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10 de maio- 4° aula

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REPONSABILIDADE CIVIL- 4° AULA
 DOLO OU CULPA NA RESPONSABILIDADE EXTRA CONTATUAL.
O ato ilícito é o fato não autorizado pelo direito do dano a outrem, deslumbrando-se no texto do dispositivo legal duas espécies. Dolo (ação ou omissão voluntária) culpa ( negligência ou improcedência) A culpa varia de aspectos o que induz a necessidade de estabelecer distinções, mais o fato de perceber e reconhecer ela pode revestir ora na forma contratual, ora na forma extra-contratual, de nenhum modo influi na unidade de conceito fundamental, entretanto, aplicar indiferentemente, as regras da culpa contratual e extra-contratual.
Tendo em vista as noções expostas fica-nos a concepção de culpa genérica, que se desdobra em dolo e culpa propiamente dito, ou sejam, elementos objetivos e subjetivos respectivamente:
Dolo- não é vício de vontade, mais sim elemento interno, que reveste o ato da intenção de causar o resultado,
Culpa- a vontade é dirigida pelo fato causador da lesão, mais o resultado não é querido pelo agente.
Da culpa caracterizada no art. 159C.C com negligência ou improdência decorrem outras noções que demandam exame. Nesse título, estão compreendidas e a imperícia que são todas formas desse elemento essencial, sendo certo que a diligência a prevenção e o cuidado devem ser obrigatoriamente respeitados, a fim de não tornarem a culpa caracterizada.
 O ATO ILÍCITO.
É a terceira grande fonte das obrigações, junto com os contratos e os atos unilaterais de vontade. O ato ilícito tem o seu conceito no art. 186 C.C.
Quem comete ato ilícito fica obrigado a reparar o dano causado a outrem, indenizando a vítima, seja esse dano material ou moral. O dano material são as perdas e danos, é o prejuízo concreto e efetivo. O dano moral é o abalo psicológico, é o sofrimento que tira o sono da vítima, não é qualquer aborrecimento do cotodiano.
O dano também pode ser aplicado como punitivo/ pedagógico, ou seja, punindo e educando o causador do ato ilícito, a fim de que o mesmo não mais o revida.
 
 Aspectos principais do conceito.
Dano- não há responsabilidade civil sem dano, pode haver responsabilidade sem culpa mais o dano material ou moral é elemento mais importante do que a culpa;
Fato próprio- em geral quem causa o dano é o agente, que deve indenizar a vítima com seus bens; fato de pessoas ou coisas- o dano pode ser causado por pessoas ou coisas que dependem do agente, e este agente vai ser civilmente responsabilizado embora não tenha pessoalmente, praticado, culpa in vigilando e culpa in custodiendo.

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