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1 
FACULDADE DE SUZANO 
CURSO DE DIREITO 
Ellen Bianca Santana – 2021305481 
Livia Lillian de S. Santos Borges - 2021414681 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIOLÊNCIA SILENCIOSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUZANO 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
Ellen Bianca Santana – 2021305481 
Livia Lillian de S. Santos Borges - 2021414681 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIOLÊNCIA SILENCIOSA 
 
Trabalho Integrado Interdisciplinar 
de Direito apresentado a faculdade 
de Suzano, como requisito parcial 
para a composição da nota 
 avaliação N2 de todas as disciplinas 
do semestre. 
 
 
 
 
SUZANO 
2021 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente artigo traz a reflexão sobre a violência contra a mulher, com um especial 
enfoque na violência psicológica, a mesma se desenvolve em um processo silencioso 
que acaba progredindo e afetando todos os envolvidos; com o decorrer da evolução 
da violência psicológica acaba trazendo à tona também a agressão física, que podem 
causar danos nocivos à saúde mental e física da vítima. Destacaremos referencias da 
lei Maria da Penha, artigos científicos e o relato de uma vítima. 
 
Palavras-Chaves: Violência, Mulher, Psicologia, Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O objetivo desta pesquisa é trazer à tona um tema que é pouco comentado, porém é 
de suma importância. Trata-se de uma forma de violência de difícil identificação pois 
de início o dano não é físico ou material e muitas vítimas não percebem que estão 
sofrendo danos emocionais até que ela venha seguida de outra agressão. A violência 
silenciosa ou psicológica, é toda conduta que cause danos emocionais, prejudique o 
pleno desenvolvimento da mulher, a isole de seus parentes e amigos, passe a proibi-
la de sair para fazer coisas necessárias ou de sua vontade e afete sua auto-estima, 
por exemplo: atos de humilhação, deboche público, desvalorização moral, atitudes 
que abalam a auto estima da vítima como ofensas contra sua aparência e 
personalidade, A mesma também pode deixar vários danos nocivos as vítimas como 
depressão, distúrbios de cunho nervoso (ansiedade, síndrome do pânico e fobias) 
entre outros transtornos. Neste artigo mostraremos como identificar a violência 
psicológica, como trata-la e o que a diferencia da violência física, com o intuito de 
conscientizar as mulheres sobre os indícios, traremos também o relato de uma vítima 
de violência psicológica para dar ênfase a nossa pesquisa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
1. O que é Violência silenciosa: 
Tão destrutiva quanto a violência física, a psicológica tem difícil identificação por ser 
um abuso oculto. A vítima que passa por essa situação pode sofrer transtornos 
emocionais graves como depressão, ansiedade, pensamentos suicidas, alterações no 
sono e na alimentação, abuso de álcool e outras substancias, entre outros. A violência 
psicológica é toda conduta que cause danos emocionais a vítima como diminuição de 
auto estima, que prejudique ou perturbe o pleno desenvolvimento da mulher ou passe 
a degradar e controlar suas ações como comportamentos, crenças e decisões, ou 
seja, a violência psicológica pode ocorrer de forma tão silenciosa que até mesmo a 
vítima demore a perceber que está passando por essa situação, ou porque não é algo 
que aconteça várias vezes, mas com o decorrer do tempo se tornou algo corriqueiro 
eis aqui um pedaço de uma entrevista que realizamos com uma vítima de agressão 
psicológica. “No começo do nosso casamento ele era atencioso e carinhoso, me casei 
aos 21 e fui morar com ele e a mãe dele, sempre soube que ele era ciumento, más 
em momento algum achei estranho pois meu pai também era bastante ciumento 
comigo e com minha irmã, até certa vez que ele passou a me proibir de usar blusinhas 
de alça ou muito justas, más até então tudo bem pois ele sempre dizia que não 
gostava que eu atraísse olhares de outros homens e que fazia isso para me proteger; 
tivemos 2 filhos e quando o mais novo completou 3 anos ele começou a mostrar quem 
ele realmente era, na época ele era quem sustentava a casa então comecei a procurar 
emprego más com 2 filhos pequenos era muito difícil alguém querer me contratar, 
então fui aceitando bicos em buffet e muitos deles faziam serviços aos fins de semana, 
então foi aí que tudo começou, as ameaças contínuas, sempre querendo saber onde 
eu estava e com quem estava, minha sogra dizia para ele que eu só podia estar 
fazendo algo de errado voltando tão tarde para a casa, certa vez ele questionou o 
porquê de eu estar usando um lingerie de renda se ninguém iria ver, desde então ele 
colocou na cabeça que eu estava traindo ele e passou a me humilhar cada vez mais 
com insultos do tipo “você acha que alguém além de mim vai querer você?” “olha como 
já está acabada depois de dois filhos”, “você não se cuida, está sempre horrível.” - 
Maria Enilda M. Santasofia. 2021 
Veja alguns exemplos que podem ocorrer no dia a dia das vítimas: Ameaças - como 
quebrar coisas em casa e dizer “estou quebrando isso para não bater em você” 
Insultos – sempre ofendendo a aparência da vítima e a comparando com outras 
mulheres. Limitação do direito de ir e vir: á proibindo de ir a certos lugares, ou não a 
deixando ir sozinha, apenas acompanhada dele. Vigilância constante – sempre 
mantendo o controle de suas redes socias e círculos de amizade, não deixando 
manter contato com outros homens e até esmo mulheres. Manipulação - dizendo que 
seu ciúme excessivo é amor demais e que só está tentando protegê-la, ou a fazendo 
 
