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prova de pratica penal

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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ____ Vara Criminal da Comarca 
de XXXXXX do Estado XXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo nº: 0000000 
 
 
 
 
RENATO, já qualificado nos autos da ação penal em epígrafe 
que lhe move o Ministério Público, por meio de seu Advogado que a esta 
subscreve, vem, tempestivamente, à presença de Vossa Excelência, não se 
conformando com a sentença condenatória encartada nos autos d, com espeque no 
artigo 593, inciso I, do Código de Processo Penal, interpor: 
 
 
RECURSO DE APELAÇÃO CRIMINAL 
 
 
Para a Colenda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do 
Estado, requerendo, desde já, seja recebido, autuado o presente recurso com as inclusas 
razões de apelação, pugnando pela válida intimação da parte recorrida para 
apresentação de contrarrazões, bem como que seja encaminhado, posteriormente à 
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, para apreciação. 
Termos em que pede deferimento. 
Estado - XX, 15 de junho de 2021. 
Advogado 
OAB/XX nº 
 
 
 
 
 
RAZÕES DE APELAÇÃO 
 
APELANTE: RENATO 
APELADO: MINISTÉRIO PUBLICO 
 
 
 
Egrégio Tribunal de Justiça, 
Colenda Câmara Criminal, 
Senhores Desembargadores. 
 
 
Em que pese o notório saber jurídico do Magistrado 
sentenciante, merece reforma a sentença condenatória encartada nos autos, conclusão a 
que chegará esta colenda câmara criminal após análise das razões fáticas e jurídicas a 
seguir: 
DOS FATOS 
 
 
 
 
 
 
Renato foi denunciado por roubo (art. 157 do Código Penal). A 
denúncia foi recebida, tendo o réu sido citado e apresentado resposta à acusação, na 
qual foram arroladas cinco testemunhas de defesa. 
 
 
 Na audiência de instrução e julgamento, a vítima reconheceu 
Renato na mesa da audiência. 
 
 
 Foram ouvidas sete testemunhas da acusação, que afirmaram 
que SOUBERAM DO ROUBO, mas não o presenciaram, nem conheciam o acusado. 
 
 
Foram ouvidas cinco das testemunhas arroladas pela defesa, 
tendo todas elas somente feito referência à boa personalidade e ao bom comportamento 
de Renato. 
 
Ao final, foi interrogado o acusado. Em alegações finais, o 
Ministério Público pleiteou a condenação, ao passo que a defesa postulou pela 
absolvição. 
 
Na sentença, o juiz condenou Renato, fixando, respectivamente, 
a pena-base no mínimo legal de 4 anos de reclusão e 10 dias-multa, e cada dia-multa, 
em um trigésimo do salário mínimo. 
 
Em análise ao processo em epígrafe, percebe-se que a r. sentença 
condenatória fundou-se em conjunto probatório frágil, não devendo, de forma alguma, 
ter ensejado em condenação, não nos termos descritos, visto a ausência de autoria no 
crime que lhe foi imputado, ferindo o Princípio da Presunção de Inocência. 
 
 
PRELIMINARMENTE 
 
 
 
DA NULIDADE DO RECONHECIMENTO POR DESACORDO COM A 
FORMALIDADE INDICADA NO ART. 226 CPP 
 
 
O ponto merecedor de análise por Vossas Excelências, a respeito 
da produção de provas, é sobre a afronta direta ao artigo 226, Código de Processo Penal. 
 
