que analisar todas as ações individuais;
A escolha, ainda que autônoma, deve ser fundamentada no dever
(deontologia);
Agir conforme o dever é quando o foco da ação está nas consequências. Agir
por dever é quando não tem uma inclinação pessoal na tomada de ação.
@SSTUDYMAI
OS IMPERATIVOS:OS IMPERATIVOS:OS IMPERATIVOS:
Imperativo: seria uma lei que sirva de princípio geral, como uma ordem.
Podem ser:
Hipotético: ações cujas obrigações estão voltadas para atingir um
resultado particular;
Categórico: ações que partem da decisão autônoma que buscam um
princípio universal de dever.
Esclarecimento: homem parte da
menoridade para a maioridade →
capacidade racional.
O estado de natureza seria aquele no qual não existe
qualquer estrutura social, em que os homens seriam
plenamente livres e agiriam de acordo com sua
individualidade;
Seria uma forma de sociedade hipotética;
Hobbes propõe o conceito de equiparação de
capacidades, dado não existirem diferenças tão
brutais entre os homens a ponto de dar vantagem de
um deles sobre todos; 
Os homens são dotados de um desejo infinito e a
natureza seria finita.
O ESTADO DE NATUREZA: A rivalidade entre aqueles que querem a mesma coisa,levaria ao conflito; 
A liberdade plena encaminha o homem a um estado
em que todos são uma potencial ameaça;
Em meio a tudo, o medo se instaura. A liberdade plena
não parece mais um benefício. Portanto, o homem
abre mão dessa plenitude para preservar parte dessa
liberdade.
O contrato é artificial, demonstra o caráter formal da transição;
O Estado não tem por função intervir em relações básicas, somente
naquelas que geram desordem; 
O Estado viria para controlar, administrar e organizar a sociedade, além de
buscar a paz e ordem social. 
"O homem é o lobo do próprio homem."
Obra: Leviatã
Tipo de governo: Monarquia absolutista
Em O "Leviatã", a coroa simboliza o tipo de
governo. A espada representa a segurança.
O Cetro, à mão esquerda, simboliza o poder
soberano do monarca
A SOCIEDADE CIVIL (ESTADO):
O estado de natureza geraria uma guerra de todos
contra todos por um mesmo objetivo. 
@SSTUDYMAI
Locke defende que o homem vivia em relativa paz,
em plena liberdade, todos eram relativamente iguais
(condições diversas, mas que se equiparam);
Haveria conflitos, mas não tão deflagrados;
O ser humano tem direito à vida e à liberdade. Sendo
livre, é preciso transformar a natureza em itens para
a vida;
Funda-se uma compreensão de direito sobre a
propriedade com base no uso;
O ESTADO DE NATUREZA: Como o trabalho é limitado ao indivíduo, a propriedadetambém é quantitativamente limitada;
Leis naturais (ius naturale): regras de convivência
estabelecidas pelos indivíduos; 
Locke escreve dois tratados sobre
governos. O primeiro critica o direito
divino ao trono e o segundo tratado
busca analisar a origem, a estruturação, a
manutenção e justificativa do poder
político.
A SOCIEDADE CIVIL:
No estado de natureza, cada um é juiz de si mesmo e cada um tem sua
definição do que é seu;
Com a sociedade civil, há a proteção da propriedade, das liberdades e de
ataques externos;
Em Locke, o homem busca consolidar e proteger aquilo que possuía no
estado de natureza.
Tipo de governo: monarquia
constitucional@SSTUDYMAI
No sentido biológico, enquanto animal, o homem com
base na alimentação e na hidratação, no estado de
natureza, possuía isso de maneira prática; 
O homem tenderia ao isolamento, ele se mantinha
autossuficiente; 
Teoria do bom selvagem: aquele que se mantém pleno por
não encontrar razão para agir o contrário;
O homem passa a viver em sociedade devido à vastidão da
natureza e a pequenez humana;
Em situações em que o risco natural fosse claro, o homem
abandonaria o isolamento em sua defesa;
O HOMEM ANTES DA SOCIEDADE: Dotados de razão, os homens se sentem impelidospor seu potencial engenhoso (criação de
instrumentos para facilitar a vida).
