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o investimento e a taxa de juros

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Universidade Wutivi-Unitiva
Faculdade de Economia e Ciências Empresariais
Curso de Economia Monetária e Seguros
Cadeira: Economia 2
TEMA:O INVESTIMENTO E A TAXA DE JUROS
Discentes:
Wilson Samuel Langa
Antonio Fancisco Chanbule Junior
Docente: Arlindo Jeremias Manjate
Boane, Maio de 2021
11
Índice
1.	Introducão	4
2 Problema	5
2.1Inflação	5
2.2Inflação e o poder de compra	5
2.3Causas da inflação	5
3. Objectivos	6
3.1objectivos gerais:	6
3.2Objectivos especificos	6
4. Hipoteses	6
b)	Hipotése	6
c)	Hipotése	6
5. Metodologia:	6
6 Revisão da literatura	7
6.1 Modelos do investimento	7
6.2 O Modelo Keynesiano	7
6.4 Modelo “q” de Tobin	8
6.5Taxas de juros	9
6.6 Taxa de juro nominal	10
6.7 Taxa de juros efectiva	10
7. Conclusão	11
 8 Bibliografia	12
1. Introducão
Os investimentos são um dos impulcionadores do crescimento économico duma determinada economia /país, sendo esse determinado por varios factores dentre eles a taxa de juros que é o objecto de estudo do presente trabalho, dai que o presente trabalho visa responder a seguinte pergunta: Qual é a relação entre o investimento e a taxa de juros.
Na evolução da teoria economica, o investimento é uma das principais variaveis explicadas pelos teóricos, uma vez que reprenta um papel fundamental no crescimento económico. Os principais modelos desenvolvidos relacionam o dilema do empresário entre custos e beneficios da aquisição de novas unidades de capital, ou seja, adquirir capital fixo.
O investimento é a aquisição de novos bens de capital, incluindo as casas. As empresas investem em novos bens de capital se os beneficios de fizer ultrapassarem os custos. Dois dos factores que determinam o custo dos investimentos é o preço de novos bens de capital (equipamentos, instalações) e a taxa de juro real. Quanto mais alta for a taxa de juros real, mais carro é pedir empréstado e menos provavel é que as empresas invistam. O benificio do investimento é o valor do produto( preço de venda vezes a quantidade), que depende de factores como a produtividade de novos bens de capital , os impostos sobre os rendimentos gerados e o preço relativo da produção da empresa. 
2 Problema
2.1Inflação
A inflação é a subida generalizada e sustentada do nivel médio do preço dos bens e dos serviços.
A inflação disgna uma súbida dúravel dos preços. Quando de um único bem ou mesmo de alguns bens aumenta, não há forçosamente inflação, já que os preços dos outos bens podem não se alterar ou mesmo diminuir.
A inflação corresponde então a uma alta de preços médios de todos os bens e serviços.
Em periodo de inflação, certos preços aumentam mais depressa do qu os outros; a inflção é ,portanto, acompanhada de uma modificão dos preços relativos, isto é, das relações de preços entre os bens.
Assim, falamos de inflação quanto se verifica:
· Uma subida generalizada do preço de todos os bens e serviços (e não só de um ou de um grupo de bens).
· Uma subida sustentada e continua dos preços (e não uma subida ocasional ou sazonal).
2.2 Inflação e o poder de compra
a inflação reflete-se tambem directa e imediatamente no poder da compra das pessoas. Consideremos que o rendimento da população se mantém constante, logo, um aumento generalizado de preço dos bens e serviços irá traduzir-se numa menor capacidade de adquirir bens e serviços , ou seja, numa deteriorização do seu poder de compra.
Claro que se o rendimento das pessoas aumentar na mesma proporção da subida dos preços então o seu poder de compra mantém-se.
2.3 Causas da inflação
As causas da inflação podem ser: sociais; a falta de moeda no mercado; a excassez de recursos; a falta de concorrência no mercado monópolio.
Exemplo: No inicio do presente mês (novembro) ouvi uma subida de combustivel a nivel mundial causada pela excassez de combustivél o que gerou uma inflação no país. 
3. Objectivos
3.1objectivos gerais:
3.2Objectivos especificos
a) Trazer teorias acerca da relação entre o investimento e a taxa de juros
4. Hipoteses
a) ‘Hipotése 1: Quando as taxas de juros aumentam, o investimento das empresas diminui.
b) Hipotése 2: Quando as taxas de juros diminuem, o investimento das empresas aumenta.
c) Hipotése 3: Quanto maior a volatividade das taxas de juros, menor séra o investimento das empresas, isso acontece porque o risco da divída está associada á incapacidade das empresas horarem, ou não, nos seus compromissos relativos ao crédito que contraíram.
5. Metodologia:
· A persecução dos objectivos séra feita por uma pesquisa bibliográfica que visa consultar em manuais, artigos fisicos ou electronicos.
6 Revisão da literatura
6.1 Modelos do investimento
Devido à importância fundamental do investimento no crescimento económico, este é utilizado como uma das principais variáveis explicativas dos que têm contribuído para a evolução da teoria económica. A indecisão dos empresários na escolha entre custos e benefícios derivados da obtenção de novas unidades de capital fixo tem sido estudada pelas principais teorias e modelos económicos. Para este efeito, apresentam-se, de seguida, os modelos mais conceituados.
6.2 O Modelo Keynesiano
