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Profa. Renata Guzzo UNIDADE IV Prática Clínica no Processo de Cuidar da Saúde do Adulto Sr. M.C.D., de 56 anos, tabagista por 40 anos, parou há 10 anos. Está no 6º PO de lobectomia D com a ressecção de TU. Apresenta-se consciente, orientado, referindo uma dor grau 6 em HTD, hidratado, descorado+/4+, subfebril (37,2). Eupneico com O2 a 5l/min. e sat. O2 97%, tosse produtiva sem a expectoração, MV+ com roncos em base E. Apresenta uma ferida cirúrgica em HTD com pontos íntegros, bordas unidade e sem secreção. Mantém o dreno em HTD oscilante, não borbulhante, com débito 360 mL/24 h, MV ↓ e ausente em campo médio e base D, com roncos difusos. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Lobectomia D com a ressecção de tumoral Normocárdico, normotenso, íctus não palpável. BRnF em 2T s/s. Boa aceitação alimentar, abdome plano, flácido, indolor à palpação, RHA + com eliminação intestinal + e vesical por SVD com bom débito claro. MMSS e II com boa perfusão periférica, pulsos distais +, edema +/4+. Mantém AVP em MSD sem sinais flogísticos. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Lobectomia D com a ressecção de tumoral TU de pulmão Segundo mais comum O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco • Tosse persistente • Escarro com sangue • Dor no peito • Rouquidão • Piora da falta de ar • Perda de peso e de apetite • Pneumonia recorrente ou bronquite • Sentir-se cansado ou fraco Raios X do tórax, tomografia computadorizada broncoscopia ressonância nuclear PET-CT Cirurgia Quimioterapia e/ou radioterapia Terapia-alvo Problemas identificados: Dor grau 6 em HTD. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Dor aguda Autorrelato da intensidade usando uma escala padronizada Agente lesivo físico: cirurgia e dreno Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Controle da dor 1. Controle de energia; 2. Controle do ambiente: conforto; 3. Posicionamento; 4. Distração; 5. Terapia de relaxamento: respiração; 6. Administração de analgésicos COM. Diagnóstico de enfermagem: dor aguda Prescrição de enfermagem: 1. Orientar e solicitar a ajuda para a movimentação; 2. Realizar o banho de aspersão em cadeira higiênica; 3. Estimular as atividades para a distração: leitura, televisão e outras; 4. Estimular a respiração abdominal com a inspiração pelo nariz e a expiração pela boca com os lábios semiabertos; 5. Utilizar os medicamentos analgésicos CPM se estiver com um grau de dor acima de 4. Diagnóstico de enfermagem: dor aguda Problemas identificados: Ferida cirúrgica em HTD com os pontos íntegros, as bordas unidade e sem secreção. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Integridade tissular prejudicada Tecido lesado Procedimento cirúrgico Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Cicatrização de ferida: primeira intenção 1. Cuidados com o local da incisão. Prescrição de enfermagem: 1. Realizar o curativo em uma ferida cirúrgica com SF 0,9%, manter ocluído com gaze não aderente e anotar aspecto 1x/dia; 2. Avaliar e comunicar o aumento de hiperemia, a presença de secreção ou a abertura de bordas em uma ferida cirúrgica. Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada Problema identificado: Descorado +/4+; Máscara de O2 a 5l/min. e sat. O2 97%; Tosse produtiva com dificuldade de expectoração; Roncos na ausculta. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Desobstrução ineficaz das vias aéreas Tosse ineficaz Ruídos adventícios Escarro Tabagismo, secreções retidas Diagnóstico de enfermagem: desobstrução ineficaz das vias aéreas Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Estado respiratório: permeabilidade das vias aéreas 1. Monitorização respiratória; 2. Monitorização dos SSVV; 3. Estimulação da tosse; 4. Monitorização hídrica. Prescrição de enfermagem: 1. Orientar a utilização técnica de expiração forçada ou tosse, com o uso de travesseiro no abdome quando ocorrer a presença de secreção traqueobrônquica; 2. Realizar a inalação com SF 0,9% 5mL 3x/dia; 3. Estimular a ingesta hídrica; 4. Observar e comunicar o desconforto respiratório; 5. Realizar a avaliação dos SSVV e a saturação de O2 de 4/4 h, e comunicar se há alteração. Diagnóstico de enfermagem: desobstrução ineficaz das vias aéreas Problemas identificados: Subfebril 37,2 ºC; Dreno em HTD oscilante, não borbulhante, com débito 360 mL/24 h; SVD com bom débito claro; AVP em MSE. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Risco de infecção Procedimentos invasivos Diagnóstico de enfermagem: risco de infecção Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Estado infeccioso 1. Proteção contra a infecção; 2. Manutenção do dispositivo para AVP, SVD e dreno torácico. Prescrição de enfermagem: 1. Realizar o curativo em inserção de dreno em HTD com SF 0,9%, manter ocluído e anotar aspecto 1x/dia; 2. Manter o dreno de HTD fixado; 3. Fechar o dreno HTD, quando for necessário, e elevar o frasco coletor por curtos períodos; 4. Observar a oscilação e comunicar se ausente no dreno em HTD; 5. Observar e comunicar a presença de borbulhamento no dreno; 6. Observar e anotar as características, e o débito do dreno em HTD; 7. Trocar o selo d’água do dreno em HTD, identificar a quantidade de água destilada colocada 1x/dia. Diagnóstico de enfermagem: risco de infecção Prescrição de enfermagem: 1. Realizar a curva térmica de 4/4 h e comunicar se a temperatura está acima de 37,7 ºC; 2. Manter SVD fixada em uma região superior das coxas ou inferior do abdome; 3. Realizar a higiene íntima 3x/dia, observando, anotando e comunicando a presença de secreção uretral; 4. Esvaziar o coletor fechado de urina quando estiver na metade de sua capacidade ou de 6/6 h; 5. Anotar o volume e o aspecto da diurese, comunicar se há a diurese turva ou com sedimentos. Diagnóstico de enfermagem: risco de infecção Paciente no 6º PO de lobectomia D, mantendo o dreno em HTD. Assinale a alternativa que apresenta o cuidado de enfermagem adequado a ser prescrito: a) Manter o dreno pinçado e abrir somente quando for necessário elevar o frasco coletor. b) Realizar o curativo na inserção do dreno com SF 0,9% e a clorexidina tópica, manter ocluído e fixado 1x/dia. c) Trocar o selo d’água quando for mensurar o débito e anotar as suas características. d) Orientar e manter o repouso, evitar a tosse e a mudança de posição. e) Manter o sistema de drenagem acima do nível do tórax. Interatividade Paciente no 6º PO de lobectomia D, mantendo o dreno em HTD. Assinale a alternativa que apresenta o cuidado de enfermagem adequado a ser prescrito: a) Manter o dreno pinçado e abrir somente quando for necessário elevar o frasco coletor. b) Realizar o curativo na inserção do dreno com SF 0,9% e a clorexidina tópica, manter ocluído e fixado 1x/dia. c) Trocar o selo d’água quando for mensurar o débito e anotar as suas características. d) Orientar e manter o repouso, evitar a tosse e a mudança de posição. e) Manter o sistema de drenagem acima do nível do tórax. Resposta A senhora M.D.C., de 50 anos, em PO tardio de mastectomia, está realizando um tratamento quimioterápico e foi internada na clínica cirúrgica por plaquetopenia. Apresenta-se consciente, orientada, comunicando, verbalmente, quando estimulada, descorada 3+/4+, hidratada, afebril. Normotensa, normocárdica, apresentando uma fadiga aos mínimos esforços, BRnF em 2T s/s. Taquipneica, boa expansibilidade pulmonar simétrica, som claro pulmonar, MV presente sem RA. Apresenta lesões na mucosa oral com dor, e dificuldade na mastigação e na deglutição, náuseas, IMC 17, com baixa aceitação da dieta, abdome plano, flácido, indolor à palpação, RHA presentes, eliminação vesical e intestinal presente sem alterações. MMSS e II com boa perfusão periférica, pulsos distaispresentes, sem edema. Mantém AVP em MSE, sem sinais flogísticos. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Plaquetopenia pós-quimioterapia Fonte: Adaptado de: https://d2dxldo5hhj2zu.cloudfront.net/img/9 83x,jpeg/https://d3043uog1ad1l6.cloudfront .net/uploads/2020/09/Principais_tipos_de_t ratamentos_oncol%C3%B3gicos.jpg Principais tratamentos oncológicos Reconhecimento das células tumorais Linfócitos T Check points Imunoterapia Fortalecimento do sistema imunológico Menos efeitos colaterais Atuam, principalmente, e sobre as célula tumorais Terapia alvo Quimioterapia Medicamentos absorvidos pelo organismo na corrente sanguínea Melhores resultados Muitos efeitos colaterais Impedir a proliferação e destruir as células malignas Indicada para o tratamento de tumores iniciais Matar as células tumorais e impedir que elas cresçam Externa ou teleterapia