Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Apostila do Aluno Apostila do Aluno Corpo de Válvulas TREINAMENTO 2 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 3 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Apresentação do Curso Corpo de Válvulas - Técnicas de Reparo O Curso – Corpo de Válvulas – Técnicas de Reparo – foi idealizado para ajudar o reparador a agilizar seu diagnóstico e identificar problemas no Corpo de Válvulas, que tem sido até hoje considerado uma “Caixa Preta” cheia de mistérios. Neste curso apresentamos o funcionamento e desmontagem de seis (6) corpos de válvulas diferentes, destacando seus componentes e funções de maneira clara e objetiva. Focalizando o funcionamento dos diversos tipos de válvulas, funções, funciona- mento de solenóides ON/OFF e PWM, acumuladores, etc., o técnico aprenderá em dois dias de especialização o que deve e o que não deve ser feito neste tipo de reparo, preservando as características de mudanças e qualidade de seu serviço. É para nós da Brasil Automático, motivo de orgulho poder apresentar este curso a nossos clientes e amigos, que mais uma vez estarão na frente deste mercado no Brasil, cujo número de veículos equipados com transmissões automáticas cresce dia a dia. Brasil Automático “A sua referência em Câmbio Automático” site: www.brasilautomatico.com.br e-mail: atendimento@brasilautomatico.com.br 4 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 5 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br CONTEÚDO Apresentação .............................................................................................................. 03 THM 125C / 3T40 .......................................................................................................... 07 4HP14 ........................................................................................................................... 09 4HP22 ........................................................................................................................... 45 01M ............................................................................................................................... 59 5HP19 ........................................................................................................................... 78 JATCO JF506-E ........................................................................................................... 89 6 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 7 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 3T40 Conjunto do Corpo de Válvulas 8 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br D escrição M o la d o ê m b o lo d e red u ção fo rçad a M o las d a válvu la reg u lad o ra d e p ressão p rin cip al M o la d a válvu la d e co n tro le d e m u d an ça 3-2 M o la d a válvu la d e co n tro le d e m u d an ça 1-2 M o la d a válvu la d e co n tro le d e m u d an ça 2-3 M o la d a válvu la reg u lad o ra d e p ressão d o acu m u lad o r 1-2 M o la d e alívio d e p ressão M o la d a válvu la d e alívio d e p ressão m o d u lad o ra M o la d o acu m u lad o r 1-2 M o la d a b o m b a d e ó leo N ú m ero d a p eça vista exp lo d id a 37 33 27 22 18 13 25 12 13 ____ C o r d a m o la A m arela / Laranja A m arela A zul claro / M arrom A zul A zul claro / Laranja Laranja S em cor A zul claro / V e rde S em cor S em cor A m arela / Lilás To tal d e e sp iras 16 10,5 11 11 17 17 19 13 0 5 10 15 C o m p rim en to livre ap ro xim ad o 52,20 43,50 35,10 22,00 31,10 34,80 52,00 42,90 38,70 40,00 30,00 D iâm etro extern o 12,00 13,10 11,00 06,60 06,60 07,45 09,50 10,25 32,30 14,00 07,50 D iâm etro in tern o 09,45 10,60 08,90 05,40 05,00 05,60 05,80 08,30 26,60 09,00 05,00 D iâm etro d o fio 01,50 01,20 01,10 00,60 00,85 00,87 01,80 01,00 03,15 02,50 01,20 T ab ela d e Id en tificação d as M o las d o C o rp o d e V álvu las d a T ran sm issão T H M 125C / 3T 40 9 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Conjunto do Corpo de Válvulas 1. Corpo de válvulas de controle 2. Corpo dianteiro 3. Válvula moduladora 4. Pistão modulador 5. Placa batente 6. Mola compressora 7. Seletor 8. Parafuso 9. Parafuso 10. Válvula seletora 11. Pistão amortecedor A 12. Bucha 13. Pistão 14. Mola compressora 15. Pistão amortecedor D 16. Mola compressora 17. Tampa 18. Parafuso 19. Tampa do filtro de óleo 20. Filtro de óleo 21. Anel O-ring 22. Junta 23. Parafuso 24. Parafuso 25. Parafuso 26. Parafuso 27. Parafuso 10 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Filtro de Óleo/Tampa do Filtro 11 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Central 12 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Central 13 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Central 14 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Superior 15 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Inferior Grampo trava 16 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Localização das Esferas de Controle (Corpo de Válvulas Inferior) 4,5 mm 4,5 mm 17 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Localização das Esferas de Controle (Corpo de Válvulas Central) Corpo de Válvulas Central (Lado Inferior) Corpo de Válvulas Central (Lado Superior) 6,0 mm Clip Clip Clip Clip 6,0 mm Pino Posicionador 18,0 mm comp. 6,0 mm diam. 18 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Localização dos Orifícios Calibrados Corpo de Válvulas Central (Lado Inferior) Corpo de Válvulas Central (Lado Superior) 0,60 0,80 19 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Especificação do Corpo de Válvulas dos Veículos Peugeot/Citröen Corpo de Válvulas Inferior 20 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Superior 21 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Tampa do Corpo de Válvulas Central 22 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Central 23 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Central 24 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Número de nomenclatura ZF (1) Marca de referência Número do corpo de válvulas Citröen Peugeot 020 GZ03 024 X X 025 GZ08 058 X 038 GZ04 025 X X 054 GZ05 054 X 056 GZ14 048 X 057 GZ10 059 X X 058 GZ11 061 X X 059 GZ06 054 X X 064 GZ15 077 X 067 GZ16 077 X X 073 GZ18 074 X 074 GZ12 064 X 075 GZ23 070 X 076 GZ07 058 X 077 GZ13 064 X 081 GZ26 080 X 083 GZ17 054 X X 086 GZ19 065 X X 089 GZ22 064 X 090 GZ20 082 X 091 GZ25 079 X 092 GZ24 079 X 102 GZ38 091 X 107 GZ28 081 X 111 GZ29 080 X 4HP14 Detalhamento dos Veículos Peugeot/Citröen Corpo de Válvulas Quadro de Correspondências 25 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Número de nomenclatura ZF (1) Marca de referência Número do corpo de válvulasCitröen Peugeot 113 GZ34 080 X X 115 GZ45 077 X 120 GZ35 070 X 123 GZ36 090 X 124 GZ37 089 X 125 GZ39 080 X X 134 GZ40 089 X 135 GZ43 079 X 136 GZ50 090 X 137 GZ46 097 X 138 GZ42 070 X 139 GZ41 090 X 144 GZ47 054 X 147 GZ49 090 X 155 GZ52 099 X 166 GZ60 107 X 168 GZ53 103 X 171 GZ54 102 X 177 GZ59 177 X 178 GZ61 178 X 179 GZ62 179 X 192 GZ67 192 X 4HP14 Quadro de Correspondências (continuação) 26 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca a (mm) Torque (Nm) 1 30 6,0 2 35 6,0 3 40 6,0 4 45 6,0 5 35 6,0 6 25 6,0 7 60 6,0 8 65 6,0 9 80 6,0 10 55 6,0 4HP14 Identificação da Transmissão e do Corpo de Válvulas A identificação das transmissões automáticas é feita por uma plaqueta rebitada na carcaça. 1. Número ZF (Considerados os 3 últimos algarismos); 2. Número de série; 3. Marca de referência; 4. Tipo da transmissão automática. Identificação do Corpo de Válvulas 5. Número de identificação do corpo de válvulas. Identificação dos Parafusos e Torques Recomendados 27 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Ferramentas Jogo de calibres: FACOM DC7 Referência: 9799C2 Comprimento dos Parafusos 4HP14 28 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Identificação dos Componentes do Corpo de Válvulas 29 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Identificação dos Corpos de Válvulas e do Conjunto do Filtro 1. Corpo da embreagem A e freio D 2. Válvula manual 3. Placa separadora 4. Placa intermediária 5. Corpo de válvulas central 6. Placa intermediária 7. Corpo de válvulas inferior 8. Junta do filtro 9. Filtro 10. Tampa da placa separadora 11. Anel O-ring 12. Elemento filtrante 30 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Corpo de Válvulas Inferior 31 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 1 Mola do repartidor da válvula de passagem de 1ª - 2ª 020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064 067 - 073 - 074 - 075 - 076 - 077 081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135 136 - 137 - 138 - 139 - 144 - 147 155 - 166 - 171 - 177 - 178 - 179 42,2 1,0 9,3 14 038 - 056 - 058 - 105 - 192 35,5 1,1 9,0 13 2 Mola do repartidor da válvula de travamento da 2ª 038 - 056 - 058 - 105 - 192 43,6 0,6 8,6 12,5 020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064 067 - 073 - 074 - 076 - 077 - 081 083 - 086 - 089 - 090 - 102 - 111 113 - 115 - 123 - 125 - 136 - 139 144 - 147 - 179 53,1 0,7 9,2 14,5 075 - 107 - 120 - 124 - 134 - 137 138 - 155 - 171 - 177 - 178 45,7 0,7 9,2 14,5 091 - 092 - 135 35,7 0,8 9,3 13,5 3 Mola da válvula de comando C' 020 - 038 - 054 - 056 - 057 - 058 059 - 064 - 