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Capacitação para Multiplicadores da NR 12 pdf (1)

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Capacitação para Multiplicadores 
 da NR-12
Bruno Caruso Bilbao Adad 
 Luiz Orlando Silva Rocha
Sumário
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Objetivos
A NR-12 na Linha do Tempo, 
Marco legal da mudança da NR-12,
Análise dos Principais Itens da NR-
12: Comunicação Verbal e não 
verbal;
A mímica;
Preparação de conteúdo;
Preparação de Esquema (Abertura, Parte Principal e Final); 
 Apresentação (Preparação local e espaço);
Horário e duração;
Execução de uma apresentação; 
 Dicas para aberturas;
Possíveis Transtornos; 
 Encerramento;
Dicas sobre 
Equipamentos de 
apoio.
OBJETIVOS
• Capacitar colaboradores indicados pela empresa 
como multiplicadores no processo de repasse de 
conhecimento quanto à NR-12 indo do encontro do 
 estipulado no item 12.136....
• “12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação, 
 manutenção, inspeção e demais intervenções em 
máquinas e equipamentos devem receber 
capacitação providenciada pelo empregador e 
compatível com suas funções, que aborde os riscos 
a que estão expostos e as medidas de proteção 
existentes e necessárias, nos termos desta Norma, 
para a prevenção de acidentes e doenças.”
Parte I
Instrumentalização - NR-12
A NR-12 na linha do Tempo
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
SOBRE MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS – INTERFACES.
NR-12 – ESCOPO, FUNDAMENTAÇÃO, 
CONCEITUAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E 
ESTRUTURAÇÃO
Cenário
• NR 12 - Defasada com 30 anos existência sem 
 atualizações significativas;
• Avanço tecnológico natural;
• Desenvolvimento de vasta tecnologia e 
conhecimentos sobre proteção de máquinas;
• Existência de disposições legais, normas 
 técnicas nacionais e internacionais;
• “Estimativas indicam que Máquinas e 
equipamentos participam com aproximadamente 
 50% do total de acidentes típicos . . .”
(Fonte Revista Proteção Nº 117, 09-2001).
• Principais Objetivos da Nova NR-12
• Trazer informações sobre boas práticas em segurança 
de máquinas;
• Nova geração de máquinas : Concepção com 
 segurança intrínseca da máquina ;
• Adequação das máquinas existentes;
• Redução das assimetrias regionais quanto a proteção 
 dos trabalhadores;
• Redução dos acidentes típicos;
• Prevenção de doenças.
• Hierarquia das medidas de proteção:
– Coletivas;
– Administrativas e de organização do trabalho;
– Individual.
• Cria a CNTT Comissão Nacional Tripartite Temática, 
para acompanhar a implantação desta NR-12.
Conceitos
• Prevenção:
• Tomada de ação específica para um risco conhecido . . . .
• Precaução:
• Tomada de uma ação “geral/estendida” diante de riscos não 
conhecidos . . .
• Perigo:
• Fonte ou situação com potencial de dano em termos de injúria 
 humana ou doença ocupacional, dano a propriedade, dano ao 
 meio ambiente, ou uma combinação destes.
• Risco:
• Combinação de probabilidade e consequência de um evento 
perigoso específico que está ocorrendo e que causará dano a 
 pessoa ou grupo de pessoas em circunstâncias especiais.
Há diferença entre Perigo e Risco?. . . .
Perigo . . .
Risco . . .
• Avaliação de Risco:
• Processo global de estimativa da magnitude do risco e de 
 decisão se ele é ou não tolerável ou aceitável.
• Gerenciamento de Riscos:
• Conjunto de medidas gerenciais utilizadas em uma política de 
 redução de riscos, bem como redução das consequências de 
cenários acidentais porventura instalados.
• Existem várias formas de Prevenir os acidentes . . .
– Eliminando o Perigo na Fonte . . .
– Neutralizando o Perigo com EPC’s . . .
– Mitigando a probabilidade do dano com EPI’s
– Com medidas gerenciais/administrativas.
Onde estão os Riscos?
• 1º Identificar a fonte do perigo . . .
• 2º A Prevenção
– Eliminar o risco na fonte . . .
