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Fernando Pessoa e Intertextualidade


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LITERATURA
1. Sobre Fernando Pessoa e seus heterônimos, é incorreto afirmar:
a) Fernando Pessoa escreveu grande parte de sua obra em língua portuguesa,
embora tenha sido alfabetizado na língua inglesa enquanto viveu em Durban, na
África do Sul.
b) Foi um dos principais representantes do modernismo português, ao lado de
nomes como Mário de Sá-Carneiro, Luiz de Montalvor e Ronald de Carvalho.
c) O fenômeno da heteronímia é a principal característica da obra de Fernando
Pessoa. As principais personalidades literárias criadas pelo poeta foram Alberto
Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares.
d) Cada um dos heterônimos criados por Fernando Pessoa apresenta estilos e
biografias distintos, compondo um interessante processo de fragmentação
psicológica sem igual na história da literatura.
2. Sobre o conceito de intertextualidade, podemos afirmar:
I. Introdução de novos elementos no texto. Pode-se também retomar esses
elementos para introduzir novos referentes;
II. Operação responsável pela manutenção do foco nos objetos de discurso
previamente introduzidos;
III. Elemento constituinte do processo de escrita e leitura. Trata-se das relações
dialógicas estabelecidas entre dois ou mais textos;
IV. Pode ocorrer de maneira implícita ou explícita;
V. Responsável pela continuidade de um tema e pelo estabelecimento das
relações semânticas presentes em um texto.
Estão corretas as proposições:
a) Apenas I, II e V estão corretas.
b) I e II estão corretas.
c) III, IV e V estão corretas.
d) Apenas III e IV estão corretas.
e) Todas estão corretas.
3. A respeito de Fernando Pessoa, é incorreto afirmar que:
a) Ricardo Reis simboliza uma forma humanística de ver o mundo do espírito da
Antiguidade Clássica.
b) os heterônimos são meios de conhecer a complexidade cósmica impossível
para uma só pessoa.
c) a Tabacaria, de Alberto Caeiro, mostra seu desejo de deixar o grande centro em
busca da simplicidade do campo.
d) não só assimilou o passado lírico de seu povo, como refletiu em si as grandes
inquietações humanas do começo do século.
e) junto com Mário de Sá-Carneiro, dirige a publicação do segundo número de
Orpheu, em 1926.