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1623024866000_Seminário Interdisciplinar , fluxo de caixa atualizado

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O Impacto dos custos para as empresas: Fluxo de caixa dentro das empresas
Elisiane Bauer de Jesus¹
Ana Ligia Canton Dionizio¹
Antônio Leone Prati Bandeira²
1. INTRODUÇÃO 
Neste mundo de mudanças aceleradas em que hoje se vive, as empresas reconhecem a necessidade de coordenar melhor as atividades de sua cadeia de valores, para eliminar os
desperdícios de recursos, reduzir custos e melhorar o tempo de resposta às mudanças da necessidade do mercado. 
A complexidade do processo de gestão nas empresas, levam os gestores a buscarem alternativas para a superação de problemas, e a utilizar métodos que reduzam os riscos de uma má administração. Nesse contexto, as empresas passam a buscar um eficiente controle administrativo, onde o gestor precisa utilizar-se de todos os métodos possíveis para a execução dos objetivos organizacionais. 
Um planejamento sistemático ocorre para o sucesso do processo decisório, porém muitas empresas se ressentem da carência de saldo mínimo de caixa e dessa forma a administração do fluxo de caixa constitui um instrumento indispensável no processo gerencial empresarial, pois possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros e proporciona ao gestor meios de sugerir, quando necessários, modificações em procedimentos adotados pela empresa e, ainda, tomar decisões condizentes com as demandas
organizacionais. 
Nesse sentido, a Demonstração do Fluxo de Caixa, é uma ferramenta que
possibilita à empresa uma visão ampla de sua situação financeira a fim de que se possa analisar os fatos para a tomada de decisão e proporcionar à organização a possibilidade de projetar seu fluxo de caixa futuro, disponibilizando ao gestor a capacidade de realizar a execução de aplicações ou captações de recursos de curto, médio e longo prazo com maior
vantagem. “O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para
um determinado período” segundo Zdanowicz (2004, p.19). 
O planejamento financeiro determina as diretrizes de mudança numa empresa. É
necessário porque (1) faz com que sejam estabelecidas as metas da empresa para
motivar a organização e gerar marcos de referência para a avaliação de desempenho,
(2) as decisões de investimento e financiamento da empresa não são independentes,
sendo necessário identificar sua interação, e (3) num mundo incerto a empresa deve
esperar mudanças de condições, bem como surpresas. (ROSS et al, 1995, p. 522)
Importante na gestão financeira empresarial, o fluxo de caixa é utilizado nas empresas para dimensionar a tomada de decisão com mais certeza, programando as necessidades financeiras e operacionais, determinando as fontes de recursos, obtendo então, uma análise da
liquidez empresarial. Edson Cordeiro da Silva (2013, p. 1) afirma que ¨A gestão dos fluxos financeiros é tão relevante quanto à capacidade de produção e de vendas da empresa¨. 
Preservar os controles internos organizados e atualizados de forma apropriada é de crucial relevância para o cotidiano organizacional, através das informações advindas, que o processo de tomada de decisão é definido, ou seja, é de sua importância que sejam confiáveis.
A insuficiência de controle aumenta consideravelmente a hipótese de tomada de decisão indevida, baseado em informações inexatas e precipitadas. 
Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da
empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para coordenar as
diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo
um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.
(GITMAM, 1987, p. 250).
Planejadas as necessidades financeiras e propostas as fontes de recursos que serão captados, cabe ao administrador financeiro a incumbência da distribuição desses recursos, de maneira inteligente e segura, em diversificados itens do ativo organizacional.
Todo gerenciamento do ativo é importante, pois é necessário ter o entendimento dos objetivos concomitantes da gestão financeira: liquidez e rentabilidade. É preciso reter um saldo apropriado de caixa, para que seja possível quando necessário, um pronto pagamento dos compromissos de curto prazo. Entretanto, uma grande reserva de saldo no caixa, não é aconselhável, pois com esses recursos podem ser feitas aplicações gerando um maior aproveitamento para a empresa. O capital investido pode mostrar-se de várias formas e segue um processo periódico, cujo final é o fluxo monetário, também conhecido como fluxo financeiro. 
 A administração financeira compõe-se como um conjunto de operações designadas à formação de recursos financeiros que são necessários aos pagamentos. É preciso que o administrador financeiro saiba gerenciar os recursos financeiros alocados no patrimônio da empresa. Santos (2001, p.47) diz que ¨[...] o planejamento de caixa é o primeiro passo no
sentido de buscar seu equacionamento. Nas empresas em boa situação financeira, o planejamento de caixa permite-lhes aumentar a eficiência no uso de suas disponibilidades financeiras¨.