– 3º Adotar medidas Coletivas de proteção . . .
• Adotar medidas complementares como EPI’s . . .
– Medidas Administrativas temporárias . . .
A SEGURANÇA CENTRADA NA MENTE 
 HUMANA.
• Não confiar na mente
E as últimas frases foram . . .
• Deixa comigo, sei o que estou fazendo.....
• Vai Juvêncio, pode ligar....
• Fique tranquilo, faz 20 anos que faço isso....
• É só um minutinho . . .não dá nada...
• Acho que não vai quebrar...
• Beleza, amarrei bem forte...
• Essa ferramenta deve servir....
• Tenho certeza que aguenta......
• Pode ligar, a energia elétrica esta desligada....
• ATENÇÃO!!!
Especial atenção para os colaboradores 
 da Manutenção!!! São os que mais 
sofrem acidentes e podem ser fatais!
Principais Itens da NR-12
• Projeto
• Utilização
• Fabricação
• Importação
• Comercialização
• Exposição
• Cessão (a qualquer titulo)
• Em toda atividade econômica.
• Onde houver a intervenção de máquinas e/ou 
 equipamentos . . .
• “Entende-se como fase de utilização o transporte, 
montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, 
manutenção . . . . . . . .desativação e desmonte da 
 máquina ou equipamento”.
• “Na aplicação desta NR deve-se considerar as 
características das máquinas e equipamentos, do 
 processo, a apreciação de riscos e o estado da 
técnica”
12.5A Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos 
seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, 
manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e 
descarte das máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções 
mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e 
equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua 
saúde e integridade física ou de terceiros;
• c) comunicar seu superior imediato se uma 
proteção ou dispositivo de segurança foi removido, 
 danificado ou se perdeu sua função;
• d) participar dos treinamentos fornecidos pelo 
empregador para atender às exigências/requisitos 
 descritos nesta Norma;
• e) colaborar com o empregador na implementação 
 das disposições contidas nesta Norma.
A capacitação deve:
a)ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c)ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas 
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas 
diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d)ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta 
Norma; e
e)ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este 
fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se 
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, 
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas 
teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para 
trabalho seguro, contendo no mínimo:
a)descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento 
e as proteções específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c)como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, 
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d)o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou 
se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante 
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
• ARRANJO FISICO E INSTALAÇÕES
• Áreas de circulação . . .
• Armazenamento de 
 materiais . . .
• Espaço entre 
máquinas . . .
• Pisos dos locais de 
 trabalho . . .
Instalações e dispositivos elétricos
• NR10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM 
 ELETRICIDADE
Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem:
• a) possuir porta de acesso, mantida permanentementefechada;
• b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e 
restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
• c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de 
objetos e ferramentas;
• d) possuir proteção e identificação dos circuitos;
• e) atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente 
de uso.
Atender a NR-10 . . . . .
“NR-10 Segurança em 
Instalações e Serviços em 
 Eletricidade”.
• Deverá ser realizada por um profissional autorizado
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
Dispositivos de partida, acionamento e parada
• Comando Bimanual
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
• Possam ser acionados por qualquer pessoa 
(em caso de emergência)
• Não possam ser burlados
• Não acarretem riscos adicionais
• Operar em extra baixa tensão de até 25VCA ou de até 
 60VCC, ou ser adotada outra medida de proteção 
contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas 
oficiais vigentes.
• Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente
• Não estar localizado em zona perigosa
Pressione para 
 ligar
Dispositivos de partida, acionamento e parada
• Comando Bimanual
OS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
• O que é uma Proteção para a NR.
• Definição
– “Elemento especificamente utilizado para prover 
segurança por meio de barreira física, podendo ser: Fixa 
ou Móvel.”
– Estas Proteções podem articular-se com Dispositivos de 
Segurança como: intertravamentos, sensores, válvulas e 
outros.
• Proteção fixa:
– Proteção mantida em sua 
posição (isto é fechada), 
permanentemente (por solda, 
etc.) ou por meio de fixadores 
(parafusos, porcas, etc.) 
tornando sua remoção ou 
abertura impossível, sem o uso 
 de ferramentas.