067 - 073 - 075 - 081 083 - 086 - 090 - 091 - 092 - 102 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123 124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 137 138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166 168 - 171 - 177 - 178 - 179 - 105 192 36,6 0,5 9,0 14,5 025 - 074 - 076 - 077 - 089 36,8 0,6 9,2 12,5 4 Mola da válvula de posição 3 Todos 49,8 0,8 8,6 14,5 5 Mola da válvula 4-3-2 064 - 067 - 075 - 081 - 090 - 091 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 120 - 124 - 125 - 134 - 135 - 138 178 - 179 35,5 1,1 9,0 13 168 - 105 - 192 36,5 1,0 8,2 15,5 038 - 056 - 058 42,2 1,0 9,4 14 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Inferior 32 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Diâmetro exterior (mm) 9 Orifício calibrado da válvula de redução 4ª e 3ª 025 - 038 - 056 - 057 - 058 - 067 - 074 - 075 - 076 - 077 081 - 089 - 090 - 091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 137 - 138 - 139 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177 - 178 - 179 0,6 ± 0,02 020 - 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 144 0,7 ± 0,03 10 Orifício calibrador da válvula dosadora da 1ª 025 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 074 - 075 - 076 - 077 081 - 089 - 091 - 092 - 102 - 111 - 113 - 115 - 120 - 125 135 - 138 - 166 - 171 - 178 - 179 0,8 ± 0,03 020 - 038 - 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090 - 107 - 123 124 - 134 - 136 - 137 - 139 - 144 - 147 - 155 - 168 - 177 0,7 ± 0,03 11 Orifício calibrado do amortecedor do freio C' 171 0,8 ± 0,03 020 1,2 ± 0,03 038 - 058 - 081 - 090 - 091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113 123 - 124 - 125 - 134 - 135 - 136 - 139 - 147 - 168 1,0 ± 0,03 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Inferior Identificação e Características dos Orifícios Calibrados de Ajuste Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 5 Mola da válvula 4-3-2 (continuação) 171 40,5 1,0 9,5 12,5 020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 073 074 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089 144 38,1 1,0 9,2 12,5 155 - 166 - 177 36,0 1,0 8,4 16,5 123 - 136 - 139 - 147 30,5 0,8 6,7 14,5 137 37,5 1,0 9,8 12,5 6 Válvula de passagem 1-2 7 Mola da válvula de passagem 2-3-4 Todos 35,5 1,1 9,0 13 8 Junta de vedação da tampa 33 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Diâmetro exterior (mm) 11 Orifício calibrado do amortecedor do freio C' 056 - 057 - 105 - 192 1,1 ± 0,03 137 - 155 - 166 - 177 0,9 ± 0,03 12 Orifício calibrado do amortecedor do freio C' 067 - 075 - 115 - 120 - 138 - 178 - 179 - 105 - 192 1,0 ± 0,05 074 - 076 - 077 - 089 0,9 ± 0,05 073 - 081 - 083 - 086 - 102 - 111 - 113 - 125 - 144 1,2 ± 0,05 090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 137 139 - 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177 1,5 ± 0,05 13 Orifício calibrado do freio C' 020 - 025 - 038 - 054 - 056 - 057 - 058 - 059 - 064 - 067 073 - 074 - 075 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089 - 115 - 120 137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 171 - 177 - 178 - 179 - 192 1,4 ± 0,03 081 - 102 - 111 - 113 - 125 - 105 1,3 ± 0,03 090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 139 147 - 166 1,5 ± 0,03 4HP14 Identificação e Características dos Orifícios Calibrados de Ajuste Nota: O orifício calibrado do amortecedor do freio C’ (12) é montado em aperto no corpo de válvulas e não necessita ser substituído senão em conjunto com o corpo de válvulas. 34 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Diâmetro do orifício (mm) 14 Orifício calibrado do amortecedor E (3ª - 4ª) 020 - 038 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 075 - 081 - 091 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 124 - 125 - 134 135 - 138 - 178 - 179 - 105 - 192 1,0 ± 0,03 155 - 166 - 168 - 171 - 177 0,9 ± 0,03 025 - 054 - 059 - 073 - 074 - 076 - 077 - 083 - 086 - 089 090 - 123 - 136 - 139 - 144 - 147 1,1 ± 0,03 137 0,8 ± 0,03 15 Orifício calibrado do freio C 038 - 056 - 058 1,5 ± 0,03 020 - 025 - 057 - 074 - 076 - 077 - 081 - 089 - 102 - 111 113 - 125 1,2 ± 0,03 054 - 059 - 064 - 067 - 073 - 075 - 083 - 086 - 115 - 120 137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 177 - 178 - 179 - 105 - 192 1,3 ± 0,03 090 - 091 - 092 - 107 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 - 139 147 - 166 - 171 1,4 ± 0,03 16 Esfera do respiro da embreagem A Ø 6 mm 4HP14 Identificação e Características das Pastilhas de Ajuste do Corpo de Válvulas 35 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 17 Mola da válvula tratora 4-3 075 - 120 - 138 - 178 77,7 0,9 9,7 14,5 025 - 038 - 056 - 057 - 058 - 074 076 - 077 - 081 - 089 - 111 - 113 125 - 168 51,5 0,8 9,3 14,5 020 - 054 - 059 - 064 - 067 - 073 083 - 086 - 090 - 102 - 107 - 115 123 - 124 - 134 - 136 - 139 - 144 147 - 105 - 192 53,8 0,89,3 14,5 137 39,8 0,9 9,5 12,5 091 - 092 - 135 33,4 0,9 8,0 13,5 155 - 171 - 177 38,2 0,8 7,6 14,5 179 50,0 0,8 8,6 14,5 166 45,5 0,9 9,4 14,5 18 Mola da válvula tratora 3-4 020 - 025 - 054 - 056 - 057 - 058 059 - 064 - 067 - 073 - 074 - 075 076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089 090 - 091 - 092 - 102 - 111 - 113 115 - 120 - 123 - 125 - 135 - 136 138 - 139 - 144 - 147 - 178 - 179 32,6 0,6 8,0 12,5 038 37,7 0,5 9,0 7,5 137 - 105 - 192 45,7 0,7 9,2 14,5 107 - 124 - 134 36,5 0,8 9,3 13,5 155 - 177 30,6 0,7 7,6 13,5 166 - 168 - 171 37,2 0,7 9,2 12,5 19 Mola da válvula de redução 4ª - 3ª 075 - 120 - 138 - 178 23,5 0,8 8,4 8,5 054 - 056 - 057 - 058 - 059 - 073 081 - 083 - 086 - 102 - 111 - 113 123 - 125 - 136 - 139 - 144 - 147 43,6 0,6 8,6 12,5 020 - 038 - 067 - 115 - 179 53,1 0,7 9,2 14,5 025 - 074 - 076 - 077 - 089 44,4 0,8 9,3 14,5 091 - 092 - 135 - 155 - 166 - 177 105 - 192 45,4 0,7 8,7 16 107 - 124 - 134 40,7 0,8 9,3 14,5 090 - 168 - 171 35,7 0,8 9,3 13,5 137 37,2 0,7 9,2 12,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas 36 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 20 Mola da válvula de pressão de modulação 038 - 058 28,5 0,9 7,6 9,5 020 - 057 - 081 - 102 - 111 - 113 125 37,7 0,9 7,6 17,5 025 - 074 - 076 - 077 - 089 38,5 0,8 7,6 16,5 056 38,0 0,8 7,6 18,5 171 36,0 0,9 7,6 14,5 054 - 059 - 064 - 067 - 073 - 075 083 - 086 - 091 - 092 - 115 - 120 137 - 138 - 144 - 155 - 168 - 177 178 - 179 36,0 1,0 8,4 16,5 090 - 107 - 123 - 124 - 134 - 136 139 - 147 - 105 - 192 36,0 1,0 8,2 16,5 166 36,0 0,9 7,6 15,5 21 Mola da válvula de travamento da ré e 1ª Todos 41,3 0,8 9,3 12,5 22 Mola da válvula de mudança 1-2-3 020 - 038 - 056 - 057 - 058 - 081 102 - 111 - 113 - 125 - 137 - 171 37,5 1,0 8,8 12,5 025 - 054 - 059 - 064 - 067 - 073 074 - 075 - 076 - 077 - 083 - 086 089 - 090 - 091 - 092 - 107 - 115 120 - 123 - 124 - 134 - 135 - 136 138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166 168 - 177 - 178 - 179 - 105 - 192 38,0 1,1 9,7 11,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central 37 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 23 Mola da válvula de mudança 2-3 020 - 025 - 038 - 056 - 057 - 058 076 - 081 - 111 - 113 - 125 92,0 0,8 9,6 24,5 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090 123 - 136 - 139 - 144 - 147 99,2 0,7 9,6 22,5 064 - 067 - 115 - 179 85,1 0,8 9,6 24,5 075 - 107 - 120 - 124 - 134 - 138 178 100,0 0,7 9,5 21,5 168 - 171 - 105 192 76,8 0,9 9,7 23,5 074 - 077 - 089 - 091 - 102 - 135 87,0 0,8 9,6 24,5 137 - 155 - 166 - 177 82,1 0,9 9,7 24,5 24 Mola do repartidor da válvula de mudança 3-4 020 - 025 - 057 - 064 - 067 - 074 075 - 076 - 077 - 089 - 102 - 107 115 - 120 - 124 - 134 - 137 - 138 155 - 166 - 171 - 177 - 178 - 179 83,0 0,9 9,7 23,5 038 - 056 - 058 67,1 1,0 9,7 21,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central 38 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 24 Mola do repartidor da válvula de mudança 3-4 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 090 123 - 136 - 139 - 144 - 147 80,5 0,9 9,7 23,5 081 - 111 - 113 - 125 - 105 - 192 73,0 1,0 10,0 23,5 091 - 092 - 135 91,9 0,8 9,7 24,5 168 73,0 1,0 10,7 13,5 4HP14 Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 25 Esfera da válvula de mudança 1-2 Ø 4,5 mm 26 Esfera da válvula de mudança 2-3 Ø 4,5 mm 27 Mola interior da válvula de pressão principal Todos 93,5 1,1 11,2 26 28 Mola exterior da válvula de pressão principal Todos 74,2 1,7 15,3 13,5 39 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 29 Mola interior da embreagem E 038 - 054 - 056 - 058 - 059 - 064 067 - 073 - 075 - 083 - 086 - 090 091 - 092 - 107 - 115 - 120 - 124 134 - 135 - 138 - 144 - 178 - 179 44,0 0,8 1,1 8 177 62,9 0,9 11,9 16,5 020 - 025 - 057 - 074 - 076 - 077 089 74,5 1,1 15,1 13,1 166 - 168 - 171 - 105 - 192 62,9 0,8 12,0 18,5 081 - 102 - 111 - 113 - 125 84,0 1,1 15,1 15,5 137 - 155 68,3 1,2 15,2 12,5 30 Mola exterior da embreagem E 038 - 056 - 058 - 064 - 091 - 092 115 - 120 - 135 - 138 - 168 - 178 179 - 105 - 192 84,0 1,1 15,1 15,5 171 88,7 1,0 14,3 15,5 020 - 025 - 057 - 089 44,0 0,8 11,1 8 054 - 059 - 073 - 083 - 086 - 144 67,1 1,2 15,2 13,5 090 - 107 - 124 - 134 73,1 1,2 15,6 16,5 123 - 136 - 139 - 147 - 166 74,5 1,1 15,1 13,5 137 - 155 - 177 62,9 0,9 11,9 16,5 31 Mola exterior do amortecedor do freio C' 020 - 057 - 081 - 102 - 111 - 113 124 - 125 - 134 - 144 44,0 1,0 11,1 