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1
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
Apostila do
Aluno
Apostila do
Aluno
Corpo de Válvulas
TREINAMENTO
2
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
3
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
Apresentação do Curso
Corpo de Válvulas - Técnicas de Reparo
O Curso – Corpo de Válvulas – Técnicas de Reparo – foi idealizado para ajudar o
reparador a agilizar seu diagnóstico e identificar problemas no Corpo de Válvulas,
que tem sido até hoje considerado uma “Caixa Preta” cheia de mistérios.
Neste curso apresentamos o funcionamento e desmontagem de seis (6) corpos
de válvulas diferentes, destacando seus componentes e funções de maneira clara e
objetiva.
Focalizando o funcionamento dos diversos tipos de válvulas, funções, funciona-
mento de solenóides ON/OFF e PWM, acumuladores, etc., o técnico aprenderá em
dois dias de especialização o que deve e o que não deve ser feito neste tipo de
reparo, preservando as características de mudanças e qualidade de seu serviço.
É para nós da Brasil Automático, motivo de orgulho poder apresentar este curso a
nossos clientes e amigos, que mais uma vez estarão na frente deste mercado no
Brasil, cujo número de veículos equipados com transmissões automáticas cresce
dia a dia.
Brasil Automático
“A sua referência em Câmbio Automático”
site: www.brasilautomatico.com.br
e-mail: atendimento@brasilautomatico.com.br
4
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
5
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
CONTEÚDO
Apresentação .............................................................................................................. 03
THM 125C / 3T40 .......................................................................................................... 07
4HP14 ........................................................................................................................... 09
4HP22 ........................................................................................................................... 45
01M ............................................................................................................................... 59
5HP19 ........................................................................................................................... 78
JATCO JF506-E ........................................................................................................... 89
6
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
7
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
3T40
Conjunto do Corpo de Válvulas
8
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
D
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09,00
05,00
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40
9
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Conjunto do Corpo de Válvulas
1. Corpo de válvulas de controle
2. Corpo dianteiro
3. Válvula moduladora
4. Pistão modulador
5. Placa batente
6. Mola compressora
7. Seletor
8. Parafuso
9. Parafuso
10. Válvula seletora
11. Pistão amortecedor A
12. Bucha
13. Pistão
14. Mola compressora
15. Pistão amortecedor D
16. Mola compressora
17. Tampa
18. Parafuso
19. Tampa do filtro de óleo
20. Filtro de óleo
21. Anel O-ring
22. Junta
23. Parafuso
24. Parafuso
25. Parafuso
26. Parafuso
27. Parafuso
10
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Filtro de Óleo/Tampa do Filtro
11
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Central
12
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Central
13
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Central
14
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Superior
15
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Inferior
Grampo
trava
16
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Localização das Esferas de Controle (Corpo de Válvulas Inferior)
4,5 mm
4,5 mm
17
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Localização das Esferas de Controle (Corpo de Válvulas Central)
Corpo de Válvulas Central (Lado Inferior)
Corpo de Válvulas Central (Lado Superior)
6,0 mm
Clip
Clip
Clip
Clip
6,0 mm
Pino
Posicionador
18,0 mm comp.
6,0 mm diam.
18
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Localização dos Orifícios Calibrados
Corpo de Válvulas Central (Lado Inferior)
Corpo de Válvulas Central (Lado Superior)
0,60
0,80
19
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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4HP14
Especificação do Corpo de Válvulas dos Veículos Peugeot/Citröen
Corpo de Válvulas Inferior
20
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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4HP14
Corpo de Válvulas Superior
21
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Tampa do Corpo de Válvulas Central
22
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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4HP14
Corpo de Válvulas Central
23
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
4HP14
Corpo de Válvulas Central
24
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Número de
nomenclatura
ZF (1)
Marca de
referência
Número do
corpo de
válvulas
Citröen Peugeot
020 GZ03 024 X X
025 GZ08 058 X
038 GZ04 025 X X
054 GZ05 054 X
056 GZ14 048 X
057 GZ10 059 X X
058 GZ11 061 X X
059 GZ06 054 X X
064 GZ15 077 X
067 GZ16 077 X X
073 GZ18 074 X
074 GZ12 064 X
075 GZ23 070 X
076 GZ07 058 X
077 GZ13 064 X
081 GZ26 080 X
083 GZ17 054 X X
086 GZ19 065 X X
089 GZ22 064 X
090 GZ20 082 X
091 GZ25 079 X
092 GZ24 079 X
102 GZ38 091 X
107 GZ28 081 X
111 GZ29 080 X
4HP14
Detalhamento dos Veículos Peugeot/Citröen
Corpo de Válvulas
Quadro de Correspondências
25
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Número de
nomenclatura
ZF (1)
Marca de
referência
Número do
corpo de
válvulasCitröen Peugeot
113 GZ34 080 X X
115 GZ45 077 X
120 GZ35 070 X
123 GZ36 090 X
124 GZ37 089 X
125 GZ39 080 X X
134 GZ40 089 X
135 GZ43 079 X
136 GZ50 090 X
137 GZ46 097 X
138 GZ42 070 X
139 GZ41 090 X
144 GZ47 054 X
147 GZ49 090 X
155 GZ52 099 X
166 GZ60 107 X
168 GZ53 103 X
171 GZ54 102 X
177 GZ59 177 X
178 GZ61 178 X
179 GZ62 179 X
192 GZ67 192 X
4HP14
Quadro de Correspondências (continuação)
26
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Marca a (mm) Torque (Nm)
1 30 6,0
2 35 6,0
3 40 6,0
4 45 6,0
5 35 6,0
6 25 6,0
7 60 6,0
8 65 6,0
9 80 6,0
10 55 6,0
4HP14
Identificação da Transmissão e do Corpo de Válvulas
A identificação das transmissões automáticas é feita por uma plaqueta rebitada na carcaça.
1. Número ZF (Considerados os 3 últimos algarismos);
2. Número de série;
3. Marca de referência;
4. Tipo da transmissão automática.
Identificação do Corpo de Válvulas
5. Número de identificação do corpo de válvulas.
Identificação dos Parafusos e Torques Recomendados
27
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Ferramentas
Jogo de calibres: FACOM DC7
Referência: 9799C2
Comprimento dos Parafusos
4HP14
28
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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4HP14
Identificação dos Componentes do Corpo de Válvulas
29
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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4HP14
Identificação dos Corpos de Válvulas e do Conjunto do Filtro
1. Corpo da embreagem A e freio D
2. Válvula manual
3. Placa separadora
4. Placa intermediária
5. Corpo de válvulas central
6. Placa intermediária
7. Corpo de válvulas inferior
8. Junta do filtro
9. Filtro
10. Tampa da placa separadora
11. Anel O-ring
12. Elemento filtrante
30
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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4HP14
Corpo de Válvulas Inferior
31
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Marca na
mola Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
1 Mola do repartidor da válvula de passagem de 1ª - 2ª
020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064
067 - 073 - 074 - 075 - 076 - 077
081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091
092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115
120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135
136 - 137 - 138 - 139 - 144 - 147
155 - 166 - 171 - 177 - 178 - 179
42,2 1,0 9,3 14
038 - 056 - 058 - 105 - 192 35,5 1,1 9,0 13
2 Mola do repartidor da válvula de travamento da 2ª
038 - 056 - 058 - 105 - 192 43,6 0,6 8,6 12,5
020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064
067 - 073 - 074 - 076 - 077 - 081
083 - 086 - 089 - 090 - 102 - 111
113 - 115 - 123 - 125 - 136 - 139
144 - 147 - 179
53,1 0,7 9,2 14,5
075 - 107 - 120 - 124 - 134 - 137
138 - 155 - 171 - 177 - 178
45,7 0,7 9,2 14,5
091 - 092 - 135 35,7 0,8 9,3 13,5
3 Mola da válvula de comando C'
020 - 038 - 054 - 056 - 057 - 058
059 - 064 - 067 - 073 - 075 - 081
083 - 086 - 090 - 091 - 092 - 102
107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123
124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 137
138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166
168 - 171 - 177 - 178 - 179 - 105
192
36,6 0,5 9,0 14,5
025 - 074 - 076 - 077 - 089 36,8 0,6 9,2 12,5
4 Mola da válvula de posição 3
Todos 49,8 0,8 8,6 14,5
5 Mola da válvula 4-3-2
064 - 067 - 075 - 081 - 090 - 091
092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115
120 - 124 - 125 - 134 - 135 - 138
178 - 179
35,5 1,1 9,0 13
168 - 105 - 192 36,5 1,0 8,2 15,5
038 - 056 - 058 42,2 1,0 9,4 14
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Inferior
32
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
www.brasilautomatico.com.br
Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Diâmetro exterior
(mm)
9 Orifício calibrado da válvula de redução 4ª e 3ª
025 - 038 - 056 - 057 - 058 - 067 - 074 - 075 - 076 - 077
081 - 089 - 090 - 091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115
120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 137 - 138 - 139
147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177 - 178 - 179
0,6 ± 0,02
020 - 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 144 0,7 ± 0,03
10 Orifício calibrador da válvula dosadora da 1ª
025 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 074 - 075 - 076 - 077
081 - 089 - 091 - 092 - 102 - 111 - 113 - 115 - 120 - 125
135 - 138 - 166 - 171 - 178 - 179
0,8 ± 0,03
020 - 038 - 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090 - 107 - 123
124 - 134 - 136 - 137 - 139 - 144 - 147 - 155 - 168 - 177
0,7 ± 0,03
11 Orifício calibrado do amortecedor do freio C'
171 0,8 ± 0,03
020 1,2 ± 0,03
038 - 058 - 081 - 090 - 091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113
123 - 124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 139 - 147 - 168
1,0 ± 0,03
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Inferior
Identificação e Características dos Orifícios Calibrados de Ajuste
Marca na
mola Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
5 Mola da válvula 4-3-2 (continuação)
171 40,5 1,0 9,5 12,5
020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 073
074 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089
144
38,1 1,0 9,2 12,5
155 - 166 - 177 36,0 1,0 8,4 16,5
123 - 136 - 139 - 147 30,5 0,8 6,7 14,5
137 37,5 1,0 9,8 12,5
6 Válvula de passagem 1-2
7
Mola da válvula de passagem 2-3-4
Todos 35,5 1,1 9,0 13
8 Junta de vedação da tampa
33
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
www.brasilautomatico.com.br
Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Diâmetro exterior
(mm)
11 Orifício calibrado do amortecedor do freio C'
056 - 057 - 105 - 192 1,1 ± 0,03
137 - 155 - 166 - 177 0,9 ± 0,03
12 Orifício calibrado do amortecedor do freio C'
067 - 075 - 115 - 120 - 138 - 178 - 179 - 105 - 192 1,0 ± 0,05
074 - 076 - 077 - 089 0,9 ± 0,05
073 - 081 - 083 - 086 - 102 - 111 - 113 - 125 - 144 1,2 ± 0,05
090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 137
139 - 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177
1,5 ± 0,05
13 Orifício calibrado do freio C'
020 - 025 - 038 - 054 - 056 - 057 - 058 - 059 - 064 - 067
073 - 074 - 075 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089 - 115 - 120
137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 171 - 177 - 178 - 179 - 192
1,4 ± 0,03
081 - 102 - 111 - 113 - 125 - 105 1,3 ± 0,03
090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 139
147 - 166
1,5 ± 0,03
4HP14
Identificação e Características dos Orifícios Calibrados de Ajuste
Nota:
O orifício calibrado do amortecedor do freio C’ (12) é montado em aperto no corpo de válvulas e não necessita ser
substituído senão em conjunto com o corpo de válvulas.
