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CEL0365_Plano_de_aula SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365

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SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 1
Apresentação da disciplina e ambientação dos alunos
Tema
Do Planejamento às rotinas
Palavras-chave
Objetivos
- Observar as etapas do Plano de Ensino;
- Analisar criticamente o conteúdo a ser abordaddo;
- Descrever aspectos relativos à disciplina e também às rotinas, tais como: trabalhos, 
bibliografia e avaliação.
 
Estrutura de Conteúdo
O Plano de Ensino e suas abordagens;
Contrato de aprendizagem.
 
Procedimentos de Ensino
- Exposição oral dialogada;
- Observação das unidades que tratam dos contextos da disciplina - utilização de 
transparências :
 
Unidade 1 – A Supervisão/Orientação Pedagógica como objeto de estudos.
1.1 - A Supervisão/Orientação Pedagógica: conceitos e especificidades;
1.2 - A Supervisão/Orientação Pedagógica: perspectiva histórica e política
1.3 – Diferentes papeis e concepções que envolvem a prática do Supervisor/Orientador 
Pedagógico.
 
Unidade 2 – A Supervisão/Orientação Pedagógica e os contextos de formação e atuação
2.1 – A formação do Supervisor/Orientador Pedagógico
2.2 – Áreas de atuação e intervenção do Supervisor/Orientador Pedagógicodo nas organizações 
escolares
2.3 – Atribuições do Supervisor/Orientador Pedagógico
 
Unidade 3 – A Supervisão/Orientação Pedagógica: realidade e perspectivas.
 3.1 – A atuação do Supervisor/Orientador Pedagógico para a transformação da escola;
3.2 – A ação coordenadora no planejamento e avaliação dos processos;
3.3 – O acompanhamento do processo ensino aprendizagem;
3.4 – Formação continuada de professores;
3.4.1 - Formação dos grupos de trabalho;
3.4.2 - Processos de aprensizagem na formação docente
3.5 – Planejamento de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
 
- Discussão sobre a Atividade Estruturada;
- Elaboração coletiva do Contrato de Aprendizagem com definição das estratégias de avaliação
 
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincel e retroprojetor.
Aplicação: articulação teoria e prática
Organização de sondagem sobre o que as pessoas entendem que seja o fazer do 
Supervisor/Orientador Pedagógico.
 
Ex: O que faz um Supervisor/Orientador Pedagógico na escola?
 
Trazer na próxima aula.
 
 
Avaliação
Observação dos alunos na realização das atividades.
Considerações Adicionais
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 10
O acompanhamento do processo ensino aprendizagem
Tema
O trabalho do Supervisor/Orientador Pedagógico no acompanhamento do ensino
Palavras-chave
Objetivos
- Descrever estratégias de participação do Supervisor/Orientador Pedagógico na melhoria 
do processo ensino aprendizagem;
- Relatar os objetivos da presença do Supervisor/Orientador Pedagógico no 
acompanhamento das aulas;
- Descrever situações práticas de atuação do Supervisor/Orientador Pedagógico .
Estrutura de Conteúdo
Desalojamento de práticas e estruturas instaladas.
 
Supervisores e professores devem atuar como parceiros, agindo conjuntamente nas 
necessidades identificadas por eles ou pela escola,
 
O Supervisor/Orientador Pedagógico é um provocador de reflexões centradas "na ação, 
sobre a ação e sobre a reflexão na ação." (Shon, 1992).
 
 
 
Procedimentos de Ensino
Desalojamento de práticas e estruturas instaladas.
 
Segundo Clemente (2001), cabe ao Supervisor/Orientador Pedagógico estimular e criar 
situações para que os professores realizem debates amplos sobre a estrutura da escola, seu 
funcionamento e suas relações com a comunidade.
Também são responsáveis pela formação dos professores e a sensibilização para a 
importância da construção de um projeto comum aos indivíduos que circulam e/ou atuam 
no espaço escolar, que oriente atividades, valores, atitudes, procedimentos, organização 
funcional e relacionamentos interpessoais, envolvendo colaboração, comprometimento e 
diálogo.
Supervisores e professores devem atuar como parceiros, agindo conjuntamente nas 
necessidades identificadas por eles ou pela escola, com relação aos processos de ensino e 
aprendizagem.
O Supervisor/Orientador Pedagógico é um provocador de reflexões centradas "na ação, 
sobre a ação e sobre a reflexão na ação." (Shon, 1992).
Para discutir com o professor sobre suas ações com os alunos, a relação ensino e 
aprendizagem e também o encaminhamento que os professores fazem na relação do aluno 
com o conhecimento, necessita ter uma participação direta no processo.
Assistir aulas permite identificar lacunas no processo ensino e aprendizagem e também o 
reconhecimento das mudanças ocorridas com os professores e com os alunos.
 
Interferências - o que pode interferir:
 
- A organização da instituição - fazeres burocráticos;
- A organização do Supervisor/Orientador Pedagógico - tempo e desejo;
- A questão da hierarquia - autoritarismo;
 
Objetivo da presença do Supervisor/Orientador Pedagógico em sala:
 
- Contribuir para as reflexões que serão feitas com os professores;
- Discutir objetivamente sobre o que foi feito;
- Aprofundar estudos relacionando com a prática;
- Intervir de maneira eficiente para que o aluno aprenda.
 
Desta forma é possível:
 
- Rever com os professores seus procedimentos;
- Analisar se as respostas dadas aos alunos são as melhores.
 