Aplicação de radiação Radioterapia Braquiterapia Acaba atingindo também as células saudáveis Objetivos do tratamento Aquele que apresentar maior chance de sobrevida ao paciente Melhor qualidade de vida Curativo Remissivo Cuidados paliativos Fonte: Adaptado de: http://cmykdigest.com/166085/mundial-linfoblastica- aguda-leucemia-droga-participacao-de-mercado-e- analise-tamanho-com-os-principais-fornecedores- drivers-limitacoes-e-trends-forecast-2026/ Célula-mãe mieloide Célula-mãe sanguínea Célula-mãe linfoide LinfoblastoMieloblasto Glóbulos vermelhos Plaquetas Glóbulos brancos Linfócito B Linfócito T Linfócito citolítico natural Neutrófilo Basófilo Granulócitos Eosinófilo Fonte: Adaptado de: https://www.scielo.br/img/revistas/eins/v9n2//1679-4508-eins-9-2-0130-gf01-pt.jpg TROMBOCITOPENIA ↑ Destruição Outras causas Transfusão maciça hiperesplenismo Deficiência da MO Eritropoiese ineficaz Não imunológica Autoimune Drogas Aloimune P Neonatal PPT PTI LES LP HIV HCV Anemia megaloblástica Aplasia QT RT Infecção Toxina Drogas Infiltração CIVD PTT SHU Vasculites CEC Imunológica ↓ Produção Problemas identificados: Plaquetopenia; Descorado 3+/4+; Taquipneica; Fadiga; AVP + quimioterapia. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Proteção ineficaz Alteração na coagulação, deficiência na imunidade, dispneia, fraqueza Agente farmacológico e câncer, dispositivo invasivo (AVP) Diagnóstico de enfermagem: proteção ineficaz Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Coagulação sanguínea Controle de energia Proteção contra a infecção 1. Precauções contra os sangramentos; 2. Controle de energia; 3. Proteção contra a infecção. Prescrição de enfermagem: 1. Manter o repouso no leito em Fowler e evitar movimentos que possam produzir qualquer trauma; 2. Realizar o controle de SSVV e de saturação de oxigênio, de quatro em quatro horas, comunicando em caso de alteração; 3. Monitorar os sinais de sangramento em vias aéreas superiores, boca, fezes e urina, e comunicar se houver ocorrência; 4. Realizar a higiene oral com a escova de espuma com clorexidina oral, três vezes ao dia, não usar fio dental e comunicar se houver sangramento; 5. Utilizar a dieta laxativa e comunicar em caso de constipação; 6. Não realizar a medicação intramuscular (IM); 7. Orientar o paciente e os familiares quanto ao risco de sangramento; Diagnóstico de enfermagem: proteção ineficaz 8. Manter a técnica asséptica na manipulação do AVP; 9. Observar, comunicar e anotar os sinais inflamatórios em inserção de AVP; 10. Realizar flushing com SF 0,9% 5 mL e aspiração antes de cada infusão; 11. Manter o cateter salinizado com SF 0,9% 5 mL; 12. Fixar o cateter com uma membrana transparente semipermeável com a data da punção, trocando, somente, se necessário; 13. Proteger AVP com impermeável durante o banho; 14. Trocar AVP a cada 96 horas ou quando houver sinais de inflamação na inserção. Diagnóstico de enfermagem: proteção ineficaz Problemas identificados: Descorada 3+/4+; Fadiga aos mínimos esforços. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Risco de quedas Fraqueza e tontura Diagnóstico de enfermagem: risco de quedas Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Conhecimento para a prevenção de quedas Ambiente domiciliar seguro 1. Prevenção de quedas; 2. Controle do ambiente: segurança; 3. Assistência no autocuidado; 4. Terapia com exercícios: equilíbrio e transporte. Prescrição de enfermagem: 1. Orientar ao paciente e solicitar a ajuda para realizar a movimentação, a higiene e as eliminações; 2. Realizar o banho de aspersão em cadeira higiênica; 3. Manter as grades do leito elevadas; 4. Orientar sobre o perigo de quedas; 5. Chamar a atenção do paciente quanto ao uso de um sapato apropriado; 6. Estimular e auxiliar a mudança de decúbito; 7. Realizar os exercícios ativos e passivos de MMII. Diagnóstico de enfermagem: risco de quedas Problemas identificados: Lesões na mucosa oral com dor, e dificuldade na mastigação e deglutição. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Mucosa oral prejudicada Desconforto oral, dificuldade para comer, lesão oral Agente químico, secundário à quimioterapia e à plaquetopenia Diagnóstico de enfermagem: mucosa oral prejudicada Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Integridade tissular da mucosa Higiene oral 1. Manutenção da saúde oral; 2. Cuidado com as lesões; 3. Proteção contra a infecção; 4. Precauções contra os sangramentos. Prescrição de enfermagem: 1. Realizar a higiene oral, três vezes ao dia, e após as refeições com uma escova de dente macia, pasta de dente não abrasiva e uma solução alcalina; não utilizar o fio dental; 2. Realizar a lubrificação dos lábios após a higiene oral ou se apresentar ressecamento; 3. Evitar a ingestão de alimentos duros, ácidos, quentes e frutas cítricas. Diagnóstico de enfermagem: mucosa oral prejudicada Problemas identificados: Náuseas; IMC 17 com baixa aceitação da dieta. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Ingestão inadequada de alimentos (menos do que PDR) Incapacidade para ingerir os nutrientes causada por fadiga, mucosite e efeitos colaterais da quimioterapia Diagnóstico de enfermagem Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Estado nutricional 1. Controle da náusea; 2. Assistência para ganhar peso e massa muscular; 3. Planejamento da dieta. 1. Manter repouso uma hora antes e duas horas após as refeições; 2. Estimular e auxiliar a ingestão de alimentos de sua preferência; 3. Administrar uma dieta morna, não abrir a bandeja perto da face da paciente; 4. Manter o ambiente arejado durante a alimentação; 5. Manter-se em decúbito elevado e os braços apoiados durante a alimentação; 6. Realizar as refeições de forma fracionária, de duas em duas horas; 7. Observar, anotar e comunicar as náuseas e os vômitos, administrando, se necessário, um medicamento CPM; 8. Orientar o conhecimento sobre os alimentos e as suas necessidade nutricionais. Diagnóstico de enfermagem Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais No sangue encontramos, além do plasma, as hemácias, os leucócitos e os fragmentos de célula anucleados denominados de plaquetas ou trombócitos. Entre as alternativas a seguir, marque aquela em que está indicada uma das funções das plaquetas: a) Transportar os nutrientes para as células do corpo. b) Realizar o transporte de oxigênio por todo o organismo. c) Garantir a defesa contra os organismos patogênicos. d) Promover a coagulação do sangue. e) Realizar a síntese proteica. Interatividade No sangue encontramos, além do plasma, as hemácias, os leucócitos e os fragmentos de célula anucleados denominados de plaquetas ou trombócitos.Entre as alternativas a seguir, marque aquela em que está indicada uma das funções das plaquetas: a) Transportar os nutrientes para as células do corpo. b) Realizar o transporte de oxigênio por todo o organismo. c) Garantir a defesa contra os organismos patogênicos. d) Promover a coagulação do sangue. e) Realizar a síntese proteica. Resposta Sr.ª MRD, 46 anos, com antecedente de doença de Crohn, há 15 anos, está no 100º PO de colectomia parcial e colostomia à E. Apresenta-se consciente, orientada, contactuante, aparenta uma tranquilidade e aceitação da colostomia, porém, com dúvidas no autocuidado. Descorada 3+/4+, desidratada +/4+, deambulando com dificuldades e referindo cansaço aos mínimos esforços. Eupneica com boa expansibilidade, MV+ s/RA. Normocárdica, normotensa, com BRnF em 2T s/s. IMC 20, aceitação parcial de dieta VO, abdome globoso, tenso, dolorido à palpação superficial, RHA aumentados. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Colectomia parcial com colostomia Mantém uma ferida cirúrgica em região mediana, com os pontos íntegros, bordas únicas, com a presença de hiperemia e secreção seropurulenta à expressão em pequena quantidade. Colostomia em QID, com estoma protuso, arredondado, coloração vermelha brilhante, sem retração local, com grande débito líquido e pele íntegra adjacente. MMSS e II, com uma boa perfusão periférica, pulsos distais +. Mantém um acesso venoso periférico em MSD, sem sinais flogísticos. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Colectomia parcial com colostomia Doença de Crohn Fonte: Adaptado de: https://i.pinimg.com/originals/ba/a8/61/baa861d1cccc84 2cf51b23bc75a88f54.jpg Experiência de um técnico de enfermagem: Tipos de colostomia: Fonte: Adaptado de: https://i.pinimg.com/564x/e5/4d/4a/e54d4a7597684a7b15e4ac4d3cf82ab1.jpg Colostomia Colostomia transversa Colostomia ascendente Colostomia sigmoidal Colostomia descendente É a abertura cirúrgica do cólon, com a finalidade de criar um ânus artificial para a eliminação das fezes. É utilizada quando o paciente apresenta qualquer problema que o impede de evacuar, normalmente, pelo ânus. As fezes saem pelo estoma e são coletados em uma bolsa plástica adaptada à pele. O QUE É? Experiência de um técnico de enfermagem: Bolsas de colostomia: tipos: Colostomia Fonte: Adaptado de: https://i.pinimg.com/564x/e5/4d/4a/e54d4a7597684a7b15e4ac4d3cf82ab1.jpg Bolsa de colostomia reutilizável (sistema aberto) Bolsa de colostomia descartável (sistema fechado) Bolsa de colostomia descartável Saída do conteúdo fecal Adesivo com placa Clampe Problema identificado: Ferida cirúrgica em uma região mediana, com pontos íntegros, bordas únicas, com a presença de hiperemia e de secreção seropurulenta à expressão em pequena quantidade. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Integridade tissular prejudicada Tecido lesado Procedimento cirúrgico Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Cicatrização de ferida 1. Cicatrização de ferida. Prescrição de enfermagem: 1. Realizar um curativo em ferida cirúrgica com SF 0,9% e lavar a abertura da incisão com SF 0,9% aquecido com uma seringa de 20 mL, secar, manter ocluído e anotar aspecto 1x/dia; 2. Avaliar e comunicar o aumento de hiperemia, a presença de secreção ou a abertura de bordas em uma ferida cirúrgica. Diagnóstico de enfermagem: integridade tissular prejudicada Problemas identificados: Aceitação da colostomia, porém, com dúvidas no autocuidado; Colostomia em QID, com o estoma protuso, arredondado, coloração vermelha brilhante, sem retração local, com grande débito líquido; Pele íntegra adjacente. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Disposição para o controle da saúde melhorado Expressa o desejo de melhorar o controle da doença Demandas excessivas Diagnóstico de enfermagem: disposição para o controle da saúde melhorado Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Comportamento de tratamento: colostomia 1. Ensino: procedimento e habilidades psicomotoras; 2. Melhora do enfrentamento; 3. Grupo de apoio. Prescrição de enfermagem: 1. Orientar e treinar a troca da bolsa coletora mantendo a integridade da pele adjacente ao estoma de 3/3 dias; 2. Orientar e treinar o esvaziamento da bolsa sempre que necessário; 3. Orientar e treinar a limpeza do estoma durante o banho; 4. Comunicar uma lesão de pele ao redor do estoma ou uma alteração nas características do estoma (protuso, avermelhado e brilhante); 5. Encaminhar à UBS para a aquisição dos insumos e o acompanhamento; 6. Encaminhar ao grupo de apoio na UBS. Diagnóstico de enfermagem: disposição para o controle da saúde melhorado Problemas identificados: Descorada 3+/4+, desidratada +/4+; IMC 20 e aceitação parcial de dieta VO; RHA aumentados e colostomia com grande débito líquido. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Ingestão de alimentos menor do que a porção recomendada, mucosas pálidas, peso do corpo 20% abaixo do ideal, sons intestinais hiperativos Fatores biológicos e ingestão alimentar insuficiente Diagnóstico de enfermagem Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Estado nutricional 1. Assistência para ganhar peso e massa muscular; 2. Planejamento da dieta. Prescrição de enfermagem: 1. Manter o repouso 1 h antes e 2 h após as refeições; 2. Estimular e auxiliar a ingesta de alimentos de sua preferência; 3. Estimular a ingesta hídrica de 2.000 mL/dia; 4. Manter-se em decúbito elevado e os braços apoiados durante a alimentação; 5. Realizar as refeições de forma fracionária de 2/2 h; 6. Ingerir uma dieta hipercalórica e hiperproteica, e evitar os alimentos que produzam flatos; 7. Ingerir suco ou fruta cítrica após as refeições; 8. Orientar o conhecimento sobre os alimentos e as suas necessidades nutricionais. Diagnóstico de enfermagem Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais O enfermeiro deve avaliar, diariamente, a ileostomia de um paciente internado na clínica cirúrgica para a detecção precoce de possíveis complicações. Assinale a alternativa que descreve a avaliação da ileostomia quando está preservada e sem alterações: a) Retraída, com a mucosa hiperemiada e hidratada. b) Protrusa de 4 a 5 cm, com a mucosa clara e hidratada. c) Retraída, com a mucosa escura e brilhante. d) Protrusa de 1 a 2 cm, com a mucosa rósea e