Buscar

TCC Fluxo de Caixa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
A IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Mogi das Cruzes, SP
2019
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
DAIANE FERREIRA CÂNDIDO SOARES	11162500402
LEONARDO LEITE MARBAN	11161103536
THIAGO SANTANA SOARES	11171400837
VINÍCIUS LOMBARDI SILVA	11162100132
A IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Trabalho apresentado como exigência parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade de Mogi das Cruzes sob orientação do Professor Eliabe Moraes de Oliveira.
Mogi das Cruzes, SP
2019
Listas de Figuras
Figura 1 – Entradas e Saídas
Figura 2 – Estruturação do Fluxo de Caixa
Figura 3 – Método Direto
Figura 4 – Método Indireto
Figura 5 – Estrutura do Livro Caixa
Figura 6 – Controle Diário de Caixa
Listas de Siglas
PMEs	Pequenas e Médias Empresas
DRE	Demonstração do Resultado do Exercício
DOAR	Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos
ERP	Enterprise Resource Planning
INSS	Instituto Nacional do Seguro Social
FGTS	Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
Sumário
Lista de Figuras
Lista de Siglas
Introdução
1. Tema
1.1 Delimitação do Tema
1.2 Justificativa do Estudo
1.3 Problema
1.4 Objetivos
1.4.1 Objetivo Geral
1.4.2 Objetivo Específico
1.5 Hipótese
1.6 Fundamentação Teórica
1.6.1 Fluxo de Caixa
1.6.1.1 Conceito
1.6.1.2 Estrutura
1.6.1.3 Elaboração
1.6.1.4 Elementos do Fluxo de Caixa
1.6.1.5 Objetivo
1.6.1.6 Importância
1.6.1.7 Métodos de Fluxo de Caixa
1.6.1.8 Tipos de Fluxo de Caixa
1.6.1.9 Vantagem
1.6.2 Livro de Caixa
1.6.3 Microsoft Office Excel
1.6.4 Entrerprise Resource Planning (ERP)
1.6.5 Capital de Giro
1.6.6 Pró-Labore
2 Referências
Introdução
O aumento da concorrência no mercado requer das PMEs um melhor planejamento financeiro dos recursos, especialmente no tema de globalização da economia, que dia após dia, requer bens e serviços com melhor qualidade e custo baixo. Isso exige do administrador, que o mesmo seja flexível em suas atuações e gestão na criação de seu produto e tática a ser seguida para acatar a essas necessidades.
É um instrumento da gestão que mostra os dados financeiros atuais da organização, por esse motivo demonstra de modo claro e verdadeiro a condição financeira da organização. Neste contexto, a inclusão da utilização do fluxo de caixa demonstra um estudo mais real da condição financeira da organização, possibilitando aos gerentes uma tomada de decisão mais planejada, para que obtenha dados no qual possa ter embasamento.
Assim, o tema abordado pode destacar-se com relevância, que o fluxo de caixa, é capaz de auxiliar na gestão financeira, e, portanto, trazendo vantagens consideráveis para a continuação da empresa, permitindo a melhor direção dos recursos para a melhora dos pontos fracos onde a mesma possui impotência. Nesse âmbito, a presente pesquisa examinou como a execução do fluxo de caixa ajuda a gerar dados importantes para o planejamento financeiro e para conservação e continuidade das PMEs. Possuindo como foco refletir a respeito do fluxo de caixa e a sua importância para planejamento financeiro das PMEs, e mostrando subsídios para ajudar no controle, captação e investimento financeiro, assim como a utilização pode afetar de maneira positiva para a continuação da organização. Os recursos sendo viabilizados através do controle do fluxo de caixa aceita ainda uma alternativa melhor para executar e programar entrada de recursos novos. Assim, a liquidez da organização garante um desempenho melhor na gestão das ações, e influenciando na realização da aplicação dos recursos.
Segundo Assaf (1995), o desempenho do setor financeiro de uma organização exige uma supervisão constante dos resultados, de modo a avaliar sua performance, assim ajustando e corrigindo o necessário. O foco fundamental do setor financeiro é fornecer a empresa caixa necessário de modo a cumprir com os compromissos e aumentar a riqueza.
Mediante a uma Pesquisa Bibliográfica constatou-se que a utilização do fluxo de caixa no planejamento financeiro das PMEs pode prover para os administradores financeiros dados essenciais para as tomadas de decisões, assim minimizando erros.