Para isso o Supervisor/Orientador Pedagógico deve:
 
- Desalojar práticas instaladas;
- Propiciar que o professor fale de suas percepções;
- Orientar para a busca de criatividade.
 
Essa prática deve ocorrer pela parceria e não pela imposição. 
A falta que um trabalho de formação faz para o Supervisor/Orientador Pedagógico, 
também é fator que interfere em sua prática, ou seja, também o Supervisor/Orientador 
Pedagógico necessita participar de projetos de formação continuada para sua própria 
formação
 
Exposição oral dialogada do tema e aplicação da Técnica Phillips 66 - seis grupos em seis 
minutos responderão a seguinte pergunta: De que maneira o Supervisor/Orientador 
Pedagógico pode identificar a necessidade de reflexão do professor quanto às suas 
práticas diárias. Cada grupo terá seis minutos para apresentar suas conclusões. O 
professor deverá fazer uma síntese lembrando que a melhor maneira de se realizar esse 
disgnóstico é ASSISTINDO AULA.
Mais seis minutos para responder a seguinte pergunta: Quais os fatores que podem 
interferir nesse processo? Mais seis minutos para apresentação seguido de síntese pelo 
professor.
Mais seis minutos e outra pergunta: Quais os objetivos da ação direta do 
Supervisor/Orientador Pedagógico na atuação do professor. Apresentação em seis 
minutos.
O professor faz a síntese na lousa e finaliza lembrando da necessidade de formação 
continuada também para o Supervisor/Orientador Pedagógico.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa e pincel.
Aplicação: articulação teoria e prática
Cada um deverá expor sua própria experiência com relação a presença do 
Supervisor/Orientador Pedagógico em sala.
Avaliação
Observação dos alunos no desenvolvimento da aptendizagem.
Considerações Adicionais
Referência:
 
CLEMENTE, Nilba. A voz dos outros e a nossa voz. In: PLACCO, Vera Maria N. de Souza. 
ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: 
Loyola, 2001, p. 53.
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 11
A supervisão e o desenvolvimento profissional dos professores
Tema
Formação continuada de professores
Palavras-chave
Objetivos
- Perceber a relevância do papel do Supervisor/Orientador Pedagógico, na formação 
continuada de professores;
- Traduzir os conceitos teóricos, colocados como condição para o fazer do 
Supervisor/Orientador Pedagógico, nas ações do cotidiano;
- Estabelecer relação entre teoria e prática.
Estrutura de Conteúdo
Panorama da sociedade atual - sociedade do conhecimento.
A escola deixa de ser o único lócus de transmissão do conhecimento.
A escola:
- passa a sistematizadora do conhecimento adquirido, inclusive fora;
- deve buscar garantir a produção do conhecimento mais elaborado;
- aproveita as experiências adquiridas;- deve criar ambientes de aprendizagens instigadores;
- deve contribuir para o processo de elaboração e reelaboração das experiências;
- deve propiciar o desenvolvimento da capacidade mental dos alunos.
Procedimentos de Ensino
Seundo Alonso (2008), a palavra de ordem é mudança. A figura do 
Supervisor/Orientador Pedagógico, desponta como um elemento de intermediação, 
associada à ideia de mudança.
O significado último do trabalho da supervisão, é o de oferecer orientação e assistência 
aos professores nas dificuldades que enfrentam no cotidiano escolar. Essa 
orientação/assistência, somente produzirá o efeito desejado, quando voltado ao 
desenvolvimento do professor, no seu próprio local de trabalho.
O foco - melhoria dos resultados da aprendizagem por meio de um trabalho conjunto.
Necessidade - considerar o estágio de desenvolvimento dos professores e equipe; 
prepará-los para compreensão e análise do próprio trabalho, a partir de resultados 
qualitativos e quantitativos.
A Supervisão/Orientação Pedagógica é responsável pela formação contínua do professor 
em seu local de trabalho.
 
- Exposição dialogada do conteúdo (Capítulo 7 - A Supervisão e o desenvolvimento 
profissional dos professores - Myrtes Alonso);
- Dramatização das condições para o trabalho de formação continuada de professores (p. 
179/180) - Cada grupo organizará uma dramatização de um encontro de formação, 
levando em conta cada uma das condições descritas no texto (seis).
- Apresentação das enquetes com resumo em cartaz, seguidas de análise do professor.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pinceis coloridos e papel pardo.
Aplicação: articulação teoria e prática
- Apresentação das enquetes e relação feita pelo professor.
Avaliação
Observação do desenvolvimento das atividades
Considerações Adicionais
Referência:
ALONSO, Myrtes. A supervisão e o desenvolvimento profissional dos professores. In: 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de 
qualidade: da formação a ação.Cortez, 2000, p. 167..
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 12
Formação dos grupos de trabalho
Tema
O Supervisor/Orientador Pedagógico e a constituição dos grupos de professores
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar aspectos importantes na formação dos grupos de educação continuada 
docente;
- Criticar os passos apresentados para o planejamento do encontro de formação docente;
- Planejar um encontro de formação docente.
Estrutura de Conteúdo
Formação contínua como exercício de educação consciente.
Segundo Souza (2001), não basta uma somatória de pessoas para existir um grupo, desta 
forma se torna necessário pensar em como possibilitar a construção do grupo para o 
desenvolvimento de um trabalho coletivo rumo à superação da fragmentação.
 
