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NOME DO CURSO
NOME DE TODOS INTEGRANTES DO GRUPO (EM ORDEM ALFABÉTICA)
TÍTULO
SUB TÍTULO (SE NECESSÁRIO)
Cidade
Ano
NOME DE TODOS INTEGRANTES DO GRUPO
(EM ORDEM ALFABÉTICA)
TÍTULO
SUB TÍTULO (SE NECESSÁRIO)
Trabalho de Produção textual Nº Semestre apresentado à Universidade Nome, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Nome do Curso.
Orientador: Prof. Tutor online ou presencial 
Cidade
Ano
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	PASSO 1 (MATÉRIA 1)	4
2.2	PASSO 2 (MATÉRIA 2)	5
2.3	PASSO 3 (MATÉRIA 3)	6
2.4	PASSO 4 (MATÉRIA 4)	8
2.5	PASSO 5 (MATÉRIA 5)	10
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
Pedro, 48 anos, compareceu ao pronto socorro do Hospital Geral de sua cidade queixando se de dificuldade para respirar e febre há três dias, com piora nas últimas 24 horas, além da presença de tosse seca. Ao exame físico, foi constatado que Pedro apresenta roncos difusos e sibilos à ausculta pulmonar, além de dificuldade respiratória, cianose em extremidades e hipertensão arterial. O paciente negou tabagismo e a presença de outras comorbidades associadas. Conforme o quadro clínico que o paciente apresentou, foi solicitado que fosse realizado os exames laboratoriais de rotina, tomografia do tórax e RT-PCR por swab orofaríngeo, pois havia a suspeita de COVID-19.
Tratando-se de um paciente com comprometimento pulmonar, foi solicitada a internação em isolamento, iniciando o tratamento medicamentoso.
Após apresentar resultado positivo para COVID-19, o paciente evoluiu com uma piora progressiva a partir do quinto dia de internação, sendo transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e realizada a intubação orotraqueal para suporte ventilatório. O paciente seguiu em ventilação mecânica e evoluiu com melhora progressiva a partir do vigésimo dia de internação na UTI, recebendo alta hospitalar quinze dias após a extubação.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Desafio 1 – Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento
O acoplamento excitação-contração começa na junção neuromuscular com a produção de um potencial de ação no sarcolema. O potencial de ação é propagado ao longo de todo o sarcolema da fibra muscular e para dentro dos túbulos T. Os túbulos T transportam os potenciais de ação para dentro da fibra muscular, onde eles levam os canais de Ca2+ voltagem-de- pendentes, na cisterna terminal do retículo sarcoplasmático, a abrirem. Quando estes canais se abrem, o Ca2+ difunde-se rapidamente para dentro do sarcoplasma que envolve as miofibrilas.
Os íons cálcio ligam-se aos sítios de ligação do Ca2+ nas moléculas de troponina dos miofilamentos de actina. A combinação do Ca2+ com a troponina faz o complexo troponina-tropomiosina mover-se mais profundamente para dentro do sulco entre os dois filamentos de actina, o que expõe os sítios ativos nos miofilamentos de actina. Em seguida, as cabeças das moléculas de miosina ligam-se aos sítios ativos expostos para formar as pontes cruzadas. O movimento das pontes cruzadas resulta na contração.
O movimento das pontes cruzadas é um ciclo de eventos que resulta em contração procede muito rapidamente. As cabeças das moléculas de miosina movem-se na sua região dobradiça, resultando no movimento das pontes cruzadas. Esse movimento força os miofilamentos de actina, aos quais as cabeças de miosina estão ligadas, a deslizarem sobre a superfície do miofilamento de miosina.Após o movimento das pontes cruzadas, cada cabeça de miosina libera-se da actina e retorna à sua posição original. Isso pode, então, formar outra ponte cruzada em um local diferente do miofilamento de actina, seguido pelo movimento, liberação e retorno da ponte cruzada à sua posição original. Durante uma contração única, cada molécula de miosina é submetida a formação, movimento, liberação e retorno da ponte cruzada à sua posição original muitas vezes. Esse fenômeno é chamado de ciclo das pontes cruzadas.