34
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Diâmetro do orifício
(mm)
14 Orifício calibrado do amortecedor E (3ª - 4ª)
020 - 038 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 075 - 081 - 091
092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 124 - 125 - 134
135 - 138 - 178 - 179 - 105 - 192
1,0 ± 0,03
155 - 166 - 168 - 171 - 177 0,9 ± 0,03
025 - 054 - 059 - 073 - 074 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089
090 - 123 - 136 - 139 - 144 - 147
1,1 ± 0,03
137 0,8 ± 0,03
15 Orifício calibrado do freio C
038 - 056 - 058 1,5 ± 0,03
020 - 025 - 057 - 074 - 076 - 077 - 081 - 089 - 102 - 111
113 - 125
1,2 ± 0,03
054 - 059 - 064 - 067 - 073 - 075 - 083 - 086 - 115 - 120
137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 177 - 178 - 179 - 105 - 192
1,3 ± 0,03
090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 139
147 - 166 - 171
1,4 ± 0,03
16 Esfera do respiro da embreagem A Ø 6 mm
4HP14
Identificação e Características das Pastilhas de Ajuste do Corpo de Válvulas
35
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
17 Mola da válvula tratora 4-3
075 - 120 - 138 - 178 77,7 0,9 9,7 14,5
025 - 038 - 056 - 057 - 058 - 074
076 - 077 - 081 - 089 - 111 - 113
125 - 168
51,5 0,8 9,3 14,5
020 - 054 - 059 - 064 - 067 - 073
083 - 086 - 090 - 102 - 107 - 115
123 - 124 - 134 - 136 - 139 - 144
147 - 105 - 192
53,8 0,89,3 14,5
137 39,8 0,9 9,5 12,5
091 - 092 - 135 33,4 0,9 8,0 13,5
155 - 171 - 177 38,2 0,8 7,6 14,5
179 50,0 0,8 8,6 14,5
166 45,5 0,9 9,4 14,5
18 Mola da válvula tratora 3-4
020 - 025 - 054 - 056 - 057 - 058
059 - 064 - 067 - 073 - 074 - 075
076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089
090 - 091 - 092 - 102 - 111 - 113
115 - 120 - 123 - 125 - 135 - 136
138 - 139 - 144 - 147 - 178 - 179
32,6 0,6 8,0 12,5
038 37,7 0,5 9,0 7,5
137 - 105 - 192 45,7 0,7 9,2 14,5
107 - 124 - 134 36,5 0,8 9,3 13,5
155 - 177 30,6 0,7 7,6 13,5
166 - 168 - 171 37,2 0,7 9,2 12,5
19 Mola da válvula de redução 4ª - 3ª
075 - 120 - 138 - 178 23,5 0,8 8,4 8,5
054 - 056 - 057 - 058 - 059 - 073
081 - 083 - 086 - 102 - 111 - 113
123 - 125 - 136 - 139 - 144 - 147
43,6 0,6 8,6 12,5
020 - 038 - 067 - 115 - 179 53,1 0,7 9,2 14,5
025 - 074 - 076 - 077 - 089 44,4 0,8 9,3 14,5
091 - 092 - 135 - 155 - 166 - 177
105 - 192
45,4 0,7 8,7 16
107 - 124 - 134 40,7 0,8 9,3 14,5
090 - 168 - 171 35,7 0,8 9,3 13,5
137 37,2 0,7 9,2 12,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas
36
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
20 Mola da válvula de pressão de modulação
038 - 058 28,5 0,9 7,6 9,5
020 - 057 - 081 - 102 - 111 - 113
125
37,7 0,9 7,6 17,5
025 - 074 - 076 - 077 - 089 38,5 0,8 7,6 16,5
056 38,0 0,8 7,6 18,5
171 36,0 0,9 7,6 14,5
054 - 059 - 064 - 067 - 073 - 075
083 - 086 - 091 - 092 - 115 - 120
137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 177
178 - 179
36,0 1,0 8,4 16,5
090 - 107 - 123 - 124 - 134 - 136
139 - 147 - 105 - 192
36,0 1,0 8,2 16,5
166 36,0 0,9 7,6 15,5
21
Mola da válvula de travamento da ré e 1ª
Todos 41,3 0,8 9,3 12,5
22 Mola da válvula de mudança 1-2-3
020 - 038 - 056 - 057 - 058 - 081
102 - 111 - 113 - 125 - 137 - 171
37,5 1,0 8,8 12,5
025 - 054 - 059 - 064 - 067 - 073
074 - 075 - 076 - 077 - 083 - 086
089 - 090 - 091 - 092 - 107 - 115
120 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136
138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166
168 - 177 - 178 - 179 - 105 - 192
38,0 1,1 9,7 11,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central
37
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
23 Mola da válvula de mudança 2-3
020 - 025 - 038 - 056 - 057 - 058
076 - 081 - 111 - 113 - 125
92,0 0,8 9,6 24,5
054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090
123 - 136 - 139 - 144 - 147
99,2 0,7 9,6 22,5
064 - 067 - 115 - 179 85,1 0,8 9,6 24,5
075 - 107 - 120 - 124 - 134 - 138
178
100,0 0,7 9,5 21,5
168 - 171 - 105 192 76,8 0,9 9,7 23,5
074 - 077 - 089 - 091 - 102 - 135 87,0 0,8 9,6 24,5
137 - 155 - 166 - 177 82,1 0,9 9,7 24,5
24 Mola do repartidor da válvula de mudança 3-4
020 - 025 - 057 - 064 - 067 - 074
075 - 076 - 077 - 089 - 102 - 107
115 - 120 - 124 - 134 - 137 - 138
155 - 166 - 171 - 177 - 178 - 179
83,0 0,9 9,7 23,5
038 - 056 - 058 67,1 1,0 9,7 21,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central
38
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
24 Mola do repartidor da válvula de mudança 3-4
054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090
123 - 136 - 139 - 144 - 147
80,5 0,9 9,7 23,5
081 - 111 - 113 - 125 - 105 - 192 73,0 1,0 10,0 23,5
091 - 092 - 135 91,9 0,8 9,7 24,5
168 73,0 1,0 10,7 13,5
4HP14
Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
25 Esfera da válvula de mudança 1-2 Ø 4,5 mm
26 Esfera da válvula de mudança 2-3 Ø 4,5 mm
27 Mola interior da válvula de pressão principal
Todos 93,5 1,1 11,2 26
28 Mola exterior da válvula de pressão principal
Todos 74,2 1,7 15,3 13,5
39
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
29 Mola interior da embreagem E
038 - 054 - 056 - 058 - 059 - 064
067 - 073 - 075 - 083 - 086 - 090
091 - 092 - 107 - 115 - 120 - 124
134 - 135 - 138 - 144 - 178 - 179
44,0 0,8 1,1 8
177 62,9 0,9 11,9 16,5
020 - 025 - 057 - 074 - 076 - 077
089
74,5 1,1 15,1 13,1
166 - 168 - 171 - 105 - 192 62,9 0,8 12,0 18,5
081 - 102 - 111 - 113 - 125 84,0 1,1 15,1 15,5
137 - 155 68,3 1,2 15,2 12,5
30 Mola exterior da embreagem E
038 - 056 - 058 - 064 - 091 - 092
115 - 120 - 135 - 138 - 168 - 178
179 - 105 - 192
84,0 1,1 15,1 15,5
171 88,7 1,0 14,3 15,5
020 - 025 - 057 - 089 44,0 0,8 11,1 8
054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 144 67,1 1,2 15,2 13,5
090 - 107 - 124 - 134 73,1 1,2 15,6 16,5
123 - 136 - 139 - 147 - 166 74,5 1,1 15,1 13,5
137 - 155 - 177 62,9 0,9 11,9 16,5
31 Mola exterior do amortecedor do freio C'
020 - 057 - 081 - 102 - 111 - 113
124 - 125 - 134 - 144
44,0 1,0 11,1 12,0
064 - 067 - 075 - 091 - 092 - 115
120 - 135 - 138 - 178 - 179
44,0 0,8 11,1 8,0
025 - 075 - 076 - 077 - 089 74,5 1,1 15,1 13,5
054 - 059 - 073 - 083 - 105 - 192 70,9 1,1 14,3 16,5
086 - 090 40,0 0,8 11,1 5,5
107 71,8 1,1 15,2 12,5
123 - 136 - 139 - 147 68,3 1,2 15,2 12,5
137 - 166 - 171 63,0 0,8 12,0 18,5
124 - 134 81,0 1,1 14,9 16,5
155 - 168 - 177 62,9 1,0 11,9 6,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central
40
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
32 Mola interior do amortecedor do freio C'
054 - 059 - 073 - 083 - 107 - 124
134 - 144
44,0 1,0 11,1 12
139 - 147 68,3 1,2 15,2 12,5
038 - 056 - 058 44,0 0,8 11,1 8
155 - 177 - 105 - 192 65,3 1,0 15,0 10,5
020 - 057 - 144 70,9 1,1 14,3 16,5
171 74,5 1,1 15,1 13,5
064 - 067 - 081 - 102 - 111 - 113
115 - 125 - 179
69,1 1,2 17,0 16,5
075 - 086 - 091 - 092 - 120 - 135
137 - 138 - 166 - 168 - 178
69,3 1,0 15,0 10,5
090 71,1 1,1 15,2 18,5
155 62,9 0,9 11,9 16,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central
41
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
33 Mola exterior da válvula dosadora
Todos 70,0 1,4 15,4 15
34 Mola interior da válvula dosadora
Todos 27,5 0,8 7,2 11
35 Válvula de mudança 2-3
36 Válvula de mudança 3-4
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central
Identificação e Características dos Orifícios Calibrados do Corpo de Válvulas Superior
42
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Diâmetro do orifício
(mm)
37 Orifício calibrado do amortecedor do freio D
038 - 054 - 058 0,6 ± 0,02
020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064 - 067 - 073 - 074 - 075
076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091 - 092 - 102
107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 136
137 - 138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177
178 - 179 - 105 - 192
0,7 ± 0,03
38 Esfera de alimentação da embreagem B e do freio D Ø 6 mm
39 Pino centralizador
40 Orifício calibrado da válvula dosadora
038 2,1 ± 0,03
020 - 064 - 067 - 075 - 086 - 090 - 091 - 092 - 115 - 120
135 - 138 - 168 - 171 - 178 - 179
0,6 ± 0,02
41 Orifício calibrado do amortecedor da embreagem A
020 - 025 - 054 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 073 - 074
075 - 076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091 - 092
102 - 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134
135 - 136 - 137 - 138 - 139 - 144 - 147 - 178 - 179
1,0 ± 0,03
038 - 166 - 171 - 105 - 1920,9 ± 0,03
155 - 168 - 177 0,8 ± 0,03
4HP14
Identificação e Características dos Orifícios Calibrados do Corpo de Válvulas Superior
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior
Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
42 Válvula manual
43 Mola da válvula de correção de
carga
33,5 1,0 8,0 14
45 Mola da válvula do freio D
025 - 054 - 056 - 057 - 058 - 059
064 - 067 - 073 - 074 - 075 - 076
077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090
091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113
115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134
135 - 136 - 137 - 138 - 139 - 144
147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177
178 - 179 - 105 - 192
67,5 2,8 19,4 10,5
020 - 038 70,4 2,4 18,9 12,5
43
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Marca na
mola
Número de nomenclatura ZF
Compr.
