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Diodos: Funcionamento e Tipos

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2
Diodos
São Paulo 2022
Curso: Eletrotécnica
 Turma: ELT-M12
 Profº: Fabio
Alunos: Clayton Souza Dias
 Edson Ferreira Da Silva 
Douglas De Lima 
Luilson Silva De Souza 
Paulo Henrique Aragão G. Ramalho
São Paulo 2022
Sumario
Diodos	1
Introdução	4
LED –	5
Fotodiodo	11
Diodo Schottky:	13
Diodo varicap	15
Diodo túnel:	16
Diodo laser:	18
Conclusão	22
Referências	23
São Paulo 2022
Introdução
 É bem próprio dizer que o Diodo, é um semicondutor, é aquele componente que faz a distribuição de Corrente elétrica em um dispositivo, ele funciona de forma simultânea fazendo como se fosse uma circulação sanguínea no corpo humano, de maneira a respeitar o caminho de ida e de volta. Quando o Diodo manda a sua informação em uma direção ela sempre seguirá um caminho e será impedida de retornar pelo mesmo, essa é a função básica de um Diodo, ele toma o cuidado de dosar a quantidade de cargas positivas e negativas quando acontece um pico de informações.
 Díodos ou diodos são componentes elétricos pertencentes à família dos semicondutores. Os semicondutores são dispositivos fabricados à base de Silício (Si) ou de Germânio (Ge), constituídos pela junção de duas pastilhas de Silício ou de Germânio com impurezas de materiais diferentes, ficando uma delas com excesso de cargas positivas (semicondutor do tipo P) e a outra com excesso de cargas negativas (semicondutor do tipo N). Desta forma, ao ligar os dois materiais entre si – tipo P com tipo N -, obtém-se aquilo a que se chama uma junção PN ou díodo semicondutor.
 Este trabalho vai te ajudar a entender, de forma geral, o que é e como funcionam os diodos led, fotodiodo, schottkty, varicap, túnel, laser.
História do diodo
O diodo foi inventado no século XX e é um dispositivo recente se comparado com o tempo do surgimento da eletrônica, apesar disso ele se desenvolveu bastante nesse breve período e sofreu várias modificações, diferentes de outros dispositivos que tiveram um progresso demorado.
Válvula Termiônica: o primeiro diodo
Thomas Alva Edison (1847-1931) contribuiu indiretamente para a criação do diodo, uma vez que descobriu o efeito Edison ou efeito termiônico, posteriormente influenciando outros cientistas. Edison realizou uma experiência em 1883 que detectou corrente elétrica apenas em um sentido após conectar uma placa de metal ao filamento de uma lâmpada incandescente, retratada na figura 1. O metal da lâmpada ao ser aquecido ganhava energia suficiente para emitir os elétrons que atravessam o vácuo na direção da folha (BISCOLA, BÔAS, DOCA, 2010, p. 86-87).
Figura 1 – Representação do circuito da experiência de Edison
Fonte: FAZANO, [2011], cap. 2.0.
Inspirado na descoberta de Edison, o físico britânico John Ambrose Fleming (1849-1945) construiu a válvula termiônica, que utilizava esse efeito para a detecção de ondas eletromagnéticas. Esse aparelho era semelhante ao montado por Edison em sua experiência, basicamente era composto de uma lâmpada incandescente com o filamento coberto por uma placa cilíndrica, como retrata a figura 2 (FAZANO, [2011], cap. 2.1).
Figura 2 – Válvula de Fleming
Fonte: (FAZANO, [2011], cap. 2.1)
 A válvula de Fleming representou um grande avanço da eletrônica, e passou a ser utilizada em circuitos elétricos principalmente para retificar correntes alternadas, convertendo em contínuas (LUZ; ALVÁRES, 2006, p.299).
