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RELATÓRIO FISIOTERAPIA PEDIATRICA

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BACHAREL EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: EMAX PEREIRA DA SILVA 
 RA-2005236 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO-01,02 AULA PRATICA. 
Fisioterapia pediatrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO CAMPOLIM, UNIP 
 Sorocaba-SP 
2022 
 
 
 
 
 
BACHAREL EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: EMAX PEREIRA DA SILVA 
 RA-2005236 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO-01,02 AULA PRÁTICA. 
Fisioterapia pediátrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO CAMPOLIM, UNIP 
 Sorocaba-SP,2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1.1 O que é Mielomeningocele? ........................................................................... 3 
1.2 Diferença entre meningocele e mielomeningocele? .................................... 3 
1.3 Causas .............................................................................................................. 3 
1.4 Sinais. ............................................................................................................... 4 
1.5 Mielomeningocele e hidrocefalia ................................................................... 4 
1.6 Diagnóstico ...................................................................................................... 5 
1.7 Fatores de risco ............................................................................................... 5 
1.8 Etnia e sexo...................................................................................................... 5 
1.9 Histórico familiar. ............................................................................................ 5 
1.10 Deficiência de ácido fólico .......................................................................... 6 
1.11 Medicamentos .............................................................................................. 6 
1.12 Diabetes ........................................................................................................ 6 
1.13 Obesidade ..................................................................................................... 7 
1.14 Aumento da temperatura do corpo ............................................................. 7 
1.15 Buscando ajuda médica .............................................................................. 7 
1.16 Tratamento .................................................................................................... 7 
1.17 Cirurgia intraútero ........................................................................................ 7 
1.18 Cirurgia após o nascimento ........................................................................ 8 
1.19 Fisioterapia ................................................................................................... 8 
1.20 Tem cura? ..................................................................................................... 8 
1.21 Prevenção ..................................................................................................... 9 
1.22 Convivendo (Prognóstico) .......................................................................... 9 
1.23 Complicações possíveis .............................................................................. 9 
1.24 Problemas físicos e neurológico. ............................................................... 9 
1.25 Meningite. ..................................................................................................... 9 
1.26 Outras complicações. ................................................................................ 10 
 
 
 
 
 
 
3 Roteiro, 01,02 
 
 
 
 
1.1 O QUE É MIELOMENINGOCELE? 
 
A mielomeningocele, também conhecida como espinha bífida aberta, é uma 
malformação congênita na coluna vertebral da criança. Essa condição expõe as 
meninges, a medula e tecidos nervosos, o que representa um grande risco para o 
desenvolvimento neural. 
Normalmente, durante o primeiro mês de gestação, os dois lados da espinha 
dorsal se fecham sobre a medula espinhal e todos os nervos e meninges que a 
acompanham. A coluna vertebral protege a medula, impedindo que ela sofra 
quaisquer tipos de danos. Quando ocorre algum tipo de malformação congênita em 
que não acontece o fechamento completo da coluna vertebral, dá-se o nome 
de espinha bífida. 
A espinha bífida é uma das anomalias mais graves relacionadas ao tubo neural 
(estrutura embrionária que dá origem ao cérebro e à medula espinhal). Em geral, 
os bebês diagnosticados com mielomeningocele podem apresentar problemas de 
movimento e também urinários e fecais, além de hidrocefalia. 
 
1.2 DIFERENÇA ENTRE MENINGOCELE E MIELOMENINGOCELE? 
A espinha bífida pode se apresentar de três formas distintas: a chamada espinha 
bífida oculta, que é assintomática; a meningocele, em que somente as meninges 
da coluna nascem expostas; e, por último, a mielomeningocele, em que, além das 
meninges, a medula e alguns nervos também estão expostos nas costas do bebê. 
Portanto, apesar de terem nomes similares, a meningocele e a mielomeningocele 
se diferenciam pelo grau de gravidade de cada condição - sendo que a segunda é 
considerada o tipo mais grave de espinha bífida, expondo o bebê a uma série de 
complicações, que envolvem dificuldades motoras e até um maior risco de contrair 
infecções. 
 