O Modelo Keynesiano considera o investimento como uma variável endógena, cujo comportamento é explicado por variáveis independentes. De acordo com Keynes (1936), autor de Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, a decisão de investir é tomada tendo em conta a taxa de retorno esperada do investimento (denominada de eficiência marginal do capital), comparando-a com o custo de oportunidade do capital a investir, sendo este considerado pela taxa da obtenção de fundos, ou da remuneração dos recursos aplicados no mercado financeiro (taxa de juro). Assim sendo, um investidor fica exposto à evolução futura e incerta do mercado, a qual tenta prever, porque terá muita influência na sua decisão de investimento.
A incerteza está associada à expetativa que resulta da temporalidade, ou seja, do período que decorre entre a fase de decisão de investir e o momento da concretização do projeto. Para além da temporalidade, também a inergocidade está relacionada com a incerteza referente à decisão do empresário, ou seja, o contexto em que se toma a decisão de investimento pode diferir daquele que se verifica aquando da realização desse mesmo investimento, resultado da irreversibilidade do tempo (Val e Linhares, 2009). Do ponto de vista destas perspetivas, os investimentos tornam-se intrinsecamente voláteis, porque são reconhecidos como deliberações exercidas perante as circunstâncias de incerteza. Segundo Luporini e Alves (2010), as flutuações do investimento advêm da escolha do investidor que ocorre em tempos diferentes, sendo obrigado a optar entre reter liquidez imediata e procurar gerar ativos de menor liquidez (investimento). Esta escolha é feita através da comparação entre a taxa de juro e a eficiência marginal do capital, num contexto de incerteza.
O Modelo Keynesiano, na vanguarda da investigação, considerando as decisões de investimento como independentes na economia, concebeu vários conceitos e noções muito importantes, que foram integradas por grande parte dos modelos, contribuindo, assim, para a literatura do investimento e, consequentemente, para novas teorias e modelos económicos sobre o investimento.
6.3 Modelo do Acelerador dos Investimentos
O Modelo do Acelerador dos Investimentos foi desenvolvido no século XX (Clark, 1917), no entanto este só se tornou muito prestigiada nos anos 50 e no início dos anos 60. Este modelo estabelece uma relação fixa entre o stock de capital e o investimento, embora não tenha em linha de conta se o capital do período anterior afeta o capital no período corrente.
De acordo com Sonaglio et al. (2010), no modelo original existem falhas por suprimir, nomeadamente o facto de não se considerar o desfasamento no processo entre a tomada de decisão e a implementação do investimento, presente no modelo de Keynes, e por apenas ajustar parcialmente o stock de capital atual ao nível pretendido, desconsiderando o volume deinvestimento corrente. Segundo Clark (1917), o nível de capitalatual depende do seu nível de capital anterior. Estas limitações envolveram alterações no modelo inicial e a uma nova designação destecomo “Modelo do Acelerador Flexível”.
Mesmo com estas incorporações no modelo anterior, existem questões importantes que continuam a não ser consideradas como o custo do capital, a rendibilidade e as expetativas, o que levou ao surgimento do modelo neoclássico do investimento.
6.4 Modelo “q” de Tobin
Tobin (1969) desenvolveu um modelo de investimento denominado “q de Tobin”, tendo por base alguns fundamentos teóricos já abordados por Keynes, mas com o objetivo de tentar criar um modelo que incluísse a dinâmica do investimento. Este investigador afirma que as despesas de investimento relacionam-se positivamente com a razão entre o valor de mercado das empresas e o custo de reposição dos seus ativos. Assim sendo, o valor “q” reúne as informações importantes que afetam o investimento, nomeadamente às condições futuras de oferta e da procura.
No entanto, este modelo é denominado na literatura como sendo ortodoxo e sem ajustamento de custos, pressupondo que a decisão de investir é tomada com base nas condições de certeza e que não existem restrições no mercado de capitais. Comparativamente ao modelo neoclássico, no que se refere à determinação do investimento, a taxa de juro contribui de uma forma essencial. Todavia, estudos recentes incluem a incerteza e a irreversibilidade das decisões de um investidor.
6.5Taxas de juros
A taxa de juros é um indice que é aplicado em produtos finaceiros principalmente os ligados ao mercado de crédito. Dessa forma, em suma, esse índice é utilizado para remunerar o dinheiro ao longo do tempo. Portanto, além de remunerar empréstimos e financiaméntos, também é utilizado para remunerar investimentos, especialmente aqueles de renda fixa.
O alto custo no mercado de crédito pode impactar não apenas o consumo da população, mas também os investimentos das empresas. Em caso de taxas de juros elevadas no mercado, as empresas têm menos incentivos á tomar empréstimos para realizar novos investimentos, especialmente os investimentos produtivos.
Dessa forma, a txa de juros acaba sendo um factor que pode impactar o ritmo de desenvolvimento da economia.
Visto que em caso de taxas de juros elevadas, além de arrefecer a demanda da população, essa pode ser um fator impeditivo para oaumento dos investimentos e consequentemente do avanço da economia local.
Consideremos: até ao proximo ano há uma quantidade de projetos a serem realizados,sendo que temos uma taxa dejuros real(R1) de 19% ou seja se eu quiser investir o meu dinheiro terei 19% de rendimento.
	projectos
	Retorno Esperado
	A
	22%
	B
	15%
	C
	13%
	