• Parafuso “de fenda”
• Parafuso “allen”
• Parafusos “TORX”
“TORX BUTTON”“TORX”
• Parafuso tipo “one-way”
• Proteção Móvel:
– Geralmente vinculada à 
estrutura da máquina ou 
elemento de fixação 
adjacente, por meios 
mecânicos, (por exemplo, 
 basculantes ou 
deslizantes) que pode ser 
 aberta sem o auxilio de 
ferramentas.
• Proteção Distante 
 (Perimetral)
– Se houver possibilidade 
 de pessoas ficarem na 
zona de perigo, adotar 
medidas adicionais de 
proteção coletiva para 
impedir a partida da 
máquina enquanto 
houver pessoas nessa 
zona. . .
• As proteções físicas 
devem ser 
complementadas com 
dispositivos 
eletroeletrônicos 
quando a sua abertura 
possibilitar o acesso à 
zona de perigo antes da 
 eliminação do risco. . .
Sistemas Eletroeletrônicos
PROTEÇÕES MÓVEIS
PROTEÇÕES MÓVEIS
Sistemas Eletroeletrônicos
• Proteção com intertravamento
– Proteção associada a um dispositivo de intertravamento.
• Proteção com intertravamento
– Proteção associada a um dispositivo de intertravamento.
Sistemas Eletroeletrônicos
CALÇO DE SEGURANÇA OU CALÇO DE RETENÇÃO
Sistemas Eletroeletrônicos
CALÇO DE SEGURANÇA OU CALÇO DE RETENÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Exemplo de máquina 
 protegida com:
• Cortina de luz
• Calço de segurança
• Comando bimanual
• Grades
• Sensor de grade
• Relés de segurança
(monitorando os sensores de 
grade)
• Chave de Segurança
Sistemas Eletroeletrônicos
CORTINA DE LUZ
Monitor de 
Movimento Zero
Parada de 
emergência
Controle de 
Simultaneidade
CLP de segurança:
• é modular e programável via USB
• certificado SIL3, SILCL3, Ple e Cat.4
• capaz de monitorar diversos botões de parada de emergência e vários tipos de 
sensores tais como: Botões de Emergência, cortinas de luz, scaners lasers, 
tapetes de segurança, bimanuais, chaves fim de curso e sensores magnéticos
• expansível até 128 entradas digitais e 16 pares de saída OSSD
• aceita até 14 módulos de expansão inclusive módulos de comunicação Fildebus 
(Profibus, EtherCat, EthernetIP, Profinet, Devicenet ou CanOpen)
• Características das Proteções
– Constituídas de materiais resistentes . . .
• Características das Proteções
– Fixação firme e garantida a estabilidade . . .
– Não ocasionar riscos 
suplementares . . .
• Características das Proteções
– Impedir que possam ser 
burladas . . .
• Características das Proteções
– Impedir acesso à zona de 
Perigo. . .
• A Proteção das Máquinas é um dos primeiros 
passos, se não o primeiro, para neutralizar os 
acidentes dentro de um ambiente de trabalho . . .
• Para garantir a inacessibilidade às partes perigosas da 
 máquina, as proteções devem ser adequadamente 
dimensionadas, para evitar eventual acesso por cima, 
 por baixo, pelas laterais, pelos fundos ou através 
dela.
• O dimensionamento das proteções exige uma análise 
 conjunta e integrada da abertura, posição e distância 
 da zona de perigo.
Dimensionamento das Proteções
Para neutralizar o Risco
EXISTE RISCO MECÃNICO?
NÃO HÁ NECESSIDADE DE 
PROTEÇÃO
NÃO
HAVERÁ ACESSO OCASIONAL 
PARA AJUSTES, 
MANUTENÇÃO, ETC?
ESTAS OPERAÇÕES SÃO 
FREQÜENTES?
HÁ PARADA TOTAL E 
IMEDIATA, DA PARTE MÓVEL, 
QUANDO A PROTEÇÃO É 
ABERTA ?
• PROTEÇÃO MÓVEL COM 
 INTERTRAVAMENTO
SIM
HAVERÁ ACESSO DURANTE O 
CICLO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA?
O ACESSO SERÁ CONTÍNUO AO 
REALIZAR A ALIMENTAÇÃO MANUAL 
DA PEÇA OU MATERIAL A SER 
TRABALHADO?
