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Unidade II
FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
Prof. Juliano Guerreiro
Fármacos usados no tratamento de DND
Mal de Alzheimer
 A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa 
crônica que, geralmente, começa lentamente e piora ao longo 
do tempo. É a causa de 60% a 70% dos casos de demência. 
O sintoma inicial mais comum é dificuldade em lembrar 
eventos recentes (perda de memória de curto prazo). À medida 
que a doença avança, os sintomas podem incluir problemas 
com a linguagem, desorientação (incluindo facilmente se 
perder), mudanças de humor, perda de motivação, não 
gerenciamento de autocuidado e problemas comportamentais. 
Gradualmente, as funções corporais são perdidas, levando 
finalmente à morte. 
Fármacos usados no tratamento de Mal de Alzheimer
Inibidores de acetilcolinesterase: são exemplos dessa classe 
terapêutica a donepezila, a galantamina e a rivastigmina. Estudos 
relacionam a perda progressiva de neurônios colinérgicos e da 
transmissão colinérgica no córtex com a perda da memória, que 
é o sintoma característico da doença de Alzheimer. Postula-se 
que a inibição da acetilcolinesterase no SNC melhora a 
transmissão colinérgica, pelo menos nos neurônios que 
continuam funcionando. Todos os fármacos dessa classe 
apresentam seletividade pela acetilcolinesterase do SNC em 
detrimento da periferia. Efeitos adversos: náuseas, diarreia, 
êmese, anorexia, tremores, bradicardia e cãibras musculares.
Fármacos usados no tratamento de Mal de Alzheimer
Antagonista de glutamato (NMDA): é exemplo de fármaco 
dessa categoria a memantina. A estimulação de receptores de 
glutamato no SNC parece importante na formação de certas 
memórias. Contudo, a superestimulação de receptores de 
glutamato, particularmente o NMDA, pode resultar em efeitos 
tóxicos nos neurônios e é sugerida como mecanismo dos 
processos neurodegenerativos. Para evitar perda neuronal em 
doenças neurodegenerativas como o Mal de Alzheimer, pode 
ser associada aos inibidores de acetilcolinesterase. Efeitos 
adversos: confusão, agitação e intranquilidade.
Fármacos no tratamento da doença de Parkinson
 A doença de Parkinson é um transtorno degenerativo de longo 
prazo do sistema nervoso central que afeta, principalmente, o 
sistema motor. Os sintomas, geralmente, ocorrem lentamente 
ao longo do tempo. No início da doença, os mais óbvios são 
tremores, rigidez, lentidão do movimento e dificuldade em 
caminhar. Problemas de pensamento e comportamentais 
também podem ocorrer. A demência torna-se comum nos 
estágios avançados da doença. A depressão e a ansiedade 
também são comuns em mais de um terço das pessoas com 
a doença de Parkinson. Outros sintomas incluem problemas 
sensoriais, de sono e emocionais. Os principais sintomas 
motores são coletivamente chamados de “parkinsonismo” 
ou uma “síndrome parkinsoniana”. 
Fármacos no tratamento da doença de Parkinson
 Levodopa e carbidopa. 
 Selegilina. 
 Inibidores da O-metil transferase (COMT): são exemplos dessa 
categoria de fármacos a entacapona e a tolcapona. 
Fármacos no tratamento da doença de Parkinson
 Agonista de receptor de dopamina: esse grupo de fármacos 
inclui bromocriptina, derivados de ergot, ropinirol, pramipexol, 
rotigotina e apomorfina.
 Amantadina. 
 Antimuscarínicos: são exemplos dessa categoria os fármacos 
benzotropina, triexilfenidil, prociclidina e biperideno. 
Interatividade
Qual medicação é um antagonista do receptor de glutamato 
que pode ser usado em associação com um inibidor da 
acetilcolinesterase (AchE) para lidar com os sintomas da 
doença de Alzheimer?
a) Rivastigmina.
b) Ropinirol.
c) Fluoxetina.
d) Memantina.
e) Donepezila.
Analgésicos opioides
Contexto histórico
 Os opioides são substâncias que atuam sobre receptores 
de opioides para produzir efeitos semelhantes à morfina. 