brilhante. e) Retraída, com a mucosa rósea e opaca. Interatividade O enfermeiro deve avaliar, diariamente, a ileostomia de um paciente internado na clínica cirúrgica para a detecção precoce de possíveis complicações. Assinale a alternativa que descreve a avaliação da ileostomia quando está preservada e sem alterações: a) Retraída, com a mucosa hiperemiada e hidratada. b) Protrusa de 4 a 5 cm, com a mucosa clara e hidratada. c) Retraída, com a mucosa escura e brilhante. d) Protrusa de 1 a 2 cm, com a mucosa rósea e brilhante. e) Retraída, com a mucosa rósea e opaca. Resposta O senhor A. M., de 53 anos, divorciado, está internado na unidade de clínica médica com insuficiência hepática. Durante a avaliação apresentava-se confuso e o seu filho, que o acompanhava, relatou que ele tinha o hábito de beber socialmente, porém, nos últimos anos, o consumo diário de bebida alcoólica vinha se intensificando, culminando, havia dois anos, na perda do emprego e em um divórcio. Após esses incidentes, iniciou-se um quadro depressivo, com o aumento do consumo de bebida, a diminuição do apetite e a perda de peso. Atualmente, refere uma piora, com o inchaço e a coloração amarelada dos olhos, e da pele. Nega o tabagismo, não realiza acompanhamento do seu estadode saúde e se automedica quando apresenta os sintomas que o incomodam. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Cirrose Hepática + SNE No exame físico, apresentava-se reagindo a estímulos verbais com respostas inadequadas, desorientado no tempo e no espaço, agitado, emagrecido, com musculatura hipotrófica, descorado 2+/4+, ictérico 3+/4+ e com prurido. Taquicardíaco com pulsos distais presentes (110 bat./min.), hipotenso (100 mmHg x 60 mmHg), desidratado, com turgor de pele diminuído e diurese colúrica com o volume diminuído. Dispneico aos esforços com expansibilidade e MV diminuído com roncos difusos. Mantém sonda nasoentérica (SNE), recebendo uma dieta por bomba de infusão (BI) com abdome globoso com telangiectasias, tenso, ascítico, com piparote presente, RHA aumentado e apresentando episódios de diarreia acólica. MMSS e II, com BPP e pulsos distais presentes. Mantém AVP em MSE, sem os sinais flogísticos. Consulta de enfermagem em Unidade de Clínica Cirúrgica – Cirrose Hepática + SNE Fonte: Adaptado de: https://d2dxldo5hhj2zu.cloudfront.net/img/9 83x,jpeg/https://d3043uog1ad1l6.cloudfron t.net/uploads/2019/10/cirrose.png Célula de ITO produz colágeno Capilarização dos sinusoides Fisiologia Feixe de fibrose Tratamento Mudança de estilo de vida Transporte Tratar os sintomas/doenças colaterais Evitar a descompensação TC Ultrassom Bilirrubina Pancitopenia Hipernatremia Hipergamaglobulinemia Etiologia Obstrutivo Infecciosa Autoimune Alcoólica Metabólica Diagnóstico Cirrose Manifestações clínicas Ascite Circulação colateral Hálito hepático Icterícia Eritema palmar Descompensada Edema Compensada Transaminases elevadas Pobre em sinais e sintomas Hepatomegalia Hemorragia digestiva alta Fonte: Adaptado de: https://i.pinimg.com/564x/ed/dc/ae/eddcaee5e7f1d2ba7 e784c52ae865c9f.jpg Dieta enteral Sistema aberto Sistema fechado 1 – Nasogástrica; 2 – Nasoduodenal; 3 – Nasojejunal. Rotas de alimentação por via nasal ou oral Naso/Oro Gástrica Naso/Oro Enteral Jejunostomia Gastrastemia Sistema aberto: após aberto, até 6 horas de validade. Sistema fechado: após aberto, até 24 horas. Quem pode instalar? Auxiliares, técnicos e enfermeiros. Validade de consumo Mais indicado para o ambiente domiciliar, pois possibilita a administração intermitente da dieta. Mas é comum ter este tipo de sistema nos hospitais, também. Só é necessário o produto, o equipo e o frasco. Basta abrir a tampa e administrar a dose necessária. Permite a administração em etapas (método intermitente). Respeitando a tolerância do paciente. Pode ser armazenada na geladeira. Não é necessária a utilização de uma bomba infusora. Mais indicado para o ambiente hospitalar, pois possibilita a administração contínua da dieta. Além do produto e do equipo, é necessário uma bomba infusora que usa a energia elétrica. Precisa de treinamento para o uso da bomba, além de ser necessário o auxílio externo, em caso de defeito ou da interrupção da dieta. O fracionamento é dificultado e requer a orientação. Portanto, segue o método contínuo. Não pode ser