A energia de uma molécula de ATP é necessária para cada formação, movimento e liberação do ciclo das pontes cruzadas. Antes de uma cabeça de miosina ligar-se ao sítio ativo em um miofilamento de actina, ela está em sua posição de repouso, e ADP e fosfato estão ligados a ela. Uma vez que o Ca2+ liga-se à troponina, e a tropomiosina move-se, os sítios ativos nos miofilamentos de actina são expostos. A cabeça da molécula de miosina pode, então, ligar-se a um sítio ativo exposto, e o fosfato é liberado. A cabeça da molécula de miosina move-se devido à sua energia armazenada. O movimento das cabeças leva os miofilamentos de actina a deslizarem pelos miofilamentos de miosina, e o ADP é liberado da cabeça de miosina. O ATP deve, então, ligar-se à cabeça da miosina antes de as pontes cruzadas poderem se liberar. Como a molécula de ATP liga-se à cabeça da molécula de miosina, esta quebra ATP em ADP e fosfato e libera-se do sítio ativo na actina. O ADP e o fosfato permanecem ligados à cabeça da molécula de miosina, que retorna à sua posição de repouso. A energia liberada da quebra do ATP é armazenada na cabeça da molécula de miosina.
O movimento das moléculas de miosina enquanto a ponte cruzada está ligada é chamado curso de potência, enquanto o retorno da cabeça de miosina à sua posição original após a liberação da ponte cruzada é chamado curso de recuperação. Ocorrem muitos ciclos de cursos de potência e recuperação durante cada contração muscular. Enquanto o músculo é relaxado, a energia armazenada nas cabeças das moléculas de miosina é mantida em reserva até a próxima contração. Quando o Ca2+ é liberado do retículo sarcoplasmático em resposta a um potencial de ação, o ciclo de formação, movimento e liberação das pontes cruzadas, o qual resulta em contração, começa.
2.2 Desafio 2 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor
Desde o surgimento dos primeiros casos de Covid-19 no Brasil e no mundo, os cientistas e médicos têm avaliado a relevante incidência de manifestações neurológicas que acometem muitos pacientes.
As manifestações mais simples, de acordo com os neurologistas, se caracterizam por cefaleia, mialgias, tonturas, alterações do olfato (hiposmia ou anosmia) e do paladar (disgeusia). Já casos mais graves revelam alteração do nível de consciência (delírio hipoativo ou hiperativo, estado de coma), crises epilépticas, encefalites e, até mesmo, acidentes vasculares encefálicos.
Existem diversos estudos que estão sendo realizados atualmente para entender o comportamento da doença, a fim de identificar se tais manifestações neurológicas resultam da ação direta do vírus ou se surgem devido a outros distúrbios provocados pelo novo coronavírus.
SARS-CoV2 apresenta trofismo imunológico diminuindo a resposta imune do organismo e causa danos a diversos órgãos do corpo humano, principalmente, ao pulmão, coração, cérebro, rins e sistema vascular. No pulmão, a COVID-19 invade alvéolos e inicia o processo de replicação. As células de defesa tentam combater o vírus e acabam sendo destruídas em decorrência do processo inflamatório produzido. Os alvéolos se rompem e comprometem a oxigenação do corpo. Isso ocorre porque o receptor de SARS-CoV2 é a proteína ACE2, presente nos alvéolos pulmonares, nas células epiteliais respiratórias, no miocárdio, ílio, esôfago e no neuroepitélio olfatório e sistema musculoesquelético. Nesse último, causa miopatia esquelética. Também em decorrência das disfunções do sistema cardiorrespiratório causados pela COVID-19, ocorrem consequências ao sistema musculoesquelético, o que limita a funcionalidade para a realização das AVD (atividades da vida diária), associadas aos efeitos deletérios da doença, podendo causar episódios de dor, fadiga, dispneia e disfunção muscular. Após a alta hospitalar, existem relatos de alterações metabólicas e episódios de infecçõesrespiratórias. Isso explica a necessidade da continuidade de atividade física, devido às alterações morfofuncionais geradas pelo vírus.