 
 
 
 
 
6 
acreditar que tudo isso é por culpa dela. Isolamento – chegar a impedir que a vítima 
estude, viagem e até mesmo que fale com amigos e familiares. Por se tratar de algo 
tão complexo é importante que as vítimas tenham ciência destes sinais para que 
possam a ajuda necessária antes mesmo que ela se torne algo ainda pior. 
Estes são apenas alguns exemplos, como mostrados no site Instituto Maria da Penha: 
 
 
acusar a mulher de traição, emitir juízos morais 
sobre a conduta, fazer críticas mentirosas, expor 
a vida íntima, rebaixar a mulher por meio de 
xingamentos que incidem sobre a sua índole, 
desvalorizar a vítima pelo seu modo de se vestir 
 
 
 
1.1 Diferença da violência física para psicológica: 
A verdade é que a violência psicológica não ganhava voz até ela vir seguida da 
violência física, o que ocorre em muitos casos, más as diferenças são notáveis como 
por exemplo, a violência física é entendida como qualquer conduta que ofenda a 
integridade ou a saúde corporal da mulher, já a psicológica diz a respeito da saúde 
mental da mulher, ambas tem o poder para denegrir a mulher, más a violência 
psicológica por se tratar de ato silencioso onde muitas vezes a vítima não recebe apoio 
emocional por parte da família e nem mesmo sabe que pode denunciar este crime, 
ela pode acabar sendo muito mais perigosa para a vítima pois a agressão física deixa 
sinais como hematomas, a psicológica pode ser encoberta com um sorriso falso, ou 
uma publicação em alguma rede social por isso se torna mais prejudicial a saúde 
mental. Algumas características da violência física são, espancamento, atirar objetos, 
sacudir e apertar os braços, torturas, ferimentos causados por queimaduras ou armas 
de fogo, lesões com objetos cortantes ou perfurantes, estrangulamento ou 
sufocamento, ou seja, toda e qualquer conduta que prejudique a saúde corporal da 
mulher, se enquadra também nesses termos a violência sexual, que se trata de 
qualquer conduta que constranja a mulher à presenciar, manter ou participar de 
relação sexual não desejada mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força. 
Entende-se como violência sexual estupro, limitar ou anular o exercício dos direitos 
sexuais e reprodutivos da mulher, impedir amulher de fazer o uso de métodos 
contraceptivos ou força-la a cometer abortos, obriga-la a fazer atos sexuais que a 
cause desconforto ou repulsa (mesmo se ambos estiverem em uma relação) força-la 
a engravidar, casar ou se prostituir por meio de chantagem, manipulação ou suborno. 
Em diversos casos de violência psicológica a vítima só o reconheceu depois da 
agressão física e/ou da violência sexual pois não necessariamente a psicológica afeta 
a saúde corporal embora em vários casos uma é seguida da outra, por isso é de suma 
 
