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LLM_Modulo_IV_Compliance docx (1)

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Atividade individual
Matriz de análise
Disciplina: LL.M EM DIREITO: CIVIL E PROCESSUAL CIVIl Módulo: DIREITO COMPLIANCE 7-21
Aluno: BARBARA MARIA COSTA SILVA BARCELLOS Turma: ONL02122-LCPCLV2111Matrícula: 283372/2021
Questionário
Elabore um texto que considere:
• a importância do programa de compliance para enfrentamento dos
riscos advindos com o atual cenário, considerando sua relação com as
sugestões feitas pelo Ministério Público do Trabalho no item 3 da Nota
Técnica Conjunta nº 02/2020, com o teletrabalho e com os riscos
cibernéticos advindos do uso do ambiente virtual pelas companhias.
• a correlação entre governança e compliance.
• o princípio da proporcionalidade na adoção do programa de compliance.
• a importância em se adotar documentos, inclusive, para o enfrentamento
dos riscos legais trabalhistas.
• em quais condições o programa de compliance pode servir para a defesa
da pessoa jurídica em face da Lei 12.846/13.
Respostas
A Carta Magna de 1988, também chamada de Constituição Federal,
norma de maior hierarquia no ordenamento jurídico, segundo a pirâmide de
Kelsen, tem como um dos objetivos da República o desenvolvimento
nacional. Nesse sentido, o sistema de compliance dentro de uma
organização se mostra imprescindível para elevar o desempenho da empresa
e, por conseguinte, auxilia a atingir tal meta. Dessa forma, é fundamental
avaliar a temática na atualidade.
Sendo assim, especialmente no contexto atípico vivenciado por todo o
mundo, nota-se que muitos são os entraves operacionais relacionados ao
cumprimento de regras nas empresas durante a pandemia. Logo, o
compliance se mostra oportuno em um momento tão desafiador.
Numa primeira análise, há que se falar na importância do compliance
para o mundo globalizado, sobretudo no contexto atípico vivenciado por
todos os indivíduos. Dessa forma, estar em conformidade com as normativas
legais e com as inseridas dentro da corporação contribui para o crescimento
do negócio, atrai clientes e parceiros, assim como evita prejuízos e gera
lucros.
Nesse contexto, com o passar dos anos, o conceito de compliance foi
adquirindo maior relevância no mercado competitivo, dado as
transformações recorrentes no corpo social. Muitas empresas, na
contemporaneidade, não prezam somente pela entrega rápida do produto
distribuído ou do serviço prestado, mas sim pela vigilância dos regimentos –
afinal, sem tal obediência, a companhia é passível de sérias consequências,
dentre elas, ser alvo de processos jurídicos, perda de acionistas e
desvalorização de sua marca.
No entanto, a adoção de programas de compliance não fica isenta de
implicações, considerando as recomendações advindas do Ministério Público
do Trabalho na Nota Técnica Conjunta nº 02/2020, bem como teletrabalho e
com os riscos cibernéticos advindos do uso do ambiente virtual pelas
companhias.
Isso porque, especialmente no contexto pandêmico, o crescente
número de golpes, as fragilidades dos sistemas computacionais às ameaças
internas e externas, como também a pouca capacitação dos funcionários e
mudança repentina para o ambiente de trabalho virtual faz com que se
tenha ameaças e vulnerabilidades no âmbito laboral.
Desse modo, é preciso relacionar o programa de compliance com os
princípios da Segurança da Informação, área que “protege a informação de
diversos tipos de ataques que surgem no ambiente organizacional, garante a
continuidade dos negócios, reduz as perdas e maximiza o retorno dos
investimentos e das oportunidades.” (FERREIRA, 2003, p.162).
Por conseguinte, existem diversas vulnerabilidades às quais podem
colocar em risco a implementação do compliance, como a física, humana, de
mídias, comunicação, entre outras. Além disso, é importante ressaltar os
princípios previstos na norma ISO/IEC 17799 acerca da Segurança da
Informação, a saber: Confidencialidade, Disponibilidade, Integridade,
Legalidade e Autenticidade.
Nesse viés, para se implementar o compliance dentro de uma
organização pública ou privada, há que se falar em uma boa governança.O
exemplo sempre há de vir de cima da pirâmide empresarial. Em que o
surgimento da governança corporativa ser considerado, de certa forma,
recente. Nesse sentido, é preciso mencionar seu conceito, identificado como
O sistema pelo qual as empresas e demais organizações são
dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os
relacionamentos entre sócios, conselho de administração,
diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes
interessadas (IBGC, 2021).