Triodo
Aproximadamente em 1907, influenciado por Fleming o físico americano Lee De Forest (1873-1961) aperfeiçoou a válvula termiônica adicionando um terceiro eletrodo, como mostra a figura 3, também chamada de válvula tríodo apesar de ter sido patenteada em 1908 como Audion (FAZANO, [2011], cap. 2.2)
Figura 3 – Triodo ou Audion
Fonte: (FAZANO, [2011], cap. 2.2.
Apesar de o invento possuir grande capacidade, demorou a ser aplicado, e no começo foi mais usado como detector de ondas eletromagnéticas, como ilustra a figura 4 (FAZANO, [2011], cap. 2.2).
Figura 4 – Representação da válvula audion usada como rádio
Fonte: FAZANO, [2011], cap. 2.2.
Entretanto o Audion foi inventado com a finalidade de ser utilizado como amplificador, como o próprio nome sugere. Os amplificadores com tríodo foram usados principalmente em circuitos magnéticos para o controle de microfones, e geralmente dispostos em várias associações de cascata para aumentara a amplificação, conforme retrata a figura 5 (TURNER, 2013, p. 100-101, 156-157).
Figura 5 – Representação de Amplificador com dois tríodos em cascata
Fonte: TURNER, 2013, p. 101.
LED 
O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras. Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado sólido ( Solid State ).
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.
Abaixo, na figura 1, temos a representação simbólica e esquemática de um LED.
O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor responsável pela geração de luz. Este chip tem dimensões muito reduzidas, como pode ser verificado na Figura 2 , onde apresentamos um LED convencional e seus componentes.
Na Figura 3, apresentamos um LED de potência, em que podemos observar a maior complexidade nos componentes, a fim de garantir uma melhor performance em aplicações que exigem maior confiabilidade e eficiência.
Alguns tipos de LEDs encontrados no mercado.
HISTÓRICO
Apesar do LED ser um componente muito comentado hoje em dia, sua invenção, por Nick Holonyac, aconteceu em 1963, somente na cor vermelha, com baixa intensidade luminosa ( 1 mcd ). Por muito tempo, o LED era utilizado somente para indicação de estado, ou seja, em rádios, televisores e outros equipamentos, sinalizando se o aparelho estava ligado ou não.
O LED de cor amarela foi introduzido no final dos anos 60. Somente por volta de 1975 surgiu o primeiro LED verde – com comprimento de onda ao redor de 550 nm, o que é muito próximo do comprimento de onda do amarelo, porém com intensidade um pouco maior, da ordem de algumas dezenas de milicandelas.
Durante os anos 80, com a introdução da tecnologia Al ln GaP, os LEDs da cor vermelha e âmbar conseguiram atingir níveis de intensidade luminosa que permitiram acelerar o processo de substituição de lâmpadas, principalmente na indústria automotiva.
Entretanto, somente no início dos anos 90, com o surgimento da tecnologia InGaN foi possível obter-se LEDs com comprimento de onda menores, nas cores azul, verde e ciano, tecnologia esta que propiciou a obtenção do LED branco, cobrinho, assim, todo o espectro de cores.
Até então, todos estes LEDs apresentavam no máximo de 4.000 a 8.000 milicandelas, com um ângulo de emissão entre 8 a 30 graus. Foi quando, no final dos anos 90, apareceu o primeiro LED de potência Luxeon, o qual foi responsável por uma verdadeira revolução na tecnologia dos LEDs, pois apresentava um fluxo luminoso ( não mais intensidade luminosa ) da ordem de 30 a 40 lumens e com um ângulo de emissão de 110 graus.
Hoje em dia, temos LEDs que atingem a marca de 120 lumens de fluxo luminoso, e com potência de 1,0 – 3,0 e 5,0 watts, disponíveis em várias cores, responsáveis pelo aumento considerável na substituição de alguns tipos de lâmpadas em várias aplicações de iluminação.