12,0 064 - 067 - 075 - 091 - 092 - 115 120 - 135 - 138 - 178 - 179 44,0 0,8 11,1 8,0 025 - 075 - 076 - 077 - 089 74,5 1,1 15,1 13,5 054 - 059 - 073 - 083 - 105 - 192 70,9 1,1 14,3 16,5 086 - 090 40,0 0,8 11,1 5,5 107 71,8 1,1 15,2 12,5 123 - 136 - 139 - 147 68,3 1,2 15,2 12,5 137 - 166 - 171 63,0 0,8 12,0 18,5 124 - 134 81,0 1,1 14,9 16,5 155 - 168 - 177 62,9 1,0 11,9 6,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central 40 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 32 Mola interior do amortecedor do freio C' 054 - 059 - 073 - 083 - 107 - 124 134 - 144 44,0 1,0 11,1 12 139 - 147 68,3 1,2 15,2 12,5 038 - 056 - 058 44,0 0,8 11,1 8 155 - 177 - 105 - 192 65,3 1,0 15,0 10,5 020 - 057 - 144 70,9 1,1 14,3 16,5 171 74,5 1,1 15,1 13,5 064 - 067 - 081 - 102 - 111 - 113 115 - 125 - 179 69,1 1,2 17,0 16,5 075 - 086 - 091 - 092 - 120 - 135 137 - 138 - 166 - 168 - 178 69,3 1,0 15,0 10,5 090 71,1 1,1 15,2 18,5 155 62,9 0,9 11,9 16,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central 41 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 33 Mola exterior da válvula dosadora Todos 70,0 1,4 15,4 15 34 Mola interior da válvula dosadora Todos 27,5 0,8 7,2 11 35 Válvula de mudança 2-3 36 Válvula de mudança 3-4 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Central Identificação e Características dos Orifícios Calibrados do Corpo de Válvulas Superior 42 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Diâmetro do orifício (mm) 37 Orifício calibrado do amortecedor do freio D 038 - 054 - 058 0,6 ± 0,02 020 - 025 - 054 - 057 - 059 - 064 - 067 - 073 - 074 - 075 076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091 - 092 - 102 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 136 137 - 138 - 139 - 144 - 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177 178 - 179 - 105 - 192 0,7 ± 0,03 38 Esfera de alimentação da embreagem B e do freio D Ø 6 mm 39 Pino centralizador 40 Orifício calibrado da válvula dosadora 038 2,1 ± 0,03 020 - 064 - 067 - 075 - 086 - 090 - 091 - 092 - 115 - 120 135 - 138 - 168 - 171 - 178 - 179 0,6 ± 0,02 41 Orifício calibrado do amortecedor da embreagem A 020 - 025 - 054 - 056 - 057 - 058 - 064 - 067 - 073 - 074 075 - 076 - 077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090 - 091 - 092 102 - 107 - 111 - 113 - 115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134 135 - 136 - 137 - 138 - 139 - 144 - 147 - 178 - 179 1,0 ± 0,03 038 - 166 - 171 - 105 - 1920,9 ± 0,03 155 - 168 - 177 0,8 ± 0,03 4HP14 Identificação e Características dos Orifícios Calibrados do Corpo de Válvulas Superior Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 42 Válvula manual 43 Mola da válvula de correção de carga 33,5 1,0 8,0 14 45 Mola da válvula do freio D 025 - 054 - 056 - 057 - 058 - 059 064 - 067 - 073 - 074 - 075 - 076 077 - 081 - 083 - 086 - 089 - 090 091 - 092 - 102 - 107 - 111 - 113 115 - 120 - 123 - 124 - 125 - 134 135 - 136 - 137 - 138 - 139 - 144 147 - 155 - 166 - 168 - 171 - 177 178 - 179 - 105 - 192 67,5 2,8 19,4 10,5 020 - 038 70,4 2,4 18,9 12,5 43 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Marca na mola Número de nomenclatura ZF Compr. livre (mm) Diâmetro do arame (mm) Diâmetro exterior (mm) Número de espiras 46 Mola da válvula da embreagem A 020 - 038 75,3 2,4 19,3 13,5 054 - 059 - 083 - 144 80,0 1,9 19,3 8,5 025 - 074 - 076 - 077 - 089 77,0 1,9 19,3 8,5 056 - 057 - 058 - 166 - 179 - 105 192 64,5 2,2 19,6 8,5 064 - 067 - 075 - 081 - 090 - 091 092 - 102 - 107 - 111 - 113 - 115 120 - 123 - 124 - 125 - 134 - 135 136 - 137 - 138 - 139 - 147 - 155 168 - 171 - 177 - 178 61,7 2,2 19,7 6,5 073 - 086 75,4 2,0 19,7 8,5 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior Nota: A carga da mola (43) é determinada pela espessura de um calço (44). Estas peças não são vendidas separadamente, o que obriga à substituição do corpo de válvulas. 44 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP14 Identificação e Características das Molas do Corpo de Válvulas Superior 45 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 46 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP22 Nome da Mola nº Comprimento Livre mm Diâmetro Externo Diâmetro Arame Cor Quantidade Espiral Mola da Válvula do Freio da 2ª 8 37,4 9,2 0,9 Preto 11,5 Mola da Válvula da Embreagem da Direta (Interna) 9 42,4 11,0 0,8 Preto 6,5 Mola da Válvula da Embreagem da Direta (Externa) 10 75,7 15,2 1,1 Preto 13,5 Mola da Baixa Ré 11 42,5 14,2 1,1 Preto 10,5 Mola da Válvula Reguladora de Pressão 12 91,8 15,2 2,0 Preto 21,5 Mola da Válvula de Lock-up 14 46,9 11,2 1,0 Preto 10,5 Mola da Válvula da Mudança 2-3 16 52,7 9,3 0,8 Preto 13,5 Mola da Embreagem 2ª 18 77,3 15,6 1,1 Preto 9,5 Mola da Válvula de Mudança 1-2 21 42,0 9,3 0,8 Preto 14,5 Mola da Embreagem da Marcha a frente (Externa) 23 70,5 10,0 1,1 Preto 17,5 Mola da Embreagem da Marcha a frente (Interna) 24 --- --- --- --- --- 47 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 48 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP22 Tabela das Molas da Transmissão 4HP22 nº Descrição da mola Comprimento livre mm de mm nº de espiras Diâmetro arame mm Cor 6 Freio da 2ª Interno 90,5 mm 10,2 mm 26,5 1,2 mm Azul 7 Freio da 2º Externa 69,2 mm 16,0 mm 17,5 1,8 mm Azul 8 Embreagem da Sobremarcha Interna 116,3 mm 13,0 mm 24,5 1,0 mm Preta 9 Embreagem da Sobremarcha Externa 84,4 mm 17,5 mm 14,0 1,85 mm Preta 10 Mola da Válvula de Travamento 44,7 mm 9,4 mm 16,0 1,0 mm Azul 11 Mola da Mudança 3-4 57,7 mm 12,3 mm 14,5 1,0 mm Preta 16 Válvula Trava 45,6 mm 9,4 mm 15,5 1,0 mm Azul 17 Embreagem da Sobremarcha Interna (alguns modelos) 78,0 mm 9,5 mm 15,5 1,0 mm --- 18 Embreagem da Sobremarcha Externa 81,0 mm 15,0 mm 16,5 1,1 mm Preta 19 Válvula Kickdown 46,0 mm 9,2 mm 15,5 0,8 mm --- 49 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 50 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Descrição da mola nº da mola Comprimento livre mm Diâmeto externo mm Diâmetro arame mm nº de Espiras Cor Mola da Válvula de Lock-up (Externo) 5 83,0 11,35 1,3 23,0 Preta Mola da Válvula de Lock-up (Interno) 6 60,0 6,7 1,0 25,5 Preta Mola da Válvula de Controle Lock-up 7 44,0 8,6 0,8 15,0 Preta Mola da Válvula de Desvio do Governador 8 82,2 9,8 0,9 23,5 Preta Mola da Válvula Térmica (Alguns Modelos) 9 --- --- --- --- --- 4HP22 51 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 52 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Descrição da Mola nº da Mola Comprimento Livre Diâmetro Externo nº Espiras Diâmetro do Arame Cor Mola da Válvula de Aceleração 4 37,4 7,7 16,0 1,0 Preta Mola da Válvula da Moduladora 5 33,4 7,9 13,5 1,0 Preta Mola da Válvula de Travamento da Ré 6 46,4 9,0 10,5 0,6 Preta 4HP22 53 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 54 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP22 55 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 56 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP22 57 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 4HP22 58 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 4HP22 59 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Mapeamento do Corpo de Válvulas 01M Veículos 98 em diante 01M 60 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas 01M - Audi e Volkswagen 01M 61 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Placa de Transferência Inferior Série 500L 01M 62 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Placa de Transferência Superior Série 500U 01M 63 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Placa Espaçadora inferior Série 400 01M 64 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas Inferior Série 300L 01M 65 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas Superior Série 300U 01M 66 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Placa Espaçadora Superior Série 200 01M 67 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Passagens da Cobertura Série 100 01M 68 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas 01M Audi e Volkswagen - Modelos 98 em Diante 01M 69 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 01M Placa Espaçadora 70 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br vista Explodida do Corpo de Válvulas 01M Audi e Volkswagen - Modelos 1998 em diante 01M 71 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br 1. Fundição do Corpo de Válvulas Principal 2. Solenóide EV-7 (N94) 3. Braçadeira de Retenção do Solenóide 4. Parafusos da Braçadeira de Retenção do Solenóide 5. Solenóide EV-6 (N93) 6. Retentor da Válvula de Travamento da Primeira Manual (Amarelo) 7. Mola da Válvula de Travamento da Primeira Manual (Veja Especificações das Molas) 8. Válvula de Travamento da Primeira Manual 9. Válvula Reguladora do Solenóide 10. Mola da Válvula Reguladora do Solenóide (Veja Especificações das Molas) 11. Retentor da Válvula Reguladora do Solenóide 12. Válvula Reguladora do Conversor 13. Mola da Válvula Reguladora do Conversor (Veja Especificações das Molas) 14. Retentor da Válvula Reguladora do Conversor 15. Retentor da Válvula Reguladora da Pressão Principal (Marrom) 16. Mola da Válvula Reguladora da Pressão Principal (VejaEspecificações das Molas) 17. Válvula Reguladora da Pressão Principal 18. Válvula Reguladora da Pressão de Reforço 19. Mola da Válvula Reguladora da Pressão de Reforço (Veja Especificações das Molas) 20. Retentor Regulador da Pressão de Reforço (Ajustável) 21. Pinos Retentores da Válvula Reguladora K1 e K3 22. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K3 23. Mola da Válvula Reguladora K3 (Veja Especificações das Molas) 24. Válvula Reguladora K3 25. Válvula Reguladora K1 26. Mola da Válvula Reguladora K1 (Veja Especificações das Molas) 27. Plugue da Cavidade da Válvula Reguladora K1 28. Válvula de Travamento da K3 / Primeira Manual 29. Mola da Válvula de Travamento K3 / Primeira Manual (Veja Especificações das Molas) 30. Retentor de Travamento K3 / Primeira Manual (Amarelo) 31. Válvula Manual 32. Mola da Válvula de Aplicação da Embreagem do Conversor (Veja Especificações das Molas) 33. Válvula da Aplicação da Embreagem do Conversor 34. Válvula de Controle da Embreagem do Conversor 35. 36. Luva da Válvula da Embreagem do Conversor 37. Solenóide EV4 da Embreagem do Conversor 38. Solenóide EV3 (N90) 39. Válvula de Mudança K3 40. Mola da Válvula de Mudança K3 (Veja Especificações das Molas) 41. Assento da Mola da Válvula de Aplicação B1 42. Mola da Válvula de Aplicação B1 (Veja Especificações das Molas) 43. Válvula de Aplicação B1 44. Solenóide EV5 (N92) 45. Solenóide EV1 (N88) 46. Válvula de Mudança B1 / K1 47. Mola da Válvula de Mudança B1 / K1 (Veja Especificações das Molas) 48. Mola da Válvula de Mudança B2 (Veja Especificações das Molas) 49. Válvula de Mudança B2 50. Solenóide EV2 (N89) 51. Braçadeira de Retenção do Solenóide 52. Parafusos da Braçadeira de Retenção do Solenóide (6) 53. Válvula Reguladora B2 54. Mola da Válvula Reguladora B2 (Veja Especificações das Molas) 55. Retentor da Válvula Reguladora B2 (Amarelo) 56. Retentor da Válvula de Controle K1 (tan) 57. Mola da Válvula de Controle K1 (Veja Especificações das Molas) 58. Válvula de Controle K1 59. Mola da Válvula Sincronizadora 2-3 (Veja Especificações das Molas) 60. Válvula Sincronizadora 2-3 61. Retentor da Válvula Sincronizadora 2-3 (Tan) As válvulas 25 e 60 foram modificadas nos modelos 98 em diante. 72 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Lado Traseiro Ilustração – Mola nº 7: Comprimento livre: 17,526 mm Diâmetro da mola: 8,940 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm Ilustração – Mola nº 10: Comprimento livre: 33,401 mm Diâmetro da mola: 11,531 mm Diâmetro do chicote: 0,990 mm Ilustração – Mola nº 13: Comprimento livre: 35,56 mm Diâmetro da mola: 8,509 mm Diâmetro do chicote: 0,889 mm Ilustração – Mola nº 16: Comprimento livre: 35,179 mm Diâmetro da mola: 10,414 mm Diâmetro do chicote: 0,889 mm Ilustração – Mola nº 19: Comprimento livre: 36,322 mm Diâmetro da mola: 9,067 mm Diâmetro do chicote: 0,990 mm Ilustração – Mola nº 23: Comprimento livre: 28,702 mm Diâmetro da mola: 8,89 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm Ilustração – Mola nº 26: Comprimento livre: 21,844 mm Diâmetro da mola: 8,89 mm Diâmetro do chicote: 0,660 mm Especificações das Molas Corpo de Válvulas Principal Lado Dianteiro Ilustração – Mola nº 29: Comprimento livre: 24,384 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 32: Comprimento livre: 15,24 mm Diâmetro da mola: 5,461 mm Diâmetro do chicote: 0,508 mm Ilustração – Mola nº 40: Comprimento livre: 24,384 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 42: Comprimento livre: 24,384 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 47: Comprimento livre: 24,384 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 48: Comprimento livre: 24,384 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 54: Comprimento livre: 26,543 mm Diâmetro da mola: 8,940 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm Ilustração – Mola nº 57: Comprimento livre: 23,774 mm Diâmetro da mola: 7,112 mm Diâmetro do chicote: 0,685 mm Ilustração – Mola nº 59: Comprimento livre: 26,847 mm Diâmetro da mola: 9,017 mm Diâmetro do chicote: 0,736 mm Modificado para os modelos 98 Modificado para os modelos 98 { { 01M 73 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Superior - Modelos 1995-97 Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Superior - Modelos 1998 em diante 01M 74 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Localização das Esferas de Controle do Corpo de Válvulas Superior 01M 75 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Inferior - Modelos 1995-97 Configuração das Passagens de Fluido do Corpo de Válvulas Inferior - Modelos 1998 em diante 01M 76 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Placa de Transferência Localização das Esferas de Controle 01M 77 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Esquema Hidráulico Parcial - 1995-97 01M 78 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19 FL / FLA AUDI Corpo de Válvulas Principal - Versão 1 oãçisoP oãçircseD 010.72 saluvlávedoproC 020.72 ovitudnirosneS 030.72 04x5MxrotosufaraP 050.72 rodaçapsE 070.72 ortliF 090.72 elortnocedaluvláV 490.72 elortnocedaluvláV 001.72 arefsE 011.72 )edrev(mm9,1oicífirO 021.72 )olerama(mm7,1oicífirO 031.72 )onifocnarb(mm2,1oicífirO 431.72 )morram(mm5,2oicífirO 041.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO 441.72 )morram(mm5,2oicífirO 051.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO oãçisoP oãçircseD 451.72 )odilós(oicífirO 651.72 )oleg(mm6,0oicífirO 061.72 )onifocnarb(mm2,1oicífirO 071.72 )olerama(mm7,1oicífirO 081.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO 881.72 ahcarrobedrodecetromA 091.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO 891.72 ahcarrobedrodecetromA 002.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO 802.72 ahcarrobedrodecetromA 012.72 )ossorgocnarb(mm0,1oicífirO 022.72 atnuJ 032.72 airáidemretniacalP 052.72 06x5MxrotosufaraP 062.72 06x5MxrotosufaraP 5HP19 79 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Corpo de Válvulas Principal - Versão 1 (continuação) oãçisoP oãçircseD 072.72 04x5MxrotosufaraP 472.72 oãçaxifedacalP 082.72 rodahnilaoniP 092.72 44x6MxrotosufaraP 043.72 etocihC 611/043.72 gnir-OlenA 053.72 opmarG 063.72 opmarG 093.72 oãçaxifedopmarG 004.72 03x6MxrotosufaraP 014.72 06x6MxrotosufaraP 024.72 ortliF 020/024.72 gnir-OlenA 044.72 21x5MxrotosufaraP 007.72 )etropsnartarap(arotetorpapaC 5HP19 80 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas Principal - Versão 1 (continuação) Localização dos Orifícios Calibrados oãçisoP oãçircseD 071.72 )F.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO 081.72 )1SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 881.72 )2SDE(rodecetromaoãtsiP 091.72 )2SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 891.72 )3SDE(rodecetromaoãtsiP 002.72 )3SDE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 802.72 )4SDE(rodecetromaoãtsiP 012.72 )4SDE(00,1oicífirO oãçisoP oãçircseD 010.72 saluvlávedoproC 070.72 ortliF 090.72 elortnocedaluvláV 490.72 elortnocedaluvláV 001.72 arefsE 011.72 )B.rbmEotnemaocse-edrev(mm09,1oicífirO 021.72 )E.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO 031.72 )E.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO 431.72 )C.rbmE-morram(mm05,2oicífirO 041.72 )F.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 441.72 )G.rbmE-morram(mm05,2oicífirO 051.72 )D.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 451.72 )F.rbmE-odilós(oicífirO 651.72 )F.rbmE-oterp(mm06,0oicífirO 061.72 )A.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO 5HP19 81 TREINAMENTOApostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Corpo de Válvulas Principal - Versão 2 oãçisoP oãçircseD 010.72 saluvlávedoproC 020.72 llahotiefeedrosneS 030.72 51x6MxrotosufaraP 070.72 ortliF 090.72 elortnocedaluvláV 001.72 arefsE 011.72 )morram(mm05,2oicífirO 411.72 )olerama(mm07,1oicífirO 021.72 )olerama(mm07,1oicífirO 421.72 )oterp(mm08,0oicífirO 031.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO 431.72 )edrev(mm09,1oicífirO 041.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO 441.72 )morram(mm05,2oicífirO 051.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO oãçisoP oãçircseD 071.72 )sálil(mm04,1oicífirO 471.72 )odilós(oicífirO 081.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 881.72 rodecetromaoãtsiP 091.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 491.72 )onifocnarb(mm02,1oicífirO 891.72 rodecetromaoãtsiP 002.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 802.72 rodecetromaoãtsiP 012.72 )ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 022.72 atnuJ 032.72 airáidemretniacalP 052.72 06x5MxrotosufaraP 062.72 06x5MxrotosufaraP 072.72 04x5MxrotosufaraP 472.72 oãçaxifedacalP 5HP19 82 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Corpo de Válvulas Principal - Versão 2 (continuação) oãçisoP oãçircseD 082.72 otnemahnilaedoniP 092.72 44x6MxrotosufaraP 043.72 ocirtéleetocihC 611/043.72 gnir-OlenA 053.72 lanimreT 063.72 oãçneteredepilC 093.72 oãçneteredepilC 014.72 95x6MxrotosufaraP 024.72 ortliF 020/024.72 gnir-OlenA 044.72 21x5MxrotosufaraP 045.72 aluvláV 065.72 aluvláV 007.72 )etropsnartarap(arotetorpapaC 5HP19 83 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas Principal - Versão 2 (continuação) - AUDI Localização dos Orifícios Calibrados oãçisoP oãçircseD 010.72 saluvlávedoproC 070.72 ortliF 090.72 elortnocedaluvláV 001.72 arefsE 011.72 )C.rbmE-morram(mm05,2oicífirO 411.72 )B.