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COMENTÁRIOS – SIMULADO
· O direito penal do inimigo diz respeito a terceira velocidade do direito Penal.
1ª VELOCIDADE
Ampla garantia de direitos + possibilidade de aplicação de penas privativas de liberdade.
Pena privativa de liberdade.
Processo garantista.
2ª VELOCIDADE
Flexibilização de garantia de direitos + possibilidade de aplicação de penas alternativas.
Penas alternativas.
Procedimento flexibilizado.
3ª VELOCIDADE
Redução de garantias + penas privativas de liberdade. 
Ex.: Direito Penal do Inimigo. Denota-se que se misturam características da primeira e segunda velocidade.
Pena privativa de liberdade.
Procedimento flexibilizado.
· As leis penais em branco ao avesso, são aquelas em que o preceito primário é completo, mas o preceito secundário depende de complementação.
NORMA PENAL EM BRANCO
Lei penal
Preceito primário (conteúdo criminoso) INCOMPLETO
Preceito secundário (sanção penal) completo e determinado
NORMA PENAL EM BRANCO AO REVÉS
Lei penal
Preceito primário (conteúdo criminoso) completo e determinado
Preceito secundário (sanção penal) INCOMPLETO
Ex.: Lei nº 2.889/56
Teoria Unitária
Não reconhece o estado de necessidade exculpante, mas apenas justificante (que exclui a ilicitude). Assim, se o comportamento do agente, diante de um perigo atual, busca evitar mal maior, sacrificando direito de igual ou menor valor que o protegido, pode-se invocar a discriminante do estado de necessidade; se o bem jurídico sacrificado for mais valioso que o protegido, haverá redução de pena.
Teoria Diferenciadora
Se o bem jurídico sacrificado tiver valor menor ou igual ao do bem jurídico salvaguardado, haverá estado de necessidade justificante (excludente de ilicitude); se o bem sacrificado tiver valor maior que o bem protegido, haverá estado de necessidade exculpante (excludente de culpabilidade.
O CP adota a TEORIA UNITÁRIA!
· É TÍPICA a simples conduta de alterar, com fita adesiva, a placa do automóvel, ainda que não caracterizada a finalidade específica de fraudar a fé pública. Assim, a conduta de colocar uma fita adesiva ou isolante para alterar o número ou as letras da placa do carro e, assim, evitar multas, pedágio, rodízio etc., configura o delito do art. 311 do CP.
· Inquérito Policial: Se o indiciado tiver preso em flagrante ou preventivamente, o CPP explicita que o prazo será de 10 dias, ao passo que se o réu estiver solto, será dado o prazo de 30 dias.
RÉU PRESO: 10 DIAS!
RÉU SOLTO: 30 DIAS!
· De acordo com o Código de Processo Penal e os meios extraordinários de obtenção de prova, se imprescindível a repressão de crimes relacionados ao tráfico de pessoas, o delegado de polícia poderá requisitar diretamente as empresas prestados de serviço de telecomunicações o acesso a meios técnicos adequados que permitam a localização de vítimas, quando a manifestação judicial necessária não ocorrer no prazo de 12 (doze horas), contadas da comunicação.
· NÃO CONFUNDIR
Rejeição da Denúncia ou Queixa
A denúncia ou queixa será rejeitada QUANDO:
I – For manifestamente inepta;
II – Faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; ou
III – Faltar justa causa para o exercício da ação penal.
Absolvição do Acusado
O juiz deverá absolver sumariamente QUANDO:
I – A existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato;
II – A existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; 
III – que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou 
IV – Extinta a punibilidade do agente.
· No procedimento comum ordinário, a defesa e a acusação terão direito de arrolar até 8 (oito) testemunhas para serem inquiridas na instrução.
· O recurso adequado para impugnar a decisão de recusa a homologação do ANPP, na realidade, o meio de impugnação adequado é o RESE
· Fazer falsa declaração sobre rendas, bens ou fatos, para eximir-se do pagamento de tributo, configura uma hipótese de crime formal contra a ordem tributária, previsto no art.2º, I, da lei 8.137/90.
· Permissão de Saída (É para COISA RUIM)
Art. 120. Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos: 
I - Falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão; 
II - Necessidade de tratamento médico (parágrafo único do artigo 14).
· Saída Temporária ( É PARA COISA BOA)
Art. 122. Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos: 
I - Visita à família; 
II - Frequência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução; 
III - Participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.
· A homologação da transação penal não faz coisa julgada material e, descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia.
· A dissolução do vínculo conjugal NÃO afasta a inelegibilidade reflexa do art.14, §7º da CRFB/88.
· A lei orgânica municipal disporá sobre a iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de, pelo menos, 5% do eleitorado!!!! 
· O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo princípio majoritário, para um mandato de 8 anos.
· Uma vez declarada a inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva norma constitucional, será dada ciência ao órgão administrativo competente para adoção das providências necessárias para realizá-las no prazo de 30 dias.
· As organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) são entidades da iniciativa privada, sem fins lucrativos, que recebe uma qualificação especial do Poder Público, através do denominado TERMO DE PARCERIA. 
· É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: 
a) a de dois cargos de professor; 
b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; 
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;
· Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir.
· É qualificadora em caso de lesão corporal se a lesão for praticada contra a mulher, por razões da condição do sexo feminino e envolver violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher, entretanto só iremos usar essa qualificadora quando as lesões forem leves.
· Não apenas o risco à integridade física enseja a medida de afastamento do agressor, mas também se houver risco à integridade psicológica, acarretando o afastamento do agressor.
· Invadir dispositivo informático de uso alheio, conectado ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do usuário do dispositivo ou de instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Antes: o tipo penal exigia que a invasão no dispositivo informático alheio ocorresse “mediante violação indevida de mecanismo de segurança”. Exemplos de mecanismos de segurança: firewall (existente na maioria dos sistemas operacionais), antivírus, anti-malware, antispyware, senha para acesso.
Agora: essa exigência foi abolida.
· Uma das formas da ação no crime respectivo ser pública incondicionada é caso a vítima seja idosa, ou seja, ter mais de 70 anos.
· Não constituem INJÚRIA ou DIFAMAÇÃO punível: - CALÚNIA constitui!!!!- 
I - A ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador;
II - A opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívocaa intenção de injuriar ou difamar;
III - o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício.
Parágrafo único. Nos casos dos ns. I e III, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade.
· O querelado que, antes da sentença, se retrata cabalmente da CALÚNIA ou da DIFAMAÇÃO, fica isento de pena. (Não abrange a INJÚRIA).

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