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1
FACULDADES DE ENGENHARIA KENNEDY
ENGENHARIA CIVIL
NOTAS DE AULA
SUPERESTRUTURA DE VIAS URBANAS, ESTRADAS E AEROPORTOS
MISTURAS BETUMINOSAS 
PARTE III
Elaboração: Prof.a Silvana Trigueiro Cunha Sasdelli Perez
FACULDADES DE ENGENHARIA KENNEDY
ENGENHARIA CIVIL
2
8. Misturas Usinadas Especiais
8.1. Mistura Asfáltica SMA (Stone Matrix Asphalt – Matriz Pétrea Asfáltica )
Mistura executada a quente, em usina apropriada, composta de agregado mineral graduado, material de 
enchimento, fibras de celulose, cimento asfáltico modificado por polímero e, se necessário, melhorador 
de adesividade, sendo espalhada e compactada a quente. 
Principais características:
 Mistura descontínua, que apresenta grande intertravamento entre os agregados graúdos, 
aumentando a interação grão/grão gerando conseqüentemente, misturas mais resistentes 
à deformação perrmanente;
 Grande proporção de agregado graúdo (70 a 80% retido na peneira Nº04 ,maiores que 
4,75mm) ;
 Mistura rica em ligante asfáltico, com um consumo de ligante em geral entre 6% e 7%;
 Consomem de 1 a 1,5% a mais de cimento asfáltico quando comparadas às misturas 
de concreto asfáltico convencional 
 O alto consumo de ligante torna esse tipo de mistura propícia ao escorrimento do 
ligante por entre seus agregados durante os períodos de usinagem, transporte e 
aplicação.
 Possui macrotextura superficialmente rugosa, formando pequenos “canais” entre os 
agregados graúdos, responsáveis por uma eficiente drenabilidade superficial e aumento de 
aderência pneu-pavimento em dias de chuva.
3
 Elevado volume de vazios ( 4% a 6%);
 Os vazios são preenchidos por uma argamassa constituída pela mistura da fração 
areia, fíller, ligante asfáltico e fibras.: Formação do mastique asfáltico (durabilidade): 
ligante asfáltico + fíller+ finos minerais (fração areia) + fibras
Sobre as fibras:
 São geralmente orgânicas (de celulose), coco, vidro ( inorganicas ) ou minerais;
 São adicionadas durante a usinagem para evitar segregação da mistura em seu transporte, 
facilitar a aplicação e evitar o escorrimento do ligante asfáltico.
 Possibilitam a utilização de maior teor de ligante, criando uma película espessa sobre o 
agregado, retardando a oxidação, segregação e penetração de umidade.
 A proporção destas, em relação à massa de mistura, é aproximadamente 0,4 e 0,3%, para 
fibras minerais e de celulose respectivamente, a depender do tipo de CAP utilizado.
 Não têm influencia sobre o desempenho da mistura depois da compactação.
 Sua presença na mistura faz com a mesma possa submeter-se a temperaturas extremas 
sem perder eficiência ou sofrer degradação (LANCHAS, 1999). 
Principais características de desempenho:
 Boa estabilidade a elevadas temperaturas;
 Boa flexibilidade a baixas temperaturas;
 Elevada resistência ao desgaste;
 Elevada adesividade entre os agregados minerais e o ligante;
 Boa resistência a derrapagem devido à macrotextura da superfície de rolamento;
 Redução do “spray”ou borrifo de água;
 Redução do nível de ruído.
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Aplicação: 
 É utilizada como camada de rolamento numa espessura variando de 1,5 a 4,0 cm ;
o Não se recomenda o emprego do SMA em espessuras muito superiores a 4,0cm, em 
decorrência da deformação permanente, ou seja, maior possibilidade de formação de 
afundamentos de trillhas de roda. (EAPA, 1998).
 Como camada de reabilitação, visando apenas melhorias no desempenho funcional (conforto e 
segurança) do pavimento existente ( empregam-se camadas delgadas, com espessura em torno 
de 2,0cm (BELIGNI et al., 2000)).
 Vias com alta freqüência de caminhões;
 Interseções;
 Em áreas de carregamento e descarregamento de cargas;
 Em rampas, pontes, paradas de ônibus, faixas de ônibus;
 Pistas de aeroporto; Estacionamentos; Portos.
Ligante: Devem ser empregados cimentos asfálticos de petróleo modificados por polímero do 
tipo SBS
Mistura e Execução:
 Exige um controle rigoroso das propriedades dos agregados, já que serão estes os responsáveis 
pelo bom desempenho quanto à deformação permanente da mistura.