 Este trabalho tem como finalidade a análise de como administrar o fluxo de caixa gerencial e tem como objetivo geral apontar a situação financeira de uma organização por meio da elaboração do fluxo de caixa, a fim de proporcionar informações adequadas para o controle financeiro da empresa. Além dos objetivos específicos de identificar conceitos do fluxo de caixa; relatar métodos possíveis para controle e acompanhamento do fluxo de caixa e salientar a importância do planejamento e controle através do fluxo de caixa para organização.
Inicialmente realizou-se uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos que tratam do
assunto em questão. S egundo Gil (2002, p.45) "A principal vantagem da pesquisa
bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente.", além de uma pesquisa descritiva. A coleta de dados foi feita através de questionário visando avaliar a
elaboração da projeção do fluxo de caixa e seu acompanhamento pela organização
2. O QUE SÃO CUSTOS
 De acordo com o dicionário custos significam despesas ou desembolsos, sejam eles feitos por uma empresa ou por uma pessoa física. Basicamente os custos estão em todas as áreas de nossas vidas, do início de sua vida até o fim, seja no profissional ou pessoal, em casa ou no trabalho, afinal tudo possui um valor financeiro por trás e é em razão disso que possuímos hoje a necessidade de consumo existente. 
 Claro que esse tema não surgiu da noite por dia, há todo um contexto e histórico por trás. Olhado um pouco para a história, de acordo com Lucene, (2010): 
A contabilidade de custossurgiu junto com a Revolução Industrial, como tentativa de se elaborar um inventário disponível em um determinado período operacional, no qual se procurava identificar o valor dos produtos fabricados e vendidos. Todavia, naquela época as empresas apresentavam processos de produção muito semelhantes aos processos artesanais, e compunham sua matriz de custos basicamente com matérias-primas e mão-de-obra, que eram sem dúvida os mais relevantes. Com o desenvolvimento, e o emprego cada vez mais intensivo das máquinas no processo de produção, os novos custos apareceram, tornando-se bem mais complexos os métodos para medi-los.
 Percebe-se que os custos estão em nossas vidas a muito mais tempo do que imaginamos, afinal estamos falando de um evento que ocorreu de 1760 até 1840.
 Emerson Strutz (2017, p.22), complementa que “Até a revolução industrial, as empresas possuíam processos produtivos basicamente artesanais, e consequentemente os únicos custos produtivos considerados eram o valor das matérias-primas consumidas e da mão de obra utilizada”. De forma simples, custos são os valores pagos inicialmente na produção de algum trabalho ou produto, é o valor inicial para se produzir ou fornecer algo que será levado em consideração na hora de decidir o preço a ser comercializado. 
 Em um mundo corporativo, as organizações estão cada dia mais preocupadas em manter suas finanças estabilizadas ou conseguir alavancar as mesmas, fazer uma boa gestão, um planejamento estratégico, com ambição de crescimento e competição entre as outras organizações. Saber gerenciar esses custos é essencial para todos os âmbitos. 
2.1 CUSTOS E PREÇOS
 A definição exata e organizada dos custos é o ponto inicial para definição de preços. Aproveitando o gancho, custo e preços são coisas diferentes e que muitas vezes é confundindo pela população em geral.
 Custo está associado ao valor gasto para todo processo para fabricação e comercialização do que estamos vendendo, incluindo aí todos os gastos, desde mão de obra até matéria prima, enquanto que o preço está associado a quanto o produto ou serviço custa de forma monetária, visando sempre uma porcentagem de lucro, nem que seja uma porcentagem pequena. 
 Conforme Cruz (2007), “O preço é o que você paga por bens ou serviços que você adquire; O custo é a quantidade de insumos incorridos na produção de um produto e o valor é o que os bens ou serviços pagam, ou seja, vale a pena”.
 Exemplificando para o nosso dia a dia, quando você vai em uma loja e compra um determinado calçado, o valor que você paga ao vendedor/loja por sua aquisição é seu preço, enquanto o valor que foi investido na fabricação desse calçado (incluindo aqui mão de obra e material), é o seu custo. O preço que pagamos, normalmente é maior que o custo, pois no preço já está incluindo uma porcentagem de lucro para o fabricante. 
2.2 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS 
 Os custos e despesas podem ser classificados em algumas formas, afim de ter ainda melhor um controle das finanças. Podemos classificar em: custo direto e indireto; custos fixos e variáveis. 
 Portal Educação, afirma que: “Custos diretos são aquele que estão fisicamente e diretamente vinculados a um segmento específico em análise. Esse segmento específico pode ser um produto, um serviço ou qualquer outra entidade de custo”. Exemplo: materiais e mão de obra. 