 
 
 
 
 
7 
importância que isso se torne um assunto mais conscientizado entre as mulheres para 
que elas possam identificar como cada um se difere e notar os indícios, sabendo então 
qual foi a agressão sofrida e denuncia-las corretamente, e assim poder trata-las. 
 
 
 
1.2 Formas de tratar a violência psicológica: 
 
A legislação configura como crime a violência psicológica, adicionando este ano a 
mesma no Código Penal Brasileiro: 
A Lei 14.132/2021 inseriu no Código Penal 
Brasileiro o artigo 147-B, que traz a figura do 
crime de violência psicológica contra a mulher. O 
artigo descreve como conduta ilícita o uso de 
ameaças, constrangimentos, humilhação, 
manipulação, isolamento, chantagem, 
ridicularização, limitação do direito de ir e vir ou 
outros, para controlar ações, comportamentos, 
crenças e decisões da mulher, causando dano 
emocional ou prejuízo à saúde psicológica. 
A pena prevista é de 6 meses a 2 anos de 
reclusão e multa. 
O conceito de violência psicológica contra a 
mulher já está expresso no artigo 7o , inciso II, da 
Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), e sua 
inclusão também no CPB vem reforçar a 
criminalização de atos dessa natureza. 
 
Em primeiro lugar o, vale frisar que só se pode tratar a violência psicológica quando 
ela cessa, ou seja, quando a vítima por si só decide ir embora, esta é uma decisão 
que deve ser analisada com cuidado pois a violência psicológica deixa danos 
permanentes na saúde mental da vítima pois afeta todas as áreas de sua vida 
atrapalhando significativamente a vida profissional e pessoal, e mostrar que realmente 
quer ir embora já prova que ela se sente mais capaz. Neste momento ela precisará 
de toda ajuda necessária como o apoio da família. Trecho da entrevista feita com uma 
vítima: “Quando decidi ir embora da minha casa e me divorciar fui para a casa da 
minha mãe três vezes, e nas três vezes ela me mandou voltar pois agora eu tinha 
filhos, então retornei para aquela vida.” Maria Enilda M. Santasofia 
Muitas das vezes essas mulheres não tem para onde ir e não podem simplesmente 
denunciar o crime; a vítima também precisará fazer acompanhamento médico com 
psicólogo e/ou psiquiatras pois os mesmos a ajudaram como lidar com esses 
transtornos e a se ver com outros olhos, devolvendo a dignidade da mesma, é 
importante que a vítima não espere melhorar sozinha, pesquisam apontam que em 
 
 
 
 
 
