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Segurança pública e Cidadania

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FACULDADE DOM ALBERTO
CURSO SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA
JEFFERSON AFONSO DAS NEVES
“SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA NO MUNICIPIO”
SOROCABA
2020
SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA NO MUNICIPIO
Jefferson Afonso das Neves
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO: O seguinte artigo esta relacionado com a função da segurança publica de um município, ligada pelos poderes Federais, Estaduais e Municipais. A adoção de um modelo de gestão amplamente moderna, tendo atuação sistêmica e integrada contra os altos índices de violências de uma cidade. Tornando-se prudente nesta perspectiva a integração de segurança publica dos municípios com seus estados, gerando esforços mútuos vindos de vários setores que possibilitarão a presença da Cidadania articulando democraticamente entre as gestões, tendo como resultado a união das forças e o bem estar social. O alinhamento Intersetorial possibilita ações conjuntas com resultados a curto prazo e com longo alcance, onde a gestão publica municipal consolidará a cidadania como principio democrático local. 
Palavras chaves: segurança publica. Estados. Municípios. Cidadania. 
1 
 INTRODUÇÃO:
 A Constituição Federal de 1988, que inaugurou o Estado Democrático de Direito no Brasil, trouxe garantias de direitos individuais aos cidadãos, prevendo as responsabilidades inerentes ao estado e a sociedade para a efetivação destes direitos. Neste novo cenário, o conceito tradicional de cidadania foi alterado, onde se reconhece o sujeito como detentor de amplos direitos e deveres.
 O processo de constituição dos centros metropolitanos do país foi acompanhado pela elevação sensível das taxas de criminalidade. Roubos, sequestros, furtos e, sobretudo, homicídios vêm afetando de maneira cada vez mais grave o cotidiano das grandes capitais brasileiras.
 O pleno desenvolvimento dos municípios faz com que suas gestões enfrentem grandes entraves, não possibilitando a satisfação da população no tocante dos serviços públicos prestados, tornando –se mais difícil ainda quando se trata de segurança publica, onde se apresenta como ação interdisciplinar. Sendo assim constata-se o quão grande é a criação de uma rede intersetorial em segurança publica, levando em conta os atuais índices de violência, considerando que segurança publica é competência de todos os gestores publico onde suas ações federais, municipais ou estaduais, tendo fundamental a participação dos municípios em suas diretrizes, ações e comandos para garantir a efetivação do exercício pleno da cidadania. Para o pleno entendimento da integração entre os órgãos de segurança publica, mas pela complexidade da realidade econômica e social do Brasil.
 Segundo a Constituição Federal de 1988, Art. 144, “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”. O ponto em que a lei fala do ESTADO, refere-se de como o poder publico, entre eles o municipal, referindo – se ao tema segurança publica, remetendo a noção de proteção da cidadania, com o dever de “prevenir e controlar manifestações de violência e criminalidade, potenciais ou efetivas, onde se garante o pleno exercício da cidadania nas formas das leis estabelecidas”. Nesse contexto entendesse que garantia de direitos é a convivência entre as pessoas.
 Nessa maneira de ver, a maior parte das atividades de responsabilidade dos municipios causam impactos diretos nas segurança publica, podendo ter como exemplos : saúde publica, ensino fundamental, iluminação, transito, limpeza, transporte públicos, guarda municipal, vigilância sanitária, assistência social, defesa civil, emprego e renda, entre outros. A segurança publica é a proteção da sociedade em todos os parâmetros e formas, com isso a gestão municipal ter seu próprio sistema de segurança publica assegura a interação entre secretarias e com os sistemas federais e estaduais, onde é o dever de todo órgão publico zelar pela proteção, cada qual na sua competência (CASTELLS, 2009). Propondo como justificativa de trabalho a criação de secretarias diretas para realização da segurança publica, onde a interação das ações é voltada para as necessidades da população, potencializando resultados, maximizando recursos e esforços, onde se atinge a violência no seu foco e origem. Não cabe a pretensão a solução imediata dos problemas relacionados a segurança publica municipal com este trabalho, nas sim de se construir planejamentos possíveis e coordenados com finalidades distintas aperfeiçoadas com os recursos de cada local. O resultado da elaboração deste estudo baseia-se em pesquisa, contribuições teóricas, estudos de dados e números oficiais. 