O ACESSO É FEITO AO INÍCIO/FINAL 
DE CADA CICLO OPERATIVO, EM 
REALIZANDO A ALIMENTAÇÃO 
MANUAL?
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO 
DE RETARDO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
• PROTEÇÃO MÓVEL COM 
INTERTRAVAMENTO
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA 
PARTE MÓVEL, QUANDO A 
PROTEÇÃO É ABERTA?
SIM
Diagrama para seleção de proteção
• PROTEÇÃO MÓVEL 
COM 
INTERTRAVAMENTO 
DE RETARDO
• PROTEÇÃO FIXA
NÃO
• Gestar os sistemas de Proteção:
– Observar as Normas . . .
– Observar o entorno . . .
– Observar e analisar a Atividade . . .
– Validar as observações . . .
– Propor os sistemas de proteção e validar . . .
Dispositivos de Parada de Emergência
• Botão de emergência
Dispositivos de Parada de Emergência
• Acionadores tipo cabo
Dispositivos de Parada de Emergência
• Deve existir pelo menos um dispositivo
• Não devem ser utilizados como dispositivo de partida 
 ou acionamento
• Devem prevalecer sobre todos os outros comandos
• Manter retido o acionador
• Monitorados por meio de sistema de segurança
Manutenção
Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e 
 reparos
• Manutenção preventiva e corretiva (conforme fabricante)
• Profissionais capacitados
• Registro das manutenções (CIPA,SESMT,MTE)
• END
• Para a realização de uma manutenção segura, a NR- 
12 determina se observe minimamente o que segue:
• Manutenções devem ser registradas .......
– Cronograma manutenção...
– Intervenções realizadas...
– Data de cada intervenção...
– Serviço realizado...
– Peça reparada ou substituída..
– Condições de segurança do equipamento
– Indicação conclusiva quanto às condições 
de segurança da máquina...
– Nome do responsável pela execução das 
intervenções.
• “A operação, manutenção, inspeção e demais 
intervenções devem ser feitas por trabalhadores 
habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados 
 para este fim”
– Maiores de 18 anos . . .
– Qualificado e Habilitado . . .
Procedimentos
• a) isolamento e descarga de todas as fontes de 
energia das máquinas e equipamentos, de modo 
visível ou facilmente identificável por meio dos 
dispositivos de comando;
b) bloqueio mecânico e elétrico na
posição“desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de 
corte de fontes de energia, a fim de impedir a 
reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta 
de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, 
o motivo da manutenção e o nome do responsável;
• CARTÃO DE SEGURANÇA
• Cartão com foto do 
funcionário que identifica 
 quem esta travando 
(bloqueando) a máquina. 
 Indica que o cartão deve 
ser colocado junto com o 
cadeado de segurança...
• TRAVAR MÁQUINA...
– Significatravar 
(bloquear) por meio de 
 um cadeado os locais 
que irão impedir a 
movimentação ou 
acionamento da 
máquina...
• EQUIPAMENTO
– Máquina, Sistema 
operacional ou 
simplesmente 
equipamento que é 
motivo de uma 
intervenção para a 
execução dos serviços 
 em seu interior
C) Medidas que garantam que à jusante dos pontos 
 de corte de energia não exista a possibilidade de 
gerar riscos de acidentes;
D) Medidas adicionais de segurança, quando for 
realizada manutenção, inspeção e reparos de 
equipamentos ou máquinas sustentados somente 
 por sistemas hidráulicos e pneumáticos
E) Sistemas de retenção com 
 trava mecânica, para evitar 
o movimento de retorno 
acidental de partes 
basculadas ou articuladas 
abertas das máquinas e 
equipamentos.
Procedimentos para situações especiais
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de 
dispositivo de acionamento de ação continuada 
associado à redução
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de 
 comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos 
 os outros sistemas de comando, com exceção da 
parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
• Critérios para as Proteções Físicas:
• A Proteção Mecânica é sempre uma barreira 
material que fica interposta entre o operador e a 
zona de perigo da máquina. Assim a eleição da 
proteção dependerá da necessidade e freqüência 
 de acesso a esta zona e devem considerar-se as 
diversas situações como:
• Acesso Superior:
Devem ser determinadas as 
distâncias de segurança para 
impedir o contato da zona de 
 perigo.