livre
(mm)
Diâmetro
do arame
(mm)
Diâmetro
exterior
(mm)
Número
de espiras
46 Mola da válvula da embreagem A
020 - 038 75,3 2,4 19,3 13,5
054 - 059 - 083 - 144 80,0 1,9 19,3 8,5
025 - 074 - 076 - 077 - 089 77,0 1,9 19,3 8,5
056 - 057 - 058 - 166 - 179 - 105
192
64,5 2,2 19,6 8,5
064 - 067 - 075 - 081 - 090 - 091
092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115
120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135
136 - 137 - 138 - 139 - 147 - 155
168 - 171 - 177 - 178
61,7 2,2 19,7 6,5
073 - 086 75,4 2,0 19,7 8,5
4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior
Nota:
A carga da mola (43) é determinada pela espessura de um calço (44). Estas peças não são vendidas separadamente,
o que obriga à substituição do corpo de válvulas.
44
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4HP14
Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior
45
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4HP22
46
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4HP22
Nome da Mola nº
Comprimento
Livre mm
Diâmetro
Externo
Diâmetro
Arame
Cor
Quantidade
Espiral
Mola da Válvula do
Freio da 2ª
8 37,4 9,2 0,9 Preto 11,5
Mola da Válvula da
Embreagem da
Direta (Interna)
9 42,4 11,0 0,8 Preto 6,5
Mola da Válvula da
Embreagem da
Direta (Externa)
10 75,7 15,2 1,1 Preto 13,5
Mola da Baixa Ré 11 42,5 14,2 1,1 Preto 10,5
Mola da Válvula
Reguladora de
Pressão
12 91,8 15,2 2,0 Preto 21,5
Mola da Válvula de
Lock-up
14 46,9 11,2 1,0 Preto 10,5
Mola da Válvula da
Mudança 2-3
16 52,7 9,3 0,8 Preto 13,5
Mola da
Embreagem 2ª
18 77,3 15,6 1,1 Preto 9,5
Mola da Válvula de
Mudança 1-2
21 42,0 9,3 0,8 Preto 14,5
Mola da
Embreagem da
Marcha a frente
(Externa)
23 70,5 10,0 1,1 Preto 17,5
Mola da
Embreagem da
Marcha a frente
(Interna)
24 --- --- --- --- ---
47
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4HP22
48
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4HP22
Tabela das Molas da Transmissão 4HP22
nº Descrição da mola
Comprimento
livre mm
de mm
nº de
espiras
Diâmetro
arame mm
Cor
6 Freio da 2ª Interno 90,5 mm 10,2 mm 26,5 1,2 mm Azul
7 Freio da 2º Externa 69,2 mm 16,0 mm 17,5 1,8 mm Azul
8
Embreagem da
Sobremarcha Interna
116,3 mm 13,0 mm 24,5 1,0 mm Preta
9
Embreagem da
Sobremarcha Externa
84,4 mm 17,5 mm 14,0 1,85 mm Preta
10
Mola da Válvula de
Travamento
44,7 mm 9,4 mm 16,0 1,0 mm Azul
11 Mola da Mudança 3-4 57,7 mm 12,3 mm 14,5 1,0 mm Preta
16 Válvula Trava 45,6 mm 9,4 mm 15,5 1,0 mm Azul
17
Embreagem da
Sobremarcha Interna
(alguns modelos)
78,0 mm 9,5 mm 15,5 1,0 mm ---
18
Embreagem da
Sobremarcha Externa
81,0 mm 15,0 mm 16,5 1,1 mm Preta
19 Válvula Kickdown 46,0 mm 9,2 mm 15,5 0,8 mm ---
49
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4HP22
50
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Descrição da mola
nº da
mola
Comprimento
livre mm
Diâmeto
externo mm
Diâmetro
arame mm
nº de
Espiras
Cor
Mola da Válvula de
Lock-up (Externo)
5 83,0 11,35 1,3 23,0 Preta
Mola da Válvula de
Lock-up (Interno)
6 60,0 6,7 1,0 25,5 Preta
Mola da Válvula de
Controle Lock-up
7 44,0 8,6 0,8 15,0 Preta
Mola da Válvula de
Desvio do
Governador
8 82,2 9,8 0,9 23,5 Preta
Mola da Válvula
Térmica (Alguns
Modelos)
9 --- --- --- --- ---
4HP22
51
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4HP22
52
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Descrição
da Mola
nº da
Mola
Comprimento
Livre
Diâmetro
Externo
nº
Espiras
Diâmetro
do Arame
Cor
Mola da
Válvula de
Aceleração
4 37,4 7,7 16,0 1,0 Preta
Mola da
Válvula da
Moduladora
5 33,4 7,9 13,5 1,0 Preta
Mola da
Válvula de
Travamento
da Ré
6 46,4 9,0 10,5 0,6 Preta
4HP22
53
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4HP22
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4HP22
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4HP22
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4HP22
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Mapeamento do Corpo de Válvulas 01M
Veículos 98 em diante
01M
60
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Corpo de Válvulas 01M - Audi e Volkswagen
01M
61
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Placa de Transferência Inferior
Série 500L
01M
62
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Placa de Transferência Superior
Série 500U
01M
63
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Placa Espaçadora inferior
Série 400
01M
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Corpo de Válvulas Inferior
Série 300L
01M
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Corpo de Válvulas Superior
Série 300U
01M
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Placa Espaçadora Superior
Série 200
01M
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Passagens da Cobertura
Série 100
01M
68
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Corpo de Válvulas 01M
Audi e Volkswagen - Modelos 98 em Diante
01M
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01M
Placa Espaçadora
70
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vista Explodida do Corpo de Válvulas 01M
Audi e Volkswagen - Modelos 1998 em diante
01M
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1. Fundição do Corpo de Válvulas Principal
2. Solenóide EV-7 (N94)
3. Braçadeira de Retenção do Solenóide
4. Parafusos da Braçadeira de Retenção do
Solenóide
5. Solenóide EV-6 (N93)
6. Retentor da Válvula de Travamento da Primeira
Manual (Amarelo)
7. Mola da Válvula de Travamento da Primeira
Manual (Veja Especificações das Molas)
8. Válvula de Travamento da Primeira Manual
9. Válvula Reguladora do Solenóide
10. Mola da Válvula Reguladora do Solenóide
(Veja Especificações das Molas)
11. Retentor da Válvula Reguladora do Solenóide
12. Válvula Reguladora do Conversor
13. Mola da Válvula Reguladora do Conversor
(Veja Especificações das Molas)
14. Retentor da Válvula Reguladora do Conversor
15. Retentor da Válvula Reguladora da Pressão
Principal (Marrom)
16. Mola da Válvula Reguladora da Pressão
Principal (VejaEspecificações das Molas)
17. Válvula Reguladora da Pressão Principal
18. Válvula Reguladora da Pressão de Reforço
19. Mola da Válvula Reguladora da Pressão de
Reforço (Veja Especificações das Molas)
20. Retentor Regulador da Pressão de Reforço
(Ajustável)
21. Pinos Retentores da Válvula Reguladora K1 e K3
22. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K3
23. Mola da Válvula Reguladora K3 (Veja
Especificações das Molas)
24. Válvula Reguladora K3
25. Válvula Reguladora K1
26. Mola da Válvula Reguladora K1 (Veja
Especificações das Molas)
27. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K1
28. Válvula de Travamento da K3 / Primeira Manual
29. Mola da Válvula de Travamento K3 / Primeira
Manual (Veja Especificações das Molas)
30. Retentor de Travamento K3 / Primeira Manual
(Amarelo)
31. Válvula Manual
32. Mola da Válvula de Aplicação da Embreagem
do Conversor (Veja Especificações das Molas)
33. Válvula da Aplicação da Embreagem do
Conversor
34. Válvula de Controle da Embreagem do
Conversor
35.