A empresa que utiliza esta ferramenta tem sua vida e saúde prolongada, pois existe uma gestão que contribui para que as atividades sejam executadas. Com isso, é possível afirmar que a continuidade da empresa é de decorrência de uma gestão financeira, com o uso devido do fluxo de caixa. Deste modo, acredita-se na compreensão dos administradores de como é importante o fluxo de caixa nas empresas, assim possibilitando que os mesmos trabalhem a favor de uma melhora de um todo.
1. Tema
A Importância do Fluxo de Caixa nas Pequenas e Médias Empresas
0. Delimitação do Tema
Estudo da importância do fluxo de caixa nas tomadas de decisões e planejamento da gestão financeira.
0. Justificativa do Estudo
Hoje em dia, as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), exercem uma função muito importante na economia brasileira. Muitas empresas encerram suas operações todos os anos, tendo com maior motivo a necessidade de recurso financeiro e com isso tendo dificuldade de realizar os pagamentos no prazo correto, desse modo gerando muitas dívidas, acarretando o encerramento da empresa.	
Segundo Zdanowicz (2000), para que uma organização se planeje financeiramente é necessário que a administração use o fluxo de caixa como um instrumento, com finalidade de garantir o saldo equilibrado, assim horando todos os pagamentos conforme as datas e proporcionando o aumento dos lucros. Podendo, também, antecipadamente, analisar e precaver quando houver necessidade de caixa, tirando como base os ingressos e desembolsos futuros, tendo assim uma dimensão de quanto será o capital de giro.
Para garantir que a organização obtenha sucesso, o fluxo de caixa não pode trabalhar sozinho, é muito importante que as demonstrações, de modo geral, trabalhem juntas. Entretanto, o fluxo de caixa por mostrar o excedente do caixa, ou a necessidade de recursos, e os ingressos e desembolsos, se torna um instrumento gerencial apropriada para tomar decisões.
0. Problema
O maior problema que vemos hoje em dia que conduz uma empresa a falência é a péssimo planejamento dos recursos financeiros. De acordo com Kassai (1997), pode ser encontrado uma grande quantidade de pequenos empresários, logo após de abrir suas empresas, tendem a querer ter um papel na área gerencial para conservar o empreendimento.
Ainda de acordo com Kassai (1997), o empresário na maior parte das vezes perde a visão do negócio, pois se dedica muito tempo a resolução de problemas do cotidiano, e com isso abandona, na maioria dos casos, novas oportunidades e planejamentos.
Dessa forma, os pequenos empresários tentam buscar a ajuda dos gestores financeiros e contábeis, contudo, as repostas na maior parte das vezes não são encontradas nesses profissionais. Desse modo, o empresário possui o capital para investir, contudo não é apenas isso que mantém o negócio, o empreendedor deve ter conhecimento técnico na área e não no exercício administrativo.
Para ter condições de melhora de fluxo de dados de modo dinâmico e que mostre a inclinação positiva ou negativa do fluxo de caixa, para se ter isso é necessário ter os dados atualizados, com projeção do futuro e com isso proporcionando uma facilidade na compreensão, para que a organização busque novas ferramentas de controle.
Desse modo, o presente trabalho está concentrado na gestão das Pequenas e Médias Empresas (PMEs, e em instrumentos de controle, em específico o fluxo de caixa.
O problema apresentado neste estudo pode ser feito na pergunta abaixo: 
De que maneira o fluxo de caixa pode ajudar as PMEs a resolver as carências de caixa e manter a empresa estável?
0. Objetivo
3. Objetivo Geral
Demonstrar a utilização da ferramenta fluxo de caixa nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs), autorizando essas empresas, a ter um instrumento estratégico que auxiliará noapoio com foco nas tomadas de decisões. Assim, para que tal objetivo seja atingido, é muito importante analisar e estudar o fluxo de caixa em um ângulo gerencial, avaliando, checando e moldando-o, tendo com finalidade mostrar casos que possam direcionar a gestão de uma PMEs.
3. Objetivo Específico
· Mostrar o uso do fluxo de caixa como agente estratégico nas Pequenas e Médias Empresas;
· Analisar o nível de importância na preparação do fluxo de caixa nas Pequenas e Médias Empresas;
· Citar a dificuldade e a frequência na preparação do fluxo de caixa pelas Pequenas e Médias Empresas.
0. Hipótese
É uma ferramenta de financeira que tem em vista diminuir os riscos no planejamento, com isso a empresa que usa essa ferramenta mostra maior controle na falta ou sobra de recursos.
Se há necessidade de controle nas Pequenas e Médias Empresas requer ferramentas estratégicas, nesse caso o fluxo de caixa pode ajudar no controle dos recursos.