Portanto, apreende-se uma relação de cooperação entre a governança
corporativa e o sistema de compliance, uma vez que é possível conciliar
interesses conflituosos sem se desvencilhar de uma postura ética com
relação ao ordenamento jurídico, nos acordos firmados pela organização e
sua estrutura interna.
Aliado a isso, evidencia-se a importância da parceria tática, apontando
como o planejamento estratégico e a gestão empresarial, aliados à
Tecnologia da Informação e Comunicação, são essenciais para a
consolidação da empresa e cumprimento das normativas internas e
externas.
Destarte, há que se falar no princípio da transparência, que deve
nortear os passos de uma organização, bem como se atentar para a
influência da cultura organizacional de uma empresa, tendo em vista que
pode se obter resistência ao sistema de compliance.
Outrossim, a proporcionalidade, sendo um dos princípios que regem a
Administração Pública, deve ser observado na adoção do programa de
compliance, tendo em vista que
“É importante considerar a importância da aplicação dos
princípios da eficiência administrativa e da razoabilidade
ou proporcionalidade na estruturação dos programas de
integridade e conformidade com regras de conduta ética
[...] o princípio da razoabilidade/proporcionalidade é uma
norma constitucional implícita destinada à Administração
Pública, mas que também está presente no regime
jurídico de Direito privado. [...] Nesse contexto,
ressalta-se a importância dos órgãos responsáveis pela
regulação dos programas de compliance, de modo a
possibilitar a orientação das condutas e comportamentos
das empresas interessadas em se relacionar com a
Administração Pública. Afinal, tais empresas terão que,
cada vez mais, aplicar dentro de si uma “ética de caráter
público”. Ou, no mínimo, terão que ter uma ética privada
praticada “em público” (GABARDO; MORETTINI E
CASTELLA, 2015, p. 141-142).
Nessa perspectiva, é necessário, também, que o profissional utilize as
tecnologias de informação e comunicação da empresa. De forma a
considerar a Era Tecnológica e a modernidade do mercado, pois
Os avanços tecnológicos estão sendo utilizados
praticamente por todos os ramos do conhecimento. As
descobertas são extremamente rápidas e estão à nossa
disposição com uma velocidade nunca antes imaginada. A
Internet, os canais de televisão a cabo e aberta, os
recursos de multimídia estão presentes e disponíveis na
sociedade. Estamos sempre a um passo de qualquer
novidade. (KALINKE, 1999, p.15).
Assim sendo, pensar na implantação de atividades tecnológicas que
facilitam a aderência às regras internas e externas mediante o contexto
pandêmico vivenciado pelas organizações pressupõe suporte e preparo
necessários para atender aos requisitos do século XXI.
Logo, ensejar um maior profissionalismo dentro da empresa constata a
existência de instrumentos de educação tecnológica para a formação de
funcionários capacitados midiaticamente a longo prazo, de modo que os
“avanços digitais se transmutem de dispositivos de hegemonia e exclusão à
mecanismo de autossuficiência” (ORSINI; LEME, 2017, p. 207).
Entretanto, para essa meta ocorrer, faz-se necessário que funcionários
tenham acesso ao entendimento do que, e como, será abordado durante
todo o treinamento e capacitação, dado que a informação “[...] é a base
para a formação crítica de um cidadão a respeito de tudo que interfere em
seu bem-estar.” (ALVES; ANDRELO; CABRAL, 2016, p. 49).
Nesse viés, na atualidade,muitos são os conceitos e definições de
liderança – esta que é fundamental para a consolidação de uma Compliance
eficiente no dia a dia da Administração. “Portanto, considerando a
explanação feita por Hunter (2004), tem-se que “liderança é a habilidade de
influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os
objetivos identificados como sendo para o bem comum”.
Nesse contexto, o perfil comportamental de um líder se baseia na
capacidade de lidar de forma atenciosa, mas precisa, com os seus
subordinados, bem como prevenir incidentes e saber solucioná-los da melhor
maneira para os funcionários e para a organização.
Por isso, existem vários tipos de perfis de liderança, a exemplo da
liderança democrática, em que:
“Esse tipo de líder entende que todos os indivíduos podem
contribuir para que a organização atinja seus objetivos.
Para isso, criam ambiente favorável e promovem
recompensas para valorizar e estimular as pessoas. Esse
líder respeita as pessoas, promove integração, valoriza a
opinião e a participação e estimula a cooperação. Dirige o
grupo com apoio e colaboração de seus membros.”
(WALGER, 2020, p. 11).
Assim sendo, o perfil de um líder competente que está à frente de uma
equipe pode ser avaliado com base nas suas estratégias de comunicação e
condução do corpo profissional – dado que não adianta concluir um projeto e
deixar rastros de desorganização no grupo –, assim como na avaliação do
tratamento conferido aos demais indivíduos, acatamento às regras e atenção
dedicada aos projetos pelos quais ele é responsável.