O reconhecimento do reu, conforme apresentado no caso em 
comento, ocorreu quando a vítima reconheceu Renato na mesa da audiência, algo no 
mínimo espantoso, pois o procedimento de reconhecimento do réu, é claro e objetivo, 
na sua realização, vejamos o art. em comento: 
 
 
Art. 226. Quando houver necessidade 
de fazer-se o reconhecimento de pessoa, 
proceder-se-á pela seguinte forma: 
I - a pessoa que tiver de fazer o 
reconhecimento será convidada a 
descrever a pessoa que deva ser 
reconhecida; 
Il - a pessoa, cujo reconhecimento se 
pretender, será colocada, se possível, ao 
lado de outras que com ela tiverem 
qualquer semelhança, convidando-se 
quem tiver de fazer o reconhecimento a 
apontá-la; 
III - se houver razão para recear que a 
pessoa chamada para o 
reconhecimento, por efeito de 
intimidação ou outra influência, não 
diga a verdade em face da pessoa que 
deve ser reconhecida, a autoridade 
providenciará para que esta não veja 
aquela; 
IV - do ato de reconhecimento lavrar-
se-á auto pormenorizado, subscrito pela 
autoridade, pela pessoa chamada para 
proceder ao reconhecimento e por duas 
testemunhas presenciais. 
Parágrafo único. O disposto no no III 
deste artigo não terá aplicação na fase 
da instrução criminal ou em plenário de 
julgamento. 
 
Após leitura do referido, observa-se que não foi feito a descrição 
do réu pela vitima, não foram colocados em local apropriado, ao lado de outras pessoas 
que tivessem características parecidas e ato continuo, não foi feito lavratura de auto 
pormenorizado, pois nada disso seria possível, uma vez que o mesmo foi reconhecido 
em mesa de audiência. 
 
Ademais, o ato de reconhecimento lavrado, sequer detém duas 
testemunhas presenciais, conforme preleciona o inciso IV do artigo 226 do CPP, o que 
reitera a falta de cuidado e comprometimento na produção de provas. 
 
O STJ inclusive julgou recentemente o HC Nº 598.886/SC 
92020/0179682-3), o qual leciona acerca da necessidade de observância do 
procedimento previsto no art. 226, CPP, não se tratando de mera recomendação do 
legislador, vejamos: 
 
O reconhecimento de pessoas deve, portanto, observar o 
procedimento previsto no art. 226 do Código de Processo Penal, cujas formalidades 
constituem garantia mínima para quem se vê na condição de suspeito da prática de um 
crime, não se tratando, como se tem compreendido, de "mera recomendação" do 
legislador. Em verdade, a inobservância de tal procedimento enseja a nulidade da prova 
e, portanto, não pode servir de lastro para sua condenação, ainda que confirmado, em 
juízo, o ato realizado na fase inquisitorial, a menos que outras provas, por si mesmas, 
conduzam o magistrado a convencer-se acerca da autoria delitiva. Nada obsta, ressalve-
se, que o juiz realize, em juízo, o ato de reconhecimento formal, desde que observado o 
devido procedimento probatório. 
Doutos julgadores, a única possibilidade que deve ocorrer no 
caso do réu, é anulação do ato de reconhecimento, uma vez que esse não se ateve ao 
devido procedimento, que deve ser preconizado em sede de audiência, sendo assim, 
roga por sua nulidade. 
 
 
DO DIREITO 
 
INSUFICIÊNCIA DE PROVAS E DESCONSIDERAÇÃO TESTEMUNHAL 
 
Amparou-se a sentença exarada exclusivamente em um conjunto 
probatório frágil, pois não demonstrou com clareza a participação do apelante na 
empreitada criminosa. De fato, o caso em comento apresentado, trata-se de uma 
acusação, baseada em um reconhecimento nulo e testemunhas que afirmaram que 
SOUBERAM DO ROUBO, mas não o presenciaram, nem conheciam o acusado. 
 
Ora, doutos julgadores, não se pode referendar, uma sentença 
que se baseou em “fofocas” (jargão popularmente usado), e um reconhecimento nulo, 
para manter o uma condenação. 
 
A bem da verdade, doutos julgadores, devem ser 
desconsideradas tais testemunhas arroladas pelo MP, uma vez que estas não 
participaram do fato, não tiveram observância in loco e nem sequer conheciam da 
pessoa do acusado. Devendo assim, serem desconsideradas as provas, outro 
reconhecidas pelo magistrado sentenciante, que fez uso das mesmas para que baseasse, 
a condenação do réu. 
 