36. Luva da Válvula da Embreagem do Conversor
37. Solenóide EV4 da Embreagem do Conversor
38. Solenóide EV3 (N90)
39. Válvula de Mudança K3
40. Mola da Válvula de Mudança K3 (Veja
Especificações das Molas)
41. Assento da Mola da Válvula de Aplicação B1
42. Mola da Válvula de Aplicação B1 (Veja
Especificações das Molas)
43. Válvula de Aplicação B1
44. Solenóide EV5 (N92)
45. Solenóide EV1 (N88)
46. Válvula de Mudança B1 / K1
47. Mola da Válvula de Mudança B1 / K1 (Veja
Especificações das Molas)
48. Mola da Válvula de Mudança B2 (Veja
Especificações das Molas)
49. Válvula de Mudança B2
50. Solenóide EV2 (N89)
51. Braçadeira de Retenção do Solenóide
52. Parafusos da Braçadeira de Retenção do
Solenóide (6)
53. Válvula Reguladora B2
54. Mola da Válvula Reguladora B2 (Veja
Especificações das Molas)
55. Retentor da Válvula Reguladora B2 (Amarelo)
56. Retentor da Válvula de Controle K1 (tan)
57. Mola da Válvula de Controle K1 (Veja
Especificações das Molas)
58. Válvula de Controle K1
59. Mola da Válvula Sincronizadora 2-3 (Veja
Especificações das Molas)
60. Válvula Sincronizadora 2-3
61. Retentor da Válvula Sincronizadora 2-3 (Tan)
As válvulas 25 e 60 foram modificadas nos modelos 98
em diante.
72
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Lado Traseiro
Ilustração – Mola nº 7:
Comprimento livre: 17,526 mm
Diâmetro da mola: 8,940 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm
Ilustração – Mola nº 10:
Comprimento livre: 33,401 mm
Diâmetro da mola: 11,531 mm
Diâmetro do chicote: 0,990 mm
Ilustração – Mola nº 13:
Comprimento livre: 35,56 mm
Diâmetro da mola: 8,509 mm
Diâmetro do chicote: 0,889 mm
Ilustração – Mola nº 16:
Comprimento livre: 35,179 mm
Diâmetro da mola: 10,414 mm
Diâmetro do chicote: 0,889 mm
Ilustração – Mola nº 19:
Comprimento livre: 36,322 mm
Diâmetro da mola: 9,067 mm
Diâmetro do chicote: 0,990 mm
Ilustração – Mola nº 23:
Comprimento livre: 28,702 mm
Diâmetro da mola: 8,89 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm
Ilustração – Mola nº 26:
Comprimento livre: 21,844 mm
Diâmetro da mola: 8,89 mm
Diâmetro do chicote: 0,660 mm
Especificações das Molas
Corpo de Válvulas Principal
Lado Dianteiro
Ilustração – Mola nº 29:
Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 32:
Comprimento livre: 15,24 mm
Diâmetro da mola: 5,461 mm
Diâmetro do chicote: 0,508 mm
Ilustração – Mola nº 40:
Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 42:
Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 47:
Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 48:
Comprimento livre: 24,384 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 54:
Comprimento livre: 26,543 mm
Diâmetro da mola: 8,940 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm
Ilustração – Mola nº 57:
Comprimento livre: 23,774 mm
Diâmetro da mola: 7,112 mm
Diâmetro do chicote: 0,685 mm
Ilustração – Mola nº 59:
Comprimento livre: 26,847 mm
Diâmetro da mola: 9,017 mm
Diâmetro do chicote: 0,736 mm
Modificado para
os modelos 98
Modificado para
os modelos 98
{
{
01M
73
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Superior - Modelos
1995-97
Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Superior - Modelos
1998 em diante
01M
74
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Localização das Esferas de Controle do Corpo de Válvulas Superior
01M
75
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Inferior - Modelos
1995-97
Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Inferior - Modelos
1998 em diante
01M
76
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Placa de Transferência
Localização das Esferas de Controle
01M
77
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Esquema Hidráulico Parcial - 1995-97
01M
78
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19 FL / FLA AUDI
Corpo de Válvulas Principal - Versão 1
oãçisoP oãçircseD
010.72 saluvlávedoproC
020.72 ovitudnirosneS
030.72 04x5MxrotosufaraP
050.72 rodaçapsE
070.72 ortliF
090.72 elortnocedaluvláV
490.72 elortnocedaluvláV
001.72 arefsE
011.72 )edrev(mm9,1oicífirO
021.72 )olerama(mm7,1oicífirO
031.72 )onifocnarb(mm2,1oicífirO
431.72 )morram(mm5,2oicífirO
041.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
441.72 )morram(mm5,2oicífirO
051.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
oãçisoP oãçircseD
451.72 )odilós(oicífirO
651.72 )oleg(mm6,0oicífirO
061.72 )onifocnarb(mm2,1oicífirO
071.72 )olerama(mm7,1oicífirO
081.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
881.72 ahcarrobedrodecetromA
091.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
891.72 ahcarrobedrodecetromA
002.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
802.72 ahcarrobedrodecetromA
012.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO
022.72 atnuJ
032.72 airáidemretniacalP
052.72 06x5MxrotosufaraP
062.72 06x5MxrotosufaraP
5HP19
79
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Corpo de Válvulas Principal - Versão 1 (continuação)
oãçisoP oãçircseD
072.72 04x5MxrotosufaraP
472.72 oãçaxifedacalP
082.72 rodahnilaoniP
092.72 44x6MxrotosufaraP
043.72 etocihC
611/043.72 gnir-OlenA
053.72 opmarG
063.72 opmarG
093.72 oãçaxifedopmarG
004.72 03x6MxrotosufaraP
014.72 06x6MxrotosufaraP
024.72 ortliF
020/024.72 gnir-OlenA
044.72 21x5MxrotosufaraP
007.72 )etropsnartarap(arotetorpapaC
5HP19
80
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Corpo de Válvulas Principal - Versão 1 (continuação)
Localização dos Orifícios Calibrados
oãçisoP oãçircseD
071.72 )F.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO
081.72 )1SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
881.72 )2SDE(rodecetromaoãtsiP
091.72 )2SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
891.72 )3SDE(rodecetromaoãtsiP
002.72 )3SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
802.72 )4SDE(rodecetromaoãtsiP
012.72 )4SDE(00,1oicífirO
oãçisoP oãçircseD
010.72 saluvlávedoproC
070.72 ortliF
090.72 elortnocedaluvláV
490.72 elortnocedaluvláV
001.72 arefsE
011.72 )B.rbmEotnemaocse-edrev(mm09,1oicífirO
021.72 )E.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO
031.72 )E.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO
431.72 )C.rbmE-morram(mm05,2oicífirO
041.72 )F.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
441.72 )G.rbmE-morram(mm05,2oicífirO
051.72 )D.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
451.72 )F.rbmE-odilós(oicífirO
651.72 )F.rbmE-oterp(mm06,0oicífirO
061.72 )A.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO
5HP19
81
TREINAMENTOApostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Corpo de Válvulas Principal - Versão 2
oãçisoP oãçircseD
010.72 saluvlávedoproC
020.72 llahotiefeedrosneS
030.72 51x6MxrotosufaraP
070.72 ortliF
090.72 elortnocedaluvláV
001.72 arefsE
011.72 )morram(mm05,2oicífirO
411.72 )olerama(mm07,1oicífirO
021.72 )olerama(mm07,1oicífirO
421.72 )oterp(mm08,0oicífirO
031.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO
431.72 )edrev(mm09,1oicífirO
041.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO
441.72 )morram(mm05,2oicífirO
051.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO
oãçisoP oãçircseD
071.72 )sálil(mm04,1oicífirO
471.72 )odilós(oicífirO
081.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
881.72 rodecetromaoãtsiP
091.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
491.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO
891.72 rodecetromaoãtsiP
002.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
802.72 rodecetromaoãtsiP
012.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
022.72 atnuJ
032.72 airáidemretniacalP
052.72 06x5MxrotosufaraP
062.72 06x5MxrotosufaraP
072.72 04x5MxrotosufaraP
472.72 oãçaxifedacalP
5HP19
82
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Corpo de Válvulas Principal - Versão 2 (continuação)
oãçisoP oãçircseD
082.72 otnemahnilaedoniP
092.72 44x6MxrotosufaraP
043.72 ocirtéleetocihC
611/043.72 gnir-OlenA
053.72 lanimreT
063.72 oãçneteredepilC
093.72 oãçneteredepilC
014.72 95x6MxrotosufaraP
024.72 ortliF
020/024.72 gnir-OlenA
044.72 21x5MxrotosufaraP
045.72 aluvláV
065.72 aluvláV
007.72 )etropsnartarap(arotetorpapaC
5HP19
83
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Corpo de Válvulas Principal - Versão 2 (continuação) - AUDI
Localização dos Orifícios Calibrados
oãçisoP oãçircseD
010.72 saluvlávedoproC
070.72 ortliF
090.72 elortnocedaluvláV
001.72 arefsE
011.72 )C.rbmE-morram(mm05,2oicífirO
411.72 )B.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO
021.72 )E.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO
421.72 )B.rbmE-oterp(mm08,0oicífirO
031.72 )E.rbmE(mm02,1oicífirO
431.72 )A.rbmEotnemaocse-edrev(mm09,1oicífirO
041.72 )F.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO
441.72 )G.rbmEotnemaocse-morram(mm05,2oicífirO
051.72 )A.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO
461.72 )B.rbmEoãçaludom-onifocnarb(mm02,1oicífirO
071.72 )F.rbmEotnemaocse-sálil(mm04,1oicífirO
oãçisoP oãçircseD
471.72 )F.rbmE-odilós(oicífirO
081.72 )1SDE(mm00,1oicífirO
881.72 )2SDE(rodecetromaoãtsiP
091.72 )2SDE(mm00,1oicífirO
491.72 )A.rbmE-oãçaludom(mm02,1oicífirO
891.72 )3SDE(rodecetromaoãtsiP
002.72 )3SDE(mm00,1oicífirO
802.72 )4SDE(rodecetromaoãtsiP
012.72 )4SDE(mm00,1oicífirO
082.72 otnemahnilaedoniP
045.72 aluvláV
065.72 aluvláV
5HP19
84
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Carcaça nº 1 - Componentes
oãçisoP oãçircseD
010.05 1ºnaçacraC
020.05 )launam(arotelesaluvláV
030.05 EmegaerbmeadaluvláV
630.05 amgarfaidaloM
050.05 EmegaerbmearodecetromaaloM
060.05 EmegaerbmerodecetromaoãtsiP
070.05 etnetabacalP
001.05 lapicnirpoãsserpedarodalugeraluvláV
031.05 lapicnirpoãsserpedarodalugeraluvlávadaloM
041.05 oãsserpedoivílaedaluvláV
022.05 4-5arotartaluvláV
032.05 4-5arotartaluvlávadaloM
042.05 eugulP
052.05 etropusacalP
oãçisoP oãçircseD
003.05 AmegaerbmeadaluvláV
013.05 amgarfaidaloM
023.05 AmegaerbmeadrodecetromaoãtsiP
033.05 AmegaerbmeadarodecetromaaloM
043.05 etnetabacalP
063.05 GmegaerbmeadaluvláV
073.05 GmegaerbmeadaluvlávadaloM
044.05 GmegaerbmeadoãçneteredaluvláV
054.05 GmegaerbmeadoãçneteredaluvlávadaloM
074.05 etropusacalP
094.05 CmegaerbmeadaluvláV
005.05 CmegaerbmeadaluvlávadaloM
025.05 CmegaerbmeadoãçneteredaluvláV
035.05 CmegaerbmeadoãçneteredaluvlávadaloM
055.05 etropusacalP
075.05 apmaT
006.05 81x5MxrotosufaraP
5HP19
85
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Carcaça nº 2 - Componentes
oãçisoP oãçircseD
003.15 FmegaerbmerodecetromaoãtsiP
203.15 gnir-OlenA
403.15 eugulP
023.15 avartemarA
063.15 etnetabacalP
054.15 DmegaerbmeadaluvláV
064.15 amgarfaidaloM
074.15 D.rbmE-anretxearodecetromaaloM
084.15 D.rbmE-anretniarodecetromaaloM
094.15 DmegaerbmeadrodecetromaoãtsiP
894.15 gnir-OlenA
005.15 eugulP
015.15 avartemarA
025.15 etnetabacalP
035.15 3#açnadumedaluvláV
045.15 3#açnadumedaluvlávadaloM
065.15 eugulP
oãçisoP oãçircseD
010.15 2ºnaçacraC
030.15 oãsserpedarotuderaluvláV
040.15 1ºnoãsserpedarotuderaluvlávadaloM
050.15 etropusacalP
080.15 1ºnaçnadumedaluvláV
090.15 1ºnaçnadumedaluvlávadaloM
401.15 eugulP
011.15 etropusacalP
041.15 2ºnaçnadumedaluvláV
071.15 2ºnaçnadumedaluvlávadaloM
091.15 etropusacalP
032.15 éRadaluvláV
042.15 éRadaluvlávadaloM
052.15 etropusacalP
062.15 FmegaerbmeadaluvláV
462.15 amgarfaidaloM
072.15 FmegaerbmeadarodecetromaaloM
5HP19
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Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Carcaça nº 2 - Componentes (continuação)
oãçisoP oãçircseD
075.15 etropusacalP
085.15
odoãçatnemilaedelortnocedaluvláV
rosrevnoc
095.15 elortnocedaluvlávadaloM
016.15 etropusacalP
026.15 arotartaluvláV
036.15 arotartaluvlávadaloM
056.15 etropusacalP
066.15 3e2,1açnadumededióneloS
086.15
,2SDE(oãsserpedrodalugeredióneloS
)3e4
020/086.15 gnir-OlenA
007.15 oãçaxifedacalP
017.15 21x5MxrotosufaraP
5HP19
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Carcaça WK do Conversor de Torque - Componentes
oãçisoP oãçircseD
010.35
edrosrevnocodelortnoC(KWaçacraC
)euqrot
020.35 5-4arotartaluvlávadaloM
030.35 5-4arotartaluvláV
080.35
adelortnocedaluvlávadaloM
euqrotedrosrevnocodmegaerbme
090.35
odmegaerbmeadelortnocedaluvláV
euqrotedrosrevnoc
690.35 oãçacifirbuledaluvláV
001.35 oãçacifirbuledaluvláV
401.35 etnetabacalP
011.35 oãçacifirbuledaluvlávadaloM
031.35
edrosrevnocodoãsserpedaluvláV
euqrot
041.35
odoãsserpedaluvlávadaloM
euqrotedrosrevnoc
061.35 apmaT
071.35 81x5MxrotosufaraP
5HP19
88
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI
Carcaça de Modulação - Componentes
oãçisoP oãçircseD
010.45 oãçaludomedaçacraC
020.45 oãsserpedarodaludomaluvlávadaloM
030.45 oãsserpedarodaludomaluvláV
430.45
arodaludomaluvlávadoãtsipodaloM
oãsserped
630.45
edarodaludomaluvlávadoãtsiP
oãsserp
040.45 eugulP
050.45 etropusacalP
060.45 )onifocnarb(mm2,1oicífirO
070.45 etnetabacalP
090.45 2ºnoãsserpedarotuderaluvláV
001.45 2ºnoãsserpedarotuderaluvlávadaloM
011.45 etropusacalP
021.45 oãsserpedrodalugeredióneloS
020/021.45 gnir-OlenA
031.45 oãçaxifedacalP
041.45 21x5MxrotosufaraP
5HP19
89
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Corpo de Válvulas - VW/Jaguar
JATCO JF506-E
Identificação Descrição
1 Válvula de mudança C
2 Acumulador da embr. de baixa
3 Acumulador da embr. de alta
4 Acumulador do acelerador
5 Válvula temporizadora do acumulador
6 Válv. B de controle do acumulador
7 Válv. temporizadora do acumulador B
8 Válvula reguladora de pressão
9 Válv. de alívio de pressão da linha
10 Válvula temporizadora da redução
11 Válvula redutora em redução
Identificação
das molas
Comp. livre
mm
Diâmetro do
arame mm
Diâmetro
externo mm
Quant.
espiras
12 24,8 0,8 9 8
13 71 2,8 27 7,5
14 71 2,8 27 7,5
15 36 1,6 10 10,5
16 20 0,5 6,4 8
17 21,6 0,5 11 4,5
18 19,7 0,5 6,4 8,5
19 28,3 1,1 14,9 5,5
20 45,2 1,8 9,6 16
21 83,2 1,8 9,6 30
22 20 0,6 6,4 8
23 21,6 0,7 10,4 6
90
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Corpo de Válvula - VW/Jaguar
JATCO JF506-E
Identificação
das molas
Comp. livre
mm
Diâmetro do
arame mm
Diâmetro
externo mm
Quant.espiras
11 25 0,8 9 9,5
12 26,6 0,6 8,9 9,0
13 16,2 0,5 10,5 4,5
14 19,6 0,5 6,4 8,5
15 30,4 1,1 8,8 13,0
16 19,6 0,6 6,4 7,5
17 19,3 0,6 6,4 7,5
18 27 1 14 7,5
19 25 0,9 9 9,0
20 19 0,9 7 8,5
Identificação Descrição
1 Válvula de mudança A
2 Válvula inibidora da ré
3 Válvula de controle do neutro
4 Válvula de mudança do acumulador
5 Válvula piloto
6 Válvula manual
7 Válvula de mudança do neutro
8 Válv. de controle do lock up
9 Válvula de mudança
10 Válvula à prova de falhas
91
TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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Corpo de Válvulas - VW/Jaguar
4 Esferas de aço
5 Esferas de plástico
4 Esferas plásticas
A linha Jaguar não possui
nenhuma esfera aqui
JATCO JF506-E
92
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Solenóides
Existe um total de nove solenóides embora as funções,
resistências e nomes variem entre modelos.
A figura ao lado mostra como exemplo a localização e
identificação dos solenóides do Mazda. Veja a descrição
deles e de suas respectivas resistências:
Solenóides ON/OFF
Solenóide de mudança A – 14 a 18 ohms
Solenóide de mudança B – 14 a 18 ohms
Solenóide de mudança C – 14 a 18 ohms
Solenóide de controle da redução – 14 a 18 ohms
Solenóide do neutro – 14 a 18 ohms
Solenóides PWM
Solenóide de controle da pressão de linha – 2,6 a 3,2
ohms
Solenóide 2ª/4ª - 2,6 a 3,2 ohms
Solenóide da embreagem de alta – 2,6 a 3,2 ohms
Solenóide de aplicação do Lock Up – 12,0 a 13,2 ohms
Sensores de rotação 570 Ω ± 10%
A figura ao lado mostra a localização dos respectivos
solenóides da linhas VW/Audi, Jaguar e Land Rover.
Suas resistências são como seguem:
Solenóides ON/OFF
Solenóide de mudança A – 14 a 18 ohms
Solenóide de mudança B – 14 a 18 ohms
Solenóide de mudança C – 14 a 18 ohms
Solenóide de controle da redução – 14 a 18 ohms
Solenóide de controle da embr.de baixa – 14 a 18 ohms
Solenóide de controle do freio 2ª/4ª - 14 a 18 ohms
Solenóides PWM
Solenóide de controle da pressão de linha – 2,6 a 3,2
ohms
Solenóide 2ª/4ª - 2,6 a 3,2 ohms
Solenóide de aplicação do Lock Up – 12,0 a 13,2 ohms
Mazda
JATCO JF506-E
93
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Tabela de Aplicação dos Elementos da Transmissão JF-506E
oãçisoP
acnavalA
saçnaduM
.rbmE
éR
.rbmE
ateriD
.rbmE
axiab
.rbmE
atla
.rbmE
4/2
.rbmE
éR/xB
atniC
.deR
.xB
CWO
dR
CWO
kraP O
esreveR O O O
lartueN O
ª1-*4 O O O
ª2-*4 O O O
ª3-*4 O O O
ª4-*4 O O O O
oãçisoP
acnavalA
saçnaduM
.rbmE
éR
.rbmE
ateriD
.rbmE
axiab
.rbmE
atla
.rbmE
4/2
.rbmE
éR/xB
atniC
.deR
.xB
CWO
dR
CWO
kraP O
esreveR O O O
lartueN O
ª1-3 O O O O
ª2-3 O O O O
ª3-3 O O O O
oãçisoP
acnavalA
saçnaduM
.rbmE
éR
.rbmE
ateriD
.rbmE
axiab
.rbmE
atla
.rbmE
4/2
.rbmE
éR/xB
atniC
.deR
.xB
CWO
dR
CWO
kraP O
esreveR O O O
lartueN O
ª1-2 O O O O
ª2-2 O O O O
NOTA:
A embreagem da roda livre da redução torna-se mais efetiva durante as mudanças 4-5 e 5-4. O freio da redução
(cinta) proporciona um moderado freio motor quando em 1ª, 2ª, 3ª e 4ª marcha.