@SSTUDYMAI
A SOCIEDADE CIVIL:
Quando o primeiro homem criou um lote de terra e disse que era seu, tendo alguém
que lhe dê razão, criou-se o conceito de propriedade privada;
Aos poucos, os homens foram buscando as suas propriedades, tornando a sociedade
desigual;
O contrato para Rousseau é vicioso e não tem o objetivo de buscar a justiça;
A síntese de sua proposta é garantir o bem de todos, ao mesmo tempo que respalda as liberdades individuais;
Vontade geral: não seria a soma de todas as vontades, mas a divisão feita conforme a sociedade;
É o momento em que os princípios da individualidade são deixados, dando lugar ao senso de comunidade política.
O homem é bom por natureza. É a sociedade que o
corrompe.
Tipo de governo:
democracia direta.
@SSTUDYMAI
São aquelas que regem as sociedades de modos diversos;
Devem ser postas em questão em seu teor particular e singular,
pois voltam-se para relações locais;
Podem ser de três tipos:
1 - Regulamentam relações entre governados;
2 - Regulamentam relações entre governantes e governados;
3 - Regulamentam as relações entre Estados.
A diversidade das leis refere-se às diferenças em aspectos de
cada lugar que não influenciam a legislação e a base do governo.
O autor possui a tendência ao regime monárquico, porém sem qualquer posicionamento
voltado para a tirania ou despotismo;
Há o foco na criação de instâncias intermediárias, chamadas "contra poder";
Esses poderes estarão diferenciados em diversas funções para não se concentrarem nas
mãos de um só;
A divisão dos poderes voltam-se para funções fundamentais de um governo:
Executivo: função de administrar - presidente, governadores e prefeitos;
Legislativo: criar leis/legislações - deputados, senadores e vereadores;
Judiciário: julgar o cumprimento das leis - STF, tribunais estaduais e juízes.
O próprio título da obra indica a percepção do autor de
que a mudança social passava pela transformação de
propostas legislativas;
Explicita o que poderia ser entendido como lei de duas
formas centrais: o fato de todos serem governados por
algum tipo de lei (divina, natural, governamental) e que
uma lei nunca é um fenômeno individual, pois parte de
um horizonte da relação entre seres ou pessoas.
O ESPÍRITO DAS LEIS (1748):O ESPÍRITO DAS LEIS (1748):O ESPÍRITO DAS LEIS (1748):
Divide o poder em
executivo, legislativo
e judiciário.
LEIS POSITIVAS:LEIS POSITIVAS:LEIS POSITIVAS:
MODELO DE GOVERNO IDEAL:MODELO DE GOVERNO IDEAL:MODELO DE GOVERNO IDEAL:
"Uma introdução aos princípios da moral e da legislação";
O filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham (séc XIX) foi, ao lado de Stuart Mill, um dos
principais representantes do UTILITARISMO;
O utilitarismo foi uma corrente que defendia que agir corretamente ("ser ético") é agir
buscando a felicidade da maioria;
Princípio da utilidade → não é pelo dever; maioria/ser útil.
Panóptico: penitenciaria ideal, que permite a um único vigilante observar todos os
prisioneiros, sem esses saberem se estão sendo observados.
Filósofo e economista escocês do século XVIII;
"Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações";
LIBERALISMO ECONÔMICO: ideologia baseada na organização da economia em
linhas individualistas, ou seja, sem a intervenção do Estado;
A mão invisível do mercado - interferência natural que o mercado exerce na
economia. Uma força invisível;
Iniciativa privada deveria agir livremente, sem interferência do Estado;
"Aumento da concorrência, diminui preço, facilita o avanço";
Neoliberalismo (século XX) - defesa de maior autonomia dos cidadãos nos
setores político e econômico.
