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ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE


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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
 ENFERMAGEM
NOME COMPLETO 
ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE
ARARUAMA
2021
MICHELLY FÁTIMA DE OLIVEIRA COSTA
ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE
Trabalho apresentado ao Curso Superior de enfermagem da Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Introdução À Biologia Celular e do Desenvolvimento
Ciências Morfofuncionais Dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor
Ciências Morfofuncionais Dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal
Ciências Morfofuncionais Dos sistemas Imune e Hematológico
Saúde Pública
Orientadores: 
Tutor EAD:
Josiane Cristina de Ávila
ARARUAMA
2021
12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO	4
2.2 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR	5
2.3 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL	6
2.4 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO	7
2.5 SAÚDE PÚBLICA	9
3. CONCLUSÃO	10
4 REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
 Desenvolveremos nesta leitura a compreensão do funcionamento celular, a importância da ação no SNC (sistema nervoso central) e SNP (sistema nervoso periférico) compreendendo como são afetados durante a invasão do vírus covid-19, causando o comprometimento de funções primordiais para a sobrevivência do organismo humano. Veremos também como se dá a resposta para a defesa do sistema imunológico.
 No funcionamento celular veremos a atuação destas através do envio de informações que serão recebidas pelas receptoras promovendo a absorção de minerais fundamentais para a manutenção e organização das fibras musculares,
tecidos estes também presentes na parede do coração sendo de controle involuntário possuidor de proteínas importantes para a sua performance, as informações e substâncias levadas pelas células percorrem todos os órgãos do corpo desempenhando no cérebro papel importante para a delegação de funções como a respiratória e motora.
 Poderemos compreender como o vírus adentrando as células, as danificam causando comprometimento de suas funções, levando ao desenvolvimento de síndromes e deficiências que podem acometer também as funções respiratórias e locomotora, com isto agravando e debilitando o paciente, levando-o a dependência da respiração artificial e medicamentos, com isto a ação do sistema imune entra em alerta para reparo dos danos nas células causando resposta inflamatória. Veremos também as ações do sistema de saúde para o controle e mapeamento de casos, assim também como a atuação dos profissionais no dimensionamento e tratamento desses pacientes.
 
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO
As fibras musculares podem ser classificadas em 3 grupos: fibras musculares estriadas esqueléticas, fibras musculares lisas e fibras musculares estriadas cardíacas. As fibras classificadas como estriadas possuem elevada concentração de proteínas, actinas e miosinas, fundamentais para o processo de contração. A característica principal das fibras musculares cardíacas que as tornam diferentes em relação as fibras musculares esqueléticas é a presença de junções de tipo gap que formam um sincício nas fibras cardíacas.
Contudo, ao caracterizarmos a contração da fibra muscular esquelética o processo inicia-se com a chegada do impulso nervoso e a liberação de neurotransmissor, acetilcolina, nas junções neuromusculares.
O impulso nervoso consiste na despolarização da célula de neurônio, quando ocorre o influxo de íons sódio (despolarização) e, posterior afluxo de íons potássio (repolarização). A mudança de DDP, promovida por esse movimento de íons, ativa as bombas de sódio e potássio que, então, retornam com os íons em suas posições originais. O impulso nervoso se estende por toda extensão dos neurônios (centrais e periféricos) até atingirem os terminais axonais. Nas porções dos terminais a despolarização promove a abertura dos canais de cálcio dependentes de voltagem. A entrada de cálcio no terminal promove a migração das vesículas de neurotransmissores e sua liberação na fenda sináptica. O neurotransmissor acetilcolina se liga a seus receptores na membrana sarcoplasmática da fibra muscular. Essa ligação, por sua vez, gerará a depolarização na membrana sarcoplasmática, novamente com o influxo de íons sódio e afluxo de íons potássio. A despolarização da membrana promove a abertura dos canais de potássio presentes na membrana do retículo sarcoplasmático. A liberação de cálcio é fundamental para a contração, pois sua ligação à proteína troponina gera modificação na estrutura da tropomiosina e consequente exposição do sítio ativo actino – miosina.