armazenado, pois os frascos não possuem estruturas para mantê-las em posição que impeça o vazamento do produto. Sistema aberto Sistema fechado Fonte: Adaptado de: https://i.pinimg.com/564x/ed/dc/ae/eddca ee5e7f1d2ba7e784c52ae865c9f.jpg Nutrição enteral Cateter venoso central (via exclusiva) Cada bolsa produzida e aberta tem a sua validade em, até, 24 horas. É instalado, somente, por um enfermeiro treinado, não sendo uma atribuição dos técnicos de enfermagem, conforme a Resolução COFEN 453/2014. É infundido em bomba infusora, em via de acesso exclusivo em cateter venoso central (em caso de um cateter duplo-lúmen, é instalado em uma via proximal ou via branca), ou acesso venoso periférico, em caso de osmolaridade menor do que 800 mosm/l. Não administre medicações na mesma via do NPP/NPT. Fazer trocas regulares do curativo, observar possíveis sinais flogísticos. Validade de consumo e os principais cuidados Nutrição parenteral prolongada ou total Principais indicações: algumas doenças cardíacas, pulmonares e renais. Pancreatite aguda ou crônica, em que a NE não possa ser administrada. Síndrome do intestino curto. Doença inflamatória intestinal (inclui a doença de Crohn e a colite ulcerativa); transplantes de órgãos. Fístulas gastrintestinais. Distúrbios neurológicos. Câncer. Pacientes queimados e críticos (que estão em Unidade de Terapia Intensiva). Transtornos alimentares graves. AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida). Bebês prematuros (com o trato gastrintestinal prematuro, baixos estoques de carboidratos e gordura, e elevada taxa metabólica). No pré- operatório, a terapia nutricional pode ser administrada em pacientes com desnutrição grave, sem as condições de receber nutrição oral ou enteral, e que serão submetidos a uma cirurgia gastrintestinal de grande porte. Problemas identificados: Respostas inadequadas, agitação e desorientação, no tempo e no espaço. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Confusão aguda Risco de queda Agitação, alteração na função psicomotora Abuso de substâncias Encefalopatia hepática Diagnóstico de enfermagem: confusão aguda + risco de queda Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Orientação cognitiva Prevenção de quedas 1. Orientação para a realidade; 2. Administração de medicamentos (CPM); 3. Prevenção de quedas; 4. Controle do ambiente: segurança. Prescrição de enfermagem: 1. Manter as grades elevadas e a cama travada; 2. Manter a supervisão constante; 3. Orientar os familiares quanto ao risco de queda; 4. Realizar o banho de aspersão em cadeira higiênica. Diagnóstico de enfermagem: confusão aguda + risco de queda Problemas identificados: SNE recebendo a dieta por BI, a diminuição do apetite e a perda de peso, emagrecido com musculatura hipotrófica, descorado 2+/4+, ascite. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Risco de aspiração Agitação, alteração na função psicomotora Alimentação enteral, esvaziamento gástrico retardado Diagnóstico de enfermagem: risco de aspiração Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Prevenção de aspiração 1. Posicionamento; 2. Precauções contra a aspiração; 3. Alimentação por sonda enteral; 4. Monitoração respiratória. Prescrição de enfermagem: 1. Posicionar-se em decúbito elevado acima de 45º, durante a infusão da dieta; 2. Checar o posicionamento da SNE antes de administrar a dieta; 3. Avaliar e comunicar os sinais de broncoaspiração: tosse e expectoração com características da dieta, piora da dispneia; 4. Observar e comunicar a presença de náuseas, vômitos e distensão abdominal. Diagnóstico de enfermagem: risco de aspiração Problemas identificados: Dispneico aos esforços com a expansibilidade e MV ↓ com roncos difusos, abdome globoso, tenso e ascítico. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Padrão respiratório ineficaz Dispneia, capacidade vital diminuída Posição do corpo, inibe a expansão torácica, hiperventilação Diagnóstico de enfermagem: padrão respiratório ineficaz Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Estado respiratório: permeabilidade das vias aéreas 1. Posicionamento; 2. Controle das vias aéreas; 3. Monitoração de SSVV. Prescrição de enfermagem: 1. Manter o repouso no leito em posição de Fowler alto com MMII abaixados; 2. Medir a circunferência abdominal; 3. Realizar a inalação com SF 0,9% 5 mL; 4. Observar e comunicar a presença de tosse com expectoração; 5. Realizar o controle da frequência respiratória, comunicando se está abaixo de 14 mrp ou acima de 20 mrp; 6. Monitorar a dispneia, comunicando em caso de piora; 7. Realizar o controle da saturação de oxigênio, comunicando se está abaixo de 94%. Diagnóstico de enfermagem: padrãorespiratório ineficaz Problemas identificados: Taquicárdico; Hipotenso; Desidratado com turgor de pele diminuído e diurese com o volume diminuído; Diarreia acólica, abdome globoso, tenso e ascítico. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Volume de líquido deficiente Alteração no turgor de pele, aumento na concentração urinária, diminuição na PA Mecanismo regulador comprometido Diagnóstico de enfermagem: volume de líquido deficiente Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Equilíbrio hídrico 1. Controle hídrico; 2. Monitorização hídrica. Prescrição de enfermagem: 1. Realizar o controle de SSVV, de duas em duas horas, comunicando se houver alteração; 2. Restrição hídrica conforme o balanço hídrico; 3. Verificar e anotar o débito urinário. Diagnóstico de enfermagem: volume de líquido deficiente Problemas identificados: Hipertensão no sistema porta hepático, abdome globoso com telangiectasias, tenso, ascítico. Diagnóstico de enfermagem DE CD FR Risco de sangramento Função hepática prejudicada Diagnóstico de enfermagem: risco de sangramento Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC) Controle de risco 1. Precauções contra o sangramento; 2. Identificação de risco; 3. Monitorar o estado de coagulação (TP e TTPA). Prescrição de enfermagem: 1. Monitorar os sinais de sangramento em vias aéreas superiores, na boca, nas fezes e na urina, comunicando se ocorrerem; 2. Realizar a higiene oral com uma escova de espuma e clorexidina oral, três vezes ao dia, não usar o fio dental e comunicar em caso de sangramento; 3. Utilizar a dieta laxativa e comunicar a constipação; 4. Não realizar a medicação intramuscular (IM); 5. Manter o repouso no leito e evitar os movimentos que possam produzir qualquer trauma; 6. Orientar o paciente e os familiares quanto ao risco de sangramento. Diagnóstico de enfermagem: risco de sangramento (Adaptado de: COVEST-COPSET – 2019 – UFPB) As doenças metabólicas são bastante importantes, pois podem comprometer o funcionamento de diversos sistemas do organismo. O fígado é um órgão importante para o controle metabólico. Quanto às manifestações da disfunção hepática é correto afirmar que: a) A icterícia é causada pela diminuição da concentração de bilirrubina no sangue, levando a uma coloração amarronzada da pele, das mucosas e das escleras. b) A ascite provoca o abdome escavado; realizar a medida diária desse abdome auxilia no controle da patologia. c) A ascite provoca o aumento da circunferência abdominal, podendo causar, inclusive, a falta de ar, pelo aumento exagerado do abdome. d) A hipertensão portal refere-se à pressão diminuída em todo o sistema porta e que pode resultar na presença de icterícia, como a sua principal manifestação. e) A principal complicação da hipertensão portal é a hemorragia digestiva baixa, que pode levar à hipóxia com risco de morte. Interatividade (Adaptado de: COVEST-COPSET – 2019 – UFPB) As doenças metabólicas são bastante importantes, pois podem comprometer o funcionamento de diversos sistemas do organismo. O fígado é um órgão importante para o controle metabólico. Quanto às manifestações da disfunção hepática é correto afirmar que: a) A icterícia é causada pela diminuição da concentração de bilirrubina no sangue, levando a uma coloração amarronzada da pele, das mucosas e das escleras. b) A ascite provoca o abdome escavado; realizar a medida diária desse abdome auxilia no controle da patologia. c) A ascite provoca o aumento da circunferência abdominal, podendo causar, inclusive, a falta de ar, pelo aumento exagerado do abdome. d) A hipertensão portal refere-se à pressão diminuída em todo o sistema porta e que pode resultar na presença de icterícia, como a sua principal manifestação. e) A principal complicação da hipertensão portal é a hemorragia digestiva baixa, que pode levar à hipóxia com risco de morte. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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