JJJEREMY BENTHAM:EREMY BENTHAM:EREMY BENTHAM:
OBS:
Ética teleológica: buscam um fim (felicidade);
Ética deontológicas: as concretizar um dever.
Bentham: quantidade;
Stuart Mill: qualidade da ação.
AAADAM SMITH:DAM SMITH:DAM SMITH:
@SSTUDYMAI
@SSTUDYMAIO QUE É O IDEALISMO?O QUE É O IDEALISMO?O QUE É O IDEALISMO? RACIONALIDADE DO REAL:RACIONALIDADE DO REAL:RACIONALIDADE DO REAL:
A vertente do pensamento se desenvolve entre o
final do século XVIII e a primeira metade do
século XIX; 
Uma doutrina é idealista quando ela concebe a
noção de que o sujeito tem um papel mais
determinante que o objeto no processo do
conhecimento - idealizada;
Há vários tipos de idealismo ao longo da história.
Hegel entendia a realidade como um processo análogo
ao pensamento. Ele dizia que o real é racional e o
racional é real;
Hegel rompeu com a distinção tradicional entre
consciência e mundo, sujeito e objeto. Para ele, a
realidade se identificaria totalmente com o espírito (ou
razão), enquanto a racionalidade seria o fundamento
de tudo que existe.
MOVIMENTO DIALÉTICO:MOVIMENTO DIALÉTICO:MOVIMENTO DIALÉTICO:
Ao conceber a realidade enquanto espírito, Hegel queria destacar que ela não é uma
substância (permanente, rígida), mas que é um sujeito que pode atuar;
Entender a realidade como espírito seria compreendê-la nesse atuar constante, ou seja,
a realidade está em movimento;
O movimento da realidade possuí movimentos que se contradizem, sem, no entanto,
perder a unidade do processo, que leva a um autoenriquecimento;
Trata-se do movimento dialético do real que se processa em três momentos:
Tese: o ser em si - uma ideia;
Antítese: o ser outro ou fora de si - pensamento diferente da tese;
Síntese: ser para si - conclusão.
Tese → antítese → síntese → tese → ...
@SSTUDYMAI
O MUNDO COMO VONTADE EO MUNDO COMO VONTADE EO MUNDO COMO VONTADE E
REPRESENTAÇÃO (1819):REPRESENTAÇÃO (1819):REPRESENTAÇÃO (1819):
A base do pensamento do autor está na clássica questão da
representação, em Kant, que discute a impossibilidade do
sujeito perceber algo para além do fenômeno, ou seja, a
percepção do objeto nunca visto é sempre relacional;
Os fenômenos aparecem no mundo como representação,
em sua variedade, e a partir de inúmeros casos e
particularidades.;
Para Schopenhauer, a relação de espaço e de tempo não
garantem a noção de unidades, que parece presente na
experiência cotidiana;
O que dá unidade à realidade e aos atos é a vontade, que
direciona o homem para todo o horizonte de realizações;
Schopenhauer propõe que a consciência seria só o início da
relação, um desejo inconsciente.
É impossível todos estarem satisfeitos. Para
Schopenhauer, a vida oscila, como um pêndulo,
de um lado para o outro, entre a dor e o tédio. O
querer e o conseguir. 
PARADOXO DA VONTADE:PARADOXO DA VONTADE:PARADOXO DA VONTADE:
A vontade se revela através do corpo. É só no efeito percebido nas questões de dor e
prazer, de estar satisfeito e nas possíveis decepções que encontramos a vontade.
PESSIMISMO:PESSIMISMO:PESSIMISMO:
Toda vontade gera uma percepção objetificada, ou seja, a vontade se direciona a
infinitos desejos particulares; 
Nunca todos estarão plenamente satisfeitos. A vontade se cumpre, mas se repete;
Para escapar da entediante repetição dos desejos, há duas opções:
1 - negação total da vontade;
2 - contemplação estética (música).