Os braços de miosina, com auxílio da hidrólise de ATP, irão se ligar ao sítio ativo e gerar o processo de aproximação das proteínas actina, o que anatomicamente gera o encurtamento da fibra. Para que ocorra o relaxamento da fibra, os íons potássio e magnésio geram a modificação da actina – F para actina- G e, consequente desligamento dos brações de miosina do sítio com actina. No relaxamento também ocorre participação de ATP.
Vale lembrar que o músculo esquelético é rico em mioglobina, que atua como estocador de oxigênio a ser fornecido para as mitocôndrias dos miócitos. Além disso, também há a presença de fosfocreatina fundamental para a regeneração rápida do ATP.
2.2 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR
O surgimento e descoberta da covid-19, (causada pelo vírus SARS-CoV-2, ou, novo corona vírus), trouxe consigo diversos transtornos. Além dos problemas políticos e socias enfrentados, ainda lidasse com o pior deles, os relacionados a saúde. Que infelizmente atingiu a maioria das pessoas e a muitas levou a óbito, e outras deixou sequelas, pois afetou o sistema neural de muitos indivíduos de forma leve ou mais agravada, que atingiram o SNC (Sistema Nervoso Central) e o SNP (Sistema nervoso Periférico), causando sintomas neurológicos que afetam o controle motor e a função muscular.
Os sintomas no Sistema Nervoso Central (SNC) danificados são: dor de cabeça, tontura, encefalopatia, epilepsia, cefaléia, mielite, consciência prejudicada, encefalite, doença cerebrovascular aguda, encefalopatia necrosante hemorrágica aguda, e ataxia.
 	Já os sintomas do Sistema Nervoso Periférico (SNP) são: hipogeusia, hiposmia, neuralgia, síndrome de Guillain-Barré, e lesão muscular esquelética.  
Sintomas mais graves e raros que tem como preferência idosos, hipertensos, ou obesos, como a SGB, “caracterizada por comprometimento inflamatório agudo dos nervos periféricos e craniais, levando à debilidade simétrica progressiva e ascendente dos membros, podendo também apresentar formas atípicas de evolução.” (BENETI E SILVA, 2006, p.13). Isto acontece quando o sistema imunológico do próprio corpo ataca parte do sistema nervoso, causando fraqueza muscular, começando pelas pernas, e podendo ou não avançar para o tronco braços e face, podendo causar dificuldades respiratórias.
 	A relação da COVID-19 com esses sintomas acontece pois o vírus SARS-CoV-2 se liga a enzima conversora de angiotensina 2 para conseguir se adentrar às células de diversos órgãos humanos, como vasos sanguíneos, sistema imunológico e cérebro.  Com a penetração direta do SARS-CoV-2 no cérebro, algumas funções podem ficar comprometidas como a da JNM (Junção Neuromuscular), que é de “receber ordens do cérebro, por meio de neurônios, e estimular músculos e ossos para gerar ações motoras voluntárias, permitindo todo tipo de contato com o ambiente através da movimentação de membros e da fala, além de manter funções vitais, como a respiração.” (Souza Britto, 2016 p.8), a dos neurônios motores que é de manutenção da estrutura metabólicae morfológica das fibras musculares, a da acetilcolina, hormônio neurotransmissor que atua como mensageiro entre neurônios, que no Sistema Nervoso Periférico (SNP) auxilia nas contrações cardíacas e musculares, e a das contrações musculares que são os deslizamentos de actina sobre a miosina permitindo os movimentos do corpo.
Quando o vírus se adere a esse sistema ele fica danificado, afetando o sistema nervoso central e periférico resultando em problemas nas coordenações motoras dos indivíduos e fraquezas musculares causando um mal funcionamento do corpo.
2.3 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL
Desde o início deste ano, um novo tipo de coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto, é conhecido por entrar nas células humanas e se ligar a um receptor em sua superfície chamado enzima conversora da angiotensina-2 (ACE2). Uma enzima chamada serina protease II transmembrana (TMPRSS2) que facilita a entrada de vírus nas células. Sabe-se agora que outra proteína, o receptor de neuropilina 1 (NRP1), é uma forma alternativa para o SARS-CoV-2 entrar nas células.