Observando 3 parâmetros:
3 parâmetros . . .
• a. Distância do ponto de 
 perigo ao plano 
horizontal . . .
• b. Altura da borda da 
 barreira ao plano 
horizontal . . .
• c. Distância horizontal 
do ponto de perigo à 
barreira de proteção . . .
ANEXO I
QUADRO II
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852:2003
ANEXO I
QUADRO III
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852
• Ao redor de um obstáculo. . .
DIMENSIONAMENTO, PARA 
IMPEDIR ACESSO À ZONA DE PERIGO
• Para evitar contato pelos membros 
 inferiores . . .
ANEXO I
QUADRO I
Fonte: ABNT NBRNM-ISO 13852
– Aberturas da proteção
. . .
– Por baixo da 
 estrutura 
de 
proteção. . .
Peças de Reposição
• SINALIZAÇÃO
• Máquinas e equipamentos devem possuir 
sinalização de segurança para advertir os 
trabalhadores, ou terceiros, sobre os riscos a que 
 estão expostos . . .
• A sinalização deve ser adotada em todas as fases de 
 utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.
• A sinalização deve ser:
– De fácil compreensão. . .
– Ficar em local claramente visível . . .
– Ser escritas na língua portuguesa (do Brasil)
– Sempre devem estar legíveis . . .
• As inscrições devem ser claras e precisas e não deve 
 ser utilizado somente a inscrição “Perigo” . . .
• Sinais sonoros não podem ser ambíguos e 
devem ser distintos de máquina para 
máquina . . .para serem inequivocamente 
reconhecidos pelos trabalhadores . . .
• SINALIZAÇÃO
• CAPACITAÇÃ
O
A capacitação deve:
a)ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c)ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas 
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e 
realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta 
Norma; e
e)ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, 
com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela 
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e 
avaliação dos capacitados
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas 
teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para 
trabalho seguro, contendo no mínimo:
a)descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento 
e as proteções específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c)como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, 
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d)o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada 
ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante 
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
• “O material didático escrito ou audiovisual utilizado 
 no treinamento e o fornecido aos participantes, 
devem ser produzidos em linguagem adequada aos 
 trabalhadores, e ser mantidos a disposição da 
fiscalização, assim como a lista de presença dos 
participantes ou certificado, currículo dos 
ministrantes e avaliação dos capacitados.”
Ser ministrada por trabalhadores ou profissionais 
qualificados para este fim, com supervisão de profissional 
legalmente habilitado que se responsabilizará pela 
adequação do conteúdo, forma, carga horária, 
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados...
PT
OK
MEIOS DE ACESSO
• “Os meios de acesso, exceto escada fixa tipo 
marinheiro e elevador, devem possuir sistema de 
proteção contra quedas (guarda-corpo) com as 
seguintes características:
– Dimensionados, construídos e fixados de modo seguro .
– De material resistente a intempéries e corrosão . .
– Travessão superior (1,10 a 1,20m) “perfil redondo” . . .
– Travessão intermediário a 0,70m . . .
– Rodapé de no mínimo 0,20m (20cm)
– Havendo risco, preencher o vão entre rodapé e travessão superior . . .
• O Guarda-corpo . . .
• São considerados como meios de acesso, 
elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou 
 escadas de degraus. (eventualmente é aceito 
escada tipo marinheiro).
• * Escolha dos meios de acesso conforme a 
 inclinação – ângulo de lance.
COMPONENTES PRESSURIZADOS
Componentes Pressurizados
• Mangueiras e tubulações devem estar em local protegido
• Mangueiras em sistemas pressurizados devem possuir 
 indicação de pressão máxima
• Os sistemas pressurizados devem possuir dispositivo de 
 segurança – pressão máxima / queda de pressão
• As mangueiras, tubulações e demais componentes 
pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal 
forma que uma situação de ruptura destes componentes e 
 vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes de 
trabalho
TRANSPORTADORES DE MATERIAIS
• Movimentos perigosos devem ser 
 protegidos, especialmente nos 
pontos de esmagamento, 
agarramento e aprisionamento . .