 Os custos indiretos são ao contrário dos diretos, eles não podem ser alocados de forma objetiva aos produtos e serviços. Quando falamos de maneira indireta, estamos falando de transporte, rateio, alocação, apropriação, entre outros. Vale ressaltar que além de matérias primas, mão de obras, temos outros aspectos que devem ser considerados na hora de definir o preço de um serviço, como por exemplo aluguel do prédio, salário dos funcionários, depreciação de máquinas, energia elétrica + água. 
 Há inúmeras formas de copilarmos os custos que possuímos nas organizações e o seu impacto num todo. Agora que já está claro o que são custos e como se classificam, vamos entrar a fundo em uma das maneiras de se controlar a movimentação financeira em um certo período de tempo de uma organização, vamos falar de fluxo de caixa. 
2.3 FLUXO DE CAIXA
O fluxo de caixa é um método de controle bem famoso e simples de ser compreendido, mas que possui um grande peso e importância em uma organização. Este é um tipo de controle das movimentações da empresa em um determinado período de tempo, que pode ser diário, semanal ou mensal e que é essencial para que o negócio prospere. 
 O fluxo de caixa é um relatório onde registra-se toda entrada e saída do dinheiro de uma empresa, é um processo extremamente importante para obter o controle das finanças. Saber controlar as movimentações financeiras do negócio é fundamental para mantê-lo ativo no mercado. O registro dos fluxos possibilita a administração dos recursos que estarão disponíveis para futuros períodos. As informações obtidas na demonstração de fluxo de caixa, auxiliam na tomada de decisões, pois traz dados importantes para montar uma estratégia perante seu negócio. 
 Conforme Floriani (2013, pag. 139), “também conhecido por cash flow, é considerado por muitos analistas um dos principais instrumentos para a realização de análise, propiciando identificar o processo de circulação do dinheiro, através da variação de caixa e equivalentes.” No fluxo de caixa deve conter não só todos os pagamentos e recebimentos da empresa, mas também os previstos, ou seja, as despesas que ainda não foram lançadas, tais como, imposto, conta de luz, salário dos funcionários, entre outros. Através deste, a empresa consegue comparar o que entrou, que foram os preços pagos pelos clientes com o que foi gasto para produzir, assim chegando a um valor de lucro. 
Definir fluxo de caixa parece ser uma tarefa razoavelmente fácil. Contudo, a indústria financeira e profissionais de contabilidade tem desenvolvido numerosos métodos para descrever o fluxo de caixa. Suas definições sobre o que constitui o fluxo de caixa variam amplamente. Dependendo da técnica que está sendo usada e da empresa que está sendo analisada, o fluxo de caixa de uma empresa pode ter variações enormes. (BLAT, 2001, p.123).
 Para analisar a situação financeira de uma empresa, define-se os conceitos de receita versus despesa e recebimentos versus pagamentos, com isso permite que tenha real visão do fluxo de caixa, tendo controle do que entra e o que sai, o que pode cortar de despesas, ver o que impacta ou não no resultado positivo ou negativo da empresa. De acordo com Marion (2010, p. 54), a demonstração do fluxo de caixa pode ser identificada de duas maneiras, de forma direta, é feita pelo regime de caixa, exemplos são: recebimentos de clientes, pagamentos em caixa para funcionários e fornecedores, entre outros, e a forma indireta, que é pela liquidez do caixa, ou seja, se baseia em lucro ou prejuízo, exemplos são: contas a receber, impostos a pagar, estoque e mais. Ambas têm o propósito de reportar as mudanças que acontecem nas contas de caixa da empresa.
 De acordo com Blat (2001, pag.126), há pontos em que se analisam bons sinais de um fluxo de caixa, e sinais de alerta no capital de giro:
● Saldos de caixa têm aumentado em taxas mais rápidas que o crescimento de receita de vendas, contas a receber, estoque ou contas a pagar do último ao Balanço Patrimonial corrente.
● Saldos de conta a receber e estoque não tem crescido tanto quanto as taxas de crescimento das vendas.
● O não-pagamentos de contas á pagar não está sendo usado como fonte primária de financiamento de recursos de clientes de conta a receber em atraso, ou de estoque que não estão sendo convertidas em vendas suficientemente rápido. 
Os sinais de alerta no capital de giro podem incluir:
● Empréstimos excessivos com linhas de crédito bancarias para financiar estoques e contas a receber com atraso.
● Agudos decréscimos nas contas de caixa enquanto as vendas estão crescendo rapidamente contas a pagar estão emuma tendência crescente.
