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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM 
AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
FELIPE FERREIRA VITAL 
RA: 0561290 
 
 
 
 
UNIP POLO AVENIDA MANGALÔ, JARDIM COLORADO 
Goiânia, Goiás, 2022
FELIPE FERREIRA VITAL 
RA: 0561290 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM 
AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
Trabalho apresentado a Universidade Paulista 
– UNIP EAD – Referente ao curso de Artes 
Visuais Projeto pedagógico tendo em vista a 
integração entre a praça Jardim das 
Hortensias I e a Escola Municipal Rotary 
Goiânia sul, ensino fundamental II, com 
objetivo de na inovação dos planos de estudo, 
visando a obtenção de conhecimento e o 
conhecimento cultural, artístico e histórico dos 
alunos e da comunidade. 
Orientador: Nancely Huminhick Vieira. 
 
 
 
 
UNIP POLO AVENIDA MANGALÔ, JARDIM COLORADO 
 
Goiânia, Goiás 
2022 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
A. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 
B. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 4 
a. OBJETIVO GERAL: ................................................................................................................. 4 
b. OBJETIVO ESPECÍFICO ........................................................................................................ 4 
C. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................. 5 
a. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................... 5 
b. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................................. 6 
D. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 8 
E. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 8 
F. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 9 
 
4 
 
A. INTRODUÇÃO 
 
Visão artística é importante para qualquer pessoa, mas principalmente para as 
crianças, pois se ensiná-las desde cedo que a beleza é subjetiva elas vão crescer 
sem os preconceitos dos padrões pré estabelecidos pela sociedade. Ver a beleza 
tanto em insetos quantos em flores, pode mostrar a eles que qualquer pessoa pode 
ser bonita de uma forma, assim, mostrando a eles a subjetividade da beleza. 
Mostrar as crianças também o quanto os insetos, plantas e animais da natureza 
são interessantes pode despertar interesses nesses assuntos, assim como 
mostrar o crescimento das plantas e como elas agem em sintonia, pode lhes 
ensinar como a sociedade funciona, e também que as plantas mesmo diferentes 
umas das outras, continuam trabalhando juntas e que suas diferenças não interfere 
nas suas funções. Também há brechas pra estudar o solo, as diferenças de cada 
solo pelo mundo, a diversidade de relevos e suas importâncias. 
Todos as formas de arte possuem um valor estético e uma criatividade humana 
para serem consumidas através dos olhos. Por isso, as artes visuais ainda podem 
ser compreendias como um conjunto de arte que pode representar o mundo real e 
o mundo imaginário a medida da percepção da visão. Aplicando isso com crianças, 
com suas imaginações férteis e muita criatividade, podemos obter ótimos 
resultados quando se trata de visão artística, que é basicamente interpretar as 
expressões visuais, cores e formas. Cada forma de expressão visual são os 
elementos chaves das artes visuais, em cada expressão artística existe um 
significado em que o artista visa despertar a sensibilidade dos espectadores. 
Nessa questão, podemos despertar vários interesses nas crianças, tanto na arte 
quanto em outras matérias. 
 
B. OBJETIVOS 
 
 
a. OBJETIVO GERAL: 
Ensinar aos alunos da Escola Municipal Rotary Goiânia Sul a visão artística em 
ambientes do nosso cotidiano. Ensinando que em todo lugar pode haver arte e que 
se pode ver a beleza do mundo, olhando os lugares com outros olhos. O lugar 
selecionado foi a praça Jardim das Hortensias I. A atividade inclui as matérias: 
Artes, Geografia e Ciências, procurando mostrar aos alunos a beleza do nosso 
mundo, conscientizar os mesmos a cuidar do planeta e meio ambiente, e podendo 
despertar neles algum interesse pelas áreas de biologia, botânica, artes e 
geografia, o que pode acarretar em melhor desempenho nessas matérias. 
 
b. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
i. Despertar olhares artísticos, para as características do mundo, 
compreendendo melhor os tipos de beleza e suas diferenças. 
5 
 
ii. Despertar interesses em outras matérias, focando em quais os 
alunos mais gostam individualmente, assim permitindo que eles 
despertem interesse em aprender. 
iii. Desenvolver o conhecimento do mundo e seus biomas, assim 
ensinando os alunos que biologia e botânica pode ser interessante, 
e desenvolver neles interesse nessas disciplinas. 
iv. Ensinar os alunos a importância de cuidar do planeta, mostrando-
lhes que cuidar das plantas e flores elas podem cuidar das plantas 
do mundo todo e isso pode salvá-lo. 
v. Mostrar os tipos diferentes de solo e relevos e suas importâncias. 
 
C. DESENVOLVIMENTO 
 
a. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
É na cotidianidade que os conceitos sociais e culturais são construídos pela 
criança, por exemplo, os de gostar, desgostar, de beleza, feiúra, entre outros. 
Esta elaboração se faz de maneira ativa, a criança interagindo vividamente com 
pessoas e sua ambiência (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 42). 
Queiramos ou não, é evidente que a criança já vivencia a arte produzida pelos 
adultos, presente em seu cotidiano. É obvio que essa arte exerce vivas 
influências estéticas na criança. É obvio, também, que a criança com ela 
interage de diversas maneiras (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 43). 
 
Durante as criações ou fazendo atividades de seu dia a dia, as 
crianças vão aprendendo a perceber os atributos constitutivos dos 
objetos ou fenômenos à sua volta. Aprendem a nomear esses objetos, 
sua utilidade, seus aspectos formais (tais como linha, volume, cor, 
tamanho, textura, entre outros) ou qualidades, funções, e outros... 
Para que isso ocorra é necessário a colaboração do outro; pais, 
professores e etc. Sozinha ela nem sempre consegue atingir as 
diferenciações, muitas vezes sua atenção é dirigida às características 
não essenciais e sim às mais destacadas dos objetos ou imagens, 
como por exemplo as mais brilhantes, coloridas ou estranhas 
(FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 49). 
 
O lúdico, o teatro, a dança, a pintura, o desenho, a criatividade, o conto de 
fadas, fazem parte de um momento em que as crianças se expressam, 
comunicam e transformam a vida na relação com a arte, ou seja, “somos 
potencialmente criadores, possuímos linguagens, fazemos cultura” (PIRES, 
2009, p. 47). 
A maioria dos professores acredita que desenhar, pintar, moldar, 
cantar, dançar, tocar e representar é bom para o aluno, mas poucos 
são capazes de apresentar argumentos convincentes para responder 
6 
 
‘por que essas atividades são importantes e devem ser incluídas no 
currículo escolar?’ (ALMEIDA, 1992, p. 48) 
É necessário que o professor seja um “estudante” fascinado por arte, 
pois, só assim terá entusiasmo para ensinar e transmitir a seus alunos 
a vontade de aprender. Nesse sentido, um professor mobilizado para 
a aprendizagem contínua, em sua vida pessoal e profissional, saberá 
ensinar essa postura a seus estudantes (LAVELBERG, 2003, p. 12) 
 
A qualificação do professor consiste em conhecero mundo e ser capaz de 
instruir os outros acerca desta, porém, sua autoridade se assenta na 
responsabilidade que ele assume por esse mundo. Face à criança, é como se 
ele fosse um representante de todos os habitantes adultos, apontando os 
detalhes e dizendo à criança: isso é o nosso mundo (apud BARBIERI, 1979, p. 
146). 
Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo 
domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, 
plástica dramática e musical, bem como, promovem o relacionamento e a 
integração das crianças com diversificadas manifestações de música, artes 
plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura (DCN, 
2010, art, 9°, p. 25-26). 
Criatividade e artes são processos inteligentes: Tanto o produzir quanto o 
apreciar são comportamentos que requerem operações complexas de análise, 
comparações e reconhecimento de cores, texturas, sons, movimentos, 
tonalidades de vozes e percepções muito sutis e variadas, que exigem noções 
de especialidade, sonoridade e domínio corporal, entre outras. As artes não 
são pautadas apenas no sensível e no intuitivo (MODINGER, 2013, p. 42). 
 
b. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
i. Ambiente e Público alvo: 
Para desenvolver esse projeto foi utilizado a Praça Jardim das Hortensias I, 
procurando desenvolver uma atividade pedagógica, para as turmas da Escola 
Municipal Rotary Goiânia Sul, envolvendo estudantes de 9 (nove) a 11 (onze) 
anos, do 5° (quinto) ano do ensino fundamental I, aproximadamente 60 alunos. 
Escola Municipal Rotary Goiânia Sul: R. Jh Vinte e Dois, 156-238 - Jardim das 
Hortensias, Goiânia - GO, 74474-128. 
Praça Jardim das Hortensias I: 500, R. Jh Seis, 446 - Jardim das Hortensias, 
Goiânia – GO. 
A praça se encontra na região urbana do setor Jardim das Hortensias, 
localizado a 14 (quatorze) quilômetros do centro de Goiânia. Conta com um 
parquinho, pista para coopere espaço para ginástica, um jardim e algumas 
árvores. 
 
ii. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos: 
Artes: Artes Visuais (Identificar cores, formas e detalhes) 
7 
 
Ciências: Biologia, Entomologia e Botânica. 
Geografia: Geomorfologia e Pedologia 
 
iii. Propostas de Ação e Estratégias Didáticas 
Todos os ensinamentos acontecerão basicamente ao mesmo tempo, porém 
divididos em tópicos e utilizando as quatro aulas dos alunos. 
Artes: observação, anotações, comunicação visual e exercícios para 
criatividade 
Ciências: ecossistemas, relação entre as plantas, relação entre insetos, 
reprodução, biodiversidade, impacto ambiental, sustentabilidade, anatomia 
vegetal e etnobotânica. 
Geografia: compartimentação morfológica (análise e observação do relevo 
e as variações). 
 
Serão realizadas as seguintes atividades: 
a) Procurar insetos presentes na grama, árvores e flores. 
A procura será feita por todos, individualmente, e a análise será de um por um. 
Após encontrar alguns, será observado suas características, como cores, formas, 
patas, antenas e etc. Se encontrar insetos iguais ou semelhantes, vai ser anotado 
se possui diferenças entre um e outro e as características que os alunos mais 
gostam neles. 
 
b) Analisar as plantas. 
Iremos identificar os tipos de plantas (se são árvores, flores ou grama), depois 
anotar suas características como as cores, texturas, formato do caule, formato das 
folhas, formato das pétalas, se é possível ver suas raízes, tamanho, se as árvores 
possuem flores, se possuem frutos, se as flores possuem espinhos e as 
características que os alunos mais gostam nelas) 
 
c) Analisar o solo: 
O professor deve explicar as características do solo, e como isso influencia no 
crescimento das plantas, irá também explicar que certas plantas não nascem em 
certos tipos de solo e e algumas plantas não nascem em certos climas. Explicar 
também sobre a influência do relevo sob as plantas. Os alunos vão colher uma 
amostra de terra e anotar suas características, se o solo é húmido, seco, cor e etc. 
 
d) Discutir com os alunos: 
Depois das atividades, o professor deve discutir com os alunos o que eles mais 
gostaram nas aulas, o que eles não gostaram, explicar melhor a importância do 
ecossistema, explicar como a natureza influencia o ser humano, sobre a 
diversidade das características do ser humano é igual as características da 
natureza, falar sobre preconceito e diversidade e que as diferenças não devem 
atrapalhar na interação com a sociedade. 
 
iv. Tempo de duração e Cronograma 
8 
 
Esse projeto durará apenas um dia para cada turma. 
Serão levadas três turmas. 
As aulas começam as 07:00 (sete) horas da manhã, com o tempo de organizar 
a turma e leva-los até a praça, durará no máximo 10 minutos, o projeto 
começará às 07:10 (sete horas e dez minutos) e terminará as 11:00 (onze 
horas), para que a turma esteja em sala de aula as 11:20 (onze horas e vinte 
minutos), que é o horário de saída. 
 