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO 021.72 )E.rbmEotnemaocse-olerama(mm07,1oicífirO 421.72 )B.rbmE-oterp(mm08,0oicífirO 031.72 )E.rbmE(mm02,1oicífirO 431.72 )A.rbmEotnemaocse-edrev(mm09,1oicífirO 041.72 )F.rbmE-onifocnarb(mm02,1oicífirO 441.72 )G.rbmEotnemaocse-morram(mm05,2oicífirO 051.72 )A.rbmE-ossorgocnarb(mm00,1oicífirO 461.72 )B.rbmEoãçaludom-onifocnarb(mm02,1oicífirO 071.72 )F.rbmEotnemaocse-sálil(mm04,1oicífirO oãçisoP oãçircseD 471.72 )F.rbmE-odilós(oicífirO 081.72 )1SDE(mm00,1oicífirO 881.72 )2SDE(rodecetromaoãtsiP 091.72 )2SDE(mm00,1oicífirO 491.72 )A.rbmE-oãçaludom(mm02,1oicífirO 891.72 )3SDE(rodecetromaoãtsiP 002.72 )3SDE(mm00,1oicífirO 802.72 )4SDE(rodecetromaoãtsiP 012.72 )4SDE(mm00,1oicífirO 082.72 otnemahnilaedoniP 045.72 aluvláV 065.72 aluvláV 5HP19 84 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Carcaça nº 1 - Componentes oãçisoP oãçircseD 010.05 1ºnaçacraC 020.05 )launam(arotelesaluvláV 030.05 EmegaerbmeadaluvláV 630.05 amgarfaidaloM 050.05 EmegaerbmearodecetromaaloM 060.05 EmegaerbmerodecetromaoãtsiP 070.05 etnetabacalP 001.05 lapicnirpoãsserpedarodalugeraluvláV 031.05 lapicnirpoãsserpedarodalugeraluvlávadaloM 041.05 oãsserpedoivílaedaluvláV 022.05 4-5arotartaluvláV 032.05 4-5arotartaluvlávadaloM 042.05 eugulP 052.05 etropusacalP oãçisoP oãçircseD 003.05 AmegaerbmeadaluvláV 013.05 amgarfaidaloM 023.05 AmegaerbmeadrodecetromaoãtsiP 033.05 AmegaerbmeadarodecetromaaloM 043.05 etnetabacalP 063.05 GmegaerbmeadaluvláV 073.05 GmegaerbmeadaluvlávadaloM 044.05 GmegaerbmeadoãçneteredaluvláV 054.05 GmegaerbmeadoãçneteredaluvlávadaloM 074.05 etropusacalP 094.05 CmegaerbmeadaluvláV 005.05 CmegaerbmeadaluvlávadaloM 025.05 CmegaerbmeadoãçneteredaluvláV 035.05 CmegaerbmeadoãçneteredaluvlávadaloM 055.05 etropusacalP 075.05 apmaT 006.05 81x5MxrotosufaraP 5HP19 85 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Carcaça nº 2 - Componentes oãçisoP oãçircseD 003.15 FmegaerbmerodecetromaoãtsiP 203.15 gnir-OlenA 403.15 eugulP 023.15 avartemarA 063.15 etnetabacalP 054.15 DmegaerbmeadaluvláV 064.15 amgarfaidaloM 074.15 D.rbmE-anretxearodecetromaaloM 084.15 D.rbmE-anretniarodecetromaaloM 094.15 DmegaerbmeadrodecetromaoãtsiP 894.15 gnir-OlenA 005.15 eugulP 015.15 avartemarA 025.15 etnetabacalP 035.15 3#açnadumedaluvláV 045.15 3#açnadumedaluvlávadaloM 065.15 eugulP oãçisoP oãçircseD 010.15 2ºnaçacraC 030.15 oãsserpedarotuderaluvláV 040.15 1ºnoãsserpedarotuderaluvlávadaloM 050.15 etropusacalP 080.15 1ºnaçnadumedaluvláV 090.15 1ºnaçnadumedaluvlávadaloM 401.15 eugulP 011.15 etropusacalP 041.15 2ºnaçnadumedaluvláV 071.15 2ºnaçnadumedaluvlávadaloM 091.15 etropusacalP 032.15 éRadaluvláV 042.15 éRadaluvlávadaloM 052.15 etropusacalP 062.15 FmegaerbmeadaluvláV 462.15 amgarfaidaloM 072.15 FmegaerbmeadarodecetromaaloM 5HP19 86 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Carcaça nº 2 - Componentes (continuação) oãçisoP oãçircseD 075.15 etropusacalP 085.15 odoãçatnemilaedelortnocedaluvláV rosrevnoc 095.15 elortnocedaluvlávadaloM 016.15 etropusacalP 026.15 arotartaluvláV 036.15 arotartaluvlávadaloM 056.15 etropusacalP 066.15 3e2,1açnadumededióneloS 086.15 ,2SDE(oãsserpedrodalugeredióneloS )3e4 020/086.15 gnir-OlenA 007.15 oãçaxifedacalP 017.15 21x5MxrotosufaraP 5HP19 87 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Carcaça WK do Conversor de Torque - Componentes oãçisoP oãçircseD 010.35 edrosrevnocodelortnoC(KWaçacraC )euqrot 020.35 5-4arotartaluvlávadaloM 030.35 5-4arotartaluvláV 080.35 adelortnocedaluvlávadaloM euqrotedrosrevnocodmegaerbme 090.35 odmegaerbmeadelortnocedaluvláV euqrotedrosrevnoc 690.35 oãçacifirbuledaluvláV 001.35 oãçacifirbuledaluvláV 401.35 etnetabacalP 011.35 oãçacifirbuledaluvlávadaloM 031.35 edrosrevnocodoãsserpedaluvláV euqrot 041.35 odoãsserpedaluvlávadaloM euqrotedrosrevnoc 061.35 apmaT 071.35 81x5MxrotosufaraP 5HP19 88 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Diagramas do Corpo de Válvulas - 5HP19FL/FLA AUDI Carcaça de Modulação - Componentes oãçisoP oãçircseD 010.45 oãçaludomedaçacraC 020.45 oãsserpedarodaludomaluvlávadaloM 030.45 oãsserpedarodaludomaluvláV 430.45 arodaludomaluvlávadoãtsipodaloM oãsserped 630.45 edarodaludomaluvlávadoãtsiP oãsserp 040.45 eugulP 050.45 etropusacalP 060.45 )onifocnarb(mm2,1oicífirO 070.45 etnetabacalP 090.45 2ºnoãsserpedarotuderaluvláV 001.45 2ºnoãsserpedarotuderaluvlávadaloM 011.45 etropusacalP 021.45 oãsserpedrodalugeredióneloS 020/021.45 gnir-OlenA 031.45 oãçaxifedacalP 041.45 21x5MxrotosufaraP 5HP19 89 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas - VW/Jaguar JATCO JF506-E Identificação Descrição 1 Válvula de mudança C 2 Acumulador da embr. de baixa 3 Acumulador da embr. de alta 4 Acumulador do acelerador 5 Válvula temporizadora do acumulador 6 Válv. B de controle do acumulador 7 Válv. temporizadora do acumulador B 8 Válvula reguladora de pressão 9 Válv. de alívio de pressão da linha 10 Válvula temporizadora da redução 11 Válvula redutora em redução Identificação das molas Comp. livre mm Diâmetro do arame mm Diâmetro externo mm Quant. espiras 12 24,8 0,8 9 8 13 71 2,8 27 7,5 14 71 2,8 27 7,5 15 36 1,6 10 10,5 16 20 0,5 6,4 8 17 21,6 0,5 11 4,5 18 19,7 0,5 6,4 8,5 19 28,3 1,1 14,9 5,5 20 45,2 1,8 9,6 16 21 83,2 1,8 9,6 30 22 20 0,6 6,4 8 23 21,6 0,7 10,4 6 90 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvula - VW/Jaguar JATCO JF506-E Identificação das molas Comp. livre mm Diâmetro do arame mm Diâmetro externo mm Quant.espiras 11 25 0,8 9 9,5 12 26,6 0,6 8,9 9,0 13 16,2 0,5 10,5 4,5 14 19,6 0,5 6,4 8,5 15 30,4 1,1 8,8 13,0 16 19,6 0,6 6,4 7,5 17 19,3 0,6 6,4 7,5 18 27 1 14 7,5 19 25 0,9 9 9,0 20 19 0,9 7 8,5 Identificação Descrição 1 Válvula de mudança A 2 Válvula inibidora da ré 3 Válvula de controle do neutro 4 Válvula de mudança do acumulador 5 Válvula piloto 6 Válvula manual 7 Válvula de mudança do neutro 8 Válv. de controle do lock up 9 Válvula de mudança 10 Válvula à prova de falhas 91 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas - VW/Jaguar 4 Esferas de aço 5 Esferas de plástico 4 Esferas plásticas A linha Jaguar não possui nenhuma esfera aqui JATCO JF506-E 92 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Solenóides Existe um total de nove solenóides embora as funções, resistências e nomes variem entre modelos. A figura ao lado mostra como exemplo a localização e identificação dos solenóides do Mazda. Veja a descrição deles e de suas respectivas resistências: Solenóides ON/OFF Solenóide de mudança A – 14 a 18 ohms Solenóide de mudança B – 14 a 18 ohms Solenóide de mudança C – 14 a 18 ohms Solenóide de controle da redução – 14 a 18 ohms Solenóide do neutro – 14 a 18 ohms Solenóides PWM Solenóide de controle da pressão de linha – 2,6 a 3,2 ohms Solenóide 2ª/4ª - 2,6 a 3,2 ohms Solenóide da embreagem de alta – 2,6 a 3,2 ohms Solenóide de aplicação do Lock Up – 12,0 a 13,2 ohms Sensores de rotação 570 Ω ± 10% A figura ao lado mostra a localização dos respectivos solenóides da linhas VW/Audi, Jaguar e Land Rover. Suas resistências são como seguem: Solenóides ON/OFF Solenóide de mudança A – 14 a 18 ohms Solenóide de mudança B – 14 a 18 ohms Solenóide de mudança C – 14 a 18 ohms Solenóide de controle da redução – 14 a 18 ohms Solenóide de controle da embr.de baixa – 14 a 18 ohms Solenóide de controle do freio 2ª/4ª - 14 a 18 ohms Solenóides PWM Solenóide de controle da pressão de linha – 2,6 a 3,2 ohms Solenóide 2ª/4ª - 2,6 a 3,2 ohms Solenóide de aplicação do Lock Up – 12,0 a 13,2 ohms Mazda JATCO JF506-E 93 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Tabela de Aplicação dos Elementos da Transmissão JF-506E oãçisoP acnavalA saçnaduM .rbmE éR .rbmE ateriD .rbmE axiab .rbmE atla .rbmE 4/2 .rbmE éR/xB atniC .deR .xB CWO dR CWO kraP O esreveR O O O lartueN O ª1-*4 O O O ª2-*4 O O O ª3-*4 O O O ª4-*4 O O O O oãçisoP acnavalA saçnaduM .rbmE éR .rbmE ateriD .rbmE axiab .rbmE atla .rbmE 4/2 .rbmE éR/xB atniC .deR .xB CWO dR CWO kraP O esreveR O O O lartueN O ª1-3 O O O O ª2-3 O O O O ª3-3 O O O O oãçisoP acnavalA saçnaduM .rbmE éR .rbmE ateriD .rbmE axiab .rbmE atla .rbmE 4/2 .rbmE éR/xB atniC .deR .xB CWO dR CWO kraP O esreveR O O O lartueN O ª1-2 O O O O ª2-2 O O O O NOTA: A embreagem da roda livre da redução torna-se mais efetiva durante as mudanças 4-5 e 5-4. O freio da redução (cinta) proporciona um moderado freio motor quando em 1ª, 2ª, 3ª e 4ª marcha. JATCO JF506-E 94 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br A figura a cima é uma tabela de identificação de solenóides para todos as montadoras que utilizam esta transmissão até o momento. Nota adicional: Como esta unidade é utilizada em várias partes do mundo, por diferentes montadoras, seus solenóides podem ter várias funções pré definidas. Por exemplo: O solenóide de controle da redução, solenóide de controle da baixa e solenóide de controle 2/4 exercem 4 funções principais. 1. Controle dos tempos de mudança. edsedióneloS açnaduM 1D 2D 3D 4D 5D A ffO nO ffO ffO nO B nO nO nO ffO ffO C nO ffO ffO nO nO 2. Corte de pressão de linha. 