• Dispensadas, da anterior, se 
não houver circulação nem 
permanência de pessoas nas 
 zonas de perigo...
• Devem dispor, ao 
longo de sua 
extensão, de 
dispositivos de 
parada de 
emergência, de 
modo que possam 
ser acionados em 
todas as posições de 
 trabalho . . . . e se 
analise de risco 
determinar pode ser 
 dispensada....
PROJETO , FABRICAÇÃO, VENDA . . .
• O projeto deve
levar
em conta a
segurançaintrínseca da maquina ou equipamento durante as 
fases de construção, transporte, montagem, 
instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, 
inspeção, desativação, desmonte e sucateamento 
por meio das referencias técnicas indicadas nesta 
Norma, a serem observadas para garantir a saúde e 
a integridade física dos trabalhadores.
• O projeto das maquinas ou equipamentos 
fabricados ou importados apos a vigência desta 
Norma deve prever meios adequados para o seu 
levantamento, carregamento, instalação, remoção e
Transporte.. . .
• Devem ser previstos meios seguros para as
atividades de instalação, remoção, desmonte ou 
transporte, mesmo que em partes, de maquinas e 
equipamentos fabricados ou importados antes da
vigência desta Norma.
RISCOS ADICIONAIS
– Agentes biológicos e ou 
químicos em qualquer estado 
 da matéria . . .
– Radiações ionizante e não 
 ionizantes. . .
– Vibrações . . .
– Ruído . . .
– Calor. . .
– Líquidos inflamáveis . .
– Superfícies aquecidas.
Parte II
Orientações para Ministrar Capacitação
Comunicação
• Bem Johnson (apud Cherry, 1974, p.129) diz que a 
“linguagem é o único privilégio de que o homem 
dispõe para exprimir a superioridade da sua 
inteligência sobre as demais criaturas”.
Desenvolvimento de Habilidades 
 Comunicativas pelo Palestrante
Motivação Disciplina
Prática 
constant
e
Estudo
Prática: Cativando a Plateia
Influências
• Tema selecionado
• Forma de apresentação
• Postura
• Linguagem acessível
• Expressão Facial e Corporal
• Motivação pessoal
Caminhos para apresentações
Auto-Avaliação
Como me percebo como orador;
Quais habilidades preciso melhorar;
Quais habilidades preciso modificar;
Quais hábitos preciso evitar;
Quanto tenho investido em minha preparação.
Avalie criticamente os resultados e faça as 
 correções necessárias para a sua próxima 
 apresentação
Caminhos para apresentações
Avalie se o que você está falando é o mesmo 
 que os participantes então entendendo.
Caminhos para apresentações
Preparação de Conteúdo
Dependendo do tema, objetivo e grupo alvo, o 
conteúdo da apresentação é preparado em 3 
etapas:
1. Coletar material e selecionar o material;
2. Comprimir o material;
3. Visualizar o conteúdo selecionado.
1. Coletar material e selecionar
Selecionar os conteúdos que servem para apresentação.
2. Comprimir
Reduzir os conteúdos selecionados para o essencial.
3. Visualizar
Realizar uma visualização crítica do conteúdo preparado 
 e realizar os ajustes se necessário.
Organização da Apresentação
• Uma boa organização em si não garante que 
 uma apresentação tenha sucesso, mas uma 
 organização ruim pode levar a 
apresentação ao fracasso.
• Uma apresentação organizacional 
abrangente leva em consideração os 
 seguintes pontos:
Local/Espaço; 
Equipamentos; 
Horário/Duração/Pausas
, Convites;
Documentação para os participantes; 
 Preparação pessoal.
• Preparação referente a local e espaço
- O espaço está disponível na data escolhida?
-Quem é o responsável por fazer a reserva?
- O espaço naquela data está em boas condições?
- Tem que ser providenciada uma limpeza?
-O espaço atende a todos os detalhes requisitados, 
por exemplo: luminosidade, temperatura, acústica?
- O caminho para o espaço tem que ser 
identificado?
• Equipamentos
A organização da apresentação inclui também um 
 cuidadoso planejamento e escolha dos 
equipamentos.