 “O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), criado em 2007 pelo governo federal e aprovado por consenso nas duas casas do Congresso Nacional, ilustra essa mudança de referencial, explicita a mobilização de esforços na consolidação desse novo paradigma e impulsiona diversas boas práticas que vêm sendo construídas no Brasil ao longo da última década. O programa tem como marca fundamental o enfrentamento da criminalidade, da violência e da sensação de insegurança, numa junção de políticas de segurança com ações sociais”.
 Podemos ter como fundamento atual a sociedade brasileira que passa por uma crise de identidade nos meios sociais, culturais, políticos e econômicos, tudo isso é consequência das alterações ocorridas no contexto histórico, principalmente após a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, onde o Brasil é signatário.
 Hobsbawn (1995) disse que:
Não apenas porque sem dúvida ele foi o século mais assassino de que temos registro, tanto na escala, frequência e extensão da guerra que o preencheu, mal cessando por um momento na década de 1920, como também pelo volume único das catástrofes humanas que produziu, desde as maiores fomes da história até o genocídio sistemático.
 Refletir sobre segurança humana de maneira construtiva de uma sociedade democrática é reconhecer a mudança de paradigmas, não apenas na visão politica, mas sim numa perspectiva sócio-juridica.
 Como Vicente (2014):
A reconstrução de um projeto social democrático exige a busca coordenada de programas nacionais, regionais e globais que regulem as forças da globalização econômica, a garantia, em outras palavras, de que os mercados globais comecem a servir às populações do mundo, e não o inverso. Estender a democracia social para além das fronteiras também depende de fortalecer os laços de solidariedade entre as forças sociais, nas diferentes regiões do mundo, que procuram contestar ou resistir aos termos da globalização econômica contemporânea.
 
1 DESENVOLVIMENTO: 
 Cada município tem que realizar seu diagnostico da situação em que se encontra a segurança publica local. Só se pode resolver um problema tem que se conhecer primeiro.
 Para Vicente (2014):
 A reconstrução de um projeto social democrático exige a busca coordenada de programas nacionais, regionais e globais que regulem as forças da globalização econômica, a garantia, em outras palavras, de que os mercados globais comecem a servir às populações do mundo, e não o inverso. Estender a democracia social para além das fronteiras também depende de fortalecer os laços de solidariedade entre as forças sociais, nas diferentes regiões do mundo, que procuram contestar ou resistir aos termos da globalização econômica contemporânea.
 Em sefalando de democracia será necessário buscar a estabilização entre os poderes, sobre os conflitos intersubjetivos que agindo, prime o uso de praticas democráticas, como seu processo legal de ampla defesa ao respeito à integridade física, moral e psíquica dos cidadãos. O estado laico brasileiro prima pelos Direitos Humanos como universais e interdependentes e para que se efetive todas as politicas publicas num município é preciso conhecer a perspectiva que envolve ; equidade, igualdade, diversidade e a consolidação de uma cultura cidadã e democrática.
 Ao relacionar direitos humanos a segurança publica estaremos garantindo a consolidação de uma sociedade democrática, segura e participativa.