Considerando o exposto, a miopatia esquelética atinge a musculatura do tórax contribuindo para a insuficiência ventilatória. O exercício físico, principalmente o aeróbico, resgatará a funcionalidade da enzima ECA-2 para atuar no balanceamento do SRA.
O exercício físico, sobretudo do tipo aeróbico, também atuará para prevenção de sintomas, pois favorece a função mitocondrial. Um músculo ativo induz mecanismos antiinflamatórios e antioxidantes. O músculo possui importantes funções imunológicas, abrigando e fornecendo células-tronco antivirais, evitando a exaustão de células T e protegendo o potencial proliferativo durante a inflamação. O estudo mostrou que o exercício físico tem associação inversa com a COVID-19, ou seja, quanto maior o nível de atividade física menor a ocorrência de sintomas
2.3 Desafio 3 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal 
Os vírus possuem algumas proteínas em sua superfície que reconhecem as proteínas das células hospedeiras. No caso do novo coronavírus, a proteína do vírus, denominada Spike ou, simplesmente, S, reconhece uma proteína chamada Enzima Conversora de Angiotensina do tipo 2 (ECA-2), presente nas células do trato respiratório, que serve como um receptor para o vírus. Por meio desse receptor, ele invade a célula e injeta seu ácido nucleico (RNA).
A superfície do vírus é coberta de estruturas que lembram espinhos de proteína e ajudam o parasita a ligar-se às células do hospedeiro. Se o espinho não “combinar” com os receptores das células, ele não consegue penetrar na célula e reproduzir-se, e a infecção é mal sucedida. Era o que acontecia com os humanos em relação ao coronavírus até então. Mas as mutações mudaram as proteínas dos espinhos, que acabaram tornando-se compatíveis com as nossas células.
O que o vírus faz é sequestrar a maquinaria celular da célula: a partir desse momento, ela deixa de trabalhar para sua sobrevivência e passa a multiplicar as fitas de RNA e produzir as proteínas virais. Além da proteína S, o 2019-nCoV possui as proteínas E, M e N. A proteína E está presente no envelope viral, atuando na montagem do vírus. Já a proteína M, inserida na bicamada lipídica, exerce função estrutural e participa, também, da replicação viral. Por fim, a proteína N funciona como uma capa, envolvendo o RNA; ela está localizada no nucleocapsídeo.
Ao final do processo de replicação, ácidos nucleicos e proteínas são juntadas dentro da célula, formando novas partículas virais, que acabam saindo dessa célula e repetindo o processo inicial. Diretamente ou indiretamente, essa célula vai morrer.
A enzima conversora de angiotensina tipo 2 (ECA-2), uma molécula expressa em abundância na superfície das células do endotélio, dos rins, dos pulmões e de outros órgãos. Ela é um componente do sistema renina-angiotensina (SRA), cuja sequência genômica foi descoberta em 2000. A partir de então, foi possível reconhecer um eixo compensatório das ações clássicas do SRA (eixo “protetor”) para contrapor o eixo deletério causado pela produção da angiotensina 2. Do ponto de vista estrutural, a ECA-2 é semelhante à clássica; porém, do ponto de vista funcional, elas se contrapõem. Isso porque a ECA converte a angiotensina 1 em angiotensina 2 e provoca efeitos deletérios decorrentes da estimulação dos receptores AT1, como aumento da atividade simpática, reabsorção de sal e água, vasoconstrição, inflamação, liberação de aldosterona e vasopressina, contribuindo para fibrose tecidual, disfunção do endotélio e hipertensão arterial. A ECA-2 decompõe a angiotensina 2 em seus metabólitos, incluindo angiotensina e angiotensina, e ativa receptores mas, que são potentes vasodilatadores e, portanto, podem ser um regulador negativo do SRA. A ECA-2 é expressa em uma variedade de tecidos diferentes, incluindo as vias respiratórias superiores e inferiores, o miocárdio e a mucosa gastrointestinal. Embora sua função na saúde e na doença humana não tenha sido totalmente elucidado, ela parece ter um importante papel regulador na pressão sanguínea e na função cardíaca. O papel fisiológico da ECA-2 nas vias respiratórias é ainda desconhecido; no entanto, em camundongos, foi demonstrado que ela protege de lesões pulmonares graves relacionadas a aspiração e sepse.