0. Fundamentação Teórica
5. Fluxo de Caixa
1.6.1.1 Conceito
As empresas todos os dias realizam operações, tendo como exemplo, as compras, vendas, investimentos, entre outras. Para efetuar as quitações em dia das obrigações com terceiros, o administrador financeiro precisa se atentar a da de vencimento dos mesmos. Nesse âmbito, é possível destacar as ferramentas financeiras, e em especifico o fluxo de caixa, que possui a finalidade principal a gestão das disponibilidades da organização.
A fim de se obter das vantagens geradas pelo fluxo de caixa, é preciso, que a organização possua todas os seus dados bem organizados, deixando de forma clara, rápida e precisa para identificação do contas a receber e a pagar, tanto para o passado, dados que serão usadas no DFC, tanto para o futuro, que serão os dados usados para o orçamento de caixa.
Desse modo, esse é um instrumento de gerenciamento financeiro, que procura ajudar o setor financeiro a gerenciar com exatidão os recursos na empresa. As movimentações diárias de recursos financeiros, é colocada nessa ferramenta, que simula a situação financeira da organização a cada período. De tal modo, a organização poderá de acordo com os ingressos e desembolsos de caixa futuro, antecipar uma programação para sua necessidade de caixa, ou também dispor, se houver, sobra de caixa, em aplicações e investimentos financeiros mais seguros e rentáveis.
Perante o conceito abordado, e a par de que estamos em um universo que a cada dia está competitivo, tornando cada vez mais complicado a aplicação de recursos disponíveis com uma máxima eficiência, por esse motivo tem-se disponibilizado aos administradores financeiros o fluxo de caixa para ajudar nesta difícil tarefa de administrar a organização.
1.6.1.2 Estrutura
Para executar um gerenciamento financeiro adequado em uma PME é de tamanha necessidade definir um grupo operacional que consiga passar ao colaborador uma clara informação, por isso o fluxo é composto e classificado em três grupos:
· Atividade de Operação: São as operações que estão envolvidas no alcance do objeto social da organização. São classificadas como atividades operacionais as operações que não estão consideras no grupo de financiamento e investimento. Nessa categoria, de um modo geral, são operações consequentes da atividade da empresa, tendo como exemplo, um recebimento de venda, pagamento de fornecedor por aquisição de material, folha de pagamento, etc.
· Atividade de Investimento: São as operações com os ativos financeiros, compra ou venda de ações e de outros ativos utilizados na produção dos serviços e bens. Nesse grupo, pode ser classificado como atividade de investimento, os bens móveis, compras de terrenos, imóveis, softwares, etc. Porém é necessário informar que operações de investimentos não são aquisições de ativos com a finalidade de revenda, como por exemplo, rendimentos financeiros adquiridos com base nesses investimentos são categorizados como atividade operacional.
· Atividade de Financiamento: São os efeitos de movimentações que alteram a dimensão, e que compõe o patrimônio líquido e os empréstimos. Geralmente compreende-se que é a aquisição de um bem subsidiado com recursos de terceiros, porém no grupo de financiamentos é incluído somente os próprios recursos recebidos, isto é, quando é injetado recursos na organização derivados dos sócios. Nessa categoria, pode ser classificado os próprios recursos e de terceiros, resgate de empréstimos e pagamento de dividendos. Porém, as tarifas financeiras são categorizadas como atividade operacional.
O fluxo de caixa é basicamente separado nessas três categorias, que são relacionados de maneira prática e rápida informações que dão ao gestor a oportunidade de controlar as atividades principais da empresa, considerando dados de contas a pagar e a receber.
Segundo Gropelli (1998), o fluxo de caixa divide as entras e saídas de caixa em três grupos:
· Caixa Operacional: Mostra as entradas e saídas reais do caixa feito pela organização e as reais transações do caixa.
· Caixa de Investimento: Mostra a aquisição de ativos, equipamentos, maquinários e capital de giro líquido próprio, e, também, se os mesmos estão surtindo efeito no crescimento da empresa.
· Caixa de Financiamento: Mostra o índice que a organização possui sobre pagamentos de dívidas e juros, e o grau que a organização possui para gerar caixa no mercado financeiro.
Por esse motivo, o caixa da empresa fica instável, podendo diminuir ou aumentar, não sendo necessário que os ingressos e desembolsos estejam iguais, porém o equilíbrio deve haver, tendo a visão de direcionar as sobras e suprir a necessidade de caixa. Desse modo, foi montado um fluxograma para representar os itens que podem ser colocados no fluxo de caixa de acordo com os grupos:
Figura 1 – Entradas e Saídas
Fonte: Gropelli (1998)
Através do estudo dos dados que estruturam o fluxo de caixa, é possível notar que com a empresa tendo tudo em ordem, pode-se otimizar os resultados, melhorar a análise de performance e a avaliação da necessidade de caixa da empresa.