OS LEDS NÃO LIBERAM CALOR
A luz emitida pelos LEDs é fria devido a não presença de infravermelho no feixe luminoso. Entretando, os LEDs liberam a potência dissipada em forma de calor e este é um fator que deve ser levado em consideração quando do projeto de um dispositivo com LEDs, poisa não observância deste fato poderá levar o LED a uma degradação acentuada do seu fluxo luminoso, bem como redução da sua vida útil. Boa parte da potência aplicada ao LED é transformada em forma de calor e a utilização de dissipadores térmicos deverá ser considerada a fim de que o calor gerado seja dissipado adequadamente ao ambiente, permitindo que a temperatura de junção do semicondutor ( Tj ) esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante. Na Figura 4 apresentamos uma ilustração de um LED convencional de 5 mm e podemos observar que o caminho da potência dissipada em forma de calor é o mesmo da corrente elétrica, e esta disposição é feita pela trilhe de cobre da placa de circuito impresso. Já na Figura 5, apresentamos um LED de potência com encapsulamento, no qual podemos observar que os caminhos térmico e elétrico são separados e a retirada de calor é feita através do acoplamento de um dissipador térmico à base do LED, garantindo, com isto, uma melhor dissipação.
BENEFÍCIOS NO USO DOS LEDS
· Maior vida útil: Dependendo da aplicação, a vida útil do equipamento é longa, sem necessidade de troca. Considera-se como vida útil uma manutenção mínima de luz igual a 70%, após 50.000 horas de uso
· Custos de manutenção reduzidos: Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.
· Eficiência: Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescnetes e halógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes ( em torno de 50 lumens / Watt ) mas este número tende a aumentar no futuro.
· Baixa voltagem de operação: Não representa perigo para o instalador.
· Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc, aumentando a sua robustez.
· Controle dinâmico da cor: Com a utilização adequada, pode-se obter um aspectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada.
· Acionamento instantâneo: Tem acionamento instantâneo, mesmo quando está operando em temperaturas baixas.
· Controle de Intensidade variável: Seu fluxo luminoso é variável em função da variação da corrente elétrica aplicada a ele, possibilitando, com isto, um ajuste preciso da intensidade de luz da luminária.
· Cores vivas e saturadas sem filtros: Emite comprimento de onda monocromático, que significa emissão de luz na cor certa, ( veja espectro de cores ) tornando-a mais viva e saturada. Os LEDs coloridos dispensam a utilização de filtros que causam perda de intensidade e provocam uma alteração na cor, principalmente em luminárias externas, em função da ação da radiação ultravioleta do sol.
· Luz direta, aumento da eficiência do sistema: Apesar de ainda não ser a fonte luminosa mais eficiente, pode-se obter luminárias com alta eficiência, em função da possibilidade de direcionamento da luz emitida pelo LED.
· Ecologicamente correto: Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.
· Ausência de ultravioleta: Não emitem radiação ultravioleta sendo ideais para aplicações onde este tipo de radiação é indesejada. Ex.: Quadros – obras de arte etc...
· Ausência de infravermelho: Também não emitem radiação infravermelho, fazendo com que o feixe luminoso seja frio.
· Com tecnologia adequada P.W.M, é possível a dimerização entre 0% e 100% de sua intensidade, e utilizando-se Controladores Colormix Microprocessados, obtém-se novas cores, oriundas das misturas das cores básicas. Que são: branco, azul, verde, azul, verde, amarelo, vermelho.
· Ao contrário das lâmpadas fluorescentes que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, nos LEDs é possível o acendimento e apagamento rapidamente possibilitando o efeito “flash”, sem detrimento da vida útil
 
Fotodiodo
Fotodiodo (português brasileiro) ou fotodiodo (português europeu) é um dispositivo semicondutor que converte luz em corrente elétrica. A corrente é gerada quando fótons são absorvidos no fotodiodo; uma pequena corrente é também produzida quando nenhuma luz está presente. O tempo de resposta de um fotodiodo tende a diminuir quando sua superfície aumenta. Células solares convencionais, usadas para converter energia solar em energia elétrica, são fotodiodos com grandes superfícies. 