Havendo, pois, dúvida sobre a autoria, incerteza quanto à 
participação do apelante no delito, deve esta corte abraçar-se ao princípio do in dubio 
pro reo, para garantir a absolvição do apelante. Sobre o tema, vide lição de Nestor 
Távora e Rosmar Rodrigues Alencar, em sua obra Curso de Direito Processual Penal, 
11ª Edição, Editora Juspodivm, págs. 87 e 88, in verbis: 
 
 
“A dúvida sempre milita em favor do acusado (in 
dubio pro reo). Em verdade, na ponderação entre o 
direito de punir do Estado e o status libertatis do 
imputado, este último deve prevalecer. Como 
mencionado, este princípio mitiga, em parte, o 
princípio da isonomia processual, o que se justifica 
em razão do direito à liberdade envolvido – e dos 
riscos advindosde eventual condenação 
equivocada. Neste contexto, o inciso VII, do 
art. 386, CPP, prevê como hipótese de absolvição 
do réu a ausência de provas suficientes a 
corroborar a imputação formulada pelo órgão 
acusador típica positivação do favor rei (também 
conhecido como favor inocentiae e favor 
libertatis).” 
 
 
 
Neste sentido também caminha a jurisprudência, conforme se 
verifica dos julgados abaixo, todos com grifo da defesa: 
 
 
 
