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2 Trabalho de hermeneutica - Argumentação

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
DIREITO
HERMENÊUTICA JURÍDICA
________________________ – MAT.: _____
________________________ – MAT.: _____
________________________ – MAT.: _____
________________________ – MAT.: _____
________________________ – MAT.: _____
CAUSAÇÃO A LIBERAÇÃO DO ABORTO
 Trabalho apresentado a
 professor Josival, como requisito para 
composição da nota na disciplina de 
Hermeneutica, no curso de Direito 
da Faculdade Maurício de Nassau.
 
MACEIÓ- AL
2022
Excelentíssimo senhor professor de Hermeneltica Josival e Excelentíssimo 
senhores colegas de sala e , é uma honra, ser aluna de vossa exelência e
 ser colega de turma de Vossas Excelências, a qual tenho grande admiração 
pessoal e profissional. 
gostaria de aqui enfatizar que no local onde o direito toma cor, pulsa,
 exalador odor, que o direito vive.
Senhores colegas e professor aqui presentes ,o fato hoje em julgamento,
 sem dúvida nenhuma, é um fato grave, que envolve não só o âmbito do 
direito em si, é um caso que nos leva a pensar nos nossos costumes, no nosso 
dever moral ético e religioso , por isso estou aqui para me passionar CONTRA 
e provar tamanho absurdo que é a vontade de muitas correntes politicas e
 liberacionistas midiáticas que estamos vendo em todas as redes sociais buscando 
desenfreadamente a LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL!
alega a outra parte para minha tristeza e surpresa que é :
1. Direito da mulher ao controle/cuidado do seu próprio corpo/ autonomia
da mulher/ Algo a ser decidido pela mãe
2. Questão de saúde pública
3. O governo não pode interferir em decisões pessoais
4. Algo a ser decidido entre os pais – de foro íntimo
5. Menor risco de morte à mãe (caso haja a descriminalização); índice
de mortalidade da mãe diminui.
E eu vos digo:
I – O Brasil não está preparado
II – O sexo seria cada vez mais irresponsável
III – Existem os métodos contraceptivos. Por que não usou?
IV – Deus deu a vida, só ele pode tirar
V – Cada um deve arcar com as consequências de seus atos
VI – Mesmo um filho indesejado, os pais acabam amando e
cuidando dos filhos... Eles amadurecem e se tornam mais responsáveis.
VII – Direito à vida/ proteção à vida
VIIIa – Aborto passará a ser usado como método contraceptivo
VIIIb – Número de abortos aumentará
IX – Número de pessoas com AIDS aumentará
 