 A temperatura do CAP modificado por polímero empregado na mistura deve ser 
determinada para cada tipo de ligante em função da relação temperatura-viscosidade 
Brookfield, definida pelo fabricante. 
 A temperatura do ligante não deve exceder a 177 °C.
 Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 5 °C a 10 °C acima da temperatura do
5
imento asfáltico, sem ultrapassar 177 °C.
 Os materiais devem ser misturados na seguinte ordem: agregados e fíller, fibra de celulose e
CAP. O tempo de mistura a seco dos agregados e fíller com a fibra de celulose deve ser de 10 
segundos.
 Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. 
 A mistura somente deverá ser fabricada, transportada e aplicado quando a temperatura 
ambiente for superior a 10 °C.
 A imprimação ou pintura de ligação deve ser modificada por polímero;
6
8.2. Camada Porosa de Atrito ( CPA ) - Concreto Asfáltico Drenante
Mistura executada a quente com um elevado volume de vazios (18–25%), devido a pequena quantidade 
de agregados miúdos, fíller e ligante asfáltico . 
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As águas das chuvas se infiltram na camada e percolam através dela até sair pelas laterais. 
 Características:
 Não possui função estrutural.
 Deve ser aplicada sobre pavimento de concreto asfáltico de alta estabilidade Marshall 
construídos ou restaurados especialmente para receber a camada, com boa declividade 
transversal, superfície sã e isenta de contaminações ( borracha, tinta, óleo, etc).
Materiais:
A dosagem comumente usada para estas misturas é baseada na seleção de um teor de asfalto 
necessário para a formação de certa espessura de ligante sobre os agregados.
Ligante:
 O ligante utilizado deverá ter:
 Baixa suscetibilidade térmica;
 Alta resistência ao envelhecimento.
 É recomendado o uso de ligante asfáltico modificado por polímero, para aumentar a durabilidade e 
reduzir a desagregação, já que o ligante a ser utilizado deve ter grande resistência ao 
envelhecimento e baixa suscetibilidade térmica.
No Brasil a dosagem do CPA é normatizada pela Especificação de Serviço 386 do DNER (DNER1999), 
que prevê o uso de asfalto polímero, SBS
Agregados
8
Para se obter um alto teor de vazios, as granulometrias possuem a predominância de agregados 
graúdos sobre miúdo (ROBERTS et al., 1996).
O material de enchimento: cimento Portland, cal extinta, cinzas volantes etc.
Funções:
 Reduz o risco de hidroplanagem ou aquaplanagem;
 Aumenta a aderência do pneu/pavimento;
 Reduz as distâncias de frenagem;
 Reduz os níveis de ruído do tráfego;
 Aumenta a segurança, reduzindo o número de acidentes;
 Diminui o spray ou cortina de água durante chuvas.
Execução:
 A compactação da mistura é efetuada pela ação de rolos lisos tipo tandem, com peso compatível 
à espessura da camada, sendo recomendado que tenha, no máximo, 8 toneladas.
 Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. 
 O concreto asfáltico poroso com ligante modificado por polímero somente deve ser fabricado, 
transportado e aplicado quando a temperatura ambiente for superior a 10 ºC.
 A pintura de ligação, preferencialmente, deve ser executada com emulsão modificada por 
polímero, obrigatoriamente com a barra espargidora.
 Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 5 °C a 10 °C acima da temperatura do
cimento asfáltico.
9
 A camada recém acabada, deve ser liberada ao tráfego somente quando a massa atingir a 
temperatura ambiente.
Desvantagens:
 Colmatação dos poros por contaminantes, especialmente borracha dos pneus, ao longo da vida útil, 
o que reduz gradativamente as funções de drenagem e acústicas do pavimento.
Para que as propriedades drenantes e acústicas dos pavimentos drenantes sejam mantidas ao longo do 
tempo, deve-se fazer uma manutenção preventiva, com a limpeza periódica dos mesmos.
10
8.3. Gap Graded 
Mistura executada a quente em usina apropriada, constituída de agregado graúdo, agregadomiúdo,
material de enchimento (fíller) em granulometria descontínua e ligante asfáltico modificado por
borracha moída de pneus, devendo ser espalhada e compactada a quente.
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Gap Graded é uma faixa granulométrica com graduação descontínua densa, que resulta em 
macrotextura superficial aberta ou rugosa, mas não em teor de vazios elevado (4% a 6%) . 