JATCO JF506-E
94
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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A figura a cima é uma tabela de identificação de
solenóides para todos as montadoras que utilizam esta
transmissão até o momento.
Nota adicional: Como esta unidade é utilizada em
várias partes do mundo, por diferentes montadoras,
seus solenóides podem ter várias funções pré definidas.
Por exemplo: O solenóide de controle da redução,
solenóide de controle da baixa e solenóide de controle
2/4 exercem 4 funções principais.
1. Controle dos tempos de mudança.
edsedióneloS
açnaduM
1D 2D 3D 4D 5D
A ffO nO ffO ffO nO
B nO nO nO ffO ffO
C nO ffO ffO nO nO
2. Corte de pressão de linha.
3. Controle de inibição da Ré.
4. Neutro em marcha lenta – O TCM aplica este
solenóide para esvaziar a pressão de linha
quando o veículo está em marcha lenta e o
pedal de freio aplicado, deixando a transmissão
em neutro.
A tabela de aplicação dos solenóides nos dá uma idéia
do que acontece com cada um nas diferentes marchas
da transmissão.
Fabricante
Solenóides
1 2 3 4 5 6 7 8 9
VW Golf, GTI e
Jetta N88-SV1 N281-SV8 N89-V2 N92-V5 N283-V10 N282-V9 N93-V6 N91-V4 N90-V3
Jaguar Tipo X SS A
Solenóide
de controle
da redução
SS B SS C
Solenóide
2/4
Solenóide
de controle
2/4
Solenóide
de controle
da pressão
de linha
Solenóide
TCC
Solenóide
de controle
da embr.
de baixa
Land Rover
Freelander SS A
Solenóide
de controle
da redução
SS B SS C
Solenóide
2/4
Solenóide
de controle
2/4
Solenóide
de controle
da pressão
de linha
Solenóide
TCC
Solenóide
de controle
da embr.
de baixa
Mazda SS A
Solenóide
de controle
da redução
SS B SS C
Solenóide
do freio 2/4
Solenóide
do neutro
Solenóide
de controle
da pressão
de linha
Solenóide
TCC
Solenóide
de controle
da embr.
de baixa
95
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Corpo de Válvulas - VW/Jaguar
JATCO JF506-E
Identificação Descrição
1 Acumulador modificador
2 Válvula modificadora de pressão
3 Válvula reguladora do conv. de torque
4 Válvula A do acumulador do acelerador
5 Válvula A de controle do acumulador
6 Válvula dosadora de aceleração A
7 Válvula dosadora de aceleração B
Identificação
das molas
Comp. livre
mm
Diâmetro do
arame mm
Diâmetro
externo mm
Quant.
espiras
8 34,5 1,3 8,9 13,5
9 35,7 1,7 9,4 11
10 23 0,6 7 9
11 23 0,6 7 9
12 22 0,8 9 6,5
13 30,6 1,7 9,2 10,5
14 16,7 0,5 10,4 4,5
96
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97
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COMPONENTES DE CONTROLE HIDRAULICO
Componentes de Controle Hidráulico
Esta apostila se dedica a descrever os componentes individuais
utilizados no sistema hidráulico. Estes componentes de controle
hidráulico aplicam e liberam as várias embreagens, cintas e
acumuladores que realizam as mudanças automáticas da
transmissão.
Conjunto da Bomba de Óleo
O conjunto da bomba de óleo contém uma bomba tipo de
engrenagens de deslocamento positivo localizada no corpo da
bomba de óleo. Esta bomba tipo de engrenagens consiste de uma
engrenagem motriz que possui dentes em engrenamento constante
com a engrenagem movida, em um de seus lados. Também, o
dente na região interna da engrenagem motriz é conectado ao
cubo do conversor de torque. Desta maneira, sempre que o motor
estiver em funcionamento, o cubo da bomba no conversor de
torque gira a engrenagem motriz da bomba à rotação do motor,
girando desta maneira a engrenagem movida da bomba.
No lado oposto à região de engrenamento entre a engrenagem
motriz e movida, as engrenagens da bomba são separadas por
um crescente no corpo da bomba. À medida que as engrenagens
giram em direção ao crescente, o volume entre os dentes das
engrenagens aumenta e o volume de fluido é deslocado
positivamente, criando assim um vácuo na porta de entrada da
bomba. Este vácuo permite que a pressão atmosférica mais alta
aja sobre o fluido retido no cárter inferior da transmissão forçando
o mesmo através do filtro e no lado de sucção da bomba de óleo.
Através da rotação das engrenagens os dentes carregam o
fluido passando pelo crescente ao lado de pressão da bomba
de óleo. Passado o crescente os dentes das engrenagens
começam a se encontrar novamente e o volume entre os
dentes da engrenagem diminui. A diminuição do volume
pressuriza e força o fluido através da saída da bomba e no
circuito de linha do fluido. Este fluido é então direcionado à
válvula reguladora de pressão principal onde sua pressão é
regulada para manter o volume de fluido sob pressão
necessário para os vários circuitos hidráulicos e componentes
de aplicação através da transmissão.
Quando a rotação do motor aumenta, o volume de fluido sendo
fornecido pela bomba de óleo também aumenta por causa da
maior velocidade das engrenagens da bomba. À uma
determinada pressão calibrada(que varia de acordo com o
modelo da transmissão), a válvula reguladora de pressão permite
que o fluido em excesso retorne para o lado de sucção das
engrenagens da bomba. O resultado é um controle na proporção
do fornecimento de fluido da bomba para o sistema hidráulico.
4L30E
98
Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO
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Regulação de Pressão
Para que se possa obter fluido sob pressão é necessário que
haja uma restrição no circuito do fluido de linha. O componente
principal que restringe e controla a pressão da linha é a válvula
reguladora de pressão que está localizada no conjunto da bomba
de óleo. O fluido da linha proveniente da bomba é direcionado ao
centro da válvula reguladora de pressão e também passa por
um orifício calibrado em uma das extremidades da válvula. A
região de maior área numa das extremidades da válvula permite
que a força da pressão de linha mova a válvula contra a pressão
de fluido do sinal do acelerador.
Exemplo A: Pressão de Linha Mínima
(Aceleração mínima)
Como a bomba fornece pressão que aumenta e diminui
constantemente, a válvula reguladora de pressão se move
contra a força da mola da válvula reguladora e pressão de
fluido do sinal do acelerador. Isto abre o circuito da pressão de
linha no meio da válvula para que o fluido entre no circuito do
fluido de alimentação do conversor. A pressão de linha continua
a aumentar até que a válvula reguladora de pressão se mova
contra a mola o bastante para abrir a pressão de linha para o
retorno (circuito de sucção da bomba). A pressão de linha em
excesso no meio da válvula então alimenta o circuito de sucção
da bomba e flui de volta para a bomba de óleo. Quando isto
acontece, a capacidade de saída da bomba é regulada para
uma pressão de linha mínima.
Exemplo B: Pressão de Linha Máxima
(aceleração máxima)
A válvula reguladora de pressão está regulando constantemente o
volume de fluido fornecido pela bomba à pressão de linha necessária
para operar a transmissão corretamente. Quando se comprime o
acelerador uma pressão de linha mais alta se faz necessária para
manter aplicadas as embreagens e cintas de freio. Assim sendo, o
Módulo de Controle da Transmissão (TCM) sinaliza ao solenóide
regulador de pressão (PWM) para aumentar a pressão do sinal do
pedal do acelerador (pressão regulada). O fluido do sinal do pedal
do acelerador ajuda a força da mola e move a válvula de reforço
contra a válvula reguladora de pressão. Quando a aceleração é
máxima, a pressão do fluido do sinal do acelerador move a válvula
reguladora de pressão o bastante para bloquear a pressão de linha
na entrada da linha de sucção e alimentação do conversor de
torque. Ao se bloquear a pressão de linha na extremidade direita da
válvula reguladora, a pressão de linha resultante sobe até seu
valor máximo. Sob condições normais de operação, a pressão de
linha é regulada entre seus pontos mínimo e máximo.
Regulação de Pressão em Ré
A pressão de linha é reforçada de maneira similar durante a operação
do veículo em Ré. Quando a Ré é selecionada, o fluido é direcionado
entre as duas seções internas da válvula de reforço. Devido à
seção interna da válvula de reforço do lado mais próximo à válvula
reguladora de pressão possuir maior área, a pressão do fluido na
Ré move a válvula de reforço contra a válvula reguladora de
pressão. Isto ajuda a força da mola e pressão de fluido de sinal de
aceleração, aumentando desta forma a pressão de linha.
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TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas
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COMPONENTES LOCALIZADOS NO
CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO
CONJUNTO DA VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO (1-7)
Válvula reguladora de pressão (7)
A válvula reguladora de pressão regula a pressão de linha de
acordo com as condições operacionais do veículo. Esta
pressão de linha é direcionada para: (a)o circuito de alimentação
do conversor que é direcionado à válvula de controle da
embreagem do conversor (12) e (b) ao circuito de sucção do
fluido da bomba como parte da regulação de pressão. A
regulação de pressão é controlada pela mola da válvula
reguladora de pressão (5), pressão do fluido de sinal do
acelerador e pressão do fluido em Ré.
Válvula de reforço (3)
Atuada pela pressão do fluido de sinal do acelerador proveniente
do solenóide regulador de pressão, ela se move contra a válvula
reguladora de pressão. Esta ação mova a válvula reguladora
de pressão no sentido de aumentar a pressão de linha. Desta
maneira, à medida que a pressão do pedal do acelerador
aumenta e o TCM aumenta a pressão de fluido do sinal do
acelerador no solenóide regulador de pressão, a pressão de
linha aumenta. Também, quando a posição R da alavanca de
mudanças é selecionada, a pressão do fluido da Ré move a
válvula de reforço contra a válvula reguladora de pressão para
aumentar adicionalmente a pressão de linha.