D. AVALIAÇÃO 
A avaliação será feita durante a execução do projeto. Observando cada aluno 
separadamente de acordo com suas dúvidas, seu empenho em participar das 
atividades, sua curiosidade e sua participação. Para os alunos mais tímidos um 
incentivo deve ser feito, e para os mais quietos e que não querem participar de 
modo algum, o professor deve aconselhar que realizar a atividade resultará na 
perca da nota (Caso mesmo assim não participem, o professor deve conversar 
com os pais do aluno em algum momento, e explicar o que está acontecendo com 
o aluno). Depois, em sala, será feita uma atividade desenhando tudo sobre os 
aprendizados na aula. 
Espera-se que os alunos no final do projeto, se desenvolvam melhor nas matérias 
que foram trabalhadas e melhor desempenho no consenso geral da escola, além 
de descobrir e desenvolver seus pontos fortes. 
 
E. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O objetivo desse projeto é estimular os alunos a se interessarem na escola, pois 
evasão escolar e a falta de interesse nos alunos, ainda mais das escola públicas, 
em estudar ou frequentar a escola é grande, por isso estímulos para que eles se 
mantenham frequentes é essencial. Também o foco em questões de preconceito 
e aceitação é importante, pois na sociedade atual casos como preconceito racial 
ou de gênero tem sido combatido, porém também há resistência, por isso é 
importante conscientizar os alunos, para que eles não cometam o erro de ser 
preconceituoso com o próximo, e ainda, caso algum aluno na sala tenha uma 
opção sexual diferente, ele precisa saber que está incluso na sociedade e precisa 
ser aceito por ela. No mesmo caso o negro que precisa saber que é parte da 
sociedade e sua diferença não deve lhe atrapalhar na convivência social. Com isso 
conscientizando todos os alunos e esperando obter resultados para que eles ajam 
melhor com seus colegas. 
Desenvolver os alunos na arte e na observação é outro foco do projeto, fazer os 
alunos verem o mundo de forma mais bonita, pode desenvolver neles um olhar 
artístico, que os levará a algum ramo da arte, fazê-los ter interesse em arte ou 
aumentar sua criatividade e imaginação. Desenvolver o interesse nas matérias 
trabalhadas, e descobrir seus gostos pessoais, lhes ajudaram a mais tarde 
escolher uma profissão ou algum hobbie, e isso ajudará eles a se sentirem melhor 
e com menos pressão que a sociedade impõe, além de contribuir para o 
desenvolvimento da própria comunidade e/ou sociedade. 
9 
 
Muitos ambientes, até os não escolares, podem ajudar os estudantes à terem uma 
aprendizagem mais significativa, por meio de atividades e ligadas com as áreas de 
conhecimento, a fim de oferecer uma educação de qualidade. Mas é importante 
notar que sempre haverá a necessidade de planejar novos projetos que envolvam 
ambientes não escolares, pois o conhecimento e as demandas educacionais da 
atualidade são dinâmicos e exigem estratégias de ensino flexíveis e variadas. 
 
F. REFERÊNCIAS 
 https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil
%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvime
nto.pdf 
 https://brasilescola.uol.com.br/geografia/geomorfologia.htm 
 https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-
7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil
%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvime
nto.pdf 
 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. 
BRASlL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação 
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 
Brasília: MEC/SEF, 1998. 
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/geomorfologia.htm
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf
https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192-7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf

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