Fotodiodo é um componente eletrônico e um tipo de fotodetector. É uma junção pn designada para responder a uma entrada óptica. Fotodiodos possuem uma "janela" ou uma conexão de fibra ótica, responsável por deixar a luz passar e incidir na parte sensível do dispositivo. Também pode ser usado sem a "janela" para detectar raios ultravioleta ou raios X. 
Princípio de Operação 
Fotodiodos são feitos normalmente de uma junção p-n, podendo também serem feitos de junções p-i-n. Quando um Fóton de energia específica incide sobre o dispositivo, ele gera um par elétron-lacuna. Se este fenômeno ocorrer nas vizinhanças da região de depleção, as partículas do par serão aceleradas em direções opostas pelo campo elétrico ali presente, em um movimento conhecido como drift. Os elétrons migrarão para o cátodo (lado n) e os buracos para o ânodo (lado p). Este movimento dá origem a uma corrente elétrica reversa no fotodiodo. Mesmo na ausência de luz, haverá sempre uma corrente reversa fluindo no fotodiodo, decorrente de pares elétron-buraco formados espontaneamente na junção que tenham energia suficiente para atingir os terminais.
Modo Fotovoltaico
Se não for aplicado nenhuma diferença de potencial aos terminais do fotodiodo, diz-se que ele opera no modo fotovoltaico. O fluxo de corrente elétrica para fora do dispositivo gerará uma diferença de potencial entre os seus terminais. Esta configuração é a utilizada em Painéis Solares Fotovoltaicos.
Modo de Polarização Reversa ou Fotocondutor
Neste modo de operação, uma diferença de potencial reversa àquela do diodo tradicional é aplicada aos terminais do fotodiodo. É aplicada tensão positiva ao cátodo e negativa ao ânodo. A polarização aplicada tem a mesma direção que a do campo elétrico da região de depleção. Isso aumentará a força aplicada aos portadores de carga gerados pelos fótons incidentes, o que gerará uma tensão elétrica mais forte. O potencial positivo aplicado ao cátodo atrairá buracos para a região n da junção, bem como o potencial negativo no ânodo atrairá elétrons para o lado p. Isso faz com que a zona de depleção cresça, portanto, a área sensível à luz incidente torna-se maior, o que facilita a coleta de luz. O potencial reverso aumenta a corrente de escuro, uma vez que se torna mais provável que pares elétron/buraco gerados espontaneamente adquiram energia suficiente para que seus constituintes atinjam os terminais do dispositivo. Além disso, o aumento na largura da zona de depleção diminui a capacitância de junção, o que diminui o tempo de resposta e torna o fotodiodo mais rápido.
O Fotodiodo PIN
Fotodiodos PIN, são fotodiodos que no lugar da junção p-n tem uma junção p-i-n. Está junção é formada introduzindo-se uma camada de material semicondutor intrínseco ou levemente dopado entre as regiões p e n da junção, conhecida como camada i. Neste caso, a zona de depleção vai se estender por todo o comprimento da camada i. O aumento na largura da zona de depleção aumenta a área de captação de luz e diminui a capacitância de junção, o que torna o dispositivo mais rápido. 
O Fototransistor
Um fototransistor é, essencialmente, um transistor bipolar que está encapado em uma capa transparente para que a luz possa atingir a base coletora da junção. O fototransistor funciona como um fotodiodo, mas com uma sensitividade muito maior à luz, pois os elétrons que são gerados pelos fótons na junção da base-coletora são aplicados dentro da base, a sua Modo Fotovoltaico Modo de Polarização Reversa ou Fotocondutor O Fotodiodo PIN O Fototransistor Última modificação há 1 ano por Juan90264 corrente é então amplificada pela operação do transistor. Entretanto, o fotodiodo tem tempo de resposta menor do que o fototransistor.