Ex.:
Quadro de cortiça para fixação com pinos; 
 Flip-Chart;
Computador; 
Ponteira laser; 
 Etc.
• Horário, Duração e Pausas
Horário:
Quando deve se realizar o evento?
Duração:
Quanto tempo a apresentação deve durar?
Pausas:
Quantas pausas deveria ter e quando?
• Convite aos participantes
Tema da apresentação; 
 Local e espaço;
Horário e duração; 
 Palestrantes;
Contato para 
consultas.
• Preparação pessoal
É recomendável dar uma boa olhada com calma em 
 todas as instalações, equipamentos, etc. antes do 
evento.
Execução de uma Apresentação
O sucesso da apresentação depende basicamente 
 de você como apresentador, portanto de sua 
capacidade de convencer o seu público.
Dicas para Aberturas
Dicas para Aberturas
• Apresente-se bem para o evento
• Sinta-se bem em seu traje
• Tenha um sentimento positivo, pense em algo agradável
• Comece pontualmente (9:00horas não é 9:07 ou 9:15)
• Antes de começar a falar, olhe para o seu público(sintonia)
• Inicialmente fixe o olhar em alguém que você conhece
• Comece a falar alto e de forma clara
Possíveis Transtornos
Possíveis Transtornos
• Participantes chegam tarde demais.
 Fique calmo e não perca a paciência.! Uma breve 
 saudação com um olhar em regra é suficiente.
Possíveis Transtornos
• Participantes fazem perguntas.
 Se houver perguntas sobre o programa, então responda 
 objetivamente, caso contrário informar educadamente 
que deixará as perguntas para mais tarde.
Possíveis Transtornos
• Participantes fazem conversas paralelas.
 Procure por meio de um olhar recuperar a atenção 
 dos participantes. (sua pergunta é interessante para 
todos?)
Obrigado!
bruno.adad@pr.senai.b
r
luiz.rocha@pr.senai.br
mailto:bruno.adad@pr.senai.br
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Currículo resumido dos instrutores:
• Bruno Caruso Bilbao Adad é engenheiro de segurança no trabalho especializado pela Universidade 
Federal no Paraná. Engenheiro de Produção especializado pela USP. Professor no curso de pós- 
graduação em Segurança no Trabalho da UFPR e no Curso de Pós-Graduação em Medicina no Trabalho 
na PUC-PR. Capacitado em Ambientes Seguros pela Université de Technologie de Compiègne
- França, e em Proteção de Máquinas e Equipamentos pelo INPAME - Instituto Nacional de Prevenção 
aos Acidentes com Máquinas e Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de 
Riscos em Prensas e Similares. Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional 
de Artes e Ofícios - CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus . Auditor em NR-12. Capacitado em Análise 
de Riscos em Máquinas pelo Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica – CATIM- Porto
- Portugal Responsável pela articulação de ações do SENAI-Empresas para a proteção de máquinas e 
equipamentos.
• Luiz Orlando Silva Rocha é Mecatrônico, Professor no curso técnico em mecatrônica com ênfase em 
máquinas a comando numérico CNC, Ferramenteiro em Moldes e Estampos. Capacitado em 
Ambientes Seguros pela Université de Technologie de Compiègne – França, e em Proteção de 
Máquinas e Equipamentos pelo INPAME - Instituto Nacional de Prevenção aos Acidentes com 
Máquinas e Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e 
Similares. Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional de Artes e Ofícios - 
CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus. Responsável pelo setor de desenvolvimento de novos 
projetos e proteções de máquinas para a indústria. Formado como Consultor para a inovação na 
indústria pela Université de Technologie de Compiègne – França, capacitado em Análise de Riscos em 
Máquinas pelo Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica – CATIM- Porto - Portugal. 
Auditor de NR-12. Desenvolveu inúmeras proteções para máquinas e equipamentos dos diversos 
segmentos industriais.
	Slide 1
	Sumário
	OBJETIVOS
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	A NR-12 na linha do Tempo
	Slide 8
	Slide 9
	Cenário
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Principais Objetivos da Nova NR-12
	Slide 15
	Hierarquia das medidas de proteção:
	Slide 17
	Conceitos
	Prevenção:
	Perigo:
	Há diferença entre Perigo e Risco?. . . .
	Perigo . . .