Passos para a constituição do grupo:
 
1- Reunir os professores, conciliando horários;
2- Marcar encontros semanais ou quinzenais permanentes;
3- Determinar a duração e ter o cuidado para não atrasar ou interromper a reunião, isso 
favorece o envolvimento dos professores;
4- Ter um planejamento para a formação contínua;
5- Selecionar leituras que partam da necessidade do grupo, observar anteriormente as 
necessidades relativas a relação com o aluno, o ensino, visão de educação, concepção de 
aprendizagem, avaliação, etc.
6- Desenvolver um tema com estudo anterior das teorias que envolvem o tema;
7- Planejar as tarefas a serem desenvolvidas;
8- Fazer leitura da pauta no início da reunião;
9- Fazer avaliação do encontro, usando perguntas como: O que aprendi hoje? Constatei o 
que sei e o que preciso mudar? Houve avanço do grupo com relação ás questões 
propostas?
 
Cabe ao Supervisor/Orientador refletir sobre essas questões antes de planejar o encontro:
 
- Questionar sobre a realidade: Por onde começar? Começar pelo que mais incomoda os 
professores? Ou pelo que impede ou não facilita a aprendizagem dos alunos? E se isso 
paralisar o grupo num sentimento de impotência? Então começamos pelo que é menos 
polêmico? E se esse tema desvalorizar o grupo? E se o processo de reflexão ficar 
comprometido?
 
Cuidados que se deve ter:
 
a) Após a definição do que, estabelecer o como trabalhar;
b) Os textos devem estar adequados ao grupo;
c) O Supervisor/Orientador deverá estudar muito sobre o assunto do texto e fazer 
levantamento dos pontos principais;
d) Devem ser usadas perguntas norteadoras tais como: O que entenderam? O que 
acharam mais importante? O que não entenderam? Que relações fizeram com a prática?
e) Sempre que houver silêncio ou simplificação excessiva, chamar o grupo de volta ao 
texto;
f) Se o grupo não levantar questões, o Supervisor/Orientador deverá fazê-lo;
g) O Supervisor/Orientador deverá fazer intervenções constantes, estabelendo vínculos;
h) O Supervisor/Orientador deverá garantir que todos falem, controlando os mais falantes 
e dando voz aos silenciosos;
i) O Supervisor/Orientador deve intervir nas falas quando houver ataque aos colegas;
j) A construção da pauta da próxima reunião deve ser em grupo.
 
Quando um grupo de profesores se reúne para discutir sua prática, várias pessoas se 
posicionam, relacionando-se entre si, o que implica expressão de pontos de vistas 
diversos. Essa expressão precisa ser garantida pelo Supervisor/Orientador, visando a 
igualdade de participação.
Procedimentos de Ensino
- Distribuição dos textos com os passos e cuidados na organização do encontro de 
profesores;
- Leitura - cada aluno poderá ler e comentar um item;
- Trabalho em grupo- os grupos deverão fazer o planejamento de um encontro de 
professores (eleger um tema com a turma);
- Apresentação dos planos.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Texto, lousa e pincel.
Aplicação: articulação teoria e prática
Planejamento do encontro.
Avaliação
Observação dos alunos na realização das atividades.
Considerações Adicionais
SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de.O coordenador pedagógico e a constituição do grupo de 
professores. In: PLACCO, Vera Maria N. de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O 
coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001, p. 27.
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 13
Aprender a estudar em grupo
Tema
Procesos de aprendizagem na formação docente
Palavras-chave
Objetivos
Reconhecer a importância do grupo como meio de estudar de forma sistematizada
Identificar os instrumentos e os procedimentos necessários à formação de grupo 
Estrutura de Conteúdo
Segundo Terzi (2008), participar de um grupo de estudo não é o único canal para investir 
na formação, mas é um meio para estudar de forma sistematizada.
 
Instrumentos e procedimentos fundamentais à formação do grupo.
 
 
Sugestões que podem valorizar a coesão do grupo.
 
Procedimentos de Ensino
 
Segundo Terzi (2008), participar de um grupo de estudo não é o único canal para investir 
na formação, mas é um meio para estudar de forma sistematizada.
 
Alguns instrumentos e procedimentos fundamentais à formação do grupo:
 
Provocações:
 
- Gostaria de participar de um grupo de estudos?
- Você conhece algum grupo de estudo em que possa participar?
- Sente falta de atualização?
- Precisa aprender mais?
- Gosta de ler e estudar?
- Existe alguma lacuna no seu conhecimento?
- Precisa discutir sua prática?
 
Sugestões que podem valorizar a coesão do grupo:
 
- Escrever sobre suas próprias memórias - identificar opções passadas, relembrar 
travessias, emoções, ternuras, inquietações, perplexidades (rever os tempos de escola, 
remexer lembranças);
 
- Construir documentação sistematizando o vivido pelo grupo - todos fazem anotações e 
um fica responsável pela síntese;
 
- Dinâmica do tapete (alimento estético) - um tapete com recortes, poesias, crônicas, 
reproduções de obras de arte, romances, fotos (inclusive do grupo), trechos de filmes - a 
responsabilidade de complementação dos elementos do tapete é do grupo.
 
- Partilha de alimentos (sabores e afetos);
 
- Rodas de discussão- realização de comentários, definição e redefinição de leituras, 
sugestões.
 
