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ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - QUESTIONÁRIO II

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ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO: 2022 
Resultado da tentativa 3 em 3 pontos 
• Pergunta 1 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa fictícia) Uvas & Laranjas S.A. é uma engarrafadora de sucos de frutas na região de 
Limeira. A usina de beneficiamento e pasteurização de suco usa máquinas em estado de arte 
para promover uma ultrafiltração e um engarrafamento a um pH entre 4 e 4,5 (nível de acidez). 
A depreciação dessas máquinas: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Não afeta o caixa da Uvas e Laranjas S.A. 
Respostas: a. 
Afeta o caixa da Uvas & Laranjas S.A. 
 b. 
Afeta o caixa da Uvas & Laranjas S.A., mas o resultado é insignificante. 
 
c. 
De acordo com a lei 11.638/07, artigo 820 § 1, a depreciação foi extinta das 
demonstrações contábeis de empresas industriais com capital inferior a R$ 
2.000.0000,00. 
 d. 
Acrescenta valor ao caixa da Uvas e Laranjas S.A. 
 e. 
Não afeta o caixa da Uvas e Laranjas S.A. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: a depreciação não produz alterações no caixa das 
empresas. 
 
 
• Pergunta 2 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa real) Brasil Foods S.A. (BM&F Bovespa: BRFS3 / NYSE: BRFS) é o resultado de 
uma fusão entre as empresas Sadia e Perdigão, que exportam vários produtos ao exterior. 
Destaca-se nesse ambiente uma operação comercial antiga e relevante que a Sadia mantém no 
Oriente Médio. Na hipótese da Brasil Foods contratar funcionários para trabalhos em algum 
armazém na Zona Franca de Jebel Ali (uma área livre de impostos, à semelhança da Zona 
Franca de Manaus, que fica em Dubai, um dos sete emirados que compõe o país Emirados 
Árabes Unidos e que serve como centro logístico para todo Oriente Médio), como será registrado 
esse gasto no fluxo de caixa? 
 
Observação: a citação da empresa Brasil Foods tem finalidade exclusivamente acadêmica, não 
representando sugestão de compra de produtos e/ou de investimentos. 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Operacional para a Brasil Foods. 
Respostas: a. 
Financiamento para a Brasil Foods, já que esse tipo de gasto geralmente 
envolve bancos no exterior. 
 
b. 
De acordo com a lei 10.625/69, artigo 8 § 5, gastos com funcionários no 
exterior são equiparados a gastos com funcionários no Brasil, por isso devem 
ser considerados investimentos no fluxo de caixa. 
 c. 
 
De acordo com a instrução CVM 145, esse tipo de gasto deve ser diluído na 
conta fornecedores, já que trata-se de operação com alimentos. 
 d. 
Operacional para a Brasil Foods. 
 e. 
Investimento para a Brasil Foods. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: é um pagamento de salários, portanto, é uma saída de 
atividade operacional. 
 
• Pergunta 3 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa real) Clarion S.A. Agroindustrial é uma empresa do setor industrial e agrícola, 
produzindo álcool e óleos vegetais. Caso, por hipótese, a Clarion venha a ser beneficiada com o 
recebimento de uma indenização judicial, o contador deverá considerar esse ingresso de 
recursos como: 
Observação: a citação da empresa Clarion S.A. Agroindustrial tem finalidade exclusivamente 
acadêmica, não representando sugestão de compra de produtos e/ou de investimentos. 
 
Resposta Selecionada: b. 
Atividade operacional, com entrada no caixa. 
Respostas: a. 
Operação de caixa, com entrada no imobilizado. 
 b. 
Atividade operacional, com entrada no caixa. 
 c. 
Perda operacional decorrente de ações judiciais, com entrada no caixa. 
 d. 
Reserva para contingência. 
 e. 
Atividade neutra, com saída no caixa. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: nesse caso há uma entrada em caixa, decorrente de uma 
operação operacional. A dúvida pode surgir, nesse caso, por causa da entrada 
ter sido originada por uma ação judicial, esporádica. Mesmo assim, considerar-
se-á atividade operacional. 
 
 
• Pergunta 4 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa real) Rasip S.A. Agroindustrial atua com frutas e produtos lácteos, sendo uma das 
principais empresas brasileiras do setor de agricultura listadas na Bovespa. Digamos que, por 
hipótese, a Rasip venha realizar investimentos na Suíça, comprando uma empresa láctea com 
boa experiência e conhecimentos acumulados. Nesse caso, a empresa deverá preparar uma 
DRA (Demonstração do Resultado Amplo)? 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
A simples compra de uma empresa no exterior não enseja a abertura de uma 
DRA, mas os ganhos e eventuais perdas, sim. 
Respostas: a. 
A empresa deverá considerar um custo, contabilizando os valores em Custo 
dos Produtos Vendidos e/ou Custo das Mercadorias Vendidas. Portanto, sim, 
deverá preparar a DRA. 
 
b. 
A simples compra de uma empresa no exterior não enseja a abertura de uma 
DRA, a menos que a empresa tenha sido comprada a um valor menor que o 
mercado. 
 c. 
 