Diodo Schottky: 
O diodo Schottkyé um componente semicondutor e recebe este nome em homenagem ao físico alemão Walter Hermann Schottky. O diodo Schottky têm como característica a comutação ultrarrápida, e quando é polarizado diretamente possui uma queda de tensão muito baixa.
Ao contrário do diodo comum, o diodo Schottky não é formado por uma junção P-N, porque a camada P é substituída por uma camada de metal, formando uma junção Metal-N. O material e a tecnologia utilizados no processo de fabricação do diodo schottky e do diodo comum, é o que diferencia as características de condução do diodo Schottky em relação aos demais diodos.
Essas características do diodo Schottky torna este tipo de diodo especial em muitas aplicações, desenvolvido para atender as necessidades de circuitos de comutação e proteção como por exemplo, circuitos chaveados e circuitos de proteção contra transientes.
Simbologia do Diodo Schottky e sua a curva característica, comparada com a do Diodo comum de silício.
Diodo Schottky: Como Funciona?
Os diodos Schottky são componentes relativamente novos, As suas características especiais os tornam ideais para certas aplicações, principalmente quando os diodos comuns não são capazes de atuar em tais situações. O diodo Schottky de fato possui muitas vantagens, mas também tem algumas desvantagens em relação a sua utilização e devem ser levadas em consideração.
Vantagens:
As principais vantagens que podemos citar é a sua velocidade de comutação que é muito rápida, além da sua queda de tensão no sentido direto, que é extremamente baixa se comparada com a queda de tensão de outros diodos, como o diodo retificador por exemplo.
Desvantagens:
Podemos destacar que as principais desvantagens do diodo Schottky são não suportar temperaturas elevadas, possuir uma elevada corrente de fuga no sentido inverso e a sua tensão de ruptura reversa geralmente é menor que 100V, que limita a sua utilização em circuitos de maior potência. Abaixo temos uma imagem com a curva característica do diodo Schottky em comparação com o diodo comum, além da sua respectiva característica.
Diodo Schottky: Para que serve? (Aplicações)
Em projetos com amplificadores de áudio, os transistores e diodos de silício começarem a conduzir com uma tensão relativamente alta (0,7V), que pode causar distorções nos sinais. Existem componentes modernos com tecnologias que são capazes de minimizar este problema até um determinado nível de distorção que fica muito abaixo dos níveis que nossos ouvidos podem detectar. Mas, é importante destacar que não são apenas nos circuitos amplificadores que a presença do silício nos semicondutores pode afetar um circuito, pois podem gerar ruídos.
O diodo Schottky por ter um tempo de comutação extremamente rápido, da ordem de nanosegundos e até menos. Eles podem substituir perfeitamente diodos de silício comuns em fontes de amplificadores, pré-amplificadores, CD players, processadores digitais, entre outros.
Diodo varicap
Varicap: nome originário do inglês, que significa variable capacitance (capacitância varíavel), também conhecido como diodo caractor.
SIMBOLOGIA:
ps://pt.wikipedia.org/wiki/Varicap
 O varicap surgiu através da necessidade de um diodo mais sensível as variações de tensão, gerando um efeito capacitivo maior do que os diodos comuns, quando inversamente polarizado, ou seja, quando energizado, este componente gera uma capacitância variável. Esses diodos são utilizados em seletores e sintonizadores de canal, presente em equipamentos de radiofrequência e televisão por exemplo.
CURVA CARACTERÍSTICA DO DIODO VARICAP:
https://illustrationprize.com/pt/348-varactor-diode.html
Conforme imagem, quando a tensão de polarização reversa aumenta, a região de depleção aumenta e a capacitância do diodo é reduzida. 
VANTAGENS DO DIODO VARICAP:
· Produz menos ruído comparado aos outros diodos;
· Pequeno e mais leve que outros diodos.