- Tarefas - pode-se fazer rodízio da responsabilidade de trazer contribuições;
 
- Fechamento - após o momento de avaliação, pode-se fazer cartografia das palavras que 
apareceram com maior incidência;
 
- Relembrando - entre um encontro e outro o Supervisor/Orientador pode fazer texto de 
reflexão aprofundando os aspectos da última reunião;
 
- Síntese das sínteses - Ao final de um período fazer a síntese das síntese para observação 
e reflexão do grupo - reescrita.
- Utilização de cartazes para apresentação das possíveis provocações - ler e discutir com a 
turma;
- Organizar cada sugestão separadamente;
- Trabalho em grupo - distribuir sugestões solicitando que leiam, interpretem e 
acrescentem- organizar cartazes com as contribuições;
- Apresentação dos cartazes com a sugestão dada pelo professor e as sugestões do grupo - 
deixar afixado na lousa para a síntese final feita pelo professor.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pinceis, papel pardo, trechos do texto com sugestões.
Aplicação: articulação teoria e prática
A contribuição dos grupos com sugestões
Avaliação
Observação dos alunos no desenvolvimento das atividades,
Considerações Adicionais
Referência:
 
TERZI, Cleide do Amaral. Processo de aprender e estudar em grupo de educadores. In: 
PLACCO, Vera Maria N. de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico 
e os desafios da educação. São Paulo: Loyola, 2008, p.103.
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 14
Planejando a ação
Tema
O planejamento da ação supervisora
Palavras-chave
Objetivos
- Distinguir os elementos que compõem o plano de ação do Supervisor/Orientador 
Pedagógico;
- Definir os elementos que compõem o plano de ação do Supervisor/Orientador 
Pedagógico;
- Palnejar a ação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
Estrutura de Conteúdo
Plano de Ação
 
Elementos que podem constar no plano de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
 
Marco operativo -
Objetivos - 
Estratégias - 
Normas - 
Atividades permanentes - 
Avaliação
Observações:
 
Procedimentos de Ensino
Plano de Ação
 
Elementos que podem constar no plano de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico:
 
Marco operativo - pricípios filosóficos da prática ducativa almejada, é a explicitação do 
ideal, tendo em vista aquilo que queremos ou devemos ser;
Objetivos - gerais e específicos - é a expressão de uma ação concreta para sanar 
determinada necessidade, transformando a realidade e buscando aproximaçao com o que 
ficou determinado no marco operativo;
Estratégias - é a expressão de uma atitude a ser vivenciada, para sanar as necessidades;
Normas - regras e limites, dizem respeito às condições de treabalho, obrigações;
Atividades permanentes - respondem às necessidades administrativas, indicam ações que 
se repetem periodicamente. Neste espaço, é necessário estabelecer os momentos e formas 
de avaliação.
 
Observações:
 
Antes de qualquer ação é necessário visitar o PPP da escola para identificar o marco 
operativo e, desta forma, criar o marco operativo da Supervisão/Orientação Pedagógica.
 
Para organizar o marco operativo da Supervisão/Orientação Pedagógica é necessário 
fazer diagnóstico.
 
Pode-se dividir o plano em atividades mensais ou bimestrais.
 
- Apresentação dos elementos do plano no data show - com exposição dialogada;
- Tempestade de ideias sobre os fazeres do Supervisor/Orientador Pedagógico - com 
anotação na lousa, nesta etapa o professor deverá organizar os elementos, exercitando 
cada elemento e etapas.
- Trabalho em grupo - construção do plano de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico 
para um bimestre.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
 Lousa, pincel. data show.
Aplicação: articulação teoria e prática
Construção dos planos.
Avaliação
Observação do desenvolvimentodas atividades e adequação dos planos.
Considerações Adicionais
Referência:
GANDIN, Danilo. CRUZ, Carlos H. Carrilho. Planejamento na sala de aula.Porto Alegre:La Salle, 
2000.
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 15
Apresentação dos planos
Tema
Plano de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico
Palavras-chave
Objetivos
- Apresentar o planejamento da ação do Supervisor/Orientador Pedagógico, por um 
bimestre.
- Analisar criticamente os planos apresentados.
Estrutura de Conteúdo
Plano de ação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
Procedimentos de Ensino
Apresentação dos planos de ação pelos grupos.
Após as apresentações, fazer análise critica com os grupos, inclusive comparando as 
diferentes estratégias utilizadas.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincel, data show ou retroprojetor.
Aplicação: articulação teoria e prática
Construção dos planos
Avaliação
Observação do desenvolvimento da atividade e construção dos planos.
Considerações Adicionais
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 16
Revisão
Tema
Revisão
Palavras-chave
Objetivos
- Destacar aspectos importantes do conteúdo apresentado;
- Realizar estudo dos casos apresentados;
- Apresentar solução para os problemas trazidos.
Estrutura de Conteúdo
-Revisão dos textos das aulas anteriores. 
 
Procedimentos de Ensino
-Revisão dos textos das aulas anteriores. 
 
Exercício:
 
1 - Definir o serviço de Supervisão/Orientação Pedagógica.
Serviço que visa a eficiência e eficácia do processo de ensino, buscando melhores 
condições e maior facilidade na relação professor, aluno e conhecimento.
2 - Enumerar áreas de atuação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
Elaboração dp Projeto político pedagógico, desenvolvimento do currículo, 
desenvolvimento do ensino, desenvolvimento profissional dos professore, avaliação 
institucional e da aprendizagem.
 
3 - construir um quadro com a evolução do serviço de Supervisão/Orientação 
Pedagógica:
 
 Como era: Como deveria ser:
Fiscalização Contribuição
Imposição do currículo etc. Elaboração e reelaboração 
 do currículo junto ao prof.
 
4 - Listar atribuições do Supervisor/Orientador Pedagógico.
 
Ver aula 7
 
 
5 - Solicitar aos alunos que, em grupo, criem três questões para revisão ( uma para aula 8, 
outra para aula 9 e outra para aula 10).
 
