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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. KAROLINE COSTA DE SIQUEIRA T054CH0 Avaliação de Sintomas do Paciente com Cancer de Bexiga em cuidados paliativos: Estudo de Caso. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2022 1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. KAROLINE COSTA DE SIQUEIRA T054CH0 Avaliação de Sintomas do Paciente com Cancer de Bexiga em cuidados paliativos: Estudo de Caso. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2022 2 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3 4.0 REVISÃO LITERÁRIA ........................................................................................................ 5 4.1 Fisiologia do Câncer de Bexiga .......................................................................................... 5 4.2 Sinais e Sintomas do Câncer de Bexiga ............................................................................. 7 4.3 Tipos de Diagnósticos ........................................................................................................ 8 4.4 Tipos de Tratamento .......................................................................................................... 9 5.0 A atuação do enfermeiro com o paciente paliativo, com diagnóstico de câncer de bexiga. 11 6.0 ESTUDO DE CASO ........................................................................................................ 13 8.0 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 16 REFERENCIAS .................................................................................................................... 17 3 1.0 INTRODUÇÃO A Sistematização da Assistencia de Enfermagem (SAE) é uma estrutura organizada e desenvolvida a partir da prática do enfermeiro para assegurar a gestão e o cuidado no processo de enfermagem. Para que isso seja possível é necessário seguir suas etapas corretamente, são elas: Coleta de dados ou Histórico de Enfermagem; diagnóstico de enfermagem; planejamento de enfermagem; implementação e avaliação de enfermagem. (1). No Histórico de Enfermagem é realizado o levantamento dos problemas do paciente, é composto pelo exame físico, o enfermeiro deve realizar a inspeção, ausculta, palpação. É importante sempre estar atento a comunicação não verbal do paciente (tremores, tosse, respiração) e as formas de comunicação verbal. (2) O Diagnóstico de Enfermagem é a segunda etapa, em que o enfermeiro identificará as necessidades do paciente e verificará o grau de dependência para um atendimento necessário. (2) O Planejamento de Enfermagem ou Prescrição de Enfermagem é o roteiro diário que coordena as ações do enfermeiro nos cuidados adequados a serem prestados, visa monitorar o estado de saúde, para que os riscos sejam minimizados, controlar problemas, promovendo a saúde. (2) A Implementação da Assistencia á enfermagem é colocado em prática as prescrições de enfermagem, as atividades podem ser deste a administração de medicação até a higiene do paciente. (2) A Avaliação de Enfermagem é quando a equipe de enfermagem irá registrar os dados no prontuário do paciente de forma deliberada, sistemática e continua. (2). A responsabilidade do cuidar em enfermagem exige que as decisões sobre as intervenções propostas sejam fundamentadas na avaliação do estado de saúde do indivíduo. Essa avaliação requer que se adote um diagnóstico como referência. O NANDA é um esquema de classificação que apresenta 267 diagnósticos. Contudo pode-se compreender a NANDA como uma ferramenta de trabalho e 4 suporte ao enfermeiro, que visa o bem-estar e a saúde do cliente, abrangendo diversas áreas de conhecimento cientifico introduzidas no campo de ação do profissional de saúde em busca do aperfeiçoamento e progresso no âmbito hospitalar através da padronização da linguagem em seus diagnósticos. A classificação dos resultados de enfermagem (NOC), tem como objetivo definir intervenções de resultados, de forma a facilitar a sua utilização, o livro documenta o desenvolvimento de resultados padronizados para a avaliação dos cuidados de saúde. 