São utilizados, ​​principalmente, para alívio da dor, incluindo 
anestesia. Outros usos médicos incluem a supressão 
da diarreia, o tratamento de vícios, a reversão da 
sobredosagem de opioides, a supressão da tosse e 
a supressão da constipação induzida por opioides.
Analgésicos opioides
 Agonistas opioides potentes: fentanila, heroína, hidrocodona, 
hidromorfona, meperidina, metadona, morfina, oxicodona e 
oximorfona.
 Agonista opioide fraco: codeína.
 Antagonistas opioides: naloxona, naltrexona e naloxegol.
 Outros: tapendatol e tramadol.
Analgésicos opioides
Indicação de uso terapêutico:
Dor: os opioides são indicados para o alívio de dor leve a severa, 
mas, geralmente, são reservados para dor moderada à grave.
Dor aguda: os opioides são eficazes para o tratamento da dor 
aguda (como a dor após a cirurgia). Para o alívio imediato da dor 
aguda moderada a grave, eles também foram considerados 
importantes nos cuidados paliativos para ajudar com as dores: 
severa, crônica e incapacitante que podem ocorrer em algumas 
condições terminais como câncer e condições degenerativas, 
como a artrite reumatoide. São indicados para tratamento a 
longo prazo para aqueles com dor crônica devido ao câncer.
Analgésicos opioides
Dor crônica sem câncer: as diretrizes sugeriram que o risco 
de opioides é, provavelmente, maior do que seus benefícios 
quando usados para a maioria das condições crônicas 
não cancerosas, incluindo dores de cabeça, dores nas costas 
e fibromialgia. Assim, eles devem ser usados ​​com cautela na 
dor crônica sem câncer. Os opioides são contraindicados como 
um tratamento de primeira linha para a dor de cabeça porque 
prejudicam o estado de alerta, trazem risco de dependência e 
aumentam o risco de que as dores de cabeça episódicas se 
tornem crônicas. Quando outros tratamentos falham, os opioides 
podem ser apropriados para tratar dor de cabeça se o paciente 
puder ser monitorado para prevenir o desenvolvimento de dor 
de cabeça crônica. 
Analgésicos opioides
Tosse: a codeína já foi vista como imprescindível para 
supressor da tosse, mas essa posição agora é questionada. 
Alguns recentes ensaios controlados com placebo descobriram 
que não pode ser melhor do que um placebo para algumas 
causas, incluindo tosse aguda em crianças. Assim, não é 
recomendado para crianças. Além disso, não há evidências de 
que a hidrocodona seja útil em crianças. O análogo opioide 
dextrometorfano, reivindicado há muito como um supressor da 
tosse como a codeína, demonstrou de forma semelhante poucos 
benefícios em vários estudos recentes. Baixa dose de morfina 
pode ajudar no tratamento da tosse crônica, mas seu uso é 
limitado por efeitos colaterais.
Analgésicos opioides
Diarreia e constipação: nos casos de síndrome do intestino 
irritável predominante de diarreia, os opioides podem ser 
usados ​​para suprimir a diarreia. A loperamida é um opioide 
seletivo periférico usado para suprimir a diarreia. A capacidade 
de suprimir a diarreia também produz constipação quando os 
opioides são usados ​​além de várias semanas. Naloxegol, um 
antagonista opioide perifericamente seletivo, está agora 
disponível para tratar constipação induzida por opioides.
Falta de ar: os opioides podem ajudar a evitar ou tratar a falta de 
ar, especialmente em doenças avançadas, como câncer e DPOC, 
entre outros.
Analgésicos opioides
Os efeitos adversos: podem incluir coceira, sedação, náuseas, 
depressão respiratória, constipação e euforia. Tolerância e 
dependência desenvolver-se-ão com uso contínuo, exigindo 
doses crescentes e levando a uma síndrome de abstinência após 
descontinuação abrupta. A euforia estimula o uso recreativo e, 
frequentemente, o uso recreacional crescente de opioides, 
geralmente, resulta em dependência. Uma sobredosagem ou uso 
concomitante com outros medicamentos depressivos, 
geralmente, resulta em morte por depressão respiratória.
Interatividade
Qual dos seguintes opioides é o menos lipofílico?
a) Fentanila.
b) Metadona.
c) Meperidina.
d) Morfina.
e) Diclofenaco.