6 - Estudo de casos:
 
a) Em uma escola do segundo segmento do Fundamental, temos uma equipe de Educação 
Física que nunca planeja sua atuação, apenas ficam na quadra orientando jogos. 
Quais deveriam ser as ações do Supervisor/Orientador a curto, médio e longo prazo?
 
b) No início do ano em uma escola do Ensino Médio, um grupo de professores não se 
despuseram a planejar suas atividades no período descrito no calendário escolar. Logo 
após o início das aulas, pelo menos, três desses professores, trouxeram planos de aulas 
copiados do livro texto. Revelar qual deveria ser a atuação do Suparvisor/Orientador 
Pedagógico.
 
c) Uma professora de matemática (escola particular), do quinto ano do Ensino 
Fundamental, no terceiro bimestre já possui a lista dos reprovados, que perfazem um total 
de 70% da turma. Qual deve ser a ação do Suparvisor/Orientador Pedagógico?
-Revisão dos textos das aulas anteriores. Organizar espaço para socializar os textos 
utilizados nas aulas passadas;
-Entregar lista de exercícios;
-Organizar grupos para realização das atividades
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincel, lista de exercícios, textos das aulas passadas.
Aplicação: articulação teoria e prática
Soluções para o estudo dos casos.
Avaliação
Através da realização dos exercícios, principalmente, na autonomia na resolução dos 
casos.
Considerações Adicionais
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 2
A Supervisão Pedagógica: conceitos e especificidades
Tema
O que é a Supervisão Pedagógica.
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar o significadodas palavras Supervisão e Coordenação, a partir de suas definições;
 - Definir as especificidades da ação de supervisionar/coordenar;
- Conceituar o termo supervisionar/coordenar a partir de seu significado e suas especificidades.
Estrutura de Conteúdo
O significado das palavras Supervisionar e Coordenar;
Os sentidos da Supervisão/Orientação Pedagógica na trama pedagógica;
Especificidade da ação do Supervisor/Orientador Pedagógico:
a) A coordenação se configura como uma prática social, caracterizada pela mediação técnico-
pedagógica. (Batista, 2001);
b) Constitui-se liderança técnico-padagógica;
c) Desenvolvimento de ações democráticas;
d) Produção e articulação da crítica entre contexto, teoria e prática educativa;
e) Construção de caminhos de aproximação, negociação, diálogo e troca entre os profesores na 
escola;
f) Assunção da formação como processo contínuo;
g) Parceria político pedagógica com professores e equipe.
 
O conceito de Supervisão/ Coordenação Pedagógica.
 
Coneitos:
“Serviço que visa assegurar a ação técnico-pedagógica da escola, assim como a eficiência e 
eficácia do processo de ensino, oferecendo condições de ensino e facilitando o relacionamento 
entre professor e aluno.” (Paola Gentile)
“Processo de acompanhamento e assistência a ação docente.” (Luck, 2002)
 Parceria político pedagógica para integração e formação continuada com interação de saberes 
para melhoria do processo ensino e aprendizagem.
 “Serviço que incumbe-se de garantir, orientar e auxiliar a formação, a fim de que os professores 
desenvolvam e aprefeiçoem suas habilidades, renovando conhecimentos, repensando a práxis 
educativa, buscando novas metodologias de trabalho, aliando teoria e prátic.” (Miziara, 2004)
Procedimentos de Ensino
-Exposição oral dialogada sobre os termos Supervisão/Coordenação;
- Pesquisa em dicionário para busca dos significados das palavras.
- Observação e análise crítica do quadro (em anexo) contendo as especificidades da ação do 
Supervisor/ Coordenador. 
- Trabalho em dupla para construção do conceito de Supervisão/ Coordenação.
-Observação e comparação dos conceitos construídos com os conceitos teóricos (em anexo) 
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincel, papel (quadro das especificidades) e dicionário.
Aplicação: articulação teoria e prática
A Partir da construção dos conceitos fazer comparação com a realidade.
Avaliação
Observação às crítica realizadas pelos alunos. 
Considerações Adicionais
Referência:
 
BATISTA, Sylvia Helena Souza da Silva. Coordenar, avaliar, formar: discutindo conjugações 
possíveis. In: PLACCO, Vera Maria N. de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador 
pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001, p.109..
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 3
Perspectiva histórica e política da Supervisão/Orientação Pedagógica
Tema
O processo histórico de construção da profissão do Supervisor/Õrientador Pedagógico
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar as etapas históricas de construção do papel da Supervisão/Orientação Pedagógica;
- Organizar linha de tempo com as respectivas etapas do processo histórico da profissão do 
Supervisão/Orientação Pedagógica;
- Analisar criticamente o processo histórico de construção da figura do Supervisão/Orientação 
Pedagógico
Estrutura de Conteúdo
Perspectiva histórica da Supervisão/Orientação Pedagógica ver capítulo 1 do livro Supervisão 
educacional para uma escola de qualidade: da formação a ação:
 
A Supervisão/ Coordenação:
- Nas sociedades primitivas;
- Na Antiguidade;
- Na Idade Média;
 
No Brasil:
 
- Com os jesuítas,
- No Império,
- Na República Velha,
- Nas décadas de 1920 à 1950;
- Nas décadas de 1960 à 1980;
- Na atualidade.
Procedimentos de Ensino
Trabalho em grupo - resumo das etapas;
Apresentação dos grupos;
Construção da linha do tempo.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Texto do livro, lousa e pincel.
Aplicação: articulação teoria e prática
Construção da linha de tempo.
Avaliação
Observação dos alunos na realização das atividades.
Considerações Adicionais
Referência:
 