• Finalidade:
– Obtenção de camada de alta resistência à deformação permanente;
– Melhoria das condições de aderência em pista molhada e diminuição de ruídos.
Agregados
Graúdo: pedra, escória outro material indicado nas Especificações Complementares.
Miúdo: areia, pó de pedra ou mistura de ambos.
Material de enchimento (fíller) : Cimento Portland, cal extinta, pó calcário, etc.
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Ligante
Asfalto-borracha via úmida, do tipo “Terminal Blending” ( Nesse processo, o ligante é produzido em 
uma fábrica própria para tal e depois o asfalto é distribuído para várias empreiteiras, que realizam a 
pavimentação).
Podem ser empregados os seguintes tipos de asfalto borracha: 
• AB-8 (faixas A, B, C e Gap Graded) • AB-22,(Gap Graded)
Melhoradores de adesividade quando não há boa adesividade entre o ligante/agregado.
13
8.4. BBTM (Béton Bitumieux Très Mince) – Concreto betuminoso muito delgado
Concreto Betuminoso Delgado Descontínuo Usinado a Quente 
Pavimento originário da França, usinado a quente, delgado com espessura variando de 2 a 3 
centímetros com faixa granulométrica descontínua composta de pedrisco (73%), pó de pedra (20%) e 
pó calcáreo (7%) e teores maiores de ligante, variando de 5 a 6%. 
Funções: 
- Promover uma camada de macrotextura elevada e durável. 
- Aumentar a resistência à derrapagem sob tráfego pesado.
- Aumentar a resistência a formação de trilhas de roda.
- Aumentar da vida útil do pavimento;
- Visa à diminuição nas intervenções na pista, uma vez que tem vida útil superior a 8 anos. 
- Diminuição do nível de ruído.
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Agregados:
 100% britados;
 Apresentam muitas frações intermediárias;
Ligantes:
9. Cape Seal 
Tipo de revestimento delgado utilizado para rejuvenescimento do pavimento, composto por duas 
camadas:
a) Tratamento superficial
b) Lama asfáltica / Microrevestimento.
Na recuperação de revestimentos asfálticos com o cape seal, o tratamento superficial simples é 
responsável pela inibição da reflexão de pequenas trincas no pavimento existente, além de conferir 
características de flexibilidade e suporte ao sistema. 
Vantagens:
 Elimina o risco do desprendimento de agregados;
 Durabilidade
 Excelente impermeabilização da camada subjacente proporcionada pela camada bastante rica de 
ligante do tratamento superficial;
 Perfeito preenchimento e travamento dos agregados do tratamento superficial evitando os vazios tão 
indesejáveis como camada de rolamento;e se faça necessário;
 Aumento do atrito pneu-pavimento;
 Maior flexibilidade do pavimento;
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 Diminuição do nível de ruído em relação ao tratamento superficial;
 Aumento considerável do índice de conforto e segurança;
 Excelente aspecto visual.
Materiais utilizados:
Asfalto: Emulsão asfáltica catiônica dos tipos RL, RR, LARC, com ou sem polímero.
10. Revestimento Primário: 
É uma camada granular de brita ou pedregulho com ou sem material fino, executada sobre o sub-leito, 
com a finalidade de desempenhar ao mesmo tempo a função de base e revestimento para pequenos 
volumes de tráfego.
 Materiais
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 Podem ser saibros, cascalhos, rochas decompostas, seixos rolados ou não, pedregulhos, areias, 
materiais sílico-argilosos, subprodutos industriais ou mistura de qualquer um deles e devem 
obedecer aos seguintes requisitos:
 Devem ser isentos de matéria orgânica;
 O diâmetro máximo do agregado deve ser menor ou igual a 50mm;
 A fração retida na peneira numero 10, deve ser constituída de partículas duras e duráveis, mesmo 
quando submetidas alternadamente à molhagem e secagem;
 A fração que passa na peneira numero 40 deve ter LL inferior a 35% e o IP compreendido entre os 
limites de 4% a 12%, sendo esta variação correlacionada com o índice pluviométrico da região, 
assim:
Valores superiores podem ser adotados desde que se garanta uma drenagem eficiente ou que se use 
um solo laterítico;
Visando uma possível pavimentação futura de rodovia e o conseqüente aproveitamento do revestimento 
primário como camada estrutural do pavimento, pode ser exigido para o material um ISC mínimo de 
20%, e expansão máxima de 1%, para uma energia de compactação do Proctor Intermediário.