A simples compra de uma empresa no exterior não enseja a abertura de uma 
DRA, mas os ganhos e eventuais perdas, sim. 
 
d. 
Segundo o CPC 26, deverá considerar uma despesa, portanto, atividade 
operacional. Deve preparar a DRA. 
 
e. 
Essa é uma atividade neutra, com saída no caixa, portanto, deve ser exposta 
em uma DRA. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: na situação fictícia relatada no enunciado, verifique que não há 
ainda ganhos ou perdas com a variação cambial ou outros resultados que fujam 
do controle dos sócios e/ou acionistas (entendidos como proprietários ou 
“donos” do negócio), então não haveria a necessidade de preparar uma DRA. 
No entanto, se surgirem ganhos ou perdas com, por exemplo, variação cambial 
sobre o valor do investimento, ou seja, um resultado que não depende do 
esforço dos sócios e/ou proprietários e da equipe da empresa, haverá a 
obrigação de preparar uma DRA como parte integrante do conjunto de 
demonstrações contábeis publicáveis da empresa. 
 
• Pergunta 5 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa real) Renar Maçãs S., de Santa Catarina, é uma das grandes empresas brasileiras 
do setor hortifrutigranjeiro. Imaginemos que, por hipótese, a Renar decida contratar os serviços 
especializados de uma empresa de tecnologia agropecuária para prestar serviços em suas 
fazendas e que essa empresa cobre $ tantos Reais. Esse gasto, para fins de fluxo de caixa, será 
uma atividade: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Operacional para a Renar Maçãs. 
Respostas: a. 
Drawback (importação para posterior reexportação). 
 
b. 
De acordo com a lei 11.638/07, artigo 820 § 2, serviços de tecnologia 
agropecuária devem ser lançados como “ativos biológicos”. 
 
c. 
De acordo com a lei 11.638/07, artigo 162 § 3, produtos hortifrutigranjeiros, 
por terem vida útil muito curta, não afetam o caixa, portanto, não devem ser 
demonstrados na DFC. 
 d. 
Operacional para a Renar Maçãs. 
 e. 
Investimento para a Renar Maçãs. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: é um pagamento a fornecedores, o que é uma saída de 
atividade operacional. 
 
 
• Pergunta 6 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A (empresa real) SLC Agrícola S.A. é uma grande empresa do setor agrícola que iniciou suas 
atividades produzindo tratores e outros implementos agrícolas. Curiosamente, a SLC abandonou 
o ramo de negócios que a originou, mas diversificou seus negócios para diversos outros 
produtos. Foi a primeira empresa no mundo a abrir capital (oferecer suas ações em bolsa) de um 
negócio no ramo de grãos e algodão. Caso, por hipótese, a SLC decida investir em outra 
fazenda de algodão, esse gasto será: 
Observação: a citação da empresa SLC agrícola tem finalidade exclusivamente acadêmica, não 
representando sugestão de compra de produtos e/ou de investimentos. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Operação de investimento, com saída no caixa. 
 
Respostas: a. 
Operação de investimento, com saída no caixa. 
 
b. 
De acordo com a IAS 9000, deve ser um investimento neutro no caixa, 
porque se abrirá outra empresa segmentada. 
 c. 
Perda no imobilizado com entrada de caixa. 
 d.Saída para pagamento a fornecedores. 
 e. 
Pagamento à vista de máquinas, portanto, entrada de caixa a descoberto. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: os investimentos em outras entidades são considerados 
operações de investimento, com saída no caixa. 
 
• Pergunta 7 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, a DOAR, foi substituída pela 
Demonstração de Fluxo de Caixa. Por que houve essa modificação? 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Porque é uma demonstração mais relevante para o investidor. 
Respostas: a. 
Porque a DOAR não é um demonstrativo contábil, é econômico. 
 b. 
Porque a DFC mostra despesas de forma analítica. 
 c. 
Porque a DFC é mais detalhada, mais densa em comparação à DOAR. 
 
d. 
Porque a CVM exigiu, acatando uma sugestão do Ministério da 
Fazenda. 
 e. 
Porque é uma demonstração mais relevante para o investidor. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: a Doar é considerada uma demonstração de difícil 
entendimento. Sendo assim, preparou-se DFC. 
 
 
• Pergunta 8 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Há quantos métodos para a elaboração da DFC? 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Há dois métodos, o direto e o indireto. 
Respostas: a. 
Há cinco métodos: esclarecedor, regenerador, direto, indireto e 
transversal. 
 b. 
Apenas um método: o método transversal. 
 c. 
Há dois métodos, o direto e o indireto. 
 
d. 
Há mais de cinquenta métodos, mas são agrupados em três: liquidez 
líquida, liquidez seca e liquidez corrente. 
 e. 
Há dois métodos: o Ocidental e o Oriental. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: de acordo com a literatura, há dois métodos: o direto que mostra 
 
todos os recebimentos e pagamentos que contribuíram para a variação das 
disponibilidades do período e o método indireto, em que a demonstração é 
estruturada a partir da DRE. 
 