5 4.0 REVISÃO LITERÁRIA 4.1 Fisiologia do Câncer de Bexiga A bexiga urinária segue responsável pelo armazenamento do volume excretado dos rins a urina, sendo formada por três tecidos: mucosa, muscular e serosa. Contudo a exposição constante a produtos químicos como corantes, pesticidas ou arsênico, que é concentrada na bexiga antes de ser eliminada, podendo provocar alterações, infecções por parasitas, tabagismo, atividades profissionais e exposição ocupacionais, se relacionando a um câncer de bexiga. (4) Rackel [Rackel: Sistema Excretor (keldaenfermagem2.blogspot.com)]blogsp pot; maio de 2010; 30 de abril 2022 O câncer de bexiga compreende 5% dos novos diagnósticos de câncer nos Estados Unida sendo a sexta malignidade mais prevalente. Cerca de 90% dos pacientes afetados têm mais de 55 anos, com idade média ao diagnóstico de 73 anos. Os homens têm três a quatro anos vezes mais provável do que as mulheres para desenvolver a doença, com um risco ao longo da vida de um em 26 para homens e um em 88 para mulheres. Nas pessoas brancas, o câncer afeta cerca de duas vezes mais do que http://keldaenfermagem2.blogspot.com/?m=1 6 negros ou hispânicos, mais provável em estágio avançado em pacientes negros. À medida que a incidência da doença diminuiu, a mortalidade relacionada ao câncer de bexiga diminuiu para as mulheres, mas permanece inalterada para os homens. Estima-se que 16.400 mortes foram causadas por câncer de bexiga em 2016.(American Câncer Society, 2016) (5) Desenvolvendo células normais que se multiplicam, perdem seu controle e crescem além do seu limite comum, sendo assim, não alcançando o esperado e ativando a morte celular programada por apoptose, que se desenvolvem de proporções diferentes, algumas nunca se dividem, como os neurônios e as células do tecido epitelial dividem-se de forma rápida e contínua. Suportando seguintes mitoses descontroladamente na formação de tecidos em excesso e invadindo partes contíguos do corpo e se espalhando em processo de metástase, podendo ser diferenciado de canceroso ou tumor maligno. Sendo assim o câncer de bexiga urinária, permanecendo no sistema urinário em homens e mulheres, retratando em altos índices de morbidade e mortalidade (4) (5) O carcinoma urotelial (células de transição) é o tipo mais comum de câncer de bexiga, representando aproximadamente 90% dos casos. Os cânceres de bexiga não uroteliais incluem carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma, carcinoma de pequenas células e tumores de histologia mista, com células escamosas e adenocarcinomas constituindo a maioria dos tumores não uroteliais. Embora o carcinoma de células escamosas representa apenas uma pequena fração dos casos de câncer de bexiga no mundo desenvolvido, é o tipo mais comum em locais onde a esquistossomose é endêmica, sendo responsável por até 81% dos casos nessas áreas. (Ferrucci, 2010 & Bray, 2018). (6) A incidência estimada conforme a localização primária do tumor no sexo masculino no Brasil; 2020, o câncer na bexiga, segue em sétima posição (INCA; Ministério da Saúde, 2020). O câncer se inicia nas células que proporciona a bexiga, podendo sofrer um crescimento anormal, devido as mutações, isso acontece quando se é excretado na urina. (7) 7 Mais de 70% dos tumores da bexiga urinária são superficiais e 50% deles recorrem após quatro anos de tratamento, sendo que 11% progridem para tumores músculo-invasivos (SHIMADA et al., 2011). Os índicesde recorrência dos tumores uroteliais são altos, entre 50% e 90% dos casos dependendo do estádio, grau e número de tumores primários, exigindo acompanhamento de sua evolução pelo resto da vida (GEORGE et al., 2013). (8) O carcinoma de células escamosas (CCE), relacionado a alteração crônica por cálculo, cateter vesical permanente, infecção urinária ou infecção crônica por Schitosoma haematobium (mais comum em países do norte africano), vão compreender cerca de 3% a 7% dos casos de câncer de bexiga (DAVILYN CONTE, Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) – Centro Universitário. 