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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CAMPUS- REALEZA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA TÉCNICA DE CESÁREA ALUNOS: Anathan Ritterbusch, INTRODUÇÃO Dentro da cadeia de produção animal existem vários fatores que implicam em perdas, consequentemente na diminuição da rentabilidade e lucratividade. Um dos problemas mais comuns encontrados na clínica da bovinocultura de leite é o parto distócico, estando entre uma das principais causas de morte perinatal em bezerros (DEMATAWENA; BERGUER, 1997). Além disso, o parto refere-se à expulsão de um ou de mais fetos e também respectivas membranas, resultando da ação conjunta neuro-hormonal e mecânica que prepara a mãe para a expulsão do feto. Normalmente ocorre de forma natural sem necessidade de qualquer tipo de auxílio, sendo eutócico. No entanto, quando há necessidade de qualquer tipo de intervenção denomina-se distócico, sendo que esse tipo de parto pode trazer riscos para a mãe ou para o feto, e para diminuir estes riscos é necessária a execução adequada de várias técnicas durante o procedimento (SILVA, 2016). A incidência de distocia em bovinos é influenciada por vários fatores, com incidência total de 3 a 10% dos partos, podendo chegar a um número maior dependendo do manejo reprodutivo da propriedade (PETER, 2005). Contudo, as causas de distócia podem ter origem na gestante ou no feto, definindo-se como distócia de origem maternal e distocia de origem fetal.(SILVA,2016). Alguns fatores são considerados importantes para as causas de distocias, dentre eles estão inclusos raça, peso corporal, conformação da vaca ou do touro, número de parições, número de fetos, sexo do feto, onde os bezerros machos são responsáveis duas ou três vezes mais por distocias que a fêmea e principalmente a posição que o feto se encontra no útero (BELCHER et al., 1979). Manobras obstétricas são realizadas incansavelmente até a distorção do útero. A distorção uterina também pode ser realizada através de laparotomia, se existir sucesso não haverá necessidade de cesariana (GRUNERT; BIRGEL, 1989). O termo ‘cesariana’ originou-se da expressão latina “caesa matris utero”, que significa “corte do útero materno”. Trata-se de uma laparotomia com histerotomia, que tem por finalidade a retirada do feto, sendo um ou mais, vivo ou morto, e pode ser classificada como conservativa, retirada do feto sem o útero, ou radical, que é a retirada do feto com o útero, denominada histerectomia (TONIOLLO; VICENTE, 2003). Revisão : CESARIANA A cesariana é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na prática de bovinos. É considerada uma técnica obstétrica de rotina que tem altas taxas de sobrevivência materna e fetal, e é menos exaustiva, mais rápida e mais segura do que a fetotomia (FERNANDES, Margarida Caeiro et al., 2019). O procedimento cirúrgico pode ser realizado com os animais em estação ou em decúbito. Com o animal em estação, o acesso pode ser tanto pelo flanco direito como pelo esquerdo. O acesso pelo flanco esquerdo é o mais comum. Este acesso é preferível uma vez que o rúmen reduz a chance de evisceração das alças intestinais. Em casos onde a gestação se localize no corno uterino direito, o acesso pelo flanco direito, facilita a exteriorização do corno gravídico (PITTOL, Elaine et al.,2018). A laparotomia do flanco é executada através de fossa paralombar esquerda e normalmente utilizada para a cesariana e outras cirurgias abdominais. A incisão vertical é feita no meio da fossa paralombar estendendo-se de 3 a 5 cm ventralmente ao processo transverso da vértebra lombar por um tamanho de 20 a 25 cm. Para cortar a pele uma pressão razoável deverá ser exercida sobre o cabo do bisturi (TURNER; MCILWRAITH, 2002). A separação da pele e subcutâneo revelam as fibras do músculo oblíquo abdominal externo e sua fáscia, essa camada é incisada verticalmente para encontrar o músculo oblíquo abdominal interno. A incisão através do músculo abdominal transverso pode ser estendida com tesoura para acessar a cavidade peritoneal (HENDRICKSON, 2010). Após a laparotomia inicia-se a procura pelo útero na cavidade abdominal, tentando tomar as partes fetais duras, como metacarpo e metatarso, apresentando sobre a incisão cirúrgica. A incisão no útero assim como a abdominal, deve ser grande o suficiente para permitir a remoção do feto, ela também deve ser feita ao longo da curvatura maior do útero, evitando as carúnculas e grandes vasos sanguíneos. O útero deve ser então sustentado pelo cirurgião e o feto retirado pelos auxiliares (PITTOL, Elaine et al., 2018). Feita a retirada do feto, o útero e fechado com pontos contínuos invertidos de fio absorvível, o nó é feito com ponto oblíquos para que fique dentro da inversão, é importante que cada ponto fique bem ajustados após ser feito para que não extravase líquidos uterinos. O peritônio e o músculo