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N O M E D O T U T O R | T U R M A CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA UNIDADE 3:BIOMECÂNICA APLICADA AO MOVIMENTO HUMANO » TÓPICO 1: PRINCÍPIOS BÁSICOS DA BIOMECÂNICA » TÓPICO 2: BIOMECÂNICA VOLTADA À ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO • Assim, pode-se concluir que: 3 Um corpo submetido a uma força resultante diferente de zero adquire uma aceleração inversamente proporcional à sua massa. Princípio Fundamental da Dinâmica Analisando-se graficamente, tem-se que: 𝑭 𝒂 𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟑 𝒂𝟏 𝒂𝟐 𝒂𝟑 𝐹 𝑎 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐹 = 𝑐𝑡𝑒 . 𝑎 𝐹 = 𝑚 . 𝑎 Princípio Fundamental da Dinâmica 4 Dessa forma, enuncia-se que: 𝐹𝑅 = 𝑚 . 𝑎 Note que: • O vetor 𝑎 aponta na mesma direção do vetor 𝐹𝑅; • Se 𝑎 aponta na mesma direção e sentido do vetor velocidade, o movimento é acelerado. Caso o contrário o movimento é retardado. Princípio Fundamental da Dinâmica 5 Dessa forma, enuncia-se que: 𝐹𝑅 = 𝑚 . 𝑎 • No sistema internacional a força é dada em Newton (N). 1𝑁 = 1𝑘𝑔.𝑚/𝑠2 Princípio Fundamental da Dinâmica 6 Lei da ação e reação • Para toda ação há sempre uma reação oposta e igual. As ações mútuas de dois corpos entre si são sempre iguais e dirigidas para partes contrárias. 7 Para caminharmos, por exemplo, empurramos o solo para trás e o mesmo nos empurra para frente. Ação Reação Lei da ação e reação Ação e reação entre pé e chão em uma caminhada.. 8 Lei da ação e reação Ação e reação entre uma nadadora e a água.. 9 Foguete expelindo os gases (ação) Gases empurrando o foguete (Reação) Lei da ação e reação Ação e reação no lançamento de um foguete. 10 Lei da ação e reação • A ação e a reação atuam em corpos distintos e, portanto, não podemos dizer que elas se cancelam. • A ação e a reação apresentam mesmo módulo, mesma direção e sentidos contrários. Mas, as acelerações adquiridas pelos corpos dependem das suas massas. Se a carroça puxa o burro com a mesma intensidade e sentido contrário ao da força que o burro exerce nela, como eles podem se mover? Ação e reação no movimento de uma carroça. 12 Forças sobre o sistema da carroça. 13 14 Aceleração e Desaceleração Equilíbrio de um corpo Centro de Gravidade CG Centro de Gravidade Propriedade do Centro de Massa Equilíbrio dos corpos apoiados Cinemática Dinâmica Ponto material/ Corpo extenso Repouso e Movimento Repouso e Movimento A partir de um referencial: Trajetória Espaço percorrido e Deslocamento TIPOS DE ALAVANCAS As alavancas são um tipo de máquinas simples utilizadas para multiplicar a força aplicada sobre um objeto. São constituídas por uma barra rígida que pode girar sobre um ponto de apoio. Na alavanca da figura, podemos destacar algumas definições importantes: •P.A. Ponto de apoio – ponto fixo, ao redor do qual a alavanca pode girar. •F.R. Força resistente – peso do objeto que se pretende movimentar. •F.P. Força potente – Força exercida com o objetivo de mover o objeto. •d1 – Braço de alavanca da força potente. •d2 – Braço de alavanca da força resistente. Composição de uma alavanca TIPOS DE ALAVANCAS Quando o ponto de apoio estiver situado entre a força potente e a força resistente. Um exemplo desse tipo de alavanca é a tesoura. Observe a figura: Alavanca de Primeira Classe ou Alavanca interfixa: Na barra da figura, o ponto de apoio está entre a força potente e a força resistente, portanto, é uma alavanca interfixa. TIPOS DE ALAVANCAS Quando a força resistente está localizada entre o ponto de apoio e a força potente. Exemplos: o carrinho de mão e o quebra-nozes. Veja a ilustração a seguir: Alavanca de Segunda Classe ou Alavanca inter-resistente: Na alavanca inter-resistente, a força resistente está entre a força potente e o ponto de apoio. TIPOS DE ALAVANCAS Quando a força potente está localizada entre o ponto de apoio e a força resistente. É o que podemos observar nas pinças e nos cortadores de unha. Observe na figura: Alavanca de Terceira Classe ou Alavanca interpotente: A força potente localiza-se entre a força resistente e o ponto de apoio, caracterizando a alavanca interpotente. PRESSÃO HIDROSTÁTICA DENSIDADE EMPUXO VISCOSIDADE DA ÁGUA UNIDADE 3 TÓPICO 2 BIOMECÂNICA VOLTADA À ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO Ciclo da Marcha O Ciclo da Marcha O Ciclo da Marcha Biomecânica no Ciclismo Biomecânica no Ciclismo Biomecânica no Ciclismo Biomecânica aplicada ao salto Biomecânica aplicada ao salto Biomecânica aplicada ao salto Fases do salto horizontal 49 Biomecânica aplicada à natação 50 Biomecânica aplicada à natação Biomecânica aplicada à natação Biomecânica aplicada à natação
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