AnestésicosAnestésicos locais: bloqueiam a condução dos impulsos 
sensoriais e, em concentrações mais altas, os impulsos 
motores da periferia ao SNC. Os canais de sódio são 
bloqueados, prevenindo o aumento transitório na permeabilidade 
da membrana do nervo ao sódio, o que é necessário para o 
potencial de ação. Quando a propagação dos potenciais de ação 
é bloqueada, a sensação não pode ser transmitida desde a fonte 
do estímulo até o cérebro. As técnicas de administração incluem, 
via tópica, infiltração, bloqueio de nervo periférico e bloqueio 
neuraxial (espinal, epidural ou caudal). Os anestésicos locais 
mais usados são bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, procaína, 
ropivacaína e tetracaína. 
Anestésicos
Fonte: WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia ilustrada. 6a ed. Artmed, 2016, p. 188.
Anestésicos
Anestésicos gerais: a anestesia geral é um estado reversível de 
depressão do sistema nervoso central, causando perda da 
percepção e de resposta a estímulos. A anestesia oferece cinco 
vantagens importantes para os pacientes submetidos 
à cirurgia e outros procedimentos médicos: 
 Sedação e diminuição da ansiedade.
 Perda da consciência e amnésia.
 Relaxamento da musculatura esquelética.
 Supressão dos reflexos indesejados.
 Analgesia.
Anestésicos
Fármacos adjuvantes: é comum os pacientes receberem um 
ou mais destes pré-anestésicos: bloqueador H2 (famotidina, 
ranitidina) para reduzir a acidez gástrica; benzodiazepínicos 
(midazolam, diazepam) para diminuir a ansiedade e facilitar a 
amnésia; analgésicos não opioides (paracetamol, celecoxibe) 
ou opioides (fentanila); anti-histamínicos (difenidramina) para 
prevenir reações alérgicas; antieméticos (ondasertrona) para 
prevenir náuseas; anticolinérgicos (glicopirrolato) para prevenir 
bradicardia e secreções de líquidos no trato respiratório. 
A pré-medicação facilita a indução da anestesia e reduz a 
dosagem de anestésico. 
Anestésicos
Estágios da anestesia:
Estágio 1: também conhecido como indução, é o período entre a 
administração de agentes de indução e perda de consciência. 
Durante esse estágio, o paciente progride da analgesia sem 
amnésia para analgesia com amnésia. Os pacientes podem 
conversar no momento. 
Estágio 2: também conhecido como o estágio de excitação, 
é o período após a perda de consciência e marcado pela 
atividade excitada e delirante. Pode haver movimentos 
descontrolados, vômitos, suspensão da respiração e 
dilatação pupilar. 
Anestésicos
Estágio 3: também conhecido como anestesia cirúrgica, os 
músculos esqueléticos relaxam, o vômito para, a depressão 
respiratória ocorre e os movimentos oculares são lentos e 
depois param. O paciente está inconsciente e pronto para 
a cirurgia. 
Estágio 4: também conhecido como overdose, ocorre quando 
há muita medicação anestésica em relação à quantidade de 
estimulação cirúrgica e o paciente possui tronco encefálico 
grave ou depressão medular, resultando em uma cessação da 
respiração e potencial colapso cardiovascular. Esse estágio 
é letal sem suporte.
Anestésicos
Anestésicos inalatórios: um anestésico inalatório é um 
composto químico que possui propriedades anestésicas gerais 
que podem ser administradas por inalação. Eles são aplicados 
por meio de uma máscara de anestesia ou tubo traqueal 
conectado a um vaporizador anestésico e um sistema de 
entrega anestésica. Agentes de significativo interesse clínico 
contemporâneo incluem agentes anestésicos voláteis como 
isoflurano, sevoflurano e desflurano, halotano, bem como certos 
gases anestésicos, como óxido nitroso.
Anestésicos
Anestésicos intravenosos: embora existam muitos fármacos que 
possam ser usados por via intravenosa para produzir anestesia 
ou sedação, os mais comuns são: barbitúricos (amobarbital, 
metohexital, tiamilal e tiopental), benzodiazepínicos (diazepam, 
lorazepam e midazolam), etomidato, cetamina e propofol.