	
	D
	5%
Gráfico1 relação entre a taxa de juros e o investimento
Sendo que a inflação é 19% as empresas só poderão investir no projecto “A” para poderem combater a inflação e terem rendimentos.
Mas se a inflação fosse de 6.42% que é aqui está em vigor em Moçambique desde outubro de 2021, as empresas poderiam investir nos projectos A,B,C tendo assim um rendimento maior.
* O grafico mostra também que quanto maior forem as taxas de juros, menor séra o investimento das empresas. E quanto menor as taxas de juros, maior séram os investimentos das empresas.
6.6 Taxa de juro nominal
A taxa de juros nominal é a taxa que obrigatoriamente deve seer indicada em todos os contratos de crédito ou nas aplicações e corresponde ao período de de um ano. Sendo que, é uma remuneração monétaria sujeita aos efeitos da inflação.
6.7 Taxa de juros efectiva
A taxa de juros efectiva é a taxa de juros expressa em um periodo igual ao da formação e incorporação de juros ao capital/investimento. Ou seja: é a taxa que iguala o prazo á capitalização, representando o verdadeiro custo do empréstimo ou rendimento do investimento.
A taxa efectiva difere da taxa nominal porque essa usa um prazo de referência diferente do prazo de capitalização.
7. Conclusão
Nós concluimos que existe uma relação direta entre o investimento e a taxa de juros, pois eles são um dos impulcionadores para o desenvolvimento economico do país.
Quando a taxa de juros está alta, o nível de investimento é menor. E quando a taxa de juros é baixa, o nível de investimentos é maior.
 8 Bibliografia
Casagrande. (s.d.). Modelos de investimentos.
Clark. (s.d.). Modelo de acelerador dos investimentos .
Keynes. (1936). Teoria geral do emprego e da moeda.
Solaglio. (2010).
Tobin. (1969). q de tobin.
 
 
 
investimento e taxas de juros reais
retorno esperado	a	b	c	d	0.22	0.15	0.13	0.05	investimentos
retorno esperado

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