 
8 
alguns casos realmente algumas mulheres conseguem se recuperar sozinhas e 
estabelecendo suas forças, más vale lembrar que isso não se aplica a todas o ditado 
que “só o tempo cura” é verdade pois realmente requer tempo mas também requer 
um profissional. 
A mesma precisará de um advogado e/ou um assistente social, eles a ajudaram a ter 
mais clareza da violência que sofreu e como deve dar continuidade sobre as 
denúncias, e não podemos falar deste tema sem ressaltar a violência institucional de 
gênero que faz com que as mulheres tenham que passar por vários obstáculos pelo 
simples fato que ela quer denunciar, trazendo a vítima para o banco dos réus, como 
se ela fosse culpada ou viesse de alguma atitude dela a justificativa da violência 
sofrida. A violência emocional deve conter provas sim como gravações de áudio ou 
vídeos feitos com o celular, printscreen de mensagens recebidas por aplicativos de 
mensagens, agora submeter a vítima a fazer vários “testes” com psicólogos para que 
nos laudos eles atestem essa violência, claro que isso não é brincadeira, mas só 
mostra que até para denunciar uma violência a mulher sofre danos emocionais, 
fazendo a mesma questionar sua sanidade. Trecho do relato de uma vítima: “Quando 
contei a minha mãe e minha irmã o que ocorria comigo, me chamaram de ingrata, 
meu ex marido me chamava de vagabunda na frente dos meus filhos e dizia que eu 
estava traindo-o porque passei a frequentar à academia, logo em seguida vieram as 
ameaças como “vou queimar esta casa enquanto você dorme” e mesmo assim 
diversas vezes elas me falavam para lembrar que eu e meus filhos só tínhamos um 
teto por causa dele, e que deveria ser mais agradecida.” - Maria Enilda M. Santasofia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 Conclusão 
 
 Em virtude dos fatos, Portanto, é preciso reconhecer que há um problema que precisa de 
atenção. A mídia, como meio comunicativo, pode juntar-se com profissionais capacitados para 
abordar o assunto, esclarecer os sintomas e ajudar as vítimas a identificarem se estão nesse 
tipo de relacionamento, para que assim ela possa procurar ajuda. O Ministério da saúde deve 
oferecer auxílio gratuito as vítimas, além de apoiar campanhas que levam ao combate desse 
impasse. Por fim, é necessário haver punições para quem pratica o abuso. Dessa forma, será 
possível cultivar uma relação saudável entre os casais. 
 É preciso ficar bem esclarecido que a Lei Maria da Penha, além de prever a repressão efetiva 
aos atos de violência doméstica e familiar contra a mulher, apresenta uma grande 
preocupação em relação ao desenvolvimento de políticas públicas de prevenção que visam 
erradicar ou diminuir os índices dessa forma de violência enraizada culturalmente em nossa 
sociedade e internalizada em muitas pessoas. 
Para tanto, diversas leis visam proteger a mulher, em especial a lei Maria da Penha que visa 
auxiliar e punir a violência psicológica contra a mulher, sendo papel do Estado garantir a sua 
proteção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
 
ACS, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Disponível em: 
Violência psicológica https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-
produtos/direito-facil/edicao-semanal/violencia-psicologica Acessado em 20 de 
Outubro 2021 
 
FONSECA, Denire Holanda da; LEAL, Noêmia Soares Barbosa; RIBEIRO; Cristiane 
Galvão, SciELO Brasil, Psicologia & Sociedade, Disponível em: Violência doméstica 
contra a mulher: realidades e representações sociais 
https://www.scielo.br/j/psoc/a/bJqkynFqC6F8NTVz7BHNt9s/?lang=pt Acessado em 
09 de Outubro 2021 
 
OLIVEIRA, Sibele, Colaboração para o Viva Bem, Viva Bem UOL, Disponível em: 
Abuso psicológico afeta tanto saúde mental quanto física: como identificar 
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/17/abuso-psicologico-
afeta-tanto-saude-mental-quanto-fisica-como-identificar.amp.htm Acessado em 10 de 
Outubro 2021 
 
PENHA, Maria da, Instituto, Disponível em: tipos de violência 
https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html Acessado 
em 13 de Outubro 2021 
 
 
 
 
 
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/violencia-psicologica
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/violencia-psicologica
https://www.scielo.br/j/psoc/a/bJqkynFqC6F8NTVz7BHNt9s/?lang=pt
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/17/abuso-psicologico-afeta-tanto-saude-mental-quanto-fisica-como-identificar.amp.htm
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/17/abuso-psicologico-afeta-tanto-saude-mental-quanto-fisica-como-identificar.amp.htmhttps://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html
 
 
 
 
 
 
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