Conjunto do acumulador do sinal de aceleração (8-11)
A pressão de fluido do sinal do acelerador age no pistão do
acumulador do sinal do acelerador (8) em todas as posições
da alavanca seletora de marchas. Esta pressão move o pistão
contra a mola do acumulador do sinal do acelerador (9),
amortecendo desta maneira quaisquer irregularidades de
pressão que possam ocorrer no circuito de fluido do sinal do
acelerador. Contudo, este amortecimento afeta somente pulsos
irregulares no circuito de fluido e não as mudanças normais na
pressão de fluido do sinal do acelerador conforme determinado
pelo TCM através do solenóide regulador de pressão.
VALVULA DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO
CONVERSOR DE TORQUE (TCC OU LOCK-UP)
TCC liberado
A válvula de controle da embreagem do conversor de torque
(12) é mantida na posição liberada pela mola da válvula de
controle da embreagem do conversor de torque (13) conforme
mostra a figura. Isto permitem que o fluido de alimentação do
conversor de torque entre o circuito de liberação do fluido,
fluindo para o conversor de mantendo desta maneira a
embreagem do conversor liberada. O fluido deixa o conversor
pelo circuito de aplicação do fluido. O fluido de aplicação flui
através da válvula de controle do conversor e para dentro do
circuito de arrefecimento da transmissão.
TCC aplicado
Para aplicar a embreagem do conversor, o fluido de sinal do
solenóide move a válvula de controle (12) contra a força da
mola. Isto bloqueia o fluido que entrava pelo circuito de liberação
e abre o circuito de liberação do fluido para uma passagem de
exaustão. Ao mesmo tempo, a pressão de linha flui através da
válvula a alimenta a passagem de alimentação do fluido. O
fluido de aplicação é direcionado ao conversor para aplicar a
embreagem do conversor de encher o conversor com fluido.
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COMPONENTES LOCALIZADOS NO
CORPO DE VÁLVULAS PRINCIPAL
Válvula de mudança A
A válvula de mudança A 1-2/3-4 responde à força
da mola e pressão de fluido D32/1-2 proveniente
do solenóide de mudança 1-2/3-4. Também, a
pressão de fluido D32/1-2 na extremidade da mola
da válvula reforça a força da mola em algumas
marchas. Dependendo da marcha selecionada e
do estado operacional do solenóide de mudança
de marcha, a válvula de mudança A (1-2/3-4)
direciona ou bloqueia o fluido D32/1-2, fluido de
liberação do servo, fluido regulado para mudança
1-2 e fluido de alimentação da embreagem da 4ª
marcha. Estes fluidos são direcionados em vários
circuitos de fluido para aplicação de uma
embreagem ou cinta durante o engrenamento da
marcha apropriada – conforme determinado pelo
TCM ou alavanca seletora de marchas. Também,
alguns fluidos são drenados através da válvula
de mudança 1-2/3-4 para liberação de uma
embreagem ou cinta durante uma redução.
Conjunto do solenóide de mudança 1-2/3-4
(Solenóide A) (2)
Controlado pelo TCM, este é um solenóide de
mudança normalmente fechado que controla a
posição da válvula de mudança 1-2/3-4. Quando
desligado (OFF) o solenóide está fechado e bloqueia
o fluido D32/1-2 que age na extremidade da válvula
de mudança 1-2/3-4. Quando ligado (ON), osolenóide abre e a pressão do fluido D32/1-2 flui
através da extremidade do solenóide na válvula de
mudança e move a válvula contra a força da mola.
Válvula de mudança 2-3 (6)
A válvula de mudança 2-3 responde à pressão do
fluido D32/1-2 proveniente do solenóide de mudança
2-3, força da mola e também pressão do fluido D32 e
algumas posições de marcha. Dependendo da
operação de uma determinada posição da alavanca
e estado operacional do solenóide de mudança, a
válvula de mudança 2-3 direciona ou bloqueia o fluido
D32 e fluido D32/1-2. Estes fluidos são direcionados
para a embreagem da 4ª e circuito de liberação do
servo respectivamente. A alimentação da embreagem
da 4ª e fluido de liberação do servo são também
drenados através da válvula de mudança 2-3 durante
a redução de terceira para segunda marcha.
Conjunto do solenóide de mudança 2-3 (3)
Controlado pelo TCM, este é um solenóide
normalmente aberto que controla a posição da
válvula de mudança 2-3. Quando alimentado (ON), o solenóide
de mudança está fechado e bloqueia o fluido D32/1-2 em sua
ação no lado do solenóide da válvula de mudança 2-3. Quando
desligado (OFF), o solenóide abre e a pressão do fluido D32/
1-2 flui através do solenóide, age na extremidade da válvula de
mudança 2-3 e move a válvula contra a ação de sua mola.
Conjunto acumulador da válvula (8-15)
Este conjunto de válvulas é controlado pela pressão do fluido
do sinal do acelerador agindo na válvula de controle do
acumulador 1-2 (8), em adição à força da mola e à pressão
calibrada do acumulador do fluido 1-2 agindo na extremidade
da válvula do acumulador 1-2 (11).Estas forças controlam a
regulação do fluido D32/1-2 na pressão do acumulador 1-2 e o
escoamento do fluido do acumulador 1-2. Estas ações ajudam
a controlar a sensibilidade de aplicação das marchas e
sensibilidade de escoamento da embreagem da 2ª marcha.
Válvula de controle de pressão da Baixa (19)
A válvula de controle da pressão da embreagem de baixa
reduz a pressão de aplicação da embreagem da 3ª em Primeira
Marcha em Posição 1 e posição 2 para evitar um redução com
trancos. A força da mola e pressão de fluido regulado e calibrado
1-2 será de aproximadamente 50% do valor daquela
normalmente aplicada em terceira e quarta marchas. Com a
pressão de fluido regulado 1-2 usada para aplicar a embreagem
da 3ª nestas posições da alavanca, esta regulação fornece
uma aplicação mais lenta da embreagem da 3ª que aquela
experimentada em terceira marcha.
Válvula manual (20)
A válvula manual é alimentada com pressão de linha
proveniente da válvula reguladora de pressão e é ligada
mecanicamente à alavanca seletora de marchas. Quando uma
posição da alavanca é selecionada, a válvula manual direciona
a pressão de linha em vários circuitos de fluido pela abertura e
fechamento das passagens de alimentação. Os circuitos que
são alimentados pela válvula manual incluem: Ré, R321, D32,
e 1-2. Lembre-se que o interruptor de posição da alavanca
está conectado à extremidade do eixo seletor de marchas da
transmissão e sinaliza para o TCM qual a posição selecionada
pela alavanca seletora de marchas.
Solenóide de Aplicação da Cinta modulado por largura
de pulso (PWM) (14)
O solenóide PWM é um solenóide do tipo normalmente aberto
que controla a sensibilidade de aplicação da cinta de freio
através da operação de pulsos ou ciclo de trabalho. O solenóide
regula o fluido D32/1-2 no circuito de aplicação do servo da
cinta através de uma seqüência de pulsos controlada pelo
TCM. Esta regulação controla a relação na qual a pressão do
fluido de aplicação da cinta aumenta e a cinta do servo é
aplicada. O fluido de aplicação do servo é usado para aplicação
da cinta na primeira e segunda marchas.
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Condições de operação normal
Quando o veículo está parado e a posição R (Ré) é aplicada,
o fluido de Ré proveniente da válvula manual é direcionado
para a extremidade da válvula de controle da Ré. Esta pressão
de fluido move a válvula contra a força da mola, permitindo que
o fluido de Ré existente no meio da válvula entre no circuito do
fluido da embreagem da Ré. O fluido da Ré aplica a embreagem
de Ré obtendo-se assim a marcha à Ré.
Bloqueio da Ré
Quando o veiculo está se movendo para a frente numa velocidade
aproximada acima de 12 km/hora e se seleciona a posição Ré,
o TCM aplica tensão o solenóide do TCC (Lock-UP). Com o
solenóide ligado (ON), o fluido de alimentação do solenóide flui
através do solenóide e preenche o circuito do fluido de sinal do
solenóide. O fluido de sinal do solenóide é direcionado até a
extremidade da válvula de bloqueio da Ré, no lado de sua mola,
aumentando assim a força da mola para manter a válvula fechada
contra a pressão do fluido de Ré. Isto bloqueia o fluido da Ré
evitando que ele aplique a embreagem de Ré e evita que a
transmissão engate a marcha a Ré.
APLICAÇÃO DAS EMBREAGENS
Durante a aplicação de uma embreagem, a pressão do fluido
de aplicação move o pistão da embreagem contra a mola do
pistão da embreagem e discos de embreagem. Após este
movimento vencer a folga existente entre o conjunto de discos
da embreagem, a pressão interna do conjunto aumenta
rapidamente. Esta pressão do fluido de aplicação é também
direcionada a um conjunto acumulador. Conforme a pressão
de aplicação de uma embreagem aumenta, ela também move
o acumulador contra a força de mola e pressão residual do
acumulador. O movimento do pistão acumulador retarda o
aumento de pressão no circuito e permite uma aplicação mais
gradual da embreagem. Sem um acumulador no circuito de
aplicação da embreagem, o crescimento rápido da pressão de
aplicação fará com que ela aplique muito rapidamente gerando
possivelmente um tranco na aplicação.
Função da válvula do acumulador
A força da mola do acumulador e pressão de fluido do
acumulador controla a razão de aplicação da embreagem.
Quando a aceleração é mínima ou leve, o torque do motor está
no valor mínimo e a embreagem necessita de menos pressão
de aplicação bem como uma taxa de aplicação mais lenta.
Quando a aceleração é alta, o motor desenvolve um valor de
torque muito alto e portanto a transmissão necessita de uma
grande pressão de aplicação para manter as embreagens
aplicadas bem como uma velocidade de aplicação maior, para
evitar patinação dos conjuntos durante a aplicação. Para
compensação destas diferentes taxas de aplicação em função
da aceleração, uma válvula de controle do acumulador regula
a pressão de trabalho do acumulador em função da posição do
acelerador e torque do motor.