abdominal transverso são fechados juntos pontos contínuos simples com fio sintético absorvível (HENDRICKSON, 2010). Os músculos abdominais externo e interno e fáscia subcutânea podem ser fechados com uma segunda camada simples e continua usando fio catgut n° 3 essa linha de sutura é ancorada na musculatura transversal em diversos pontos para diminuir o espaço morto. A sutura de pele é ancorada em intervalos quando relacionados ao tecido subjacente, para diminuir o espaço morto (TURNER; MCILWRAITH, 2002). PRINCIPAIS CAUSAS DE DISTOCIAS EM VACAS LEITEIRAS QUE USAM A TÉCNICA DE CESARIANA COMO CORREÇÃO ATONIA UTERINA A atonia uterina também conhecida como inércia uterina, ocorre devido a deficiência de contrações uterinas podendo ser de origem primária, quando o útero não se contrai ou secundária, quando o útero entra em exaustão (PRESTES; ALVARENGA, 2006). A causa mais comum é a deficiência por cálcio, com a vaca mostrando sinais de hipertermia quando o parto se aproxima. Outras causas incluem a distensão do útero e debilidade geral com diminuição do tônus e capacidade de resposta do músculo do útero (PETER, 2005). TORÇÃO UTERINA A torção de útero foi descoberta como a causa de mais de 7% das distocias em bovinos em pesquisas. O útero gestante sobre uma rotação em torno dele mesmo, com o ponto de torção sendo a parte da vagina anterior caudal a cérvice. O grau de torção varia de 45 a 360°, e a tentativa de desvirar o útero é uma das formas de tratamento (PETER, 2005). A expulsão do feto é impossível, a não ser que sobre manobras obstétricas, a isquemia causada pela torção pode prejudicar a vida do feto e também da mãe, feto e vaca, se não for realizado um diagnóstico precoce. Essa condição é frequentemente relatada em raças europeias, mas pouco se sabe a respeito dela em animais de raças zebuínas (MOSCARDINI et al., 2010). Manobras obstétricas são realizadas incansavelmente até a distorção do útero. A distorção uterina também pode ser realizada através de laparotomia, se existir sucesso não haverá necessidade de cesariana (GRUNERT; BIRGEL, 1989). DISTOCIAS DE ORIGEM MATERNA Segundo Abdela e Ahmed (2016), as distocias de origem materna, podem ocorrer através da constrição ou obstrução do canal do parto, ou devido a deficiência de força expulsiva materna. Entre as alterações que podem levar à obstrução, podem ocorrer através das anormalidades pélvicas, estenoses de vulva ou vagina, dilatação cervical incompleta, neoplasias, torção uterina e deslocamento ventral do útero. DISTOCIAS DE ORIGEM FETAL A distocia se caracteriza pela não expulsão do feto de dentro do útero, devido a problemas de origem materna ou fetal, a qual consiste em anomalias fetais que ocorrem durante a gestação, com malformação, posições incorretas do bezerro se e gêmeos, o que impede o desencadeamento do parto (TONIELLO; VICENTE, 2003). ALTERAÇÃO DE ATITUDE A apresentação fetal predominante e a longitudinal anterior a maioria das distocias fetais por apresentação refere-se a alteração no posicionamento de cabeça e membros anteriores a seguir às alterações de membros posteriores, (ROBERTS, 1971).A posição é outro fator importante, relação do dorsal (longitudinal) ou cabeça (transversal) do feto aos quadrantes da pelve da mãe sacro, ílio direito ou esquerdo e púbis (TONIELLO; VICENTE, 2003). A postura se refere como os membros estão posicionados e a cabeça do feto na altura do parto, podendo encontrar em extensão, flexionado ou retido (JACKSON, 2004). HIPERTROFIA FETAL Bezerros mais pesados apresentam frequentemente um tamanho maior que os de peso menor. Os machos são maiores que as fêmeas e tem um período maior de gestação. Os gêmeos nascem menores que os únicos porém existe maior incidência de distocia por outros motivos (PETER, 2005). Os fetos podem ser classificados absolutos ou relativamente grandes. Um feto que nasce absolutamente grande ele tem peso e tamanho maior que a média da raça. Já o feto relativamente grande possui tamanho normal, somente a fêmea apresenta tamanho menor de vias fetais moles e duras, dificultando a passagem do feto (PRESTES; ALVARENGA, 2006). MONSTROS FETAIS São originados de vários fatores, afetando a gestação nos estágios iniciais de desenvolvimento fetal. As principais causas dessas anomalias são genéticas, mas também podem ser por vírus fatores químicos e físicos. Os monstros fetais não são comuns sendo que a maioria ocorre de forma esporádica mas a incidência em bovinos intensificados existe maior incidência que em outras espécies (PETER, 2002). Dentre esses monstros complexos se destacam-se diprosopus (apresentam duas faces), Dicephalus (apresentam duas cabeças), thoracopagus (dois fetos unidos pela região torácica, umbilical e abdominal), thoracogastropagus (fetos unidos pela pelve e abdômen colados lateralmente). Sendo o tratamento recomendado e a fetotomia (GRURNERT; BIRGEL, 1989). SUTURA DE UTRECHT O padrão de