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Literatura Contemporânea II: Teatro, Crônica, Conto e Romance

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Literatura contemporânea II 
Aluno: Gustavo Mata 
 
Teatro 
O marco da dramaturgia moderna no Brasil é a peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, encenada 
pela primeira vez em 1943. Conduzida pelo ator e diretor polonês Ziembinski, a obra estava à frente dos 
padrões da época, com o uso inédito da iluminação sobre diferentes partes do palco para indicar 
mudanças de cena, tempo e espaço. 
Também trataremos aqui da obra de Ariano Suassuna e seus autos, que seguem uma tradição vicentina 
e ao mesmo tempo regionalista, nos quais o universo cultural nordestino é usado como pano de fundo 
para debater o comportamento humano e as instituições. 
Crônica 
A crônica (termo de origem grega que significa “tempo”), como conhecemos hoje, teve origem nos 
jornais e normalmente caracterizava um olhar subjetivo a respeito de determinado fato noticiado nas 
páginas jornalísticas. Devido ao suporte em que estava inserida, representava um gênero bastante 
curto, efêmero e de leitura rápida. Essa suposta facilidade, porém, escondia elementos estéticos 
peculiares, que fizeram da crônica, pouco a pouco, um gênero mais valorizado no meio literário. 
Conto 
O Brasil tem uma tradição de grandes contistas, especialmente a partir de Machado de Assis, com seus 
textos curtos, de atmosfera e bastante psicológicos. Os contistas aqui presentados produziram suas 
obras mais relevantes especialmente a partir da segunda metade do século XX, quando se observa 
maior experimentação com a linguagem, além da ambientação e da discussão de ideias em oposição ao 
regime militar, que teve início em 1964 e terminou em 1985. 
Romance 
Os romancistas escolhidos para compor esta seção estão entre os principais nomes de nossa literatura 
contemporânea. O romance brasileiro inclui grande variedade de estilos, ainda que, em alguns 
momentos, possa ser considerado mais uma continuação da última geração modernista. Há, ainda, a 
prosa poética excepcional de Raduan Nassar e de Milton Hatoum, que fazem brilhante uso do fluxo de 
consciência e do monólogo interior, além da vivacidade e do virtuosismo de João Ubaldo Ribeiro.

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