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29/05/2022 21:39 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, é um texto do filósofo grego Platão, parte do Livro VII de A República. Através de um diálogo entre as personagens Sócrates e Glauco, Platão faz uma parábola para demonstrar como a escuridão e as trevas da ignorância podem ser superadas pela busca do conhecimento, da verdade. Sobre o mito da caverna no livro A República, de Platão, é correto afirmar: simboliza o esforço do homem para alcançar a sabedoria. mostra que a sabedoria não pode ser alcançada. culpa o sábio pela situação dos prisioneiros. representa o castigo dos homens que infringiram as leis da cidade. refere-se à necessidade de investigar o mundo material. Respondido em 26/03/2022 16:59:43 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 A primeira escola de filósofos científicos surgiu, como já foi dito, na costa jônica (...) onde se cruzavam negociantes vindos do Chipre, Fenícia, Egito, da Grécia continental, da Lídia, Creta e de negociantes dos mares Egeu e Negro, além de representantes dos impérios estabelecidos na Mesopotâmia. Na época, os pensadores faziam os seguintes questionamentos sobre o mundo: Por que tudo muda? Por que se nasce e morre? Por que tudo se multiplica? Por que o dia vira noite? O que é a água, o fogo? Como surgiu? De que é feito? Por que semelhantes dão origem a semelhantes? De onde vêm os seres? Para onde vão os seres? VIEGAS, Cláudia Mara de Almeida Rabelo. Filosofia Grega - Pré-socrática. Disponível em: https://claudiamaraviegas.jusbrasil.com.br/artigos/863996064/filosofia-grega-pre-socratica. Acesso em: 11 Mar. 2021. O que caracteriza o método adotado pela Filosofia, utilizando-se da arqué (elemento básico na constituição da natureza) para responder as questões apresentadas por Viegas é: atribuir aos Deuses a responsabilidade pelas respostas. buscar uma explicação racional e ordenada da natureza. buscar uma explicação racional e ordenada da natureza que se comprova através da realização de experimentos. desenvolver o processo criativo, materializando-o por meio de habilidades adquiridas e emocionais. explicar a realidade com base na imaginação e no sobrenatural. Respondido em 26/03/2022 17:09:46 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 " Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa morada eles estão, desde a infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo a ficarem imobilizados no mesmo lugar, só vendo o que se passa na sua frente, incapazes, em virtude das cadeias, de virar a cabeça. Quanto à luz, ela lhes vem de um fogo aceso numa elevação ao longe, atrás deles. Ora, entre esse fogo e os prisioneiros, imagina um caminho elevado ao longo do qual se ergue um pequeno muro, semelhando ao tabique que os exibidores de fantoches colocam à sua frente e por cima dos quais exibem seus fantoches ao público". PLATÃO. Alegoria da Caverna. In: A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2001 No livro A República, Platão apresenta o mito (ou alegoria) da caverna. O que Platão pretendia discutir ao formular o mito da caverna? Provar a imortalidade da alma humana. Mostrar que os cidadãos são geralmente injustos com aqueles que querem ser justos. Levantar questões sobre a importância da educação dos filósofos, que no futuro poderiam ser os governantes da cidade. Usando principalmente a racionalidade. Não questionar e nem usar a racionalidade, mas sim a emoção e as crenças. Refletir sobre a anarquia como um péssimo sistema de governo. Respondido em 26/03/2022 17:10:56 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 A filosofia de Agostinho (354 - 430) é estreitamente devedora do platonismo cristão milanês: foi nas traduções de Mário Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfírio, cujo espiritualismo devia aproximá-lo do cristianismo. Ouvindo sermões de Ambrósio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas últimas resistências (de tornar-se cristão). PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrística ocidental. In: CHÂTELET, François (org.) A Filosofia medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p.77. Apesar de ter sido influenciado pela filosofia de Platão, por meio dos escritos de Plotino, o pensamento de Agostinho apresenta muitas diferenças se comparado ao pensamento de Platão. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma dessas diferenças. Para Platão, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, a alma reconhece as Ideias que ela contemplou antes de nascer; Agostinho diz que o conhecimento é resultado da Iluminação divina, a centelha de Deus que existe em cada um. Para Platão, a verdadeira realidade encontra-se no mundo das Ideias, enquanto para Agostinho não existe nenhuma realidade além do mundo natural em que vivemos. Para Agostinho, a alma é imortal, enquanto para Platão a alma não é imortal, já que é apenas a forma do corpo. Para Agostinho, é possível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a verdade a respeito do mundo é inacessível ao ser humano. Para Agostinho, é impossível ao ser humano obter o conhecimento verdadeiro, enquanto, para Platão, a verdade a respeito do mundo é acessível ao ser humano. Respondido em 26/03/2022 17:17:35 Compare com a sua resposta: Acerto: 0,1 / 0,1 Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca Questão2 Questão3 Questão4 Questão5 29/05/2022 21:39 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque: por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má. Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
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