A visão pessimista que Schopenhauer tinha da vida decepciona
Nietzsche, pois esse entendia a felicidade como um sentimento
pleno, lavando-o a romper com a proposta de Schopenhauer;
O conceito de vontade de potência possui semelhanças com o
pensamento de Schopenhauer. Para Nietzsche, o termo refere-se
não somente às pulsões competitivas, sem outra finalidade que não
a própria vida, mas também a um impulso criador que leva o
indivíduo a uma plenitude existencial;
AMOR FATI ("amor ao destino"): Aceitar o que nos é dado e tirado. Todos os acontecimentos se inserem numa ordem causal
da natureza. Portanto, só podemos concluir que nada poderia ter acontecido de outra forma, nada poderia ter sido diferente.
APOLÍNEO E DIONISÍACO: Crítica à tradição filosófica a partir de Sócrates, a quem culpou de ter negado a intuição criada do
pensamento anterior (pré-socráticos). Nessa análise, estabelece a distinção entre apolíneo (ordem, razão) e o dionisíaco (caos,
desordem). Esses dois princípios complementares foram separados por Sócrates, que optou pelo culto da razão.
GENEALOGIA DA MORAL: Conclui que os conceitos de bem e de mal não são absolutos, já que são construídos pelo próprio
homem e agem de acordo com o interesse humano - variam de acordo com a estrutura histórico-social. Nietzsche denunciou a
existência de uma moral de rebanho na sociedade cristã e burguesa, pois essa moral estava baseada na submissão irrefletida e
acomodada por parte das pessoas de valores dominantes. Desenvolve a moral do senhor (força) e a moral do escravo (fracos).
O NIILISMO: No momento em que o cristianismo deixou de ser a "única" verdade, dando lugar a tantas outras interpretações
do mundo (modernidade), todos os valores considerados absolutos na civilização ficaram extremados ("Deus está morto");
O niilismo seria o sentimento coletivo que nossos sistemas tradicionais de valorização ficaram sem consistência.
Transvaloração dos valores - Super-homem - avaliar valores segundo o aumento ou diminuição de potência. Não aderir os
valores impostos.
Nietzsche realizou uma crítica radical e
impiedosa da tradição filosófica e dos valores
fundamentais da civilização ocidental,
construindo um pensamento diferente do
original;
A maior parte da obra é marcada de AFORISMO
→ uma máxima, curta que exprime um conceito,
conselho ou ensinamento.
 "GOLPES DE MARTELO":"GOLPES DE MARTELO":"GOLPES DE MARTELO": INFLUÊNCIA DE SCHOPENHAUER:INFLUÊNCIA DE SCHOPENHAUER:INFLUÊNCIA DE SCHOPENHAUER:
OOO NIILISMO: NIILISMO: NIILISMO:
@SSTUDYMAI
@SSTUDYMAI
ID: instância mais antiga e primitiva do inconsciente humano. Nele, encontram-se as
pulsões, ou seja, os impulsos corporais e desejos do inconsciente (libido). Regido pelo
princípio do prazer, empurra o indivíduo a fazer tudo que lhe traga satisfação;
SUPEREGO: outra instância que se forma durante o processo de socialização. Essas
regras de conduta são internalizadas pelo inconsciente, que reprime todos os
impulsos inaceitáveis do ID (consciência moral);
EGO: é a instância consciente e pré-consciente. Ele interage com o consciente, ao
mesmo tempo que responde às pressões das outras instâncias. É regido pelo princípio
da realidade e quando não sabe a decisão das disputas, ativa um mecanismo de defesa.