1.6.1.3 Elaboração
A elaboração está amarrada a diversos elementos, tendo como exemplo, a atividade econômica da empresa, o seu tamanho, o procedimento da produção e a venda se é contínua ou não, etc.
Dentre todos os instrumentos eficientes de gestão e de controle o fluxo de caixa se sobressai, podendo ser feito de diversos modos, segundo a necessidade de cada organização, tendo como finalidade a visualização da separação dos ingressos e desembolsos.
Segundo Zdanowicz (1995), o período ideal para estruturação do fluxo de caixa é de no mínimo de três meses. Porém, posteriormente, o fluxo de caixa terá que se modificar em semanal e depois em diário. O formato de fluxo de caixa diário sendo gerado, poderá se tonar um grande instrumento de gestão e controle para a organização. 
O fluxo de caixa é elaborado através de dados coletados de diferentes setores e departamentos, seguindo um calendário de entradas e saídas, e enviados ao setor financeiro. Os dados a seguir, são essenciais para elaborar o fluxo de caixa:
· Pagamento a fornecedores (estimativa de compras);
· Período do fluxo de caixa determinado;
· Determinar proporção entre a prazo e à vista;
· Títulos em aberto do contas a receber.
· Estimativa das demais entradas e saídas do período;
Na estruturação de um fluxo de caixa são consideráveis também os atributos propostos por Silvia Kassai (1997). De forma que, estes se tornem um meio de gerenciamento de dados transparentes e objetivos, deve conter:
· Relevância: Se preocupar somente com os dados que realmente importam.
· Simplicidade: não tem obrigatoriedade do entendimento dos conceitos contábeis para o conhecimento dos dados.
· Atualidade: Mediante exemplos possíveis e orçamentos, pode ser usados exemplos direcionados a situações presentes e futuras.
· Função, Simulação e Manipulação: Uma ferramenta prática e clara, que possibilita testar e que use softwares fáceis de manipular e de custo baixo ou controle manual.
· Praticidade para obter informações: Praticidade em obterdados sem precisa recorrer a registros históricos.
As informações devem conter um alto nível de precisão, para que quem tenha acesso a elas tenha grande noção da precisão, transparência e credibilidade das mesmas prestadas.
Para criar um fluxo de caixa, se faz necessário ter conhecimento das receitas e despesas, com a suas respectivas datas. As receitas principais são as vendas, recebimentos, maximização de capital social e resgate de aplicação. As despesas principais são custos de mão de obra, aluguel, matéria prima, telefone, água, luz, etc., financiamentos e empréstimos.
Os mapas são muito úteis na elaboração do fluxo de caixa, segue abaixo alguns exemplos:
· Recebimentos;
· Pagamentos; 
· Projeção das compras; 
· Despesas administrativas;
· Mapa de recebimento de saídas de produtos/serviço a prazo e/ou com atraso;
· Mapa de desembolso das compras a prazo.
Abaixo será mostrado em um fluxograma a construção de um fluxo de caixa:
Figura 2 – Estruturação do Fluxo de Caixa
Fonte: Adaptado Zdanowicz, 2000.
A principais movimentações que aumentam o caixa são as integralizações de capital, sendo ele tanto de sócios ou acionistas, empréstimos, vendas, juros, seguros, dividendos, etc. As principais movimentações que diminuem o caixa são os pagamentos de dividendo a acionistas, aquisições, compras, pagamento de juros, pagamento de despesas, etc. As principais movimentações que afetam de modo algum o caixa são as amortizações e depreciações que são diminuições do Ativo, sendo assim, não afetam o caixa em si, provisões para devedores duvidosos, aumento ou diminuição de investimentos pelo modo de equivalência patrimonial.
1.6.1.4 Elementos do Fluxo de Caixa
Conforme Zdanowicz (2000), os itens principais que fazem parte da estrutura do fluxo de caixa são:
· Ingressos: são as entradas, sendo elas de caixa e/ou banco, em um evento qualquer.
· Desembolsos: pagamentos referentes as transações financeiras, consequente do processo produtivo, distribuição e comercialização dos produtos.
· Desigualdade do período: diferença equivalente a saídas e entradas de um período específico.
· Saldo inicial: saldo do caixa final do período passado.