SAVIANI, Demerval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à 
profissão pela mediação da ideia. In: 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da 
formação a ação. Cortez, 2000, p.13.
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 4
Diferentes papeis e concepções que envolvem a prática do Supervisor/Orientador 
Pedagógico.
Tema
Concepções e a ação do Supervisor/Orientador Pedagógico.
Palavras-chave
Objetivos
- Distinguir no texto, as concepções que envolvem a prática da ação do Supervisor/Orientador 
Pedagógico;
- Construir texto com demonstração de ações do Supervisor/Orientador Pedagógico, de acordo com 
as concepções estudadas, para dramatização.
Estrutura de Conteúdo
Concepções que envolvem a ação do Supervisor/Orientador Pedagógico:
- Concepção de controle, de regulação, de execução das políticas públicas e de emancipação humana.
Procedimentos de Ensino
Exposição oral das concepções, com apoio de transparências. Capítulo 11 do livro Supervisão 
educacional para uma escola de qualidade: da formação a ação.
Distribuição das partes do texto e das concepções por grupos;
Construção do texto que dará suporte à dramatização;
Dramatização.
Avaliação oral do trabalho realizado.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Texto do livro, lousa, pincel e papel.
Aplicação: articulação teoria e prática
Observação do vídeo da Escola da Ponte:
 Escola da Ponte http://www.youtube.com/user/futuroeducacao#p/u/14/VekBzEu6AWg
Avaliação
Observação dos comentários críticos dos grupos
Considerações Adicionais
Referência:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Supervisão educacional no Bradil: trajetória de 
compromissos no domínio das políticas públicas e da administração da educação. In: 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de 
qualidade: da formação a ação.Cortez, 2000, p. 235.
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 5
A formação do Supervisor/Orientador Pedagógico
Tema
Os saberes do Supervisor/Orientador Pedagógico
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar os saberes necessários ao Supervisor/Orientador Pedagógico;
- Estabelecer relação entre os saberes necessários ao Supervisor/Orientador Pedagógico e 
sua atividade prática;
- Elaborar texto escrito contendo justificativas para os saberes identificados do 
Supervisor/Orientador Pedagógico.
Estrutura de Conteúdo
Contextos relevantes para o processo de formação do Supervisor/Orientador Pedagógico, 
sgundo Bruno (2008):
 
Vida pessoal;
Formação inicial;
Atuação profissional.
 
A ação do Supervisor/Orientador Pedagógico 
Saberes relevantes e imprescindíveis, saberes sobre:
- Currículo;
- Atividades didáticas;
- Planejamento;
- Educação continuada dos professores.
 
Procedimentos de Ensino
Contextos relevantes para o processo de formação do Supervisor/Orientador Pedagógico, 
sgundo Bruno (2008):
 
Vida pessoal;
Formação inicial;
Atuação profissional.
 
A ação do Supervisor/Orientador Pedagógico transita sob as lentes das relações 
interpessoais. "Ele é um criador de cultura e de aprendizagens não apenas intelectuais 
e/ou técnicas, mas também afetiva, ética, social e política, que se questiona e questiona as 
circunstâncias, definindo e redefinindo prioridades em educação." (FERREIRA, 2007, 
p.101)
Segundo Christov (2008), são saberes fundamentais para o exercício da 
Supervisão/Orientação Pedagógica: saberes pedagógicos e saberes das relações 
interpessoais. 
Desta forma sua formação inicial e continuada deve estar voltada para o exercício 
fundamental do papel de formador dos professores.
Ainda podemos considerar saberes relevantes e imprescindíveis, saberes sobre:
- Currículo;
- Atividades didáticas;
- Planejamento;
- Educação continuadados professores.
 
Para enfrentamento dos desafios da escola contemporânea, exige-se a transformação da 
escola em um lugar de encontro, de troca de saberes e de elaboação conjunta dos 
problemas de ensino e aprendizagem.
 
- Tempestade de ideias sobre o que os alunos consideram saberes do 
Supervisor/Orientador Pedagógico. Fazxer anotação na lousa daquelas observações que 
forem consideradas relevantes para o conteúdo.
- Trabalhar cartaz com exposição dialogada:
 
CONTEXTOS RELEVANTES:
Vida pessoal - Formação inicial - Atuação profissional.
 
SABERES:
 
Relações interpessoais 
Pedagógicos - currículo, didáticos, planejamento e formação continuada dos professores.
 
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincél e cartazes.
Aplicação: articulação teoria e prática
Os alunos deverão buscar relação desses saberes com os resultados da pesquisa proposta 
na primeira aula, com o quadro de especificidades. Traçar comentários.
Avaliação
Construção de texto, pelos alunos, com justificativa dos saberes descritos na aula.
Considerações Adicionais
Referência:
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. As relações interpessoais 
e a formação inicial do coordenador pedagógico. In: PLACCO, Vera Maria N. de Souza. 
ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e os desafios da educação. São 
Paulo: Loyola, 2008, p.103.
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 6
Áreas de atuação e intervenção do Supervisor/Orientador Pedagógico nas organizações 
escolares
Tema
O trabalho articulador do Supervisor/Orientador Pedagógico
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar áreas da escola que sejam propícias a atuação do Supervisor/Orientador 
Pedagógico;
- Estabelecer relação das atividades do Supervisor/Orientador Pedagógico e sua função 
articuladora com as áreas de organização da escola;
- Listar atividades do Supervisor/Orientador Pedagógico relativas a cada área de 
organização da escola.
Estrutura de Conteúdo
Áreas de atuação e/ou intervenção do Supervisor/Orientador Pedagógico, de acordo com 
Silva (2008) e Libâneo (2003):
 
a) Elaborração do Projeto Político Pedagógico - articulação dos atores envolvidos.
 