2020). (9) Sendo assim, o câncer e a precisão de passar por fartos tratamentos, que forjam impactos e transformações na vida da pessoa. A reação individual para lidar com a doença sofre influência do contexto sociocultural e repercute na forma de encarar os sentimentos existenciais da experiência. (10) 4.2 Sinais e Sintomas do Câncer de Bexiga O câncer de bexiga pode ser encontrado por seus sinais e sintomas acidentalmente ou em consequência de seus sintomas, a hematúria que é quando existe uma presença anormal de eritrócitos é o sinal mais comum, havendo em aproximadamente 85% dos pacientes, interpretações incertas da hematúria e dos sintomas irritativos podem suceder em um diagnóstico tardio, o que pode ocasionar uma consequência como o diagnostico realizado num estágio mais avançado da doença. (11) Em pacientes com casos benignos como ITU que são muito mais comuns em mulheres, nefro litíase que é a pedra nos rins, outras condições inflamatórias e hiperplasia prostática benigna também conhecida como aumento prostático benigno, é um problema urinário comum que afeta os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. (11) 8 Ela dificulta o ato de urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo. Polaciúria ou Disúria que são sintomas irritativos que também podem estar presentes. Os cânceres de bexiga em estágio avançado podem provocar outros sintomas como impossibilidade de a pessoa urinar, dor lombar, perda de apetite e perda de peso, fraqueza. Inchaço nos pés, dor óssea. (11) 4.3 Tipos de Diagnósticos Cistoscopia Cistoscopia é a conduta padrão no diagnóstico e acompanhamento do câncer de bexiga. Nesta intervenção, o urologista adentra um cistoscópio através da abertura externa da uretra, quando o citoscópio está na bexiga é injetado soro fisiológico para expandir a bexiga e permitir a visualização do seu interior. A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico. (12) Em mais de 90% dos casos o paciente que realiza o exame de cistoscopia, o médico solicita um exame de anatomopatológico para estudo do material coletado, cerca de 25% que realiza a cistoscopia convencional não é detectado tumores pequenos inclusive CIS, que apresenta resultado negativo, mas mesmo assim pode haver alguns casos com um percentual de neoplasia. (12) Citologia Citologia urinária é frequentemente utilizada no diagnóstico de pacientes com suspeita e no tratamento de câncer de bexiga, seu benéfico é a capacidade de coleta e não ser muito invasiva. Utilizado para verificar a presença de sangue e outras substancias em amostra de urina ela é analisada sob o microscópio para notar a presença de células pré-cancerígenas ou cancerígenas. (12) Marcadores tumorais Com o intuito de reduzir a precisão de exames invasivos como a cistoscopia 9 Na assistência de pacientes tratados, vários marcadores moleculares avistáveis na urina têm sido investigados, sua utilização teve uma ampliação no rastreio de populações com alto risco de câncer de bexiga. Esses testes identificam o aparecimento de antígenos e outras proteínas relacionadas a neoplasias uroteliais ou mudanças genéticas proporcionais ao aumento tumoral. (12) Exames de imagem A ultra-sonografia abdominal, rins e vias urinarias ajuda na identificação de tumores sólidos, sendo de baixo custo e não invasivo. Logo a averiguação do aparelho urinário superior deve ser exclusiva do paciente de alto risco, com o uso da urografia excretora ou pela tomógrafa computadorizada, a ressonância magnética fica como exclusividade para casos especiais como alergia ao contraste e insuficiência renal. (12) 4.4 Tipos de Tratamento Até o momento não são divulgadas todas as alterações que levam ao desenvolvimento de câncer na bexiga, nos pacientes portadores do carcinoma, o tratamento dependerá da extensão da doença, sendo um tratamento agressivo, que em menos de 15% dos pacientes, sobrevivem durante dois anos se não tratado. (Sociedade Brasileira de Urologia e Sociedade Brasileira de Patologia, et al. 2008). Durante este processo, o sexo, a idade e as comorbidades iram contribuir no método utilizado de tratamento. (13) A avaliação inicial de um paciente com suspeita de câncer de bexiga depende de cistoscopia, avaliação da função renal e imagem do trato urinário superior, preferencialmente com tomografia computadorizada (TC) urografia. A investigação sugerida para hematúria microscópica. (Teoh, 2020) para avaliar a insuficiência renal, os níveis séricos de nitrogênio da ureiae creatinina devem ser obtidos para todos os pacientes nos quais há suspeita de câncer de bexiga. 