● Decréscimos líquidos no capital de giro de uma empresa que está crescendo rapidamente, com aumentos consideráveis no investimento de ativo permanente.
 De acordo com Pinheiro (2019), o uso de uma planilha de fluxo de caixa se torna mais seguro, já que o controle do fluxo de caixa manualmente é um processo muito arriscado, precisa que exista uma dedicação exclusiva e focada no controle das receitas e despesas de uma empresa. Mas alocar um funcionário apenas para executar essa ação nem sempre é possível, já que há outras demandas que também são importantes. Com a planilha de fluxo de caixa se tem uma visão completa dos lançamentos mensais da empresa e tem, sempre em mãos, as datas de todas as entradas e saídas de caixa, o processo se torna mais organizado e seguro, além de ser mais prático e rápido.  
	FIGURA 1 – MODELO DE FLUXO DE CAIXA
	FONTE: EMPRESA DO RAMO VAREJISTA, PAROBÉ, JULHO DE 2020.
 Para salientar a importância de um fluxo de caixa dentro de uma empresa, e quão é importante para obter o controle dos custos e despesas da mesma, apresenta se esse modelo, que traz a demonstração do fluxo de caixa de uma empresa comercial que atua no ramo varejista, onde trabalha diretamente com vendas voltada ao público alvo. A empresa atua na área de varejo á 65 anos, com uma rede de lojas, onde conta com o departamento contábil, responsável por cuidar de todas as filias e parte administrativa da empresa. Cada filial desta empresa recebe fluxo de capital diário dentro das suas lojas, seja por recebimento de prestações, vendas à vista ou cartão de credito e até mesmo venda no crediário próprio, pagamentos de terceiros e funcionários, e pra obter um controle no que entra e o que sai de capital de cada filial, a empresa utiliza uma ferramenta dentro da parte administrativa que ajuda a ter controle de todas essas informações e transmite ás mesmas para a matriz( setor financeiro e contábil) que controla esse fluxo, essa ferramenta é denominada pela empresa de Slip 111 e Slip 112. 
3. METODOLIGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. REFERÊNCIAS
BLAT, Adriano. Análise de balanços: Estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001.
CRUZ, Lucas. Diferença entre Preço, Custo e Valor. 11 jul. 2017. Disponível em: https://expertdigital.net/diferenca-entre-preco-custo-e-valor/#gsc.tab=0. Acessado em: 01 jun. 2021. 
FLORIANI, Arlete Regina. Análise das demonstrações contábeis. Indaial: Uniasselvi, 2013.
LUCENE, Lane. Custo de produção – história, teoria e conceitos. 14 jan. 2010. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/custo-de-producao-historia-teoria-e-conceitos. Acessado em: 31 maio 2021.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PINHEIRO, Kelma. Planilha de fluxo de caixa: saiba como usar na pratica. Boa Vista tecnologia. 09 out. 2019. 22 jan. 2020. Disponível em: https://boavistatecnologia.com.br/blog/planilha-de-fluxo-de-caixa/. Acesso em: 05 jun. 2021.
PORTAL DA EDUCAÇÃO. Classificação de Custos e Contabilidade. Disponível em: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/classificacao-de-custos-e-contabilidade/55270#. Acessado em: 02 jun. 2021. 
TECNOLOGIA, Fortes. O que é fluxo de caixa? Conheça os tipos e as diferenças entre eles. 20 abr. 2021. Disponível em: https://blog.fortestecnologia.com.br/gestao-financeira/o-que-e-fluxo-de-caixa-seus-tipos/. Acessado em: 03 jun. 2021.
VIEIRA, Juliano. A importância dos custos. 30 jul. 2014. Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-dos-custos. Acessado em: 31 maio 2021
1 Elisiane Bauer de Jesus – Elisiane.bauer91@gmail.com; Ana Ligia Canton Dionizio - annaligya.canton1206@gmail.com; Patrícia de Almeida – patríciadealmeida76@hotmail.com; Juliana Herica Almeida da Rosa – hericajuliana2@gmail.com 
2 Antônio Leone Prati Bandeira – leonebandeira63@gmail.com 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso de Administração (ADG 3385/FLC0229ADG) – Seminário Interdisciplinar: a Contabilidade nos negócios empresariais– 23/11/2020
	
	
	
1 Elisiane Bauer de Jesus – Elisiane.bauer91@gmail.com; Ana Ligia Canton Dionizio - annaligya.canton1206@gmail.com; 
2 Antônio Leone Prati Bandeira – leonebandeira63@gmail.com
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso de Administração (ADG 3385/FLC0229ADG) – Seminário Interdisciplinar: O impacto dos custos para a empresa– 06/06/2021

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