Esta proteína desempenha um papel fundamental no vírus que entra na célula porque reconhece e interage com o receptor ACE2. Além disso, dois outros fatos interessantes foram descobertos recentemente: além do ACE2, o SARS-CoV-2 requer outra molécula para entrar na célula. (Respire, aqui estão nomes mais estranhos !!!) TMPRSS2 é um acrônimo complexo para uma proteína simples: é como uma tesoura que pode cortar outras coisas pela metade. Assim, você pode ter ouvido falar do famoso Spike e falado muito sobre ele. O pico é cortado após a ligação ao ACE2 e, finalmente, coincide com a liberação do material genético do vírus na célula, mas há mais: a segunda descoberta se refere ao ACE2 e ao famoso interferon (os mais velhos aqui podem reconhecer esse nome como um dos primeiros medicamentos antivirais usados ​​para combater o HIV). Os pesquisadores compararam informações de bancos de dados moleculares de camundongos, primatas e humanos e descobriram que um interferon liberado por células de defesa no processo de luta contra o coronavírus estimula claramente as células a expressarem mais ACE2, tornando-as mais suscetíveis à invasão do vírus. O vírus e a poluição que vem com ele. Munidos desse conhecimento, alguns pesquisadores querem saber se a ACE2 também é expressa em outras células. Portanto, com base nessa ideia, pode-se observar que esse receptor se expressa em vários outros órgãos, como coração, rim, fígado e intestino, geralmente em níveis superiores ao dos pulmões.
2.4 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO
Podemos dizer que a inflamação é um processo bom para o organismo humano, pois é o momento em que o organismo entra em ação contra invasores. As respostas de defesa, incluindo inflamação, são geralmente benéficas ao organismo, agindo para limitar a sobrevivência e proliferação dos patógenos invasores, promover a sobrevivência do tecido, reparo e recuperação, e conservar a energia do organismo. Entretanto, uma inflamação extensiva, prolongada ou não regulada é altamente prejudicial ao organismo. Processos pró- inflamatórios são regulados por uma série equivalente de processos anti-inflamatórios teciduais.
(ABBAS,A.K.; JANEWA Y; Ç.A., JR. Immunology: Improving on Nature in the Twenty-First Century. Cell2000; 100: 129-138.)
A reação inflamatória é conhecida há muito tempo. Na Antiguidade, os gregos já a definiam pelos seus sinais e sintomas típicos, considerados sinais cardinais: calor, rubor, tumor, dor e perda de função, aos quais os médicos romanos acrescentaram as alterações funcionais, que, muitas vezes, acompanham as inflamações. No entanto, essa caracterização do processo por seus sinais cardinais baseou-se exclusivamente em observações de inflamações agudas em órgãos passíveis de visualização a olho nu (pele, cavidade bucal, garganta etc.). A preocupação de conhecer melhor a reação inflamatória só se iniciou depois da descoberta da circulação sanguínea e da tentativa de produzir o fenômeno experimentalmente.
Uma das primeiras observações científicas sobre inflamação foi feita em 1794 por John Hunter, que descreveu macroscopicamente o processo e sugeriu sua relação com fenômenos circulatórios. Contudo, os trabalhos clássicos de produção experimental de inflamação são os de Cohnheim, feitos no século 19: utilizando a membrana interdigital da rã, ele mostrou alterações vasculares e exsudação celular após irritação direta da pele. No início do século 20, os estudos experimentais progrediram bastante e aceleraram-se ainda mais após a descoberta do primeiro mediador da inflamação – a histamina (Barger e Dale, 1910, e Lewis, 1927). Daí em diante, os procedimentos experimentais se multiplicaram, possibilitando não só melhor compreensão do processo, como também investigação de substâncias anti-inflamatórias muito úteis no tratamento de inflamações.