3. Controle de inibição da Ré. 4. Neutro em marcha lenta – O TCM aplica este solenóide para esvaziar a pressão de linha quando o veículo está em marcha lenta e o pedal de freio aplicado, deixando a transmissão em neutro. A tabela de aplicação dos solenóides nos dá uma idéia do que acontece com cada um nas diferentes marchas da transmissão. Fabricante Solenóides 1 2 3 4 5 6 7 8 9 VW Golf, GTI e Jetta N88-SV1 N281-SV8 N89-V2 N92-V5 N283-V10 N282-V9 N93-V6 N91-V4 N90-V3 Jaguar Tipo X SS A Solenóide de controle da redução SS B SS C Solenóide 2/4 Solenóide de controle 2/4 Solenóide de controle da pressão de linha Solenóide TCC Solenóide de controle da embr. de baixa Land Rover Freelander SS A Solenóide de controle da redução SS B SS C Solenóide 2/4 Solenóide de controle 2/4 Solenóide de controle da pressão de linha Solenóide TCC Solenóide de controle da embr. de baixa Mazda SS A Solenóide de controle da redução SS B SS C Solenóide do freio 2/4 Solenóide do neutro Solenóide de controle da pressão de linha Solenóide TCC Solenóide de controle da embr. de baixa 95 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Corpo de Válvulas - VW/Jaguar JATCO JF506-E Identificação Descrição 1 Acumulador modificador 2 Válvula modificadora de pressão 3 Válvula reguladora do conv. de torque 4 Válvula A do acumulador do acelerador 5 Válvula A de controle do acumulador 6 Válvula dosadora de aceleração A 7 Válvula dosadora de aceleração B Identificação das molas Comp. livre mm Diâmetro do arame mm Diâmetro externo mm Quant. espiras 8 34,5 1,3 8,9 13,5 9 35,7 1,7 9,4 11 10 23 0,6 7 9 11 23 0,6 7 9 12 22 0,8 9 6,5 13 30,6 1,7 9,2 10,5 14 16,7 0,5 10,4 4,5 96 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br 97 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br COMPONENTES DE CONTROLE HIDRAULICO Componentes de Controle Hidráulico Esta apostila se dedica a descrever os componentes individuais utilizados no sistema hidráulico. Estes componentes de controle hidráulico aplicam e liberam as várias embreagens, cintas e acumuladores que realizam as mudanças automáticas da transmissão. Conjunto da Bomba de Óleo O conjunto da bomba de óleo contém uma bomba tipo de engrenagens de deslocamento positivo localizada no corpo da bomba de óleo. Esta bomba tipo de engrenagens consiste de uma engrenagem motriz que possui dentes em engrenamento constante com a engrenagem movida, em um de seus lados. Também, o dente na região interna da engrenagem motriz é conectado ao cubo do conversor de torque. Desta maneira, sempre que o motor estiver em funcionamento, o cubo da bomba no conversor de torque gira a engrenagem motriz da bomba à rotação do motor, girando desta maneira a engrenagem movida da bomba. No lado oposto à região de engrenamento entre a engrenagem motriz e movida, as engrenagens da bomba são separadas por um crescente no corpo da bomba. À medida que as engrenagens giram em direção ao crescente, o volume entre os dentes das engrenagens aumenta e o volume de fluido é deslocado positivamente, criando assim um vácuo na porta de entrada da bomba. Este vácuo permite que a pressão atmosférica mais alta aja sobre o fluido retido no cárter inferior da transmissão forçando o mesmo através do filtro e no lado de sucção da bomba de óleo. Através da rotação das engrenagens os dentes carregam o fluido passando pelo crescente ao lado de pressão da bomba de óleo. Passado o crescente os dentes das engrenagens começam a se encontrar novamente e o volume entre os dentes da engrenagem diminui. A diminuição do volume pressuriza e força o fluido através da saída da bomba e no circuito de linha do fluido. Este fluido é então direcionado à válvula reguladora de pressão principal onde sua pressão é regulada para manter o volume de fluido sob pressão necessário para os vários circuitos hidráulicos e componentes de aplicação através da transmissão. Quando a rotação do motor aumenta, o volume de fluido sendo fornecido pela bomba de óleo também aumenta por causa da maior velocidade das engrenagens da bomba. À uma determinada pressão calibrada(que varia de acordo com o modelo da transmissão), a válvula reguladora de pressão permite que o fluido em excesso retorne para o lado de sucção das engrenagens da bomba. O resultado é um controle na proporção do fornecimento de fluido da bomba para o sistema hidráulico. 4L30E 98 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br Regulação de Pressão Para que se possa obter fluido sob pressão é necessário que haja uma restrição no circuito do fluido de linha. O componente principal que restringe e controla a pressão da linha é a válvula reguladora de pressão que está localizada no conjunto da bomba de óleo. O fluido da linha proveniente da bomba é direcionado ao centro da válvula reguladora de pressão e também passa por um orifício calibrado em uma das extremidades da válvula. A região de maior área numa das extremidades da válvula permite que a força da pressão de linha mova a válvula contra a pressão de fluido do sinal do acelerador. Exemplo A: Pressão de Linha Mínima (Aceleração mínima) Como a bomba fornece pressão que aumenta e diminui constantemente, a válvula reguladora de pressão se move contra a força da mola da válvula reguladora e pressão de fluido do sinal do acelerador. Isto abre o circuito da pressão de linha no meio da válvula para que o fluido entre no circuito do fluido de alimentação do conversor. A pressão de linha continua a aumentar até que a válvula reguladora de pressão se mova contra a mola o bastante para abrir a pressão de linha para o retorno (circuito de sucção da bomba). A pressão de linha em excesso no meio da válvula então alimenta o circuito de sucção da bomba e flui de volta para a bomba de óleo. Quando isto acontece, a capacidade de saída da bomba é regulada para uma pressão de linha mínima. Exemplo B: Pressão de Linha Máxima (aceleração máxima) A válvula reguladora de pressão está regulando constantemente o volume de fluido fornecido pela bomba à pressão de linha necessária para operar a transmissão corretamente. Quando se comprime o acelerador uma pressão de linha mais alta se faz necessária para manter aplicadas as embreagens e cintas de freio. Assim sendo, o Módulo de Controle da Transmissão (TCM) sinaliza ao solenóide regulador de pressão (PWM) para aumentar a pressão do sinal do pedal do acelerador (pressão regulada). O fluido do sinal do pedal do acelerador ajuda a força da mola e move a válvula de reforço contra a válvula reguladora de pressão. Quando a aceleração é máxima, a pressão do fluido do sinal do acelerador move a válvula reguladora de pressão o bastante para bloquear a pressão de linha na entrada da linha de sucção e alimentação do conversor de torque. Ao se bloquear a pressão de linha na extremidade direita da válvula reguladora, a pressão de linha resultante sobe até seu valor máximo. Sob condições normais de operação, a pressão de linha é regulada entre seus pontos mínimo e máximo. Regulação de Pressão em Ré A pressão de linha é reforçada de maneira similar durante a operação do veículo em Ré. Quando a Ré é selecionada, o fluido é direcionado entre as duas seções internas da válvula de reforço. Devido à seção interna da válvula de reforço do lado mais próximo à válvula reguladora de pressão possuir maior área, a pressão do fluido na Ré move a válvula de reforço contra a válvula reguladora de pressão. Isto ajuda a força da mola e pressão de fluido de sinal de aceleração, aumentando desta forma a pressão de linha. 99 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br COMPONENTES LOCALIZADOS NO CONJUNTO DA BOMBA DE ÓLEO CONJUNTO DA VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO (1-7) Válvula reguladora de pressão (7) A válvula reguladora de pressão regula a pressão de linha de acordo com as condições operacionais do veículo. Esta pressão de linha é direcionada para: (a)o circuito de alimentação do conversor que é direcionado à válvula de controle da embreagem do conversor (12) e (b) ao circuito de sucção do fluido da bomba como parte da regulação de pressão. A regulação de pressão é controlada pela mola da válvula reguladora de pressão (5), pressão do fluido de sinal do acelerador e pressão do fluido em Ré. Válvula de reforço (3) Atuada pela pressão do fluido de sinal do acelerador proveniente do solenóide regulador de pressão, ela se move contra a válvula reguladora de pressão. Esta ação mova a válvula reguladora de pressão no sentido de aumentar a pressão de linha. Desta maneira, à medida que a pressão do pedal do acelerador aumenta e o TCM aumenta a pressão de fluido do sinal do acelerador no solenóide regulador de pressão, a pressão de linha aumenta. Também, quando a posição R da alavanca de mudanças é selecionada, a pressão do fluido da Ré move a válvula de reforço contra a válvula reguladora de pressão para aumentar adicionalmente a pressão de linha. Conjunto do acumulador do sinal de aceleração (8-11) A pressão de fluido do sinal do acelerador age no pistão do acumulador do sinal do acelerador (8) em todas as posições da alavanca seletora de marchas. Esta pressão move o pistão contra a mola do acumulador do sinal do acelerador (9), amortecendo desta maneira quaisquer irregularidades de pressão que possam ocorrer no circuito de fluido do sinal do acelerador. Contudo, este amortecimento afeta somente pulsos irregulares no circuito de fluido e não as mudanças normais na pressão de fluido do sinal do acelerador conforme determinado pelo TCM através do solenóide regulador de pressão. VALVULA DE CONTROLE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE (TCC OU LOCK-UP) TCC liberado A válvula de controle da embreagem do conversor de torque (12) é mantida na posição liberada pela mola da válvula de controle da embreagem do conversor de torque (13) conforme mostra a figura. Isto permitem que o fluido de alimentação do conversor de torque entre o circuito de liberação do fluido, fluindo para o conversor de mantendo desta maneira a embreagem do conversor liberada. O fluido deixa o conversor pelo circuito de aplicação do fluido. O fluido de aplicação flui através da válvula de controle do conversor e para dentro do circuito de arrefecimento da transmissão. TCC aplicado Para aplicar a embreagem do conversor, o fluido de sinal do solenóide move a válvula de controle (12) contra a força da mola. Isto bloqueia o fluido que entrava pelo circuito de liberação e abre o circuito de liberação do fluido para uma passagem de exaustão. Ao mesmo tempo, a pressão de linha flui através da válvula a alimenta a passagem de alimentação do fluido. O fluido de aplicação é direcionado ao conversor para aplicar a embreagem do conversor de encher o conversor com fluido. 