 
A sociedade brasileira tem condições de sensibilizar o Congresso Nacional a não legalizar a prática do 
aborto no Brasil em 2011. Na última legislatura, a Câmara dos Deputados não conseguiu aprovar
 o projeto, das entidades religiosas.
O aborto não pode ser autorizado porque ofende a Deus, que fez o homem e a mulher à sua imagem 
semelhança e os abençoou dizendo: "Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a" (Gn 1,28). 
E determinou: "Não matarás" (Êxodo 20, 13), e sim, amarás a Deus sobre todas as coisas e ao
 "próximo como a si mesmo."
A inviolabilidade do direito à vida é um direito constitucional, e qualquer lei que 
viole esse direito é uma lei inconstitucional, é uma lei nula, que não pode ser cumprida. 
O artigo 2º do Códiigo Civil brasileiro diz que "a personalidade civil da pessoa começa do 
nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro".
É assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal. 
Ou seja, o Estado tem a obrigação de oferecer condições para a gestante ter o fillho sadio e 
em condições dignas, conforme está previsto no artigo 8º do Estatuto da Criança e do Adolescente.
 Não tem, pois, o direito de oferecer condições para a morte. 
O direito à vida, desde o momento da concepção, ganha destaque na Convenção de Direitos Humanos,
' no art. 4º.1, que diz· "Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida.
 Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção".
Ninguém pode ser privado da vida e arbitrariamente".
 Se alguns países liberam o aborto é porque não respeitam o entendimento científico 
de que a vida humana começa no primeiro instante da fecundação, de que o ser humano
 é o mesmo em qualquer fase de seu desenvolvimento e possui igual dignidade desde o 
início de sua concepção. Não é verdade que a vida se inicia somente depois de 10, 12 ou 
anos de idade ou semanas de gestação. 
Seria um absurdo, por exemplo, afirmar que a mulher, antes de tal período, não estaria 
esperando um filho, mas estaria grávida apenas de um amontoado de células.
 Muitos que defendem o aborto afirmam que o aborto naquele período não 
é aborto de criança, mas apenas de amontoado de células. 
Esse entendimento é um grande equívoco.
É inaceitável a alegação de que o aborto é necessário para controlar a natalidade, 
para combater a pobreza, a fome, o desemprego, para solucionar um problema 
de infidelidade conjugal, para resolver uma situação de gravidez não desejada.
O caso do goleiro Bruno, do Flamengo, por exemplo, retrata a personalidade de uma pessoa que não teve 
consciência sobre o significado da vida humana, porque não quis assumir o filho gerado num contexto de
 infidelidade conjugal. Segundo foi amplamente divulgado, em um primeiro momento, Bruno teria ordenado 
à ex-amante que fizesse o aborto e depois teria sentenciado a sua morte. Certamente que esses lamentáveis 
fatos não teriam ocorrido se Bruno tivesse respeitado os compromissos de fidelidade assumidos no matrimõnio
 ou tivesse reconhecido a vida do filho ainda que não desejado.
O aborto não é a solução para nenhum problema pessoal. Na verdade, ele agrava qualquer situação, sobretudo
 para a mulher, pois é um atentado contra a sua saúde física, mental, emocional e espiritual, além de ser crime,
 previsto no Código Penal, podendo o ato ser punido com pena de detenção ou reclusão. É bom lembrar que a
 legislação contra o aborto no Brasil está em vigor e que muitas pessoas já foram condenadas e estão cumprindo 
penas por causa de aborto.
Também é falsa a ideia de que o mundo progrediu, evoluiu e a mulher, por ser dona de seu corpo, deve ter 
liberdade para decidir sobre a continuidade ou não da gravidez. A mulher é uma pessoa e o feto é outra. 
Ela tem o dom sagrado de gerar o filho, mas não tem o direito de matá-lo. Deve-se tomar cuidado com a
 propaganda que tem sido feita no Brasil em favor da legalização do aborto, pois é perceptível que, 
por trás, está o interesse de muitos que pretendem arrecadar muito dinheiro com o aborto. 
Nos Estados Unidos, por exemplo, têm-se noticias de que a indústria do aborto é a quarta economia 
e estaria nas mãos do crime organizado.
O aborto é uma questão de saúde pública e muitas mulheres brasileiras morrem em razão do aborto clandestino,
 conforme tem afirmado o ministro da Saúde. Mas isso não justifica a sua liberação.
 O que o Brasil precisa é de políticas públicas dirigidas ao bem comum, que não violem o direito à vida 
ou à dignidade humana ou que promovam e incentivem a discriminação e o preconceito daqueles que 
não são desejados. Salvar a vida humana é salvar o mundo, é preservar o futuro da humanidade, 
é atender ao compromisso que recebemos de Deus para a multiplicação da vida humana, 
por isso, não ao aborto!
O aborto é uma questão de saúde pública e muitas mulheres brasileiras morrem em 
razão do aborto clandestino, conforme tem afirmado o ministro da Saúde. 
Mas isso não justifica a sua liberação. O que o Brasil precisa é de políticas 
públicas dirigidas ao bem comum, que não violem o direito à vida ou à dignidade
 humana ou que promovam e incentivem a discriminação e o preconceito daqueles
 que não são desejados. Salvar a vida humana é salvar o mundo, é preservar o futuro 
da humanidade, é atender ao compromisso que recebemos de Deus para a
 multiplicação da vida humana, por isso, não ao aborto
O direito à vida é superior aos demais direitos do ser humano,
 sendo indiscutível sua importância, que, portanto, atinge 
o nascituro mesmo nesta condição suspensiva de direitos.
Porém, a realidade não se apresenta desta forma, e os direitosdo 
embrião, são por muitas vezes violados, o que, por exemplo, pode ser 
constatado pelos protestos supracitados, que ignoram o fato de que o 
embrião pode ser considerado como ser humano, dotado, portanto, de direitos. 
O ser humano, e no caso, o embrião, detendo a qualidade de pessoa, 
é portador da dignidade ética e titular de direitos inatos, inalienáveis e
 imprescritíveis, como o direito à vida, ao qual o Estado deve respeito,
 por ser assegurado pelo nosso ordenamento jurídico.
O aborto é a soma de dois crimes, pois não se limita à atrocidade de
 negar luz a uma existência, como também tenta legitimar a mais bárbara dentre as covardias, 
chegando ao ponto de bestializar a surda e cega consciência daqueles que o aprovam!
Reinaldo Ribeiro - O Poeta do Amor
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