2.4 Desafio 4 - Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico
A inflamação pode ser definida como a reação do tecido vivo vascularizado à injúria local. Invertebrados sem sistema vascular, organismos unicelulares e parasitas pluricelulares têm suas próprias respostas aos estímulos externos danosos. A injúria representa um sem número de agressões de natureza diversa: química, física ou biológica. A resposta inflamatória às injúrias, apesar de complexa, manifesta-se de maneira essencialmente estereotipada, caracterizada basicamente pela reação de vasos sangüíneos, levando ao acúmulo de fluidos e células sanguíneas. 
Deve-se lembrar, entretanto, que em sua complexidade, em estímulos de média ou alta intensidade, o processo envolve o organismo como um todo, passando o sistema neuro-endócrino a exercer mecanismos modulatórios sobre o mesmo, ora inibindo ora facilitando o seu desenvolvimento. Nesse sentido, por exemplo, hormônios da córtex adrenal, especificamente os corticosteróides, atuam como antiinflamatórios, enquanto que a insulina, produzida pelas células α do pâncreas endócrino, desempenha papel facilitador, ou pró-inflamatório. O processo inflamatório, sob determinado ponto de vista, pode ser encarado como um mecanismo de defesa do organismo e, como tal, atua destruindo (fagocitose e anticorpos), diluindo (plasma extravasado) e isolando ou seqüestrando (malha de fibrina) o agente agressor, além de abrir caminho para os processos reparativos (cicatrização e regeneração) do tecido afetado. 
Entretanto, a inflamação pode ser potencialmente danosa, uma vez que em sua manifestação pode lesar o próprio organismo, às vezes de forma mais deletéria que o próprio agente injuriante, como ocorre por exemplo na artrite reumatóide do homem e em alguns tipos de pneumonia. Mas, a tendência da maioria dos estudiosos ao se referir a este processo concentra-se em exaltar suas ações benéficas e minimizar as indesejáveis. 
De um modo geral, em resposta a um estímulo lesivo (físico, químico ou biológico), o organismo animal reage com a liberação, ativação ou síntese de substâncias conhecidas como mediadores químicos ou farmacológicos da inflamação, que determinam uma série de alterações locais, que manifestam-se inicialmente por dilatação de vasos da microcirculação, aumento do fluxo sangüíneo e da permeabilidade vascular, com extravasamento de líquido plasmático e formação de edema, diapedese de células para o meio extravascular, fagocitose, aumento da viscosidade do sangue e diminuição do fluxo sangüíneo, podendo ocorrer até uma estase. Assim, o processo inicial, agudo, se manifesta localmente de forma uniforme, padronizada ou estereotipada, qualquer que seja a natureza do estímulo lesivo
Existem cinco sinais clássicos do processo inflamatório, chamados de Sinais Cardinais. São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função.
· O edema é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva-reparativa, por causa do aumento de líquido e de células.
· O calor vem da fase vascular, onde há hiperemia arterial (que é o aumento do volume sanguíneo no local) e, consequentemente, aumento da temperatura local.
· O rubor é a vermelhidão, que também decorre da hiperemia.