Além disso, uma companhia que está inserida no mercado hodierno
deve compreender que “[...] a motivação no ambiente de trabalho é um
fenômeno complexo, determinado por vários fatores que evidenciam em
diferentes situações e em diferentes contextos” (CARLOTTO, 1999, p. 77).
Nesse viés, as técnicas motivacionais são imprescindíveis para a valorização
do trabalhador, estímulo à sua capacitação profissional e maior desempenho
de suas tarefas.
Nessa vertente, a elaboração de programas de incentivo, boas
condições de realizar as tarefas profissionais, clima resiliente, capacitação,
salários justos e possibilidade de crescimento são algumas técnicas que
podem ser empregadas no âmbito organizacional de uma empresa
(FURTADO, 2019).
Ainda, segundo Robbins (2004, p. 113), “[...] a mudança inclui
qualquer alteração nas relações de autoridade, nos mecanismos de
coordenação, no grau de centralização, no projeto do trabalho ou nas
variáveis similares à estrutura organizacional”.
Dessa forma, a mudança organizacional, compreende a transformação
das estruturas de uma empresa, essa que muitas vezes se faz necessária
para que a corporação esteja adepta ao cumprimento dos dispositivos
internos e externos a ela.
Nesse raciocínio, ao se manterem em departamentos isolados, as
estruturas de uma empresa não dispõem de um diálogo interno – o que
resulta em atividades realizadas de forma independente e ninguém
responsável pelas falhas no processo.
Contudo, é preciso que se atente para as normas impostas pelo
mercado hodierno, bem como as transformações que ocorrem na realidade
social, pois, caso assim não se faça, esta será “A posição de quem encara os
fatos como algo consumado, como algo que se deu porque tinha que se dar
da forma como se deu, é a posição, por isso mesmo, de que entende e vive
a História como determinismo e não como possibilidade.” (FREIRE, 1996, p.
114).
Ainda, relativo aos programas de compliance frente às pessoas
jurídicas, tem-se que
“Nos termos da legislação brasileira, para fins de
imputação de responsabilidade objetiva a pessoas
jurídicas, caberá à Administração Pública demonstrar, por
meio do devido processo, a prática de qualquer das
infrações elencadas no artigo 5º da Lei Anticorrupção e o
nexo de causalidade entre o ilícito e a atuação direta ou
indireta da pessoa jurídica. O nexo causal, na hipótese,
consistirá na demonstração de que o ato lesivo fora
praticado no interesse ou benefício, ainda que indireto, da
pessoa jurídica processada. A verificação do binômio
responsabilidade X proveito (interesse ou benefício) é
justamente o liame causal que conecta a prática da
infração administrativa à atuação corporativa de uma
determinada pessoa jurídica” (PEREIRA; RIBEIRO, 2015).
A partir do que foi exposto, nota-se que a cultura organizacional de
uma companhia é tida como sua essência. A qual é manifestada no
tratamento aos indivíduos (sejam eles líderes, funcionários ou clientes), na
gestão dos projetos, implantação do sistema de Compliance e execução das
tarefas – devendo sempre estar alinhada com as normas, valores e missão
da empresa.
Com base no exposto, é possível contemplar que o cenário pandêmico
evidenciou, ainda mais, problemas dantes já existentes no sistema de
governança e compliance de muitas organizações – a exemplo da falta de
motivação, liderança pouco capacitada e cultura organizacional precária.
Nesse viés, o sistema de compliance dentro das empresas, sobretudo
na Administração Pública, associado à participação dos colaboradores nas
execuções de projetos e tomadas de decisão, são métodos imprescindíveis
para a conformidade da organização com suas regras internas e normativas
externas a ela.
Desse modo, a tecnologia tem possibilitado o melhor cumprimento de
novas normativas, assim como tem ampliado a visão acerca da relevância da
compliance, especialmente na área da Administração Pública, auxiliando a
longo prazo, na manutenção da organização e de seus servidores.
Portanto, com base no exposto, infere-se que o planejamento
estratégico e a segurança da informação são ferramentas intimamente
ligadas ao desenvolvimento de uma organização e adoção do sistema de
compliance com êxito.
Pelo explanado, é fundamental uma boa comunicação para que seja
construída parcerias adequadas, além do desenvolvimento da capacitação
dos empregados, estabelecendo regras claras, com observância dos
diplomas legais e a utilização de tecnologias eficazes. Somente assim será
possível atender às necessidades do mercado atual e elevar a posição da
empresa no mundo globalizado, com uma Administração mais eficiente e
experimentar que, na prática, irá contribuir para o desenvolvimento
nacional.
Referências bibliográficas
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