3 OBSERVAÇÃO-Psicologia do cotidiano

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UNIVERSIDADE PAULISTA/UNIP PSICOLOGIA DO COTIDIANO
 CAMPUSANCHIETA		PERÍODO DIUNO
 CURSO DE PSICOLOGIA		PROFA. JEMIMA GIRON
 Nilson Francisco Neto – RA:G124987
3º OBSERVAÇÃO: TEMA:Interação de pessoas na cafeteria ;LOCAL:Cafeteria no Shopping praça da moça em diadema ;DATA:01/04/2020 HORA:13:00h as 15:00h
na cafeteria no shopping praça da moça em Diadema,na rua Manoel de Nobréga 712 ; bairro centro de Diadema.O lugar contém  um espaço bem grande e cadeira envolta.Quando cheguei ao local não havia muitas pessoas, apenas duas moças que conversavam enquanto tomavam café e mexia em seus celulares.Elas conversam sobre o dia passado e sobre os rapazes com quem elas ficaram conversando nesse dia passado.O tempo passa e a conversa das moças continua a mesma.Logo chegam dois rapazes que divide com elas a mesa ,logo após de comprimenta-las, eles começam a conversar com as moças,eles conversam sobre lugares legais onde eles pode ir para se divertir, falam de bares e boates que são baratas a entrada.Uma das meninas se dirige ao balcão e pede mais um café dizendo que o dela havia acabado e oferecendo o mesmo aos rapazes, um dos rapazes aceita o café porem o outro diz que não.Aos poucos o lugar começa a encher  e eu já não consigo mais ouvir o que as duas moças e os rapazes conversavam de forma nítida como estava antes do ambiente estar cheio,a cafeteria agora esta com muitas pessoas de todas as faixa etária de vinte a vinte e cinco anos e de trinta a quarenta e cinco anos.logo as meninas que eu estava observando vai embora com os rapazes,então decido observar  as pessoas que me cerca.Um homem em especifico me chama atenção pois ele esta com um óculos de sol e isso me intriga pelo fato de estarmos em um ambiente fechado onde não a sol ,sentado em sua mesa parece estar lendo algo muito importante em seu celular,em meio ao movimento hora ou outra ele desvia a atenção e conversa com a garota que está sentada ao seu lado, a moça diz algo para ele e eles dão risadas.Em outro momento ele toca a garota e mostra  algo em seu celular para ela,a garota sorri e ele diz: “para com isso sua boba”.Bom vejo nessa observação que os comportamentos são na maioria repetitivos por todas as pessoas,elas chegam pede algo para comer ou beber sentam conversam,ficam no celular,bebem,mostram algo no celular e assim sucessivamente por um bom tem enquanto permaneço ali.Chegando ao fim dessa terceira observação o homem que estava de óculos olhando firme para seu celular se levante e caminha em direção ao banheiro daquela área de alimentação,logo após uns minutos o homem volta,dando para observar que vestia shorts e camiseta a moça que esta com esse homem o chama para irem embora ele então da um sorriso e responde : “vamos então”. Já chegando também meus momentos finais deixo meu parecer dessa observação.Observando eu a interação das pessoas nessa cafeteria  percebi o quanto as pessoas estão retidas em seus comportamentos e vendo os seus gestos semelhantes me fez refletir sobre a formação de todos eles,sabemos  que as pessoas buscam sempre o seu bem estar e o ser aceito nesse mundo ou seja na sociedade em si,porém percebo o quanto a influencia das redes sociais tem atingido as pessoas pois não conseguimos ver um encontro ou um simples cafezinho em que as pessoas não se desgruda um minuto do tal celular ou rede social como assim quiser entender ,pois tudo é motivo de fotos, instagram ou algum influencer digital.Vejo o quão evolutivo é as rede sociais e quão prejudicial pode ser também .E de certa forma passei por alguns olhares estranhos ,pois ainda de modo tradicional fazia minha observação com caneta e caderno em mãos ,alguns amigos de classe já havia me dito que fazia com o celular pra não causar estranheza ,e acredito eu ter causado isso mesmo estranheza aos que me olhava ,não acho que seja errado caderno e caneta ou celular para fazer um trabalho isso é indiferente,contudo acredito que seja necessário ver de forma minuciosa se nossas relações e os nossos comportamentos não tem sidos afetados pelas redes sociais ou se não passamos de pessoas escravas de um sistema tecnologico.