1.3 CAUSAS. 
Não se sabe ao certo o que causa a espinha bífida. Assim como acontece com 
muitos outros problemas de saúde, esta condição parece resultar de uma 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/mielomeningocele
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hidrocefalia
4 Roteiro, 01,02 
 
 
 
combinação de fatores genéticos e ambientais, como histórico familiar de 
malformações da coluna vertebral e deficiência de ácido fólico na gravidez. 
 
1.4 SINAIS. 
Na mielomeningocele, a coluna vertebral do bebê permanece aberta ao longo de 
várias vértebras na parte inferior ou no meio das costas. Devido a esta abertura, as 
membranas e a medula espinhal sobressaem-se no momento do nascimento, 
formando uma protuberância elevada nas costas do bebê. 
Em alguns casos, a pele cobre esta região. Todavia, é recorrente que os tecidos e 
nervos fiquem expostos, fazendo com que o bebê esteja propenso a uma série de 
infecções que podem colocar seu desenvolvimento e, consequentemente, sua vida 
em risco. 
O comprometimento neurológico na mielomeningocele também é comum, incluindo 
alguns sinais e sintomas como: 
 Fraqueza muscular das pernas, às vezes envolvendo paralisia 
 Perda de controle e demais problemas intestinais e da bexiga 
 Insensibilidade parcial ou total 
 Convulsões 
 Problemas ortopédicos, como pés deformados, quadris irregulares e escoliose 
 Hidrocefalia 
 Presença de pelos na parte posterior da pélvis (região sacral) 
 Síndrome de Arnold-Chiari 
1.5 MIELOMENINGOCELE E HIDROCEFALIA 
As crianças que nascem com mielomeningocele podem apresentar hidrocefalia em 
60 a 80% dos casos. Realizar a cirurgia fetal reduz a incidência deste quadro, mas 
o procedimento inclui riscos para o bebê e para a gestante. 
 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/fraqueza-muscular
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/escoliose
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hidrocefalia
5 Roteiro, 01,02 
 
 
 
1.6 DIAGNÓSTICO 
Os exames do pré-natal podem ajudar no diagnóstico da mielomeningocele, 
embora não sejam totalmente precisos. Entre eles, o exame de sangue é, 
geralmente, o mais indicado. Mães grávidas de crianças com algum tipo de 
espinhabífida contém uma quantidade maior de uma proteína chamada 
alfafetoproteína maternal (AFP), que pode ser identificada no exame. 
No entanto, outros testes podem ser necessários, como ultrassonografias, raio-x 
tomografia computadorizada, ressonância magnética e amniocentese. 
Além disso, a mielomeningocele só pode ser diagnosticada com precisão após o 
nascimento, pois é visível. Nestes casos, o médico pode sugerir que a criança 
passe por exames neurológicos para saber se há perda de função em alguns 
nervos expostos pela doença. 
1.7 FATORES DE RISCO. 
Embora os médicos e pesquisadores não saibam ao certo por que a 
mielomeningocele ocorre, é possível elencar alguns fatores de risco que estão 
relacionados à condição, como: 
1.8 ETNIA E SEXO. 
De acordo com estatísticas, a espinha bífida é mais comum entre pessoas brancas 
e hispânicas. Além disso, a condição tem prevalência em crianças do sexo 
feminino, que são mais afetadas do que as crianças do sexo masculino. 
 
1.9 HISTÓRICO FAMILIAR. 
Questões genéticas aumentam os riscos, ou seja, se há histórico familiar de 
mielomeningocele, são maiores as chances de incidência da doença. Além disso, 
casais que tiveram um filho com este tipo de malformação têm mais chances de ter 
outro filho com o mesmo problema. 
 