Diodo túnel:
O diodo túnel é muito parecido com os diodos convencionais, que são diodos de junção PN. O diodo túnel recebe seu nome por conta do efeito de túnel, ou tunelamento quântico, conceito que a física quântica descreve quando partículas conseguem transpor um estado de energia que seria “proibido” para a física clássica.
O que difere o diodo túnel dos demais é a sua alta dopagem (alto nível de impureza) nas duas camadas, tanto a P quanto a N. Por conta desse alto nível de dopagem (a dopagem de um semicondutor é o processo no qual impurezas são adicionadas à ele, afim de melhorar suas características, através da adição de outros elementos) a região da camada de depleção se torna muito estreita quando comparada aos diodos usuais, uma dopagem forte distorce o que seria a curva característica de um diodo convencional quando o mesmo está conduzindo. O diodo túnel possui a seguinte simbologia:
Simbologia 
Diodo Túnel: Funcionamento.
Por conta do alto índice de impureza, o diodo túnel apresenta um efeito de resistência negativa, este nome é por conta que tal efeito é contraria a lei de ohm, isso significa que um aumento na tensão direta produz uma diminuição da corrente direta, uma vez que a lei de ohm é (V=R.I), onde V é a tensão, R a resistência e I a corrente. Se considerarmos uma resistência fixa, qualquer aumento na tensão necessariamente provoca um aumento na corrente, e vice e versa.
Vale lembrar que a resistência negativa não é real, não é algo físico que pode ser inserido em um componente ou circuito para que ocorra esse comportamento, pois este termo é na verdade uma idealização (uma ferramenta) que a matemática utiliza para descrever o comportamento observado em virtude do tunelamento quântico. Como demonstrado na figura a seguir:
Vantagens:
Baixo custo, baixo ruído, simplicidade de fabricação, alta velocidade (o tempo de chaveamento é da ordem de Nano segundos), não há variações em função de ações externa e baixa potência.
Desvantagens:
Baixa variação na tensão de saída e o fato de ser um dispositivo com dois terminais, não existe isolação entre a entrada e a saída, provocando assim sérias dificuldades em projetos de circuitos
Para que serve Diodo Túnel
diodos são componentes eletrônicos utilizados em todos os aparelhos eletroeletrônicos, com a função de deixar a corrente elétrica passar somente num sentido, sem retorna. 
Diodo laser:
O que é? e como funciona; díodo laser ou diodo laser é o laser mais utilizado na tecnologia de mercado atual, por ser de fácil acesso e de simples montagem. É este tipo de laser que está na base da transmissão de dados nas fibras óticas, leitura de CDs, DVDs, apontadores lasers, scanners, impressoras a laser e, mais recentemente, a leitura blu-ray. A principal diferença entre o díodo laser e os outros tipos de laser reside na origem da fonte de energia (corrente elétrica) e no meio ativo (junção p-n). Várias estruturas de junções p-n têm vindo a ser estudadas para otimizar e variar a gama de frequências dos lasers. Os díodos laser têm tipicamente um coeficiente de ganho entre 5000 a 10.000 m-1
A primeira demonstração de emissão de luz coerente por parte de um díodo foi feita no centro de pesquisa da General Electric por Robert N. Hall e pela sua equipe. O primeiro laser visível foi construído por Nick Holonyak nos finais do mesmo ano. Como qualquer tipo de laser, o laser semicondutor produz luz fortemente monocromática, coerente, com polarização e direção bem definidas. O funcionamento do laser semicondutor é similar ao funcionamento do díodo. A diferença está na geração de fotões que, para o caso do díodo, tem origem na emissão espontânea enquanto que no laser semicondutor tem origem na emissão estimulada. Daí se utilizar muito o termo díodo laser para descrever o laser semicondutor. Em vez de meios ativos sólidos ou gasosos, o díodo laser utiliza uma junção p-n para este efeito. As junções p-n podem ser por sua vez