• Pergunta 9 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Nos relatórios anuais da empresa Brasil Foods S.A. (junção das gigantes Sadia e Perdigão), 
vemos a seguinte Demonstração para Resultados Abrangentes Individual para o ano de 2012. 
 
 
Observando essa demonstração e com base no CPC 26, é possível afirmar que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Está inteiramente correta. 
Respostas: a. 
Está inteiramente incorreta. 
 b. 
Está correta em parte. 
 c. 
Está inteiramente correta. 
 
d. 
Está correta apenas no cálculo dos ganhos (perdas) não realizados sobre 
aplicações disponíveis a venda líquida de impostos. 
 
e. 
A ordem de apresentação está invertida! O correto é finalizar pelo lucro 
líquido assim como na DRE e não iniciar como está impresso. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: 
analisando a demonstração publicada pela Brasil Foods, observa-se que levou 
em consideração a estrutura orientada pelo CPC 26, em particular: 
A mutação do patrimônio líquido é formada por apenas dois conjuntos de 
valores: 
• Transações de capital com os sócios (na sua qualidade de 
proprietários). 
• Resultado abrangente total. 
Formado por: 
• Resultado líquido do período. 
• Outros resultados abrangentes. 
• Efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o 
resultado do período. 
 
A alternativa “e” está incorreta porque é justamente ao contrário, a DRA inicia 
pelo lucro líquido, explicando-o. 
 
• Pergunta 10 
0,3 em 0,3 pontos 
 
O Rodrigo é um amigão do Seu Antenor Feli Zardo, um proprietário de algumas milhares de 
cabeças de gado em Uberaba, Minas Gerais. Muito reservado, o Sr. Antenor nunca diz quantas 
cabeças de gado exatamente têm. Há quem diga que ele realmente não sabe, apenas que é um 
“montão bem grandão”. E há os que dizem que ele se atrapalha, porque prefere contar pelas 
patas e aí se confunde na hora de fazer a conta de dividir. Mas, brincadeiras e exposições de 
poder à parte, a Fazenda Colossal é uma empresa muito bem gerida com a mais alta tecnologia 
disponível. Nos livros contábeis e controles administrativos não só está a quantidade exata de 
animais vivos nas suas propriedades como todo um acompanhamento de dar inveja! É possível 
verificar até mesmo a quantidade de medicamentos que cada animal ingeriu no sofisticado 
sistema eletrônico da fazenda. Um belo dia, na varanda da fazenda tomando um café bem forte 
em uma xícara de aço e pedaços generosos de bolo de fubá, ouviu-se o seguinte diálogo: 
RODRIGO 
(Coçando o nariz) 
 Oh, Seu Antenor. 
 
ANTENOR 
(Com voz de quem está com muita preguiça, com nenhuma vontade de conversar) 
 Que é? 
 
RODRIGO 
 Sabe aquela usina de beneficiamento de milho que o sr. comprou lá pras banda do 
 Interiorzão de São Paulo? 
 
ANTENOR 
(Bravo, desconfiado) 
 Sei. Já te disse que não comprei, me deram como pagamento de dívida. O que têm? 
 
RODRIGO 
 Tá pensando em vender? 
 
ANTENOR 
 Tava, num tô mais. 
 
RODRIGO 
 Uai, se não tava brabo com ela? Que só tava te dando prejuízo? 
 
ANTENOR 
 Tava, mas aquilo foi uma benção! Valorizou demais, ganhei um dinheirão! 
 
 RODRIGO 
 Eita homem sortudo! Onde mete a mão dá dinheiro! 
O dinheiro que o Sr. Antenor diz que “ganhou” com a usina de beneficiamento que comprou, ops, 
incorporou ao patrimônio de sua fazenda (na verdade, um grande grupo agropecuário) deve ser 
evidenciado na DRA (Demonstração do Resultado Amplo)? 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Sim, porque foi um resultado do grupo empresarial que não dependeu de sua 
atuação e que poderá não se realizar no futuro. 
 
Respostas: a. 
Não, apenas se fosse uma entrada recente no imobilizado. 
 
b. 
Sim, porque foi um resultado do grupo empresarial que não dependeu de sua 
atuação e que poderá não se realizar no futuro. 
 
c. 
Não, apenas as chamadas “perdas operacionais” devem ser evidenciadas na 
DRE. 
 
d. 
De forma alguma, essa situação deve ser evidenciada na Demonstração do 
Fluxo de Caixa somente. 
 
e. 
Talvez. Depende do valor das commodities. Se houver uma diminuição muito 
grande do milho no mercado, sim; se não houver diminuição, não, a menos 
que a empresa tenha Hedge. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: 
na situação fictícia relatada no enunciado, verifique que não há nenhuma 
atuação do “Sr. Antenor” para influenciar o valor do investimento; ele, nesse 
caso, teve “sorte”. Isso poderá não acontecer no futuro, não é certo se esse 
ganho que está sendo verificado no momento será realizado no futuro. Em 
situações assim, em que os resultados fogem do controle dos sócios e/ou 
acionistas (entendidos como proprietários ou “donos” do negócio), há a 
necessidade de preparar uma DRA como parte integrante do conjunto de 
demonstrações contábeis publicáveis da empresa.

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