 O governo municipal pode junto da sociedade desenvolver ações preventivas de prevenção, por meio de instalação de equipamentos públicos, podendo tambemcria a Guarda Municipal que estará colaborando e inibindo as ações criminais e protegendo a população, bens e serviços municipais
 É necessário lembrar que a segurança publica faz parte do corpo administrativo de uma cidade, onde a gestão em cada esfera politica é responsável por cada ato, neste contexto temos a participação do Presidente, governadores e Prefeitos na elaboração de um plano de governo seguro e pleno relativo a segurança publica, onde se garante uma abordagem intersetorial, integradora e transversal com todas as demais politicas publicas que estão voltadas a promoção da igualdade e qualidade de vida. A consolidação deste modelo de desenvolvimento de politica publica de segurança é fundamental o funcionamento de sistemas de justiças que promovam os direitos humanos e que ampliem os espaços de desenvolvimento da cidadania.
 Combater a miséria e as situações de vulnerabilidades sociais também integram formas de se integrar a segurança e defesa social
 Segundo Vivario (2006), algumas ações podem ser propostas, como: 
 (a) Melhoria das condições de segurança dos espaços públicos e das condições de vida, na cidade, em particular a revitalização urbana dos espaços públicos, com intervenções na iluminação pública; (b) Requalificação de espaços públicos de convivência e lazer, qualificação do entorno das escolas e parques públicos, regularização fundiária, adoção de estratégias que previnam a formação de guetos em zonas urbanas e que evitem conflitos entre grupos vizinhos etc.; (c) Programas de prevenção primária para a juventude e suas famílias, como programas de acesso a atividades culturais e esportivas, educação e qualificação profissional, geração de trabalho, emprego e renda, saúde; (d) Adoção de instrumentos e ações voltados para o favorecimento das relações interpessoais pacíficas e o fortalecimento de grupos de convivência nas comunidades mais vulneráveis; (e) Educação e promoção da cultura da paz e dos direitos fundamentais, em colaboração com o sistema educacional e de saúde; (f) Mobilização social, associativismo e promoção de cultura da paz urbana, como o apoio à formação e fortalecimento de lideranças, organizações e redes comunitárias, campanhas de comunicação social, programas de educação para a cidadania, promoção de eventos públicos; (g) Enfrentamento de fatores e dinâmicas de risco, como consumo abusivo de álcool e outras drogas, disponibilidade de armas de fogo e outros fatores identificados em cada local; (h) Acesso à justiça e a mecanismos de reinserção social de egressos do sistema penitenciário e do sistema de medidas socioeducativas
 A gestão publica cabe a aproximação da sociedade por meio das politicas de segurança publica, onde se é necessário novas ações, novos planejamentos, ou seja, comunicar-se com a comunidade claramente, além das criações de projetos as reclamações e carências sociais, refletindo sobre o papel, sobre a importância dos agentes públicos policiais e sobre as responsabilidades solidarias.
O art. 144 da Constituição Federal de 1988 ao afirmar que é “A segurança pública dever do Estado, direito e responsabilidade de todo”.
 Para as ações preventivas pertinentes a gestão, na politica de inteligência e aproximação, integradas as ações econômicas e sociais objetivando a ampliação e inclusão de oportunidades que são direcionadas as populações mais vulneráveis.
 As politicas federais e estaduais se diferenciam das politicas municipais no decorrer das medidas em que são desenvolvidas pelas autoridades municipais. Entretanto, essas politicas incorporam os recursos federais e estaduais, constituindo a implementação, na esfera local ou municipal de politicas federais e estaduais. A integração e articulação da segurança publica, tem que ter o principal objetivo de proteção a vida, com a participação ativa desde a formulação das estratégias ate a execução a atuação da sociedade civil organizada. O ato de prevenção social a criminalidade, interliga a qualificação da repressão, baseando- se no uso da segurança publica e cidadania, culminando com ações pertinentes e interligadas, tais como:
· A elaboração de projetos a serem trabalhados nas escolas, que visem a elaboração de medidas que reduzam a violência ;
· Projetos sócios educativos que criam programas de laser e profissionalização, onde a ocupação dos jovens no período contrario da aula evita o envolvimento com atividades ilícitas;
· Projetos especiais direcionados aos menores que participaram de ações ilícitas para que impeça seu retorno ao crime.