junções do tipo 'p-p-n' chamadas de heterojunções. Este novo tipo de junções confina a zona ativa do laser numa região muito pequena. Uma outra diferença entre o díodolaser e os lasers de estado sólido e gasosos reside na fonte de energia. Os lasers de estado sólido e gasosos utilizam luz como fonte de energia (lâmpadas com espectro de emissão largo). O díodo laser utiliza por sua vez corrente elétrica através de junções p-n para injetar eletros na zona de condução e lacunas na zona de valência. O coeficiente de ganho deste tipo de laser situase entre os 5000 e 10.000 m -1. O método de produção mais utilizado na indústria semi condutora para a produção destas junções p-n é o MBE (molecular beam epitaxy). As cavidades utilizadas no laser semicondutor são tipicamente cavidades de Fabry-Perrot. Estas características gerais deste tipo de laser fazem com que seja um dispositivo extremamente até pequeno (pode atingir dimensões da ordem dos 0,1 mm) para o implementar na tecnologia eletrônica. É de referir com algum destaque que a maioria dos dispositivos eletrônicos que utilizam luz, por exemplo para transmissão de informação, funcionam com base neste tipo de laser.
Benefícios no uso dos diodos laser:
Manchas no rosto
O tratamento a laser para o rosto é bastante eficaz, pois atua diretamente nos melanócitos, uniformizando o tom de pele. Além disso, estimula a produção de colágeno e elastina, melhorando o aspecto da pele, principalmente quando é feito de forma pulsada. Outra opção para remoção de manchas no rosto é o tratamento com o laser de CO2, capaz de eliminar rugas e cicatrizes de acne.
Olheiras 
Para remoção das olheiras, pode-se fazer o tratamento com a luz intensa pulsada ou com o laser, que ajuda a eliminar as moléculas responsáveis pelo escurecimento da região, melhorando o aspecto da pele embaixo dos olhos.
Rejuvenescimento 
O tratamento a laser ajuda a rejuvenescer porque promove a formação de colágeno, contraindo as fibras existentes, sendo ótimo para remover rugas, linhas de expressão e a flacidez da pele. O tratamento pode ser feito à cada 30-45 dias e os resultados são progressivos, no entanto o número total de sessões varia de acordo com a aparência da pele de cada pessoa
Remoção de vasos e cicatrizes
O tratamento com laser também é uma boa opção para tratar a rosácea e eliminar os pequenos vasinhos vermelhos que ficam próximos do nariz e também nas bochechas. Ele atua diminuindo a inflamação, a congestão e melhorando a aparência da pele. O número de sessões varia de acordo com a gravidade de casa caso.
Depilação a laser
Tratamento cada vez mais em alta pois elimina definitivamente os pelos em algumas regiões do corpo e do rosto, no entanto não é indicada a realização desse procedimento na parte inferior das sobrancelhas, e em caso de pelos brancos.
Cuidados no tratamento
É preciso ter alguns cuidados durante e após o tratamento a laser é importante que durante o procedimento sejam usados óculos de proteção, além de ter o cuidado em hidratar completamente a pele após a aplicação. É recomendado também beber bastante água e evitar se expor frequentemente ao sol, usando protetor solar diariamente.
Desvantagem do diodo laser:
Existem muitos mitos que permeiam o universo dos tratamentos estéticos, inclusive sobre a depilação a laser. Porém, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda a depilação a laser para quem deseja acabar com pelos encravados, foliculites ou alergias.
A depilação a laser não traz nenhum malefício à saúde, mas é preciso estar atento a alguns cuidados na hora da aplicação para evitar manchas e queimaduras na superfície da pele.
Os efeitos colaterais da depilação a laser mal aplicada são variados e dependem do grau de agressão. Os casos menos graves são aqueles que aparecem imediatamente ou horas após a sessão com o laser, chamados “danos recentes”. São eles:
· Vermelhidão no local da aplicação; 
· Inchaço; 
· Desconforto.