· A dor é originada por mecanismos mais complexos que incluem compressão das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta às fibras nervosas e ação farmacológica sobre as terminações nervosas. Envolve no mínimo três fases da inflamação (irritativa, vascular e exsudativa).
· A perda de função é decorrente do edema (principalmente em articulações, impedindo a movimentação) e da dor, que dificultam as atividades locais.
2.5Desafio 5 - Saúde Pública
 
A vigilância epidemiológica do município utiliza fontes de notificações ambulatoriais, hospitalares, de laboratórios públicos e privados, além de busca ativa com cruzamento de dados laboratoriais na investigação de óbitos suspeitos, sendo os casos confirmados de COVID-19 informados em sistemas de informação oficiais.
As ações de Vigilância à Saúde são de atribuição das equipes de Atenção Primária à Saúde (APS). A atual situação de pandemia por Covid-19 exige adaptações nessas ações, bem como atenção para a sua correta aplicação diante de tantas novas atribuições e mudanças.
A Vigilância à Saúde desempenha um papel fundamental no acompanhamento e no fornecimento de informações para o manejo das epidemias, como já ocorre costumeiramente com a dengue e outras arboviroses.
O objetivo dessas ações é subsidiar a tomada de decisões, através da identificação e monitoramento de agravos. Além do controle de indicadores de saúde, produzindo informações confiáveis. Como as equipes de APS conhecem bem seu território, a vigilância permite a identificação e análise de riscos de pessoas, famílias e comunidades.
Tendo em vista o atual impacto da Covid-19 na saúde pública do Brasil, a Fiocruz definiu recomendações a respeito de ações de vigilância à saúde a serem desempenhadas pela APS no Brasil, de modo que esse nível de atenção possa contribuir para o controle dessa epidemia, como porta de entrada do sistema de saúde, coordenadora do cuidado e responsável pelo acompanhamento integral e longitudinal de seus pacientes.
3 CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como intuito estudar os efeitos do COVID-19 no organismo da pessoa infectada, analisando a sua ação no sistema musculoesquelético, neurológico, digestório, endócrino, renal e imunológico. Assim como analisar a importância da vigilância epidemiológica durante a pandemia do coronavírus.
Ademais foi abordado como funciona o processo de acoplamento excitação-contração na fibra muscular, indicando quais estruturas estão presentes durante esse processo.
Foi abordado também a forma como o vírus se insere na célula do hospedeiro e como o organismo passa a agir diante deste contato intruso, seguindo essa linha, explicamos como funciona o processo inflamatório e quais os sinais para reconhecer tal processo.
REFERÊNCIAS
Acometimento do sistema muscular pela COVID-19 e exercício físico... (nucleodoconhecimento.com.br)
Cinnamon, V.; Jennifer, R.; Andrew, R. Anatomia e Fisiologia de Seeley. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2016. 9788580555899. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555899/. Acesso em: 2021 ago. 03.
Como atuam as manifestações neurológicas em pacientes com Covid-19? (srzd.com)
SciELO - Brasil - COVID-19, Sistema Renina-Angiotensina, Enzima Conversora da Angiotensina 2 e Nicotina: Qual a Inter-Relação? COVID-19, Sistema Renina-Angiotensina, Enzima Conversora da Angiotensina 2 e Nicotina: Qual a Inter-Relação?
Como o coronavírus age no organismo humano - Notícias UFJF
Microsoft Word - inflamação1.aspectosvasculares.doc (unesp.br)
As 5 fases da inflamação e os 5 sinais cardinais | Biomedicina Padrão (biomedicinapadrao.com.br)
SciELO - Brasil - A importância da vigilância de casos e óbitos e a epidemia da COVID-19 em Belo Horizonte, 2020 A importância da vigilância de casos e óbitos e a epidemia da COVID-19 em Belo Horizonte, 2020
Covid-19: quais as recomendações sobre as ações de Vigilância à Saúde pela APS? - PEBMED

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