	Risco . . .
	Avaliação de Risco:
	Existem várias formas de Prevenir os acidentes . . .
	Slide 26
	Onde estão os Riscos?
	1º Identificar a fonte do perigo . . .
	Slide 29
	– 3º Adotar medidas Coletivas de proteção . . .
	Adotar medidas complementares como EPI’s . . .
	– Medidas Administrativas temporárias . . .
	Slide 33
	Não confiar na mente
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Principais Itens da NR-12
	Projeto
	Utilização
	Fabricação
	ImportaçãoComercialização
	Exposição
	Cessão (a qualquer titulo)
	Em toda atividade econômica.
	Onde houver a intervenção de máquinas e/ou equipamentos . . .
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	ARRANJO FISICO E INSTALAÇÕES
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63
	d) possuir proteção e identificação dos circuitos;
	Slide 65
	Slide 66
	Deverá ser realizada por um profissional autorizado
	Slide 68
	DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
	Slide 70
	Slide 71
	Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente
	Slide 73
	Slide 74
	OS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
	O que é uma Proteção para a NR.
	Proteção fixa:
	Parafuso “de fenda”
	Parafuso “allen”
	Parafusos “TORX”
	Parafuso tipo “one-way”
	Proteção Móvel:
	Proteção Distante (Perimetral)
	Slide 84
	Slide 85
	Slide 86
	Slide 87
	Slide 88
	Slide 89
	Slide 90
	EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
	Slide 92
	Slide 93
	Monitor de Movimento Zero
	CLP de segurança:
	Slide 96
	Slide 97
	Slide 98
	– Não ocasionar riscos suplementares . . .
	Slide 100
	Slide 101
	Slide 102
	Slide 103
	Slide 104
	Slide 105
	Dimensionamento das Proteções
	Slide 107
	Slide 108
	Para neutralizar o Risco
	Diagrama para seleção de proteção
	Gestar os sistemas de Proteção:
	Slide 112
	Slide 113
	Dispositivos de Parada de Emergência
	Manutenção
	Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos
	Slide 117
	Slide 118
	Slide 119
	Procedimentos
	Slide 121
	CARTÃO DE SEGURANÇA
	TRAVAR MÁQUINA...
	EQUIPAMENTO
	Slide 125
	Slide 126
	Slide 127
	Slide 128
	Slide 129
	Slide 130
	Slide 131
	Slide 132
	c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
	Slide 134
	Slide 135
	f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
	Slide 137
	Slide 138
	Slide 139
	Slide 140
	3 parâmetros . . .
	ANEXO I
	Slide 143
	ANEXO I
	Slide 145
	Para evitar contato pelos membros inferiores . . .
	ANEXO I
	Slide 148
	Slide 149
	– Por baixo da estrutura de proteção. . .
	Peças de Reposição
	Slide 152
	A sinalização deve ser:
	Slide 154
	SINALIZAÇÃO
	CAPACITAÇÃO
	A capacitação deve:
	Slide 158
	Slide 159
	Slide 160
	Slide 161
	Slide 162
	Slide 163
	O Guarda-corpo . . .
	Slide 165
	Slide 166
	Slide 167
	Componentes Pressurizados
	Slide 169
	Slide 170
	Slide 171
	Slide 172
	Slide 173
	Slide 174
	Slide 175
	Slide 176
	Slide 177
	Slide 178
	Slide 179
	Comunicação
	Slide 181
	Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas pelo Palestrante
	Prática: Cativando a Plateia
	Caminhos para apresentações
	Slide 185
	Slide 186
	Slide 187
	Slide 188
	Slide 189
	Slide 190
	Preparação de Conteúdo
	Slide 192
	Slide 193
	Slide 194
	Slide 195
	Organização da Apresentação
	Slide 197
	Slide 198
	Preparação referente a local e espaço
	Equipamentos
	Horário, Duração e Pausas
	Convite aos participantes
	Slide 203
	Execução de uma Apresentação
	Slide 205
	Dicas para Aberturas
	Dicas para Aberturas
	Possíveis Transtornos
	Possíveis Transtornos
	Possíveis Transtornos
	Possíveis Transtornos
	Obrigado!
	Currículo resumido dos instrutores:

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