b) Desenvolvimento do currículo - diretrizes para organização do currículo (PCN).
 
c) Desenvolvimento do ensino - inter e transdisciplinaridade, desenolvimento de 
competências, metodologias.
 
d) Desenvolvimento profissional - formação continuada.
 
e) Avaliação institucional e da aprendizagem - avaliação externa em conexão com a 
avaliação dos professores, cultura de responsabilização.
Procedimentos de Ensino
- Conversa informal sobre as áreas existentes na escola para o melhor apendizado dos 
alunos;
- Apresentar na lousa escrevendo, ou com pequenas faixas, cada área da escola. 
- Solicitar descrição dos alunos , com relação a abangência e responsabilidades. Anotar 
ao lado as descrições petinentes.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincél e cartaz.
Aplicação: articulação teoria e prática
Trabalho em grupo onde cada um ficará responsável por uma área de atuação do 
Supervisor/Orientador Pedagógico, devendo estabelecer, pelo menos duas, estratégias 
para organização do fazer, também devendo apesentar uma possível dificuldade para 
efetivação dos fazeres.
Avaliação
Apresentação dos trabalhos e observação da construção dos grupos.
Considerações Adicionais
Referência:
 
SILVA, Moacyr. O trabalho articulador do coordenador pedagógico: a integração curicular. In: 
PLACCO, Vera Maria N. de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico 
e os desafios da educação. São Paulo: Loyola, 2008, p.51.
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 7
As atribuições do Supervisor/Orientador Pedagógico
Tema
As especificidades e abrangência da ação supevisora
Palavras-chave
Objetivos
- Descrever as especificidades do fazer do Supervisor/Orientador Pedagógico;
- Enumerar atribuições do Supervisor/Orientador Pedagógico, relativas a cada áea 
específica.
Estrutura de Conteúdo
Especificidades e abrangência da ação supervisora:
- Supervisão do curículo - contextualização e interdisciplinaridade;
- Supervisão dos programas - observação da sequência, incentivo ao planejamento e 
avaliação;
- Supervisão da escolha dos livros didáticos - estabelecimento de fluxo de contribuição;
- Supervisão do planejamento de ensino - orientação de conceitos e critérios;
- Supervisão dos métodos de ensino - conhecimento metodológico, relação entre forma, 
conteúdo e contexto;
- Supevisão da avaliação - análise e possíveis reforrmulações;
- Supervisão da recuperação - orientação e coodenação das atividades;
- Supervisão e projeto político pedagógico - referência e trabalho coletivo;
- Supevisão e pesquisa - investigação e produção de conhecimento.
Procedimentos de Ensino
Exposição oral dialogada das especificidades da ação supevisora;
Escever na lousa cada uma e pedir aos alunos que observem e façam considerações;
Dividir a turma em grupo onde cada um fará a síntese de cada uma especificidade e 
apresentará aos demais,listando possíveis atividades relativas às atribuições do 
Supervisor/Orientador Pedagógico.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincél, texto da Mary Rangel ( cap. 3, p. 69 a 96) - Supervisão: do sonho a ação - 
uma prática em transformação
Aplicação: articulação teoria e prática
Organização de lista com atribuições do Supervisor/Orientador Pedagógico.
Avaliação
Observação dos alunos na realização das atividades.
Considerações Adicionais
Referência:
 
RANGEL, Mary. Supervisão: do sonho à ação – uma prática em transformação. In: 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de 
qualidade: da formação a ação.Cortez, 2000, p. 235.
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 8
A atuação do Supervisor/Orientador Pedagógico para a transformação da escola
Tema
Ações do Supervisor/Orientador Pedagógico desencadeadoras de mudanças
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar as ações do Supervisor/Orientador Pedagógico que propiciem a 
transformação do grupo;
- Elaborar cartazes com atividades que façam conexões com as ações desencadeadoras de 
mudanças;
- Estabelecer relação da teoria com a prática, através do relato de experiências.
Estrutura de Conteúdo
Ações/atitudes do Supervisor/Orientador Pedagógico desencadeadoras de mudanças, de 
acordo com Orsolom (2001):
 
- Promover um trabalho de coordenação em conexão com a gestão escolar - 
fortalecimento do trabalho pedagógico;
- Realizar trabalho coletivo, integrado com os atores da escola - articulação do trabalho 
coletivo;
- Mediar a competência docente - auxiliar o professor na visão das dimensões de sua 
ação;
- Desenvolver a sincronicidade do professor e torná-la consciente - consciência de si 
mesmo e do impacto de suas intervenções na realidade;
- Investir na formação continuada dos professores na própria escola - possibilitar a 
percepção de que a proposta de transformação faz parte do projeto da escola;
- Incentivar práticas curriculares inovadoras - criação conjunta;
- Estabelecer parcerias com os alunos, incluindo-os no planejamento do trabalho docente 
- criar oportunidades e estratégias de participação, sugestões e avaliação;
- Criar oportunidade de integração da pessoa do professor à escola - situações e espaços 
de compartilhar experiências;
- Procurar atender as necessidades dos professores - estabelecer sintonia com contextos 
sociais mais amplos;
- Estabelecer parceria de trabalho com o professor - melhor articulação entre professores 
e Supervisor/Orientador Pedagógico;
- Propiciar situações desafiadoras - propostas novas de trabalho.
Procedimentos de Ensino
_ Conversa informal sobre as memórias do grupo com relação as ações do 
Supervisor/Orientador Pedagógico desua própria trajetória educacional - destacar as 
ações que contribuam para a discussão do conteúdo traçado;
- Apresentação dasações em transparências ou data show.
- Divisão da turma em grupos, utilizando a dinâmica de contar até determinado número e 
em seguida agrupar os mesmos números;
- Entregr ao grupo papel pardo e pincéis;
- Cada grupo ficará responsável em desenvolver uma das ações, organizando a proposta 
em cartazes;
- Finalizar com a apresentação dos cartazes pelos grupos.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pinceis, data show e papel pardo.
Aplicação: articulação teoria e prática
Estabelecer relação das propostas dos grupos com a realidade.
Avaliação
Observação e acompanhamento do desenvolvimento da atividade.
Considerações Adicionais
Referência:
 