Esses danos são de resolução espontânea e não geram grandes complicações na maioria dos casos. Vale lembrar que essas lesões costumam aparecer mais em peles sensíveis e desaparecem horas depois de cada sessão. Já os danos mais graves são, em maioria, decorrentes de manuseio incorreto do equipamento por profissionais não habilitados e por máquinas sem reconhecimento da ANVISA. Os sintomas mais comuns são:
· Queimaduras com bolhas; 
· Úlcera levando à infecção por bactérias; 
· Alteração da cor/pigmentação; 
· Vermelhidão persistente
Conclusão
O diodo significou para a eletrônica um enorme avanço, visto que com ele foi possível retificar sinais, dinamizar o chaveamento de circuitos, aprimorar a proteção deles, modular frequências, aprimorar receptores, amplificar sinais, entre os mais diversos empregos.
O uso de diodo se encontra em praticamente todos os equipamentos eletrônicos atualmente, por exemplo, televisores, rádios, celulares, câmeras fotográficas. Com ele, foi possível realizar inúmeras operações que antes não eram viáveis. A eficácia do desempenho do diodo possibilitou à eletrônica nos últimos anos evoluir tão rapidamente se comparada aos períodos anteriores.
Referências
Fonte diodo led https://hosting.iar.unicamp.br/lab/luz/dicasemail/led/dica36.htm Visitado em: 29/03/2022
1. Foto sensores: Fotodiodos - UFRGS (http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef004/20061/Cesar/S ENSORES-Fotodiodo.html) Visitado em: 30/03/2022
2. Dispositivos foto sensíveis; Fotodiodos - UFRJ (http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/foto/foto diodo2.htm) Visitado em: 30/03/2022
 3. Saleh, Bahaa E. A.; Teich, Malvin Carl (1991). "Chapter 18". Fundamentals of Photonics. Wiley Series in Pure and Applied Optics. New York: John Wiley & Sons. pp. 763–765. ISBN 0-471-83965-5. Visitado em: 30/03/2022
4. Saleh, Bahaa E. A.; Teich, Malvin Carl (1991). "Chapter 18". Fundamentals of Photonics. Wiley Series in Pure and Applied Optics. New York: John Wiley & Sons. pp. 765–766. ISBN 0-471-83965-5. Visitado em: 30/03/2022
Fonte: site MUNDO DA ELÉTRICA. Autor da postagem: Henrique Mattede ENDEREÇO: www.mundodaeletrica.com.br Data: 2014 – 2022 Visitado em: 29/03/2022 
Título: Diodo Túnel, o que é, como funciona, e para que serve autor da postagem: Henrique mattede 
End: https://www.mundodaeletrica.com.br/diodo-tunel-o-que-sao-e-quais-suas-aplicacoes/ Data da pesquisa: 30/03/2022
https://diolaser.com.br/noticias/depilacao-a-laser-saiba-quais-sao-os-riscos-do-procedimento-391 ONTE PRICIPA ;(dia.org/wiki/Laser_d%C3%ADodo) Data da pesquisa: 17/03/2022
Varicaps (ART126) - https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/891-varicaps-art126.html - Data da pesquisa: 26/03/2022
Varicap - ps://pt.wikipedia.org/wiki/Varicap - Data da pesquisa: 26/03/2022
Diodo Varactor - https://illustrationprize.com/pt/348-varactor-diode.html Data da pesquisa: 26/03/2022
Diodo Varactor | É o princípio de funcionamento e aplicação importante - https://pt.lambdageeks.com/varactor-diodes-variable-vericap-diodes/ Data da pesquisa: 26/03/2022
Tipos de diodos e suas características - https://www.mundodaeletrica.com.br/tipos-de-diodos-suas-caracteristicas/
Artigos visitados em 28/03/2022 Data da pesquisa: 26/03/2022

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