10 Se houver suspeita de doença metastática, um hemograma completo e um painel metabólico completo, incluindo nível de fosfatase alcalina e avaliação do fígado função, são apropriados. (Charlton, 2014) (13) A TC ou ressonância magnética são frequentemente usadas para avaliar a invasão além da bexiga. A imagem deve ser feita antes de a RTU ser realizada devido à possibilidade de uma reação perivesicular pós RTU, o que pode dificultar a interpretação. Devido ao risco aumentado de progressão e recorrência, os tumores da bexiga que invadem o músculo são tipicamente tratados por cistectomia radical com linfadenectomia estendida, precedida por quimioterapia neoadjuvante à base de cisplatina. A preservação da bexiga é uma opção em alguns pacientes, geralmente seguida de quimioterapia e radioterapia. (Mullenders, 2019) (14) Sendo assim, se for apenas intravesical e não invasiva será cirurgia seguida de quimioterapia vesical. Intravesical invasiva será cirurgia e depois quimioterapia vesical. E se a doença não for ressecável, acompanhada de quimioterapia logo após cirurgia. Porém se já houver metástases na bexiga, se realiza quimioterapia e se contravir consolida com imunoterapia. (14) 11 5.0 A atuação do enfermeiro com o paciente paliativo, com diagnóstico de câncer de bexiga. A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2002 conceitua cuidado paliativo como uma abordagem que é desenvolvida com os pacientes que enfrentam doenças ameaçadoras à continuidade da vida e à continuidade de sua família. (15) A atuação do profissional de saúde junto à equipe multi em cuidados paliativos subentende que este modelo abrange o cuidado físico, mental, espiritual e social das pessoas e da família, o enfermeiro oferta condições melhores para garantir qualidade de vida, bem-estar do paciente fora da possibilidade de cura, cuidados básicos, promover conforto e atenção aos anseios, desejos e vontades da paciente. (15) Este cuidado não pode limitar-se somente a terapêutica do paciente e preciso que ele acompanhe a família, pois o paciente em estado paliativo ele normalmente vai querer estar em um local onde ele possa sentir conforto e se sentir bem. (15) O melhor local que este paciente possa querer estar é em sua casa junto a sua família, por isso é de grande importância o enfermeiro acompanhar e garantir que a família possa ter apoio e orientações para lidar com o fim da vida deste paciente onde ele esteja garantindo um elo maior e dando ao paciente um entendimento sobre os cuidados paliativos para a família e o paciente. (15) O enfermeiro precisaidentificar as necessidades psicobiológicas do paciente oncológico em cuidados paliativos. Conforme a necessidade do paciente deve-se implementar um processo de enfermagem atendendo as modificações do paciente condizente a situação clinica um plano de cuidado favorável ao processo de morte e até o paciente evoluir a óbito, proporcionando conforto e alivio da dor, fornece apoio espiritual e escuta sensível, identificar a interação familiar com o paciente oncológico em ambienta domiciliar. Considerar que o paciente com câncer dentro de suas limitações, desejos e anseios. (15) 12 Entendemos que hoje é evidente que o cuidado e as orientações dos enfermeiros para o paciente é de grande importância dado aos grandes benefícios que isso pode causar, diminuindo o sofrimento da família e do paciente, hoje o estudo e abordagem do enfermeiro vem a cada dia melhorando e reduzindo as falhas na produção cientifica relacionado à tríade: cuidados paliativos, câncer e enfermeiro, algo muito relevante diante da possível amplia dos conhecimentos nessa área e subsidiar a conduta nesta modalidade e cuidado dos enfermeiros. (15). 