 
6 Roteiro, 01,02 
 
 
 
 
1.10 DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO FÓLICO. 
O ácido fólico é um nutriente essencial para o desenvolvimento saudável de um 
bebê e muitos estudos já identificaram que a deficiência deste nutriente durante a 
gestação aumenta o risco de espinha bífida e de outros defeitos da coluna 
vertebral. 
Assim, tanto a deficiência de ácido fólico no organismo como o uso de medicações 
que interferem no metabolismo deste nutriente (como aminopterina, 
carbamazepina, metotrexate, fenobarbital, fenitoína, primidona, trimetoprim, ácido 
valpróico, dentre outras) aumentam o risco de mielomeningocele. 
Desde 1992, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) 
recomenda o uso de 0,4 mg diários de ácido fólico para todas as mulheres em 
idade reprodutiva pelo menos 3 meses antes de engravidar. Para as mulheres com 
risco aumentado, é recomendado o uso de 0,4 mg diários e aumento da dose para 
4 mg ao planejarem a gestação. 
O folato é a forma natural da vitamina B9. Já o ácido fólico é a forma sintética 
dessa, sendo encontrado em suplementos e alimentos fortificados. 
 
1.11 MEDICAMENTOS. 
Alguns tipos de medicamentos anticonvulsivos também podem estar relacionados 
aos defeitos congênitos na coluna, principalmente se forem tomados durante a 
gestação. Isso porque esses medicamentos interferem na capacidade do corpo de 
sintetizar ácido fólico - o que, consequentemente, pode causar uma deficiência do 
nutriente. 
 
1.12 DIABETES. 
Mulheres com diabetes que não controlam adequadamente a doença durante a 
gestação apresentam risco maior de ter um bebê com mielomeningocele. 
 
7 Roteiro, 01,02 
 
 
 
1.13 OBESIDADE. 
A obesidade pré-gravidez também pode aumentar o risco de defeitos congênitos 
do tubo neural, incluindo a mielomeningocele. 
1.14 AUMENTO DA TEMPERATURA DO CORPO 
 
Algumas evidências sugerem que o aumento da temperatura corporal (hipertermia) 
durante as primeiras semanas de gravidez - causado por febre, por exemplo - pode 
aumentar o risco de espinha bífida e, portanto, de mielomeningocele. 
 
1.15 BUSCANDO AJUDA MÉDICA. 
Entre os especialistas que podem diagnosticar a mielomeningocele estão: 
 Clínico geral 
 Pediatra 
 Neurologista 
 Ortopedista 
 Reumatologista 
1.16 TRATAMENTO. 
Existem dois tipos de cirurgias que podem ser realizadas para tratar a 
mielomeningocele: a operação intraútero, em geral feita entre a 24ª e 26ª semana 
de gestação, e o tratamento cirúrgico após o nascimento do bebê. 
1.17 CIRURGIA INTRAÚTERO. 
Esse procedimento também é chamado de cirurgia fetal e deve ocorrer antes da 
26ª semana de gestação. O neurocirurgião opera a coluna do bebê quando este 
ainda está no útero da mãe. 
Alguns médicos defendem este tipo de cirurgia alegando que, após o nascimento, 
a função dos nervos expostos do bebê pode ser ainda mais comprometida. No 
entanto, esse procedimento oferece riscos à mãe e aumenta a probabilidade de 
parto prematuro ou aborto. 
8 Roteiro, 01,02 
 
 
 