Para Freud, o aparelho psíquico é estruturado em três instâncias:
No século XX, o neurologista austríaco Sigmund Freud
concebeu uma teoria da mente e criou a psicanálise;
A psicanálise consiste em uma teoria da mente e
conduta humanas vinculada a uma técnica
terapêutica;
Interpretações dos conteúdos inconscientes
encontrados em palavras, sonhos e fantasias do
paciente.
Freud afirmou que a maior parte de nossas vidas psíquicas
é dominada pelo que chamou de inconsciente;
A outra parte, o consciente, seria bastante reduzida e, em
grande medida, determinada pelo primeiro (consciente).
Assim, o inconsciente não seria a simples negação absoluta
do consciente, e sim uma parte integrante de nossas
personalidades.
A psicanálise freudiana
tem como base a relação
do "eu consciente" e do
"eu inconsciente". Os
diversos tipos de
transtornos mentais
decorrem de questões
relacionadas ao
inconsciente, possuindo
algum tipo de
manifestação.
IIINCONSCIENTE PESSOAL:NCONSCIENTE PESSOAL:NCONSCIENTE PESSOAL: IIINCONSCIENTE:NCONSCIENTE:NCONSCIENTE:
AAAPARELHO PSÍQUICO:PARELHO PSÍQUICO:PARELHO PSÍQUICO:
FFFUNDAMENTAÇÃO:UNDAMENTAÇÃO:UNDAMENTAÇÃO: EEEXISTENCIALISMO:XISTENCIALISMO:XISTENCIALISMO:
A escola fenomenológica teve impacto no século XX;
Husserl foi o percursor utilizando a proposta
cartesiana (penso, logo existo), porém com o erro de
que a existência humana fosse algo fixo;
A intencionalidade seria o fato de nunca se possuir
consciência sem projeção em alguma própria
consciência. Na medida em que experienciamos algo,
podemos afirmar o que somos ("a existência precede a
essência"). 
Heidegger: a compreensão do ser no mundo é marcada por
uma estranheza, que seria a experiênciade ser nada a
princípio;
Não somos nada além da nossa relação com os fenômenos.
Há uma tentativa de determinação que marca a existência
humana, mas que nunca atinge a sua plenitude.
O homem nunca é um definitivo
por estar em busca de sua
determinação (sentido para a ação).
OOO MUNDO: MUNDO: MUNDO:
O mundo aparece como pleno, na medida em que nos relacionamos com o outro,
tendo a experiência de um horizonte temporal (sempre agimos em função do futuro);
Agimos conforme o mundo diz que devemos agir (ações naturalizadas).
LLLIBERDADE:IBERDADE:IBERDADE:
Um dos valores fundamentais da condição humana é a liberdade, que é algo positivo,
mas que possui um peso avassalador ("o homem está condenado a ser livre");
O próprio homem que se determina, é capaz de assumir a responsabilidade por suas
ações e condutas. Essa responsabilidade gera angústia.
@SSTUDYMAI
1) VIDA: produzir é a atividade que se corresponde com os
processos biológicos do corpo humano. São atividades
necessárias para viver, mas que não perduram;
2) MUNDANIDADE: Voltada para o trabalho. É a atividade que
produz obras e resultados. Refere-se à atividades como a
fabricação de instrumentos ou objetos de uso;
3) PLURALIDADE: Dentro de suas ações, os indivíduos
constroem aquilo que os diferenciam uns dos outros.
Desenvolveu uma filosofia política centrada nos
problemas contemporâneos, como a violência;
Entre suas obras se destacam aquelas que fazem
referência aos processos que levam as pessoas a
cometer atos atrozes sob regimes totalitários;
Afirma que muitas pessoas que torturavam,
matavam e maltratavam eram pessoas normais
que, sob certas circunstância, haviam realizado
atos imperdoáveis.
FFFILOSOFIA POLÍTICA:ILOSOFIA POLÍTICA:ILOSOFIA POLÍTICA: TTTRÊS CONDIÇÕES HUMANAS:RÊS CONDIÇÕES HUMANAS:RÊS CONDIÇÕES HUMANAS:
Origem judaica.