100 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br COMPONENTES LOCALIZADOS NO CORPO DE VÁLVULAS PRINCIPAL Válvula de mudança A A válvula de mudança A 1-2/3-4 responde à força da mola e pressão de fluido D32/1-2 proveniente do solenóide de mudança 1-2/3-4. Também, a pressão de fluido D32/1-2 na extremidade da mola da válvula reforça a força da mola em algumas marchas. Dependendo da marcha selecionada e do estado operacional do solenóide de mudança de marcha, a válvula de mudança A (1-2/3-4) direciona ou bloqueia o fluido D32/1-2, fluido de liberação do servo, fluido regulado para mudança 1-2 e fluido de alimentação da embreagem da 4ª marcha. Estes fluidos são direcionados em vários circuitos de fluido para aplicação de uma embreagem ou cinta durante o engrenamento da marcha apropriada – conforme determinado pelo TCM ou alavanca seletora de marchas. Também, alguns fluidos são drenados através da válvula de mudança 1-2/3-4 para liberação de uma embreagem ou cinta durante uma redução. Conjunto do solenóide de mudança 1-2/3-4 (Solenóide A) (2) Controlado pelo TCM, este é um solenóide de mudança normalmente fechado que controla a posição da válvula de mudança 1-2/3-4. Quando desligado (OFF) o solenóide está fechado e bloqueia o fluido D32/1-2 que age na extremidade da válvula de mudança 1-2/3-4. Quando ligado (ON), osolenóide abre e a pressão do fluido D32/1-2 flui através da extremidade do solenóide na válvula de mudança e move a válvula contra a força da mola. Válvula de mudança 2-3 (6) A válvula de mudança 2-3 responde à pressão do fluido D32/1-2 proveniente do solenóide de mudança 2-3, força da mola e também pressão do fluido D32 e algumas posições de marcha. Dependendo da operação de uma determinada posição da alavanca e estado operacional do solenóide de mudança, a válvula de mudança 2-3 direciona ou bloqueia o fluido D32 e fluido D32/1-2. Estes fluidos são direcionados para a embreagem da 4ª e circuito de liberação do servo respectivamente. A alimentação da embreagem da 4ª e fluido de liberação do servo são também drenados através da válvula de mudança 2-3 durante a redução de terceira para segunda marcha. Conjunto do solenóide de mudança 2-3 (3) Controlado pelo TCM, este é um solenóide normalmente aberto que controla a posição da válvula de mudança 2-3. Quando alimentado (ON), o solenóide de mudança está fechado e bloqueia o fluido D32/1-2 em sua ação no lado do solenóide da válvula de mudança 2-3. Quando desligado (OFF), o solenóide abre e a pressão do fluido D32/ 1-2 flui através do solenóide, age na extremidade da válvula de mudança 2-3 e move a válvula contra a ação de sua mola. Conjunto acumulador da válvula (8-15) Este conjunto de válvulas é controlado pela pressão do fluido do sinal do acelerador agindo na válvula de controle do acumulador 1-2 (8), em adição à força da mola e à pressão calibrada do acumulador do fluido 1-2 agindo na extremidade da válvula do acumulador 1-2 (11).Estas forças controlam a regulação do fluido D32/1-2 na pressão do acumulador 1-2 e o escoamento do fluido do acumulador 1-2. Estas ações ajudam a controlar a sensibilidade de aplicação das marchas e sensibilidade de escoamento da embreagem da 2ª marcha. Válvula de controle de pressão da Baixa (19) A válvula de controle da pressão da embreagem de baixa reduz a pressão de aplicação da embreagem da 3ª em Primeira Marcha em Posição 1 e posição 2 para evitar um redução com trancos. A força da mola e pressão de fluido regulado e calibrado 1-2 será de aproximadamente 50% do valor daquela normalmente aplicada em terceira e quarta marchas. Com a pressão de fluido regulado 1-2 usada para aplicar a embreagem da 3ª nestas posições da alavanca, esta regulação fornece uma aplicação mais lenta da embreagem da 3ª que aquela experimentada em terceira marcha. Válvula manual (20) A válvula manual é alimentada com pressão de linha proveniente da válvula reguladora de pressão e é ligada mecanicamente à alavanca seletora de marchas. Quando uma posição da alavanca é selecionada, a válvula manual direciona a pressão de linha em vários circuitos de fluido pela abertura e fechamento das passagens de alimentação. Os circuitos que são alimentados pela válvula manual incluem: Ré, R321, D32, e 1-2. Lembre-se que o interruptor de posição da alavanca está conectado à extremidade do eixo seletor de marchas da transmissão e sinaliza para o TCM qual a posição selecionada pela alavanca seletora de marchas. Solenóide de Aplicação da Cinta modulado por largura de pulso (PWM) (14) O solenóide PWM é um solenóide do tipo normalmente aberto que controla a sensibilidade de aplicação da cinta de freio através da operação de pulsos ou ciclo de trabalho. O solenóide regula o fluido D32/1-2 no circuito de aplicação do servo da cinta através de uma seqüência de pulsos controlada pelo TCM. Esta regulação controla a relação na qual a pressão do fluido de aplicação da cinta aumenta e a cinta do servo é aplicada. O fluido de aplicação do servo é usado para aplicação da cinta na primeira e segunda marchas. 101 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br Condições de operação normal Quando o veículo está parado e a posição R (Ré) é aplicada, o fluido de Ré proveniente da válvula manual é direcionado para a extremidade da válvula de controle da Ré. Esta pressão de fluido move a válvula contra a força da mola, permitindo que o fluido de Ré existente no meio da válvula entre no circuito do fluido da embreagem da Ré. O fluido da Ré aplica a embreagem de Ré obtendo-se assim a marcha à Ré. Bloqueio da Ré Quando o veiculo está se movendo para a frente numa velocidade aproximada acima de 12 km/hora e se seleciona a posição Ré, o TCM aplica tensão o solenóide do TCC (Lock-UP). Com o solenóide ligado (ON), o fluido de alimentação do solenóide flui através do solenóide e preenche o circuito do fluido de sinal do solenóide. O fluido de sinal do solenóide é direcionado até a extremidade da válvula de bloqueio da Ré, no lado de sua mola, aumentando assim a força da mola para manter a válvula fechada contra a pressão do fluido de Ré. Isto bloqueia o fluido da Ré evitando que ele aplique a embreagem de Ré e evita que a transmissão engate a marcha a Ré. APLICAÇÃO DAS EMBREAGENS Durante a aplicação de uma embreagem, a pressão do fluido de aplicação move o pistão da embreagem contra a mola do pistão da embreagem e discos de embreagem. Após este movimento vencer a folga existente entre o conjunto de discos da embreagem, a pressão interna do conjunto aumenta rapidamente. Esta pressão do fluido de aplicação é também direcionada a um conjunto acumulador. Conforme a pressão de aplicação de uma embreagem aumenta, ela também move o acumulador contra a força de mola e pressão residual do acumulador. O movimento do pistão acumulador retarda o aumento de pressão no circuito e permite uma aplicação mais gradual da embreagem. Sem um acumulador no circuito de aplicação da embreagem, o crescimento rápido da pressão de aplicação fará com que ela aplique muito rapidamente gerando possivelmente um tranco na aplicação. Função da válvula do acumulador A força da mola do acumulador e pressão de fluido do acumulador controla a razão de aplicação da embreagem. Quando a aceleração é mínima ou leve, o torque do motor está no valor mínimo e a embreagem necessita de menos pressão de aplicação bem como uma taxa de aplicação mais lenta. Quando a aceleração é alta, o motor desenvolve um valor de torque muito alto e portanto a transmissão necessita de uma grande pressão de aplicação para manter as embreagens aplicadas bem como uma velocidade de aplicação maior, para evitar patinação dos conjuntos durante a aplicação. Para compensação destas diferentes taxas de aplicação em função da aceleração, uma válvula de controle do acumulador regula a pressão de trabalho do acumulador em função da posição do acelerador e torque do motor. Quando o acelerador está fortemente pressionado, a pressão do fluido do sinal do acelerador aumenta e a válvula de controle do acumulador regula a pressão do fluido do acumulador para uma pressão mais alta. O aumento na pressão de controle do