A reação inflamatória aguda caracteriza-se por uma série de eventos inter-relacionados, entre os quais aumento no fluxo sanguíneo e permeabilidade vascular na região afetada, exsudação de fluido ( edema), dor localizada, migração e acúmulo de leucócitos inflamatórios dos vasos sanguíneos para dentro do tecido, formação de tecido de granulação e reparo teciduall.2, A resposta inflamatória inclui a participação de diferentes tipos celulares, tais como neutrófilos, macrófagos, mastócitos, linfócitos, plaquetas, células dendríticas, células endoteliais e fibroblastos, entre outras, durante a infecção, a quimiotaxia é um importante evento para o recrutamento de células para o sítio de inflamação. As primeiras células a chegar ao parênquima lesado são os neutrófilos e, subsequentemente, os macrófagos teciduais.
((ABBAS,A.K.; JANEWA Y; Ç.A., JR. Immunology: Improving on Nature in the Twenty-First Century. Cell2000; 100: 129-138.)
 2.5 SAÚDE PÚBLICA
A pandemia da covid 19 é devastadora, com o número de óbitos em todo o mundo, sendo quase impossível contabilizar o quantitativo deles nos primeiros meses do início da pandemia, porém com os estudos e pesquisas avançadas e o uso de tecnologia obteve-se uma resposta à sociedade de forma rápida, segundo foi dito pela cientista Doutora Ester Sabino, “As informações da saúde coletiva podem ajudar, principalmente no começo para direcionar a ação de saúde, identificar o foco a partir do qual se deu a transmissão e tomando a medida de precaução como isolamento de lugares públicos". Sendo assim a saúde pública, coletiva, e epidemiológica, tem um papel de extrema importância no controle da pandemia da covid 19, assim como as notificações, são transmitidas informações em tempo quase real de onde há um foco do vírus. Graduada em biomedicina, mestre em biotecnologia pela Fiocruz, Jaqueline Góes faz parte de um grupo de pesquisadores da covid 19, utilizando seus conhecimentos, desenvolvendo e aprimorando o protocolo de sequenciamento do genoma do vírus em tempo recorde de 48 horas. A graduada Jaqueline diz que “Trazer informação a população, em uma linguagem simples é devolver a população todo investimento feito pelos mesmos". Tendo em vista a grande quantidade de pessoas infectadas pelo vírus a vigilância sanitária vem fazendo um trabalho intenso e de extrema importância à grande população brasileira passando informações relevantes da pandemia, promovendo projetos informativos que toda a população tenha acesso e assim ter ciência da importância de sua participação. Hoje quando um paciente chega ao posto de atendimento apresentando sintomas como: tosse, cefaléia, esforço respiratório, febre, dor no corpo, perda do paladar, perda do olfato e fraqueza muscular, sintomas típicos da covid 19, ele é isolado e encaminhado para realizações de exames médicos e um melhor diagnóstico, caso seja positivo para a covid 19 dá-se início ao tratamento para o combate ao vírus. Podendo ser também submetido à internação, ser entubado para receber tratamento de oxigenoterapia, entre outros tratamentos como fisioterapia, se preciso for, hemodiálise eadaptação nutricional.
3. CONCLUSÃO
 Vimos que a atuação celular constitui papel importante no equilíbrio das funções de todos os órgãos do corpo humano, entendemos como se dá a invasão do vírus covid-19 nas células causando a reação inflamatória e consequente morte celular, levando a quadros infecciosos e deficiências nas atividades dos órgãos, gerando falhas em suas funções, atingindo também o coração, os rins e o fígado. 
Vimos também que através dos séculos foram sendo desenvolvidos estudos científicos sobre a relação do evento inflamatório no organismo e a circulação sanguínea, mais uma vez vemos aqui a atividade das células que uma vez identificando a infecção são enviadas para reparo. Estudos foram realizados culminando no desenvolvimento de substâncias anti-inflamatórias utilizadas com êxito em tratamentos.
 Por fim, obtivemos os resultados das ações de saúde no enfrentamento ao vírus e sua replicação, tendo como fator crucial para êxito no combate à pandemia, a junção de estudos e pesquisas, seguidos da atuação em campo dos profissionais para o tratamento e boa evolução na recuperação desses pacientes, no tratamento efetivo e incansável teremos sucesso na cura e acompanhamento da recuperação para aqueles que herdaram sequelas. Desta forma é realizado um trabalho em conjunto como também a disposição de informação para a população, uma vez que esta terá papel fundamental para a erradicação da doença.
4 REFERÊNCIAS
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