Contexto de Segunda
Guerra Mundial.
PPPROPOSTA KANTIANA:ROPOSTA KANTIANA:ROPOSTA KANTIANA:
Kant propôs que o mal não está nos instintos ou na origem pecaminosa dos indivíduos;
O mal seria uma rejeição consciente do bem e está atrelado à ideia de um instrumento
utilizado pelo homem e não um fim.
OOO MAL: MAL: MAL:
1) BANAL: Relacionado aos agentes escravizados por ordens governamentais;
2) RADICAL: Prática da violência extremada como resultado de uma nova forma de governo.
Banalidade do Mal: Em regimes totalitários, como o nazismo, a maldade acaba por se tornar
algo natural e cotidiano. Falta de reflexão dos indivíduos - o mal se solidifica.
Adolf Eichmann, um dos principais causadores do Holocausto, seria uma pessoa comum aos
olhos de Hannah.
@SSTUDYMAI
O autor centrou sua investigação em temas como certas
instituições sociais (educação, sistema carcerário...), a
sexualidade e, principalmente, o poder;
As sociedades modernas apresentam uma nova organização
do poder que se desenvolveu a partir do século XVIII;
Nessa nova organização, o poder não se concentra apenas
no setor público e em suas formas de repressão, mas está
disseminado pelos vários âmbitos da vida social. O poder
fragmentou-se em micropoderes;
Sem se deter apenas ao macropoder concentrado no Estado,
Foucault analisou esses micropoderes que se espalham pelas
diversas instituições da vida social, isto é, os poderes
exercidos por uma rede imensa de pessoas que interiorizam
e cumprem as normas estabelecidas pela disciplina social.
OOOS MICROPODERES:S MICROPODERES:S MICROPODERES:
O modelo panóptico
de Bentham seria um
mecanismo
arquitetônico que
facilitaria o processo.
VVVIGIAR E PUNIR (1975):IGIAR E PUNIR (1975):IGIAR E PUNIR (1975):
O poder não precisaria ter um caráter de repressão ou censura, mas deveria ser
um poder criador. Acompanha a evolução dos mecanismos de punição e controle
social, que tornam-se cada vez menos visíveis e mais racionalizados;
A punição em praça pública deixa de ser compreendida como entretenimento e
passa ser vista como repúdio;
Através de um mecanismo sutil, que é a vigilância constante, o caráter disciplinar
seria gerado, causando a docilização dos corpos (mudança de comportamento);
BIOPODER: instituições sociais sobre a vida do indivíduo.
@SSTUDYMAI
AAA MODERNIDADE LÍQUIDA: MODERNIDADE LÍQUIDA: MODERNIDADE LÍQUIDA:
Para Bauman, a modernidade “sólida”, forjada entre os
séculos XIV e XV e cujo apogeu se deu nos séculos XIX
e XX, teve como traço básico a ideia de que o homem
seria capaz de criar um futuro para a sociedade. A
confiança do homem em sua capacidade de moldar o
próprio futuro seria o principal traço desse período. 
A partir das últimas décadas (principalmente após a
queda do Muro de Berlim em 1989), essa modernidade
sólida estaria em desintegração e seria gradualmente
substituída por uma modernidade líquida.
A palavra liquidez remete à uma fluidez, ausência de forma
definida, velocidade, mobilidade e inconsistência.
A pós-modernidade é uma época de constantes transformações
e de relações sociais fluidas. 
A antiga confiança sólida num futuro arquitetado pela razão foi
substituída pela incerteza.
Vivemos em tempos líquidos. Nada foi feito para durar.