· Disponibilidade acumulada: diferença entre o saldo inicial, mais o período apurado.
· Caixa a nível desejado: para cobrir todas as despesas é necessário fazer uma projeção do capital de giro.
· Empréstimo ou aplicação de recurso financeiro: a sobra de caixa que é aplicado no mercado financeiro e o empréstimo é o capital que as instituições financeiras fornecem para completar o furo de caixa e as aplicações.
· Amortização ou resgate da aplicação: amortização é pagamento de empréstimos, e resgate é o recebimento de aplicações.
· Saldo Final: é o saldo da apuração de entradas e saídas efetuados durante um período gerando o saldo para o próximo período.
1.6.1.5 Objetivo
Segundo Sanvicente (1997), “o objetivo básico é saber a que nível ficará o saldo de caixa a cada subperíodo relevante”.
Desse modo, pode ser ressaltado que o fluxo de caixa sugere ao gestor uma ampla visão do financeiro da empresa, lhe proporcionando um apoio maior para realizar investimentos, já que o fluxo de caixa, de forma compreensível, explica de onde está vindo dinheiro e para onde o mesmo vai, e com isso o gestor fica incumbido de analisar e avaliar os próximos passos da empresa.
Conforme a citação de Sanvicente (1997), a necessidade de conhecer e de gerenciar o fluxo de caixa é de grande importância, pois ele é tão benéfico que pode, como por exemplo, evitar a falência da empresa. Tem como objetivo maximizar os recursos da organização, fazendo que os mesmos se direcionem para as operações mais vantajosas, assim dando reflexo positivos na organização.
1.6.1.6 Importância
O fluxo de caixa na organização é importante e fundamental para continuidade da mesma, quando é promovido a liquidez necessária para honrar com os compromissos da organização. O caixa pode influenciar em vários pontos e determinar diversos cortes e cancelamentos, entre ele os de crédito e entregas de pedidos, sem contar que pode afetar a continuidade das transações da organização. Com isso, Assaf Neto e Silva (1997), asseguram que o fluxo de caixa tem que ser de interesse de todas as áreas da organização e não somente do setor financeiro:
· O setor de produção, fazendo modificações nas datas de fabricação, faz com que novas modificações na necessidade do caixa não se alterem, pois são importantes os reflexos que o custo de produção tem no caixa;
· Os saldos de caixa disponíveis refletem nas decisões de compra que precisam ser levadas em consideração de forma parametrizada com o que existe. De outra forma, é preciso ter uma preocupação com conciliação dos fluxos de caixa, analisando as datas de pagamento concedido pelos fornecedores com o de recebimento de vendas;
· O setor de vendas, deve manter um acompanhamento rígido dos prazos cedidos para os clientes, afim de que não deixe o fluxo de caixa negativo. De outra forma, é indicado que decisões de vendas devem ser levadas em consideração após uma pré-avaliação dos impactos nos resultados, tendo como exemplo, os prazos de vendas;
· O setor financeiro deve analisar criteriosamente o endividamento, de maneira que as saídas necessárias ocorram em paralelo com as entradas de caixa.
Dessa maneira, a adequada administração do fluxo de caixa, mostra que com os resultados alcançados se tornem mais favoráveis. A gestão do caixa, aliada a melhora da disposição de gerenciamento de caixa, aumenta a aplicação dos recursos, em atividade mais restáveis. Diminuindo assim a carência de capital de giro, financiamentos e empréstimos.
Segundo Zdanowicz (1998), sobre o quão importante o fluxo de caixa é em uma economia, tendo como exemplo a do Brasil, as empresas não podem manter seus recursos parados.
Dessa forma, mostra que o estudo do fluxo de caixa ajuda o administrador financeiro a monitorar as mudanças dos recursos dentro da organização. Com um caminho trilhado disponível o gestor acompanha de modo monetário, identificando os reflexos de cada ação realizada pela empresa.
1.6.1.7 Métodos de Fluxo de Caixa
Para que seja planejado em um período ou execução este precisa ser mostrado em um movimento que seja aplicado nos processos de investimentos, financiamentos e operacionais, tendo como resultado um saldo líquido, assim, a combinação do seu saldo no início e no final do período ou exercício. 
Podem ser utilizados dois métodos para estrutura-lo: Os Métodos Direto e Indireto.
Quando feito pelo método direto, o mesmo é apresentado dentro das operações financeiras, sendo a receita de venda a primeira, e, em seguida, subtraído deste o desembolso referente a folha de pagamento e pagamentos a fornecedores, incluindo, também, impostos diversos. 