Quando o acelerador está fortemente pressionado, a pressão
do fluido do sinal do acelerador aumenta e a válvula de controle
do acumulador regula a pressão do fluido do acumulador para
uma pressão mais alta. O aumento na pressão de controle do
acumulador diminui o tempo do curso do pistão para aplicação
da embreagem. Isto diminui o efeito de amortecimento do
acumulador e permite que a pressão do fluido de aplicação da
embreagem aumente mais rapidamente para uma aplicação
mais rápida da embreagem. Lembre-se que o fluido do sinal do
acelerador agindo nas válvulas acumuladoras é regulada em
função da posição do acelerador e torque do motor. Lembre-
se que o TCM controla a pressão do sinal de fluido do acelerador
através do solenóide PWM regulador de pressão.
CONJUNTO DO ACUMULADOR 1-2
O conjunto do acumulador 1-2 está localizado
no corpo de válvulas principal e consiste de
um pistão (3), mola do pistão (4 e pino do
pistão (1). O conjunto do acumulador é o
dispositivo primário para controlar a
sensibilidade de aplicação da embreagem da
2ª durante uma mudança ascendente 1-2.
Controle de mudanças ascendentes
Durante uma mudança 1-2, o fluido da
embreagem da 2ª marcha é direcionado
tanto para o conjunto do acumulador 1-2
quanto a embreagem da 2ª. O rápido
crescimento da pressão o circuito de
pressão da 2ª atinge o pistão do
acumulador (3) contra a pressão do
acumulador 1-2e a força da mola do
acumulador (4). Esta ação absorve parte
da pressão de aplicaçãoinicial da
embreagem da 2ª e fornece um retardo de
tempo para amortecimento da aplicação
da embreagem da 2ª.
Quando há aplicação da embreagem da
2ª, a pressão de aplicação move o pistão
do acumulador 1-2 e algum fluido é forçado
para fora do acumulador. Este fluido é
direcionado de volta ao conjunto de
válvulas do acumulador 1-2. A pressão
calibrada do acumulador 1-2 agindo na
extremidade da válvula acumuladora 1-2
move o conjunto de válvulas contra a força
da mola e pressão do sinal do acelerador.
Isto bloqueia o fluido D32/1-2 e regula o
excesso de fluido do acumulador 1-2
passando pela válvula do acumulador 1-2
e através de uma porta de escoamento.
Esta regulação fornece controle adicional
para acumulo do fluido da embreagem 1-2
e razão de aplicação da embreagem de 2ª.
102
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COMPONENTES DE CONTROLE
HIDRÁULICO
Controle de redução
Durante uma redução 2-1, o fluido da
embreagem da 2ª escoa do conjunto
do acumulador 1-2. Como a força da
mola e pressão do acumulador 1-2 move
o pistão do acumulador 1-2 contra o
escoamento do fluido da embreagem
da 2ª, o conjunto de válvulas do
acumulador regula mais fluido D32/1-2
no circuito do fluido do acumulador. Esta
regulagem controla a razão com a qual
o fluido do acumulador 1-2 preenche o
acumulador 1-2. Ele também ajuda a
controlar a razão a qual o fluido de
aplicação da embreagem da 2ª escoa
e a embreagem da 2ª libera. Assim
sendo, com posições de acelerador
maiores e pressão do acelerador
maiores, a válvula do acumulador
regulará o fluido D32/1-2 para encher
mais depressa o acumulador 1-2. Esta
pressão vai então mover o pistão do
acumulador mais depressa, forçando
desta forma o fluido da embreagem da
2ª marcha para um escoamento mais
rápido e para que a embreagem libere
mais rápido.
CONJUNTO DO ACUMULADOR 3-4
O conjunto do acumulador 3-4 está
localizado na lateral da carcaça da
transmissão e consiste de um pistão,
mola do pistão, e pino do pistão. O
conjunto do acumulador 3-4 é o
dispositivo primário para controle da
aplicação da embreagem da 4ª durante
uma mudança ascendente 3-4.
O conjunto do acumulador 3-4 funciona
exatamente da mesma maneira que o
conjunto do acumulador 1-2. A única
diferença é o nome das pressões de
aplicação utilizadas. No acumulador 3-4,
a pressão de linha alimenta o circuito do
acumulador através da válvula de
controle do acumulador e pressão da
embreagem de 4ª marcha que atinge o
acumulador durante a aplicação da 4ª
marcha.
ACUMULAÇÃO DA
EMBREAGEM DA TERCEIRA
O conjunto do servo é utilizado como
um acumulador durante a mudança
ascendente 2-3 para amortecer a aplicação da embreagem da
3ª. O conjunto do servo está localizado n carcaça da
transmissão e consiste de um pistão, uma mola de
amortecimento, uma mola de retorno e uma haste de aplicação.
Controle de Mudanças ascendentes
A embreagem da 3ª é aplicada pela pressão de aplicação da 3ª
que é alimentada pelo fluido de liberação do servo. O fluido de
aplicação do servo é também direcionado ao conjunto do servo
e age no lado de liberação do pistão do servo. A pressão de
liberação do servo auxilia a força proveniente do amortecimento
do servo e molas de retorno do servo para mover o pistão do
servo contra a pressão de aplicação do servo. Esta ação
move o pistão do servo e haste de aplicação para longe da
cinta do freio, liberando assim a cinta. O movimento do pistão
do servo absorve alguma pressão inicial de aplicação da
embreagem da 3ª amortecendo a aplicação da 3ª - similar à
ação de acumulação dos acumuladores 1-2 e 3-4.
Conforme o pistão do servo se move para a posição liberada,
algum fluido de aplicação do servo é forçado para fora do
conjunto do servo. Este fluido é direcionado de volta passando
através do solenóide PWM de aplicação da cinta e para dentro
do circuito do fluido D23/1-2. Este excesso de fluido sob pressão
é regulado de volta para a válvula reguladora de pressão.
Controle de Redução
Durante uma redução 3-2, o fluido de liberação do servo escoa
do conjunto do servo. Como a força proveniente da mola
amortecedora do servo, mola de retorno do servo e pressão
de aplicação do servo move o pistão do servo para a posição
de aplicação, o solenóide PWM regula mais fluido D32/1-2no
circuito de aplicação do servo. Esta regulação controla a razão
a qual a pressão de aplicação servo preenche o conjunto do
servo e move o pistão do servo para aplicação da cinta. Esta
ação também ajuda a controlar a razão a qual o fluido de
liberação do servo escoa e a embreagem da 3ª libera. O
solenóide PWM é controlado pelo TCM em relação às
condições de operação do veiculo.
CONJUNTO DO ACUMULADOR DO SINAL DO
ACELERADOR
Este acumulador amortece as irregularidades de pressão no
circuito de sinal de pressão do acelerador.
103
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VÁLVULA DE CARREGAMENTO D32
Localizada na carcaça principal, ela controle o caminho do fluido no circuito do fluido D32/
1-2. Dependendo da posição da válvula manual, tanto o fluido D32, fluido 1-2 ou ambos
alimentam o circuito do fluido D32/1-2. Quando somente um destes fluidos está presente
a esfera de controle assenta contra o circuito vazio no momento. Se os fluidos D32 e 1-
2 estão ambos presentes, a esfera de controle permanece no estado liberado pois
ambos estes fluidos alimentam o circuito D32/1-2.
VÁLVULA DE INSPEÇÃO DA EMBREAGEM DA 3ª
Localizada na carcaça principal, ela controla o direcionamento do fluido dentro do circuito
da embreagem da 3ª. Dependendo da marcha em que a transmissão estiver operando no
momento, tanto o fluido de liberação do servo, fluido de alimentação da 3ª ou ambos os
fluidos alimentam o circuito de pressão da embreagem da 3ª. Quando somente um destes
fluidos estiver presente a esfera de controle assenta contra o circuito que estiver vazio no
momento. Se a pressão de liberação do servo ou pressão de aplicação da embreagem da
3ª estiverem ambas presentes, a esfera de controle permanecerá em um estado liberado
para que haja aplicação da embreagem da 3ª marcha.
VÁLVULA DE DESCARGA RÁPIDA DA EMBREAGEM DA 3ª
Localizada na carcaça principal da transmissão, ela controla a razão de
escoamento do fluido de liberação do servo. Quando a transmissão reduz
de terceira para segunda marcha, a pressão de liberação do servo escoa.
A pressão de escoamento do servo assenta a válvula de esferas e é
forçada através do orifício calibrado próximo à esfera. A força do fluido
sendo escoamento vagarosamente através do orifício calibrado ajuda a
controlar a razão de escoamento da embreagem da 3ª e a aplicação da
cinta do servo. Para aplicação da embreagem da 3ª, o fluido de liberação do
servo destaca a válvula, e o fluxo passa pelo assento da esfera de controle
numero 3, assim desviando do orifício oposto à esfera de controle.
VÁLVULA CARREGADORA DE RÉ (ALGUMAS APLICAÇÕES)
Localizada na carcaça auxiliar, ela controla o fluxo e rota do fluido no circuito
de alimentação do solenóide. Dependendo da posição da válvula manual e da
marcha em que a operação está operando, tanto fluido de alimentação da Ré
quanto fluido de aplicação da 2ª marcha alimenta o circuito de alimentação do
fluido do solenóide. Se um destes fluidos estiver presente ele assenta a
esfera de controle contra o furo de alimentação do outro circuito, que deverá
estar vazio, e preenche o circuito de alimentação do solenóide em preparação
para a aplicação da embreagem do conversor de torque. (Fluido da embreagem
de Ré e fluido de aplicação da embreagem da 2ª marcha nunca estão presentes
ao mesmo tempo). Lembre-se que a aplicação da embreagem do conversor
em Ré somente existirá durante o bloqueio do engate de Ré.
ESFERA DE CONTROLE DE APLICAÇÃO DA EMBREAGEM DO
CONVERSOR
Localizada no circuito de liberação ao final do eixo da turbina, ela controla a sensibilidade de aplicação da embreagem do
conversor de torque (TCC). Assim que o TCC aplica, o fluido de liberação de escoamento assenta a esfera, e desvia pelo orifício
calibrado ao redor

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