AAA FLUIDEZ: FLUIDEZ: FLUIDEZ:
AMOR: narrado por laços que não permanecem, não se estreitam. Não cria
vínculos. As relações são mais flexíveis, aumentando os níveis de
insegurança. Amizades superficiais;
CONSUMO: além da satisfação das necessidades consumir passou a ter papel
primordial na construção de personalidades. O ter passou a ser mais
importante do que ser;
ECONOMIA: a fluidez de mercado e o consumo à crédito vão retardar nossas
satisfações.
Essa fluidez encontra-se nos seguintes aspectos:
@SSTUDYMAI
FFFUNÇÃO DA JUSTIÇA:UNÇÃO DA JUSTIÇA:UNÇÃO DA JUSTIÇA:
Somente determinando qual o significado de justiça é
que qualquer sociedade, inclusive as atuais, podem
direcionar seu pensamento político e pensar como a
coletividade se insere no contexto de debate público;
O conceito de justiça estabelece qual o campo possível de atuação
das diversas instituições sociais na distribuição dos direitos e dos
deveres em toda e qualquer sociedade;
Já delimitada a responsabilidade de cada esfera, é necessário
pensar a divisão dos frutos da cooperação social, ou seja, aquilo
que é produzido pela sociedade.
AAA EQUIDADE: EQUIDADE: EQUIDADE:
Rawls pretende propor uma teoria da justiça que considere o horizonte da diversidade, tanto
social quanto cultural e por meio de um debate público que equacione esses direitos;
A equidade é uma distribuição dos direitos não necessariamente igualitária, mas sim busca um
equilíbrio;
Significa identificar quais os bens sociais que estão sendo negados a algumas esferas sociais e em
que medida pode-se reduzir o privilégio de alguns; 
Rawls propõe o princípio da diferença que estabelece que uma parcela da sociedade não possui a
garantia dos bens primários, não se pode esperar a mesma a mesma cooperação nem que as
discussões políticas nas esferas sociais alcancem avanço social e econômico;
Propõe políticas de valorização de uma igualdade de base, onde se permite a igualdade social
estruturada num conjunto igualitário de oportunidades; 
Rawls propõe uma boa funcionalidade para o debate político que exige de todos um véu da
ignorância. Todos os responsáveis devem desconsiderar as suas condições particulares para
tomar suas decisões.
LIVRO: Uma teoria de justiça.
@SSTUDYMAI
Crítica ao utilitarismo,
já que esse coloca a
noção de bem acima
da de justiça.
Verificando a estruturação dos discursos, defende que existe dois tipos de fala:
Perlocucionários: direcionados pela intenção do agente;
Ilocucionários: direcionado pelo enunciado (significado).
É no segundo ato de fala que o debate público deve ser estabelecido, somente
quando o objetivo do discurso é “se fazer entender” que há a possibilidade de
compreender as diversidades e múltiplos pensamentos;
Faz-se necessário reconstruir o discurso crítico uma vez que não é possível
acatar um direcionamento num mundo plural.
@SSTUDYMAI
Considerando a linguagem como único elemento capaz de tornar
plenamente evidente o debate político e o horizonte da construção
dela,o autor pretende desenvolver uma teoria do agir
comunicativo;
Nessa teoria, o autor pretende encontrar um modelo de linguagem
que se desenvolve buscando a compreensão da multiplicidade;
Para tal, o autor precisa estabelecer uma teoria acerca da sociedade,
pois sem o conhecimento das diversas esferas sociais, é impossível
compreender a diversidade de discursos e propor um caminho;
LLLINGUAGEM:INGUAGEM:INGUAGEM: Suas teses visam, portanto, colocar em questão oproblema da pluralidade de sujeitos e
pensamentos, tornando o pensamento político
mais correto.
OOO AGIR COMUNICATIVO: AGIR COMUNICATIVO: AGIR COMUNICATIVO:
A ação comunicativa é um tipo de discurso
aberto às críticas. O discurso de pretensão
comunicativa está em busca de validade. Mas,
como reconhece o outro como parte
importante do processo, essa teoria recebe
críticas, mas é destinada ao consenso.

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