Utrecht, também conhecido como padrão de Cushing modificado, é executado com perfurações oblíquas em relação a linha de incisão de forma escalonada. Seu uso tem sido principalmente limitado ao fechamento de histerotomias em vacas em 1 ou 2 camadas sem diferença na prevalência de adesão em comparação com um padrão de Lembert. Outros usos para o Utrecht padrão inclui reconstrução de estágio único de terceiro grau lacerações perineais em éguas, no entanto, seu uso em cirurgia gastrointestinais em equinos foi limitada a breves descrições de um fechamento de duas camadas para pequenas anastomoses de cólon e o fechamento de uma enterotomia de flexura pélvica. Sutura de padrão contínuo, invaginante, não contaminante em que os pontos são colocados diagonalmente em vez de paralelos à linha de incisão. O primeiro ponto é realizado logo acima da comissura (dorsal), no ápice de um triângulo obtuso invertido, ao transpassar a agulha uma segunda vez na borda oposta da primeira passagem, retorna ao ápice do triângulo, conforme as pontas da sutura são apertadas, a base do triângulo se invaginam. Após a colocação do primeiro nó, o padrão é iniciado em uma diagonal a cerca de 2 cm da borda da incisão, com a agulha saindo cerca de 0,5 cm da borda da incisão. O padrão avança dois passos para frente e um retrocede, finalizando o fechamento da incisão com outro triângulo. A ponta da agulha da sutura é amarrada ao laço deixado para trás no vértice do triângulo, realizando o empate final puxando para cima em ambas as extremidades do material de sutura, a linha de base do triângulo se dobra e o nó é enterrado. CUIDADOS PÓS- OPERATÓRIO E COMPLICAÇÕES Apesar de vários avanços relacionados aos procedimentos cirúrgicos no passar dos anos, na bovinocultura principalmente de leite, os cuidados com esses animais após a realização da técnica cirúrgica é muito importante para prevenir a morte do animal e também prevenir inflamações. O uso de antisséptico sobre a ferida cirúrgica é muito importante, ao redor da sutura deve ser usado repelentes para que não haja a irritação do local e demora na cicatrização. A melhor forma de tratamento tópico da ferida é realizada diariamente até a cicatrização completa, tendo um período estimado de 7 a 10 dias, após cirurgia. Outra forma de cuidado pós operatório é a antibioticoterapia parenteral de amplo espectro com duração de 7 a 10 dias, porém o uso de penicilinas é descartado, pois pode ocasionar a resistência bacteriana devido a má absorção do fármaco durante o processo, levando a alterações no pH e causando pequenas hemorragias no momento de manuseio tecidual. (MOREIRA et al., 2015) Segundo a literatura após o termino do procedimento cirúrgico o animal deve ser liberado para levantar e poder andar, com o intuito de observar qual a resposta do animal a cirurgia. A incidência de sobrevivência de bezerros após a cirurgia em vacas pode chegar a 95%, mas muito depende do procedimento e do grau de distocia que a mãe se encontra. O tempo máximo para que ocorra o procedimento não pode ultrapassar 60 minutos, em casos de tempo excedido o animal pode sofrer a diminuição de aporte de oxigênio pelos recobrimentos da placenta, podendo levar a morte por asfixia, por esse motivo a eficiência o processo deve ser grande (STOUT, 2011; MOREIRA et al., 2015). DISCUSSÃO O período de transição nos bovinos leiteiros é compreendido entre vinte e um dias antes e vinte e um dias após o parto (GRUMMER, 1995; COLLET, 2018). No decorrer desse período de transição a vaca passa por grandes mudanças fisiológicas, endócrinas, anatômicas e comportamentais envolvidas no parto, lactogênese e manutenção da lactação, muitas das quais terão impacto direto na saúde desses animais (COLLET, 2018). É nesse período que ocorre uma maior exigência de energia para o crescimento fetal e síntese de leite. Este aumento exacerbado na demanda de energia faz com que as vacas leiteiras, que são altamente sensíveis a um balanço energético, entrem no que conhecemos por balanço energético negativo (BEN) (ALVARENGA et al., 2015; TURK et al., 2013). Além disso, estudos indicam que nesse período ocorre uma intensa mobilização lipídica (REIS et al., 2016). Ambos eventos propiciam o comprometimento da função das células imunológicas (DEPREESTER et al., 2017). Estima-se que 75% das doenças, principalmente metabólicas, que são altamente influenciadas pelo BEN, surgem neste período de transição, sendo que muitas dessas doenças vão influenciar no decorrer normal do parto e potencialmente levar a situações de distocia (LEBLANC et al., 2006). Para Campbell e Fubini (1990), a cesariana deve ser realizada com o animal em posição quadrupedal ou em decúbito diante de condições que colocariam a vida da mãe ou do feto em risco. Para Prestes e Alvarenga (2006), citam que o método adequado para o conforto e segurança do animal é a posição de decúbito lateral direito com incisão pelo flanco