 A cetamina produz alívio profundo da dor, mesmo em doses 
inferiores às que induzem a anestesia geral. Os pacientes que 
recebem cetamina isoladamente parecem estar em um estado 
cataléptico, ao contrário de outros estados de anestesia que 
se assemelham ao sono normal. Os pacientes anestesiados 
com cetamina têm analgesia profunda, mas mantêm os 
olhos abertos.
Interatividade
Qual dos seguintes fármacos é um anestésico intravenoso 
potente, mas um analgésico fraco?
a) Propofol.
b) Benzodiazepínicos.
c) Cetamina.
d) Fentanila.
e) Isoflurano.
Antibióticos
 Os antibióticos também são chamados de medicamentos 
antimicrobianos e usados nos tratamentos e nas prevenções 
de infecções. Eles podem matar ou inibir o crescimento de 
bactérias ou outros micro-organismos.
Fonte: livro-texto
Antibióticos
Fonte: WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia ilustrada. 6a ed. Artmed, 2016, p. 480.
Antibióticos
Antibacterianos: são bactericidas ou bacteriostáticos.
a) Sulfonamidas: sulfametoxazol e cotrimoxazol. Devido à sua 
semelhança estrutural com o PABA, elas competem com esse 
substrato pela enzima bacteriana, a di-hidropteroato sintase. 
As sulfas são consideradas bacteriostáticas. As sulfas são 
ativas contra infecções do trato urinário por Enterobactérias
e Nocardia. Resistência: bactérias que conseguem obter o 
folato de ambiente são naturalmente resistentes às 
sulfonamidas. Efeitos adversos: cristalúrica, 
hipersensibilidade e distúrbios hematopoiéticos.
Antibióticos
b) Beta-lactâmicos e inibidores da beta lactamase: dentre os 
fármacos dessa classe encontram-se penicilinas, 
cefalosporinas, carbapenamas e monobactamas.
Penicilinas: os fármacos dessa família estão amoxicilina, 
ampicilina, benzilpenicilina (penicilina G), dicloxacilina, 
oxacilina e ticarcilina. Em geral, os micro-organismos 
gram-positivos têm parede celular facilmente atravessadas 
pelas penicilinas e, por isso, na ausência de resistência, eles 
são suscetíveis a esses fármacos. 
 Beta lactamase.
Antibióticos
Cefalosporinas: são classificadas de acordo com as gerações 
em: primeira, segunda, terceira, quarta e avançada; com base, 
principalmente, no padrão de suscetibilidade bacteriana e 
resistência às beta-lactamases.
Primeira geração: cefazolina, cefodroxila e cefalexina. São ativas 
contra gram-positivo estafilococos sensíveis à meticilina 
e estreptococos produtoras de penicilinase. Em gram-negativo, 
tem atividade contra Proteus mirabilis, algumas Escherichia coli 
e Klebsiella pneumoniae.
Antibióticos
Segunda geração: cefuroxima e axetil cefuroxima. Agem 
em gram-negativo mais do que a primeira geração, entre 
elas em Haemophilus influenzae, Enterobacter aerogenes 
e algumas Neisserias.
Terceira geração: cefixima, ceftriaxona e ceftibuteno. Agem 
em gram-positivo. Já em gram-negativas, possuem um amplo 
espectro de atividade. A ceftriaxona é o único tratamento 
recomendado para a gonorreia.
Quarta geração: cefipima. São agentes do espectro estendido 
e tem uma maior resistência às β-lactamases do que as 
cefalosporinas de terceira geração. 
Interatividade
Um homem de 25 anos se apresenta ao pronto-socorro com 
secreção indolor na genitália, que se iniciou entre 1 e 2 semanas 
atrás. Ele relata relação sexual sem proteção com uma nova 
parceira há cerca de 1 mês. O exame de sangue confirma o 
paciente infectado com T. pallidum. Qual dos seguintes é o 
fármaco de escolha para o tratamento desse paciente com uma 
dose única?
a) Benzilpenicilina.
b) Ceftriaxona.
c) Aztreonam.
d) Vancomicina.
e) Eritromicina.
ATÉ A PRÓXIMA!

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