acumulador diminui o tempo do curso do pistão para aplicação da embreagem. Isto diminui o efeito de amortecimento do acumulador e permite que a pressão do fluido de aplicação da embreagem aumente mais rapidamente para uma aplicação mais rápida da embreagem. Lembre-se que o fluido do sinal do acelerador agindo nas válvulas acumuladoras é regulada em função da posição do acelerador e torque do motor. Lembre- se que o TCM controla a pressão do sinal de fluido do acelerador através do solenóide PWM regulador de pressão. CONJUNTO DO ACUMULADOR 1-2 O conjunto do acumulador 1-2 está localizado no corpo de válvulas principal e consiste de um pistão (3), mola do pistão (4 e pino do pistão (1). O conjunto do acumulador é o dispositivo primário para controlar a sensibilidade de aplicação da embreagem da 2ª durante uma mudança ascendente 1-2. Controle de mudanças ascendentes Durante uma mudança 1-2, o fluido da embreagem da 2ª marcha é direcionado tanto para o conjunto do acumulador 1-2 quanto a embreagem da 2ª. O rápido crescimento da pressão o circuito de pressão da 2ª atinge o pistão do acumulador (3) contra a pressão do acumulador 1-2e a força da mola do acumulador (4). Esta ação absorve parte da pressão de aplicaçãoinicial da embreagem da 2ª e fornece um retardo de tempo para amortecimento da aplicação da embreagem da 2ª. Quando há aplicação da embreagem da 2ª, a pressão de aplicação move o pistão do acumulador 1-2 e algum fluido é forçado para fora do acumulador. Este fluido é direcionado de volta ao conjunto de válvulas do acumulador 1-2. A pressão calibrada do acumulador 1-2 agindo na extremidade da válvula acumuladora 1-2 move o conjunto de válvulas contra a força da mola e pressão do sinal do acelerador. Isto bloqueia o fluido D32/1-2 e regula o excesso de fluido do acumulador 1-2 passando pela válvula do acumulador 1-2 e através de uma porta de escoamento. Esta regulação fornece controle adicional para acumulo do fluido da embreagem 1-2 e razão de aplicação da embreagem de 2ª. 102 Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas TREINAMENTO www.brasilautomatico.com.br COMPONENTES DE CONTROLE HIDRÁULICO Controle de redução Durante uma redução 2-1, o fluido da embreagem da 2ª escoa do conjunto do acumulador 1-2. Como a força da mola e pressão do acumulador 1-2 move o pistão do acumulador 1-2 contra o escoamento do fluido da embreagem da 2ª, o conjunto de válvulas do acumulador regula mais fluido D32/1-2 no circuito do fluido do acumulador. Esta regulagem controla a razão com a qual o fluido do acumulador 1-2 preenche o acumulador 1-2. Ele também ajuda a controlar a razão a qual o fluido de aplicação da embreagem da 2ª escoa e a embreagem da 2ª libera. Assim sendo, com posições de acelerador maiores e pressão do acelerador maiores, a válvula do acumulador regulará o fluido D32/1-2 para encher mais depressa o acumulador 1-2. Esta pressão vai então mover o pistão do acumulador mais depressa, forçando desta forma o fluido da embreagem da 2ª marcha para um escoamento mais rápido e para que a embreagem libere mais rápido. CONJUNTO DO ACUMULADOR 3-4 O conjunto do acumulador 3-4 está localizado na lateral da carcaça da transmissão e consiste de um pistão, mola do pistão, e pino do pistão. O conjunto do acumulador 3-4 é o dispositivo primário para controle da aplicação da embreagem da 4ª durante uma mudança ascendente 3-4. O conjunto do acumulador 3-4 funciona exatamente da mesma maneira que o conjunto do acumulador 1-2. A única diferença é o nome das pressões de aplicação utilizadas. No acumulador 3-4, a pressão de linha alimenta o circuito do acumulador através da válvula de controle do acumulador e pressão da embreagem de 4ª marcha que atinge o acumulador durante a aplicação da 4ª marcha. ACUMULAÇÃO DA EMBREAGEM DA TERCEIRA O conjunto do servo é utilizado como um acumulador durante a mudança ascendente 2-3 para amortecer a aplicação da embreagem da 3ª. O conjunto do servo está localizado n carcaça da transmissão e consiste de um pistão, uma mola de amortecimento, uma mola de retorno e uma haste de aplicação. Controle de Mudanças ascendentes A embreagem da 3ª é aplicada pela pressão de aplicação da 3ª que é alimentada pelo fluido de liberação do servo. O fluido de aplicação do servo é também direcionado ao conjunto do servo e age no lado de liberação do pistão do servo. A pressão de liberação do servo auxilia a força proveniente do amortecimento do servo e molas de retorno do servo para mover o pistão do servo contra a pressão de aplicação do servo. Esta ação move o pistão do servo e haste de aplicação para longe da cinta do freio, liberando assim a cinta. O movimento do pistão do servo absorve alguma pressão inicial de aplicação da embreagem da 3ª amortecendo a aplicação da 3ª - similar à ação de acumulação dos acumuladores 1-2 e 3-4. Conforme o pistão do servo se move para a posição liberada, algum fluido de aplicação do servo é forçado para fora do conjunto do servo. Este fluido é direcionado de volta passando através do solenóide PWM de aplicação da cinta e para dentro do circuito do fluido D23/1-2. Este excesso de fluido sob pressão é regulado de volta para a válvula reguladora de pressão. Controle de Redução Durante uma redução 3-2, o fluido de liberação do servo escoa do conjunto do servo. Como a força proveniente da mola amortecedora do servo, mola de retorno do servo e pressão de aplicação do servo move o pistão do servo para a posição de aplicação, o solenóide PWM regula mais fluido D32/1-2no circuito de aplicação do servo. Esta regulação controla a razão a qual a pressão de aplicação servo preenche o conjunto do servo e move o pistão do servo para aplicação da cinta. Esta ação também ajuda a controlar a razão a qual o fluido de liberação do servo escoa e a embreagem da 3ª libera. O solenóide PWM é controlado pelo TCM em relação às condições de operação do veiculo. CONJUNTO DO ACUMULADOR DO SINAL DO ACELERADOR Este acumulador amortece as irregularidades de pressão no circuito de sinal de pressão do acelerador. 103 TREINAMENTO Apostila do Aluno - Corpo de Válvulas www.brasilautomatico.com.br VÁLVULA DE CARREGAMENTO D32 Localizada na carcaça principal, ela controle o caminho do fluido no circuito do fluido D32/ 1-2. Dependendo da posição da válvula manual, tanto o fluido D32, fluido 1-2 ou ambos alimentam o circuito do fluido D32/1-2. Quando somente um destes fluidos está presente a esfera de controle assenta contra o circuito vazio no momento. Se os fluidos D32 e 1- 2 estão ambos presentes, a esfera de controle permanece no estado liberado pois ambos estes fluidos alimentam o circuito D32/1-2. VÁLVULA DE INSPEÇÃO DA EMBREAGEM DA 3ª Localizada na carcaça principal, ela controla o direcionamento do fluido dentro do circuito da embreagem da 3ª. Dependendo da marcha em que a transmissão estiver operando no momento, tanto o fluido de liberação do servo, fluido de alimentação da 3ª ou ambos os fluidos alimentam o circuito de pressão da embreagem da 3ª. Quando somente um destes fluidos estiver presente a esfera de controle assenta contra o circuito que estiver vazio no momento. Se a pressão de liberação do servo ou pressão de aplicação da embreagem da 3ª estiverem ambas presentes, a esfera de controle permanecerá em um estado liberado para que haja aplicação da embreagem da 3ª marcha. VÁLVULA DE DESCARGA RÁPIDA DA EMBREAGEM DA 3ª Localizada na carcaça principal da transmissão, ela controla a razão de escoamento do fluido de liberação do servo. Quando a transmissão reduz de terceira para segunda marcha, a pressão de liberação do servo escoa. A pressão de escoamento do servo assenta a válvula de esferas e é forçada através do orifício calibrado próximo à esfera. A força do fluido sendo escoamento vagarosamente através do orifício calibrado ajuda a controlar a razão de escoamento da embreagem da 3ª e a aplicação da cinta do servo. Para aplicação da embreagem da 3ª, o fluido de liberação do servo destaca a válvula, e o fluxo passa pelo assento da esfera de controle numero 3, assim desviando do orifício oposto à esfera de controle. VÁLVULA CARREGADORA DE RÉ (ALGUMAS APLICAÇÕES) Localizada na carcaça auxiliar, ela controla o fluxo e rota do fluido no circuito de alimentação do solenóide. Dependendo da posição da válvula manual e da marcha em que a operação está operando, tanto fluido de alimentação da Ré quanto fluido de aplicação da 2ª marcha alimenta o circuito de alimentação do fluido do solenóide. Se um destes fluidos estiver presente ele assenta a esfera de controle contra o furo de alimentação do outro circuito, que deverá estar vazio, e preenche o circuito de alimentação do solenóide em preparação para a aplicação da embreagem do conversor de torque. (Fluido da embreagem de Ré e fluido de aplicação da embreagem da 2ª marcha nunca estão presentes ao mesmo tempo). Lembre-se que a aplicação da embreagem do conversor em Ré somente existirá durante o bloqueio do engate de Ré. ESFERA DE CONTROLE DE APLICAÇÃO DA EMBREAGEM DO CONVERSOR Localizada no circuito de liberação ao final do eixo da turbina, ela controla a sensibilidade de aplicação da embreagem do conversor de torque (TCC). Assim que o TCC aplica, o fluido de liberação de escoamento assenta a esfera, e desvia pelo orifício calibrado ao redor
Compartilhar