“Com o método direto, analisamos as movimentações dos fluxos de caixa a partir de seus valores brutos, que são apresentados por meio dos recebimentos e pagamentos da empresa, relacionando principalmente as seguintes operações: recebimento de clientes, lucros dividendos recebidos, pagamentos a fornecedores e empregados, juros pagos e imposto de renda pago, além de outros recebimentos e pagamentos.” (NASCIMENTO, 2014, P. 114) 
Figura 3 – Método Direto
Fonte: Iudícibus, Martins e Gelbcke, 2003.
O método indireto mostra as operações de modo indireto, fazendo modificações nos ganhos e perdas do exercício, que constitui as movimentações que não incluem dinheiro, qualquer suspensão ou fornecimento de entradas ou saídas passadas ou futuras, ou desembolsos ou receitas relacionadas a financiamentos ou investimentos.
“Pelo método indireto, analisamos o fluxo de caixa líquido, qual vem basicamente de duas grandes movimentações: das contas dos fluxos de caixa das atividades operacionais (estoques, contas a receber e a pagar) e das contas que influenciam nas atividades de investimentos, partindo das disponibilidades que são geradas pelas atividades operacionais, com alguns ajustes nos itens que não geram caixa, como a depreciação e a amortização, entreoutras.” (NASCIMENTO, 2014. P. 114).
A estruturação pelo método indireto está demonstrada na Figura 4.
Figura 4 – Método Indireto
Fonte: Iudícibus, Martins e Gelbcke, 2003.
Quando o fluxo de caixa é feito pelo método indireto, é citado por Silva, Santos e Ogawa (1993), que dizem que é muito parecido com o formato da DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos), desta forma se torna mais clara aos que já compreendem essa demonstração. Para quem não entende o DOAR, o método direto é feito de um modo que a compreensão seja mais fácil, obviamente, sendo estruturado de forma direta, com entradas e saídas.
O mesmo sendo feito pelo método indireto mostra nos processos operacionais o lucro líquido derivado do DRE (Demonstração do Resultado do Exercício), e em seguida acrescentar o valor que não mostra a saída que foi deduzido do lucro de DRE, isto é, a amortização e depreciação.
Conforme a estrutura mostrada acima, fica clara a relação entre o fluxo de caixa feito pelo método indireto com a DOAR, porém quando é feita pelo método direto, a estrutura se torna mais objetiva nos ingressos e desembolsos. 
É comprovada a clareza dos dados proporcionados, sobre atividades financeiras, fazendo-o com que se torne um instrumento essencial junto com outras demonstrações contábeis.
1.6.1.8 Tipos de Fluxo de Caixa
Os fluxos operacionais é o propriamente dito fluxo de caixa (entrada e saídas), que é diretamente ligado a vendas, tanto de produtos como de serviços, e a produção. Esse fluxo mostra o resultado e as operações das contas circulantes, removendo contas a pagar, ocorridas durante o período. A modalidade mais importante da entrada operacional é a venda à vista, que no caso engloba, desconto, caução, recebimento e cobrança de duplicatas de vendas parceladas.
Dentre os desembolsos operacionais pode-se destacar as aquisições de insumos, salário, custo indireto de fabricação, administrativas, despesas comerciais, tributárias e financeiras.
Extra-operacional se entende por ingressos e desembolsos de itens que não se relacionam a principal atividade da organização, tendo como exemplo, venda do ativo permanente, imobilizações, aluguéis, receitas financeiras, leasing e amortizações.
O fluxo de financiamento se resulta de transações de empréstimos e de seu próprio capital. A venda de ações pode gerar uma entrada de caixa, mas por outro lado a recompra do mesmo ou pagamento de dividendos pode ocasionar em saída financeira. Da mesma maneira, tomar ou quitar empréstimos tanto de pouca duração quanto de longa duração terá um resultado de entrada ou saída.
1.6.1.9 Vantagem
O uso do fluxo de caixa ajuda o gestor na identificação prévia e posterior do excedente e da necessidade de caixa, facilitando ao gestor uma melhor forma de planejamento de seus atos futuros. 
O acompanhamento diário é o ideal, mas pode ser realizado em períodos maiores, sendo eles semanal ou até mesmo mensal, dependendo da necessidade. Entretanto, sendo utilizados períodos menores o controle se torna mais eficiente, porém por outro lado é gerado um esforço ou custo maior.