13 6.0 ESTUDOS DE CASO - Homem, de 73 anos, HD carcinoma urotelial. Internado desde o dia 20/04/2022, Paciente acamado, lucido porem apresenta períodos de confusão e sonolência, hipertenso, metástase pulmonar e nódulo esplênico, desconforto respiratório, uso de SNE em narina D a 60 ml/h em BIC, ausência de evacuação a 5 dias, abdome globoso, uso de oxigênio 3l/min, AVP em MSE infundindo medicação prescrita, LPP grau 3 em região sacra, uso de SVD apresentando hematúria e oliguria, edema de 3+/4+ em membros inferiores, resultados de exames laboratoriais com alteração da ureia e creatinina. Sinais vitais: PA: 150x90, FC: 80bpm, SAT: 93%, R:26rpm. (16) Problemas NANDA Relacionad o (Causa) Fatores relacionados Evidenciado (Provar/sintom a) Características definidoras Prescrição de Enfermagem Paciente acamado Mobilidade física prejudicada Deambulação prejudicada Mobilidade no leito prejudicada Ser acamado LPP Grau 3 Edema em MMII 1 – Manter grades e cabeceira elevadas; Elevar MMII. Contínu o Períodos de confusão e sonolência Risco de Quedas no adulto Confusã o, acamad o, idoso. - Manter grades elevadas AGORA AGORA Metástase pulmonar Sat 93% Troca de gases prejudicada Metástase pulmonar Sat 93% Uso de oxigênio Desconforto respiratório Observar sinais de hipóxia; Ofertar oxigênio. Continu o Continu o Ausência de evacuação Constipação Dieta enteral Paciente acamado Ausência de evacuação Abdome globoso Administrar ingesta hídrica; Mobilizar o 14 paciente/reposici onamento no leito; Avaliação nutricional. 2/2h AVP Risco de infecção AVP SVD Verificar se o acesso está bem fixado na pele; Avaliar se há vermelhidão, edema e se a pele na região do acesso estiver quente. Continu o Continu o LPP Integridade da pele prejudicada Lesão por pressão no adulto Acamado LPP de grau 3 em região sacra Manter o colchão piramidal; Realizar reposicionament o no leito; Elevar MMII. Continu o 2/2h AVP Risco de integridade da pele prejudicada AVP Acamado Verificar se o acesso está bem fixado na pele; Avaliar se há vermelhidão, edema e se a pele na região do acesso estiver quente; Reposicionamen to no leito. Continu o Continu o 2/2h SNE Risco de aspiração SNE Dieta enteral em BIC Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando necessário; Lavar a sonda com 20 ml de água antes e após administração de 24/24h Continu o Continu 15 dietas e medicações; Manter cabeceira elevada a 45º o SVD Risco de lesão do trato urinário SVD Realizar higiene íntima; Manter bolsa coletora abaixo do nível da bexiga. Continu o Continu o Edema de 3+/4+ em membros inferiores Risco de Trombose Ser acamado, Idoso, mobilidade física prejudicada - Manter os MMII elevados, realizar massagem nos membros para melhorar a circulação. Continu o Alteração na Creatinina e Ureia Retenção Urinária Carcinom a Urotelial Apresenta Hematúria e Oligúria, e edema. Observação e quantificar volume hídrico. Continuo Uso de Oxigênio 3L por min Troca de gases prejudicada Uso de oxigênio Confusão Sonolênci a Ritmo respiratório alterado Monitorar os sinais de Hipóxia, aferir os SSVV e monitorar a oxigenação do paciente. Continuo 16 8.0 CONCLUSÃO Durante a elaboração do estudo foi identificado o grande impacto que o profissional de saúde tem sobre o paciente em estado paliativo, conseguimos com a ajuda da Sistematização de assistência de enfermagem elaborar um estudo de caso, com base em um artigo cientifico cujo o tema Avaliação de Sintomas do paciente com câncer de bexiga em cuidados paliativos. Podendo avaliar o estudo de caso com mais clareza com os diagnósticos de enfermagem do paciente com a ajuda do NANDA e NOC. Visto que a gravidade da situação apresentada sobre o paciente no presente estudo foi verificada a importância da realização de um trabalho educativo sobre o controle de saúde em conjunto com ações simples, capazes de prevenir complicações, advindo em melhor qualidade de vida para o paciente paliativo. Conclui-se que é fundamental que o Enfermeiro tenha conhecimento em saber avaliar e perceber manifestações clínicas do paciente, sendo de extrema importância de saber sobre a Sistematização de Assistência em Enfermagem (SAE) para uma assistência eficaz. 17 REFERENCIAS Silva E, Oliveira V, Neves G, Guimarães T. O Conhecimento do Enfermeiro sobre a Sistematização da Assistencia de Enfermagem: da Teoria à Prática. Recife, Pernambuco, 2011. Costa A. Importância da Implementação da Assistencia de Enfermagem (SAE). Santa Maria, RS, 2012. HERDMAN H. T, KAMITSURU S, LOPES T. C. Diagnósticos de enfermagem NANDA-I. Definições e classificações 2021-2023. 12º edição. Nanda Internacional. 2021. 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