TJ-AC - Apelação: APL Nº 0001088-
42.2009.8.01.0006 
PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO 
CRIMINAL. CRIME CONTRA A DIGNIDADE 
SEXUAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. 
RETRATAÇÃO DA VÍTIMA EM JUÍZO. 
DEMAIS ELEMENTOS DE PROVA QUE NÃO 
DÃO CERTEZA DA MATERIALIDADE 
DELITIVA. DÚVIDA INSTAURADA. 
APLICAÇÃO DO IN DUBIO PRO REO. 
ABSOLVIÇÃO QUE SE IMPÕE. RECURSO 
PROVIDO. 
No processo penal, a dúvida não pode militar em 
desfavor do réu, haja vista que a condenação, como 
medida rigorosa e privativa de uma liberdade 
pública constitucionalmente 
assegurada (Art. 5º, XV, LIV, LV, LVII e LXI, 
da CF), requer a demonstração cabal da autoria e 
materialidade, pressupostos autorizadores da 
condenação. 
Na hipótese de constarem nos autos elementos de 
prova que conduzam à dúvida acerca da ocorrência 
do crime, a absolvição é medida que se impõe, em 
observância ao princípio do in dubio pro reo. 
Recurso provido. 
TJ-MG - Apelação Criminal APR 
10145140035208001 MG (TJ-MG) 
Data de publicação: 24/03/2017 
Ementa: EMENTA APELAÇÕES CRIMINAIS - 
RECURSO DEFENSIVO: CRIME DE 
RESISTÊNCIA - ABSOLVIÇÃO - 
NECESSIDADE - AUSÊNCIA DE PROVA - 
PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO REO - ROUBOS 
- REDUÇÃO DAS PENAS-BASE - 
POSSIBILIDADE - APELO MINISTERIAL: 
PREPONDERÂNCIA DA AGRAVANTE DA 
REINCIDÊNCIA EM DETRIMENTO DA 
ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA - 
VIABILIDADE - FIXAÇÃO DA PENA DE 
MULTA CONFORME O 
ARTIGO 72 DO CÓDIGO PENAL - 
INVIABILIDADE - RECONHECIMENTO DA 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10730517/inciso-xv-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10728364/inciso-liv-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10728312/inciso-lv-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10728238/inciso-lvii-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10728090/inciso-lxi-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10631338/artigo-72-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40
CAUSA DE AUMENTO DA PENA DO EMPREGO 
DE ARMA - POSSIBILIDADE. Se não houver 
prova segura e judicializada da prática do crime 
descrito no artigo 329, caput, do Código Penal, é 
necessário absolver o acusado, pois a dúvida o 
favorece, conforme o princípio do in dubio pro reo. 
Se quase todas as circunstâncias judiciais do artigo 
59 do Codex forem favoráveis ao réu, é necessário 
reduzir as penas-base, mas não ao mínimo legal. É 
viável preponderar a agravante da reincidência em 
detrimento da atenuante da confissão espontânea se 
o réu for reincidente específico. Conforme 
jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o 
artigo 72 do Código Penal, que prevê a aplicação 
distinta e integral da pena pecuniária, se aplica 
somente nos casos de concursos material e formal, 
afastada a incidência do referido artigo na hipótese 
de crime continuado (HC 221.782/RJ, REsp 
909327/PR, REsp 858741/PR, HC 124398/SP, HC 
120.522/MG, HC 95641/DF). O emprego de arma de 
brinquedo (réplica) no crime de roubo caracteriza a 
majorante prevista no artigo 157, § 2º, inciso I, 
do Código Penal, uma vez que reduz 
substancialmente a capacidade de resistência da 
vítima. 
TJ-MT - Apelação APL 00079053020128110042 
134331/2015 (TJ-MT) 
Data de publicação: 21/03/2017 
Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL – TRÁFICO 
DE ENTORPECENTES – CONDENAÇÃO – 
INCONFORMISMO DA DEFESA – ANELA A 
ABSOLVIÇÃO OU A DESCLASSIFICAÇÃO DA 
IMPUTAÇÃO PELO DELITO DE TRÁFICO DE 
DROGAS PARA A DE PORTE DE 
ENTORPECENTES PARA USO – PARCIAL 
POSSIBILIDADE – DESTINAÇÃO 
MERCANTIL NÃO CABALMENTE 
CARACTERIZADA – INSUFICIÊNCIA DE 
PROVAS ACERCA DA TRAFICÂNCIA – 
PRINCÍPIO DO “IN DUBIO PRO REO” – 
APELO PARCIALMENTE PROVIDO. Imperiosa 
a desclassificação da imputação pelo delito de 
tráfico de drogas para o de porte de entorpecentes 
para uso quando – a despeito do afastamento da 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10597668/artigo-329-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10631338/artigo-72-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10619340/artigo-157-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10619245/par%C3%A1grafo-2-artigo-157-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10619207/inciso-i-do-par%C3%A1grafo-2-do-artigo-157-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40
instância por absolvição – presentes dúvidas 
objetivas a respeito da destinação mercantil da 
substância ilícita, mormente diante de meras 
conjecturas, despidas de substrato probatório e, 
pois, inidôneas à comprovação cristalina da 
traficância [in dubio pro reo!]. (Ap 134331/2015, 
DES. ALBERTO FERREIRA DE SOUZA, 
SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL, Julgado em 
15/03/2017, Publicado no DJE 21/03/2017) 
 
 
 
DOS PEDIDOS 
 
 
• Que esse Tribunal, competente 
para a jurisdição de Segundo 
Grau, dê provimento ao recurso 
ora interposto; 
 
• Que seja ANULADO 
reconhecimento da vítima, em 
razão do desrespeito ao roteiro 
normativo previsto no artigo 226 
do Código de Processo Penal, 
não havendo que se dizer em 
reconhecimento certeiro do autor 
do ilícito narrado na inicial 
acusatória; 
 
• Que seja ABSOLVIDO, em razão 
da fragilidade do conjunto 
probatório, tendo em vista a 
ausência de provas judicializadas 
e das imputações nas quais fora 
condenado, sob pena de violação 
aos artigos 386, incisos V e VII, 
do CPP, sob pena de violação ao 
artigo 155, do CPP. 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643765/artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643568/inciso-v-do-artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643497/inciso-vii-do-artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10667014/artigo-155-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41
 
Termos em que pede deferimento. 
Estado - XX, 15 de junho de 2021. 
Advogado 
OAB/XX nº

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