É possível planejar com essa ferramenta e evitar que a organização passe ocasiões onde os altos custos de taxas de juros elevadas, créditos, diminuição do faturamento e outros fatores que possivelmente prejudicarão no futuro. As organizações que usam o fluxo de caixa dificilmente falham, porém não o ocorre o mesmo com os que não utilizam o uso para controlar e gerir suas atividades.
Esta ferramenta possui para quem a adere as seguintes vantagens:
· A melhora do ciclo financeiro, pois possui uma ampla visão das finanças como um todo;
· Necessidade reduzida de capital de giro;
· Evitar gastos desnecessários, assim sem gerar dívidas;
· Planejar os pagamentos das obrigações dentro dos vencimentos, para evitar inadimplência;
· Possuir um fundo de reserva com saldo para possíveis desembolsos necessários;
· Procurar o melhor equilíbrio entre os ingressos e desembolsos; 
· Buscar fontes de créditos com taxa menores, e com o tempo já programado;
Divisão do dinheiro pessoal do dinheiro da empresa.
A divisão do dinheiro pessoal do dinheiro da empresa deve ser feito todo mês ou até mesmo toda semana, se for necessário. Porém, o uso da sangria no caixa para gastos fora da empresa não pode existir. Esse ato é muito prejudicial para a organização, porque não deve misturar a vida pessoal com as finanças da organização. Pode ser interpretado de uma má forma se houver saídas para fins particulares. Com isso, se faz necessário efetuar retiradas com fim de pró-labore, mensalmente ou semanalmente.
1.6.2 Livro de Caixa
Em Pequenas e Médias Empresas o processo geralmente utilizado é o registro no Livro Caixa, onde pode-se registar cronologicamente os ingressos e desembolsos monetários. Os registros devem ser feitos diariamente, detalhados, e não se deve registrar entradas futuras, tendo como exemplo, cheques recebidos e notas que não foram compensados. Para auxiliar no preenchimento correto do Livro Caixa, os recibos de pagamento de despesas precisam ser arquivados, para o caso de divergências no caixa, pois se precisarem ser revisados os recibos estarão à disposição.
Figura 5 - Estrutura do Livro Caixa
Fonte: Super Simples Advogados
No Livro Caixa deve constar:
· Data
· Histórico
· Débito
· Crédito
· Saldo
· Saldo Atual
O débito e o crédito não podem ser utilizados no mesmo registro e o saldo atual é a soma do saldo do saldo mês atual e o do mês anterior. Essa é uma das formas mais práticas de gerenciar as transações financeiras. O acesso às informações, faz o administrador financeiro entender as projeções futuras, pois os dados estarão sempre atualizados.
Cada vez mais as organizações buscam ferramentas de gestão, com o intuito de melhorar a forma de concluir sobre seus lucros e prejuízos. Em outras palavras, ter registrado todas as transações financeiras é de extrema importância, não há necessidade de saber o local onde os dados ficarão arquivados, porém os mesmos devem ficar disponíveis para consultas do administrar financeiro, para ter uma melhor gestão da organização. Mas, para melhor eficácia os dados devem se manter de maneira ordenada.
1.6.3 Microsoft Office Excel
O Microsoft Office Excel é uma outra ferramenta de controle financeiro, fácil de ser compreendida e dessa forma de fácil uso. Quaisquer Pequenas e Médias Empresas podem ter acesso e controlar suas transações por meio desta ferramenta, para que desta forma aumente a sua atuação e gestão. Precisando que apenas uma máquina que contenha o pacote Microsoft Office. A PME adquire essa ferramenta impede possíveis entraves que possa deixa-la instável ou que a leve à falência. Entretanto, é de extrema necessidade admitir um funcionário com qualificação e que possa manejar o programa, para sim poder exercer com eficiência.
Desta forma, para obter uma maior eficiência sobre esta ferramenta se faz necessário a utilização correta da mesma. Em outras palavras, os dados devem ser colocados de modo metódico, cronológico, e sempre atualizados.
Figura 6 - Controle Diário de Caixa
Fonte: Luz Planilhas Empresariais
No exemplo acima, não se faz necessário conter fórmulas, pois as operações (subtração e soma) são simples. Contudo, há necessidade de ter conhecimento que os ingressos são acrescentados ao saldo e os desembolsos subtraídos do saldo anterior. Garantindo que, as informações dos registros estarão sempre atualizadas e mencionando todas as operações, dessa forma, a ferramenta fluxo de caixa terá sua eficiência notada.
1.6.4 Enterprise Resource Planning (ERP) 
As Pequenas e Médias Empresas que adquirirem o ERP (Enterprise Resource Planning), terá uma visão geral mais simplificada e clara sobre os dados básicos para a sua administração. Todavia, o valor deve ser levado e conta.