17
11. Tratamento Antipó
I. Compreende a execução de camada de material compactada sobre a superfície de estradas não 
pavimentadas, com a aplicação de emulsão derivada de xisto betuminoso recoberto por agregado 
miúdo, areia grossa ou pó de pedra, formando uma capa selante.
II. Consiste no espalhamento de uma emulsão diluída (1:5) sobre uma superfície não pavimentada 
(solo estabilizado granulometricamente, solo arenoso fino estabilizado hidraulicamente, solo-
cimento).
Objetivos:
 Impermeabilizar a superfície;
 Evitar a geração de poeira e de lama. 
 Melhorar o desempenho da camada de rolamento.
 Anti derrapante: conforto e segurança do trânsito
A técnica deve ser utilizada somente para vias de baixo volume de tráfego.
Características:
 Baixo custo de sua execução, e o emprego de equipamentos convencionais dos tratamentos 
superficiais.
 A aplicação do tratamento anti pó é recomendado para rodovias com baixo volume de tráfego, 
VDM ≤ 250 e predominantemente de veículos leves.
Execução:
 A superfície que irá receber o tratamento anti pó deve ser previamente regularizada, umedecida
e compactada, de acordo com a especificação de preparo e melhoria do subleito.
 A superfície deve se apresentar livre de materiais soltos para aplicação da emulsão.
 A declividade transversal da pista deve estar entre 3% a 5% para permitir o perfeito escoamento
superficial.
 Sobre superfície construída com materiais adequados, compactada e imprimada;
 Aplicação sem a incidência de chuva sobre o serviço realizado.
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 Utilizada a técnica de espargimento do ligante asfáltico, que agrega materiais miúdos 
(naturais ou britados), sendo recomendada a execução em duas camadas. 
O revestimento TAP, implantado com dupla camada, apresenta espessura (por camada) de 3 à 
4mm, impermeabilizante, com vida útil estimada de 3 à 4 anos, sendo necessária a sua 
manutenção para a preservação de suas características, com serviços de tapa-buracos e 
posteriormente à execução de melhoramentos do pavimento, com a aplicação da 3ª camada.
Materiais: 
Agregados miúdos( areias de rio ) ou de jazida natural de granulometrias média (2mm) ou grossa 
(4mm) e os britados (pó-de-pedra) de 4mm. 
Ligante asfálticos:
 Emulsão Asfáltica RM 1C;
 Emulsão à derivada de xisto betuminoso, comumente denominada emulsão anti pó.
12. Capa Selante
Tratamento de superfície com aplicação de emulsão asfáltica diluída, segundo processo executivo de 
TSS – Tratamento Superficial Simples.
Finalidade: Impermeabilização e selagem de pequenas fissuras
Materiais
- Agregados miúdos: areia ou pó de pedra.
- Ligantes Betuminosos:- RR-1C, RR-2C.
 Dosagem: 
 Agregados - em média, 2 a 4 l/m2.
 Ligante Betuminoso - emulsão asfáltica – 1 l/m2 diluída (1:1).
19
BIBLIOGRAFIA:
Tese : ESTUDO DO EFEITO DA ADIÇÃO DE POLÍMERO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO: 
ERISVALDO DE LIMA JUVÊNCIO,
Apostila Transportes: UFBA
NORMA DNIT 095/2006 – EM 
Manual de Pavimentação do DNIT, 
Construção de Estradas e Vias Urbana Profa. Jisela Aparecida S. Greco . 
Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros Departamento de Transporte s e Geotecnia Notas Pavimentação – Prof. Geraldo 
Luciano de Oliveira Marques. 
PAVIMENTO ECOLÓGICO: UMA OPÇÃO PARA A PAVIMENTAÇÃO DE VIAS DAS GRANDES CIDADES Moisés Ribeiro Abdou. Liedi Légi 
Bariani Bernucci –
UFSM: TRP1002-Material para infraestrutura de transporte
www.cbbasfaltos.com.br
20
www.brasquimica.com.br
www.revistatecnic.com.brUniversidade Federal de Juiz de ForaFaculdade de Engenharia – Departamento de Transportes e GeotecniaTRN 032 - Pavimentação – Prof. 
Geraldo Luciano de Oliveira Marues
Controle Tecnológico de Obras Rodoviárias Envolvendo a Reciclagem In Situ de Bases Granulares de Pavimentos Asfálticos - Taís Sachet 
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO- 
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