ORSOLON, Luzia Angelina Marino. O coordenador/formador como um dos agentes de 
transformação na/da escola. In: PLACCO, Vera Maria N. de Souza. ALMEIDA, Laurinda 
Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001, p. 17. 
 
 
SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA - CEL0365
Semana Aula: 9
A ação coordenadora na organização do currículo, planejamento e avaliação
Tema
A ação coordenadora na organização do currículo, planejamento e avaliação
Palavras-chave
Objetivos
- Identificar as posições do Supervisor/Orientador Pedagógico no contexto histórico de 
evolução do currículo;
- Descrever a atuação do Supervisor/Orientador Pedagógico com relação ao currículo, 
planejamento e avaliação.
Estrutura de Conteúdo
Breve histórico da relação Supervisor/Orientador Pedagógico e currículo
Década de 60 - estudo sobre a Supervisão escolar ligado ao estudo de currículo;
Década de 70 - Aprofundamento dos estudos sobre Supervisão escolar e currículo;
Década de 80 - crescente movimento de regulamentação da profissão do 
Supervisor/Orientador Pedagógico;
Década de 90 - fragilização da figura do Supervisor/Orientador Pedagógico em 
contraposição à perspectiva crítica do currículo.
 
Cenário 
Novas perspectivas
Emerge política de avaliação de largo espectro;
Três grandes vertentes:
- avaliação institucional;
- avaliação da escola;
- avaliação do processo ensino aprendizagem (SAEB/ENEM/ Sistemas de avaliação 
estaduais).
 
Supervisor/Orientador Pedagógico: Funções
Procedimentos de Ensino
 
Breve histórico da relação Supervisor/Orientador Pedagógico e currículo ( livro p. 
223/230 - Supervisão currículo e avaliação - Celestino Alves da Silva Junior).
 
Década de 60 - estudo sobre a Supervisão escolar ligado ao estudo de currículo;
Década de 70 - Aprofundamento dos estudos sobre Supervisão escolar e currículo;
Década de 80 - crescente movimento de regulamentação da profissão do 
Supervisor/Orientador Pedagógico;
Década de 90 - fragilização da figura do Supervisor/Orientador Pedagógico em 
contraposição à perspectiva crítica do currículo.
 
Cenário 
- Experimentação de novos modos e critérios de organização curricular;
- Direito da escola elaborar, com relativa autonomia, seu próprio currículo;
- Espaço redentor para a Supervisão/Orientação Pedagógica.
 
Novas perspectivas
Emerge política de avaliação de largo espectro;
Três grandes vertentes:
- avaliação institucional;
- avaliação da escola;
- avaliação do processo ensino aprendizagem (SAEB/ENEM/ Sistemas de avaliação 
estaduais).
 
Supervisor/Orientador Pedagógico: 
- Coordena a reflexão dos professores sobre as perspectivas próprias da Unidade Escolar 
em relação ao currículo e avaliação;
- Auxilia aos professores na preparação dos alunos para o domínio dos conteúdos do 
"currículo nacional".
 
Solidificação da imagem do Supervisor/Orientador Pedagógico
- Professores sob a coordenação do Supervisor/Orientador Pedagógico:
* Construção da autonomia da escola - Projeto Político Pedagógico;
* Trabalho coletivo - planejamento participativo;
* Definição dos critérios de avaliação.
 
De acordo com Gandim e Cruz (2000) é atribuição do Supervisor/Orientador Pedagógico 
coordenar os processos de planejamento participativo e dinamizá-lo. Desta forma orienta 
aos professores à:
- Definição do marco operativo de suas disciplinas ou áreas de estudo;
- Utilização do diagnóstico como intermediação entre o pensar e o agir;
- Atuação nos Conselhos de Classe como espaço de diagnóstico;
- Trabalho com objetivos e não conteúdos;
- Observação constante dos instrumentos de avaliação.
 
 
Trabalho em grupo - Organizar breve histórico da relação Supervisor/Orientador 
Pedagógico e currículo (capítulo 10 do livro) - com exposição.
Exposição oral dialogada com apoio de transparências.
Estratégias de Aprendizagem
Indicação de Leitura Específica
Recursos
Lousa, pincel, transparências, retroprojetor.
Aplicação: articulação teoria e prática
Criação de slogans com as palavras: supervisão, currículo, planejamento e avaliação.
Avaliação
Observação dos alunos na realização das atividades.
Considerações Adicionais
Referência:
 
SILVA JR, Celestino Alves da. Supervisão, currículo e avaliação. In: FERREIRA, Naura Syria 
Carapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação a 
ação.Cortez, 2000, p. 223..

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