1.18 CIRURGIA APÓS O NASCIMENTO. 
A cirurgia deve ser feita logo após o nascimento, preferencialmente em até 48 
horas, com o intuito de minimizar os riscos de infecções associadas aos nervos 
expostos e também ajudar a proteger a medula espinhal de algum trauma 
adicional. 
É uma operação de alta complexidade, em que o neurocirurgião coloca a medula 
espinhal e o tecido exposto dentro do corpo do bebê e os cobre com músculo e 
pele. 
1.19 FISIOTERAPIA. 
Após o nascimento, a fisioterapia também é essencial para o bebê, porque todos 
os exercícios realizados contribuem para o ganho de força muscular e ampliam os 
movimentos da criança. 
O fisioterapeuta aplica um tratamento individualizado, adequado de acordo com o 
tipo de caso do paciente. As sessões são planejadas de forma integrada aos 
demais profissionais que irão tratar a criança. 
1.20 TEM CURA? 
A mielomeningocele pode provocar uma série de complicações de saúde, que 
dependem da intensidade e da gravidade da malformação. Fatores como o 
tamanho e a localização da condição são importantes para determinar que tipos de 
complicações o paciente pode vir a ter. 
Além disso, ter a pele cobrindo a área afetada pode fazer grande diferença e impedir 
que a medula seja exposta a uma série de infecções. Saber quais nervos está 
expostos e quais perderam suas funções também é importante para entender as 
consequências que a mielomeningocele trará para a vida da criança. 
Normalmente, a mielomeningocele pode ser corrigida com as cirurgias. Com o 
tratamento adequado, a expectativa de vida dessas crianças não é muito afetada. 
Entretanto, muitos pacientes com mielomeningocele utilizam cadeira de rodas por 
toda a vida, principalmente os que sofrem de paralisia total das pernas. 
9 Roteiro, 01,02 
 
 
 
1.21 PREVENÇÃO. 
Se você estiver pensando em ter um filho e apresenta fatores de risco conhecidos 
para espinha bífida, fale com um médico para verificar qual é a melhor forma de 
prevenção. O uso de suplementos de ácido fólico, em doses a serem indicadas 
pelos especialistas, é geralmente a alternativa mais utilizada. Além disso, é 
importante acompanhar os níveis de ácido fólico no organismo durante a gravidez, 
para evitar qualquer deficiência do nutriente. Realizar todos os exames do pré-
natal e acompanhar a saúde da mãe e a formação fetal durante a gestação é 
fundamental para prevenir ou tratar adequadamente um quadro de 
mielomeningocele. 
1.22 CONVIVENDO (PROGNÓSTICO). 
O tratamento de mielomeningocele não termina com a cirurgia. Em bebês 
diagnosticados com essa condição, o nervo já sofreu dano irreparável mesmo com 
a operação (seja ela feita antes ou após o nascimento). Por essa razão, cuidados 
contínuos devem ser tomados, já que as crianças com mielomeningocele podem 
desenvolver uma série de complicações que exigem, ainda, outros procedimentos 
cirúrgicos. 
A paralisia e os problemas na bexiga e no intestino, muitas vezes, permanecem e o 
tratamento para essas condições é necessário logo após o nascimento. Além 
disso, é muito comum queessas crianças nasçam com os músculos das pernas 
fragilizados, obrigando-as a usarem muletas. 
1.23 COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS. 
Entre as possíveis complicações decorrentes de mielomeningocele estão: 
1.24 PROBLEMAS FÍSICOS E NEUROLÓGICO. 
A perda de controle das funções do intestino e da bexiga, paralisia total ou parcial 
das pernas e hidrocefalia estão entre os principais problemas decorrentes desta 
malformação congênita. 
1.25 MENINGITE. 
10 Roteiro, 01,02 
 
 
 
Muitas crianças podem desenvolver meningite, uma doença que afeta as meninges 
expostas pela doença. Essa condição pode ser fatal e exige tratamento específico 
e imediato. 
1.26 OUTRAS COMPLICAÇÕES. 
Dificuldade de aprendizagem, déficit de atenção, problemas com a linguagem e 
dificuldades para ler e fazer contas também podem ocorrer em crianças com 
mielomeningocele. 
Além disso, pode haver problemas de pele, infecções do trato urinário, distúrbios 
Gastrointestinais,e até mesmo depressão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 Roteiro, 01,02 
 
 
 
 
 
 
 
Livro Texto - Unidade I fisioterapia pediatrica..pdf 
Livro Texto - Unidade II fisioterapia pediatrica..pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/note/Downloads/5º%20semestre%20de%20fisioterapia/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I%20fisioterapia%20pediatrica..pdf
file:///C:/Users/note/Downloads/5º%20semestre%20de%20fisioterapia/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20II%20fisioterapia%20pediatrica..pdf
 
 
 
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