Assim, há possibilidade de melhor adequação das políticas públicas às necessidades e expectativas das comunidades. Além disso, a consolidação de uma parceria entre os entes públicos e organizações sociais e a democratização das instituições públicas de segurança, que terão o respaldo e a aprovação da própria comunidade, numa relação de integração (SOARES, 2005).
 
1 CONCLUSÃO
O art. 144 da Constituição Federal, “Percebeu-se que a segurança é uma responsabilidade de todos, inclusive dos entes municipais. Trata-se de uma incorporação de conceitos mais modernos sobre gestão pública que ampliam o sentido e o real alcance do que venha a ser segurança pública”.
É clara a importância da integração dos municípios junto à politicas de segurança publica e cidadania, pois os resultados da criminalidade e da violência são sentidos intensamente pela população. Implicando em considerar temas relacionados à assistência social, politicas de geração de renda, saúde, educação e situações de vulnerabilidade social. Tendo que se investir fortemente no combate às situações de vulnerabilidade sociais, implantando ações e projetos sociais, que em seu conteúdo trabalhem o laser, educação, emprego, renda conservação de patrimônios, assistência social dentro do município. Não se esquecendo de que todo esse trabalho deve estar alinhado entre os três poderes, sendo esses indicadores sobre criminalidade e violência, defendendo sempre uma ação integrada entre os níveis, nesses poderes: legislativo, executivo e judiciário tornando o poder publico municipal decisivo nas ações de segurança publica e cidadania de uma população.
A efetivação dos direitos e garantias inseridos na Constituição Federal é um dos grandes desafios enfrentados pelos dirigentes de todas as esferas de poder em nosso país. O Estado Democrático de Direito pressupõe a organização de um sistema de justiça que assegure soluções rápidas, eficiente se, sobretudo, que seja acessível aos que dele mais necessitam.
2 REFERÊNCIAS:
 BRASIL. Frente Nacional de Prefeitos. A segurança pública e os municípios. Relatório do Grupo de Trabalho de Segurança Pública do Comitê de Articulação Federativa. Brasília: Secretaria Geral, 2003, 18p.
 BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
 BRASIL. Ministério da Justiça. Texto-Base da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública 2009. Brasília: Ministério da Justiça, 2009, 40p.
 BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: 2014. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministérioda Justiça, UNESCO, 2014. 76p
 BRASIL. Ministério da Justiça. Texto-Base da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública 2009. Brasília: Ministério da Justiça, 2009, 40p.
 CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
 FERNANDES, Tadeu. Rede municipal de segurança pública: uma proposta para debate, 2012.Disponívelem. Acesso em 01 out. 2020.
 https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/;
 MELO, Eduardo Rezende. Comunidade e justiça em parceria para a promoção de respeito e civilidade nas relações familiares e de vizinhança: um experimento de justiça restaurativa e comunitária. Bairro NovaGerty, São Caetano do Sul/SP. In: BRASIL. Ministério da Justiça. Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília: Secretaria da Reforma do Judiciário, 2006, 919p.
NETO, Paulo de Mesquita. Políticas municipais de segurança cidadã: problemas e soluções. São Paulo: 2006. Disponível em . Acesso em 03 out. 2020.
 VIVARIO. Caravana Comunidade Segura: Religião & Paz – Programa de segurança Humana.Rio de Janeiro: 2006. IlonaSzabo(Coord.).Disponível em. Acesso em 03 out. 2020.
 SOARES, Luiz Eduardo. Segurança Municipal no Brasil: sugestões para uma agenda mínima. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
 VICENTE, Maximiliano Martin. História e comunicação na ordem internacional. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
 PINHEIRO, Paulo Sérgio et al. Sem Medo: Um Diagnóstico da Violência Urbana.São Paulo: Garamond, 1998.

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