É muito comum, hoje em dia, existirem programas gratuitos que podem ser adquiridos através de sites. Entretanto, os downloads podem conter vírus e talvez não atenda a necessidade da atividade da organização. O certo é que seja criada uma ferramentaespecifica para cada organização, ou seja, com menor custo e maior eficiência.
O custo pode mudar com as atualizações e manutenções ocorridas desde a adesão. Por esta razão, o trâmite para a organização que está iniciando é burocrático.
Desta forma, a acessibilidade a dados que contenham relevância para a organização, se tornam, entre as demais, um diferencial. Sua gestão terá maior eficácia, desta forma, sendo possível atingir suas metas com sucesso e seu desenvolvimento vindo como consequência de uma boa gestão.
1.6.5 Capital de Giro 
Tem como responsabilidade gerir o dinheiro, capaz de movimentar a organização, fazendo com que a mesma expanda. Em outras palavras, para despesas operacionais ou aquisições para o estoque.
Financiamentos de recursos para vendas a prazo, sustentar estoques, pagar fornecedores, impostos, folhas de pagamentso e outras despesas e custos operacionais. Assim, o mesmo tem relação com operações financeiras que movimentam ou giram o cotidiano da empresa. Entende-se que:
· Ajuda a financiar compras parceladas;
· Ajuda no financiamento de estoque (matéria-prima ou mercadoria);
· Se a compra do estoque (matéria-prima ou mercadoria) for comprada a prazo, o fornecedor financiou uma parte ou o todo;
· As saídas que possuem prazos para pagamento, são parcialmente ou totalmente financiadas pelos fornecedores.
As situações acima podem ser interpretadas, e possivelmente observadas, tendo em vista com quais contas precisam de dinheiro e em quais ela terá verba para financiar o capital de giro.
Esta ferramenta, é principalmente necessário, por dar suporte financeiro nas etapas da crise comercial. A crise que o mercado está passando atualmente, é um modelo nítido para a contratação de capital de giro para PMEs. Este deve ser gerido para que o gestor não precise de empréstimos, devido a taxas abusivas de juros, que podem levar a empresa a ter prejuízos.
1.6.6 Pró-Labore 
É a remuneração do dono. Em maior parte, as PMEs são administradas pelo próprio dono e devido a isso é preciso fazer o uso do pró-labore. 
O valor do pró-labore é determinado de acordo com as funções executadas, tendo como base também o teto mínimo e máximo da tabela do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Não há valores estipulados em lei, mas se a organização possuir ao menos um funcionário, obrigatoriamente o pró-labore terá que ser maior que o salário deste.
Os direitos do trabalhar, como por exemplo, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), férias e 13º salário não são exigidos nesse caso. Mas, se o proprietário preferir pode escolher receber um ou todos os direitos. Assim, é de suma importância que o controle seja feito, pois na maioria dos casos o proprietário erra e retira mais dinheiro do que deveria do caixa, e com isso a empresa ao invés de dar lucro dá prejuízo, podendo até abrir falência.
1. Referências
ASSAF NETO, A. N., SILVA, C. A T. Administração de capital de giro, São Paulo: 1995.
NASCIMENTO, André. Gestão de capital de giro [livro eletrônico]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: www.upf.bv3.digital.com.br/users/publications/9788543010229/page/-12 – Acessado em 01 de Set. de 2019
GROPPELLI, A.A., NIKBAKTH, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.
IUDICIBUS, Sérgio, MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1990.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade, das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2003.
KASSAI, Silvia. As empresas de pequeno porte e a contabilidade. Caderno de Estudos da FIPECAFI, São Paulo, v9, n.15, p.49-59, jan/jun. 1997.
SANVICENTE, Antonio Zoratto e SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresa. Planejamento de Controle. São Paulo: Atlas, 1983.
SILVA, C. A. T.; SANTOS, J. O.; OGAWA, J. S. Fluxo de caixa e doar. Caderno de Estudos, n. 9, p. 1-26, 1993.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa. 6. ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzardo, 1995.
ZDANOWICZ, Eduardo José. Fluxo de caixa. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. 335 p.
ZDANOWICZ, Eduardo José. Fluxo de caixa. 8. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
Super Simples Advogados - www.supersimplesadvogados.com.br/livro-caixa - Acessado em 10 de set de 2019
Luz Planilhas Empresariais - https://blog.luz.vc/o-que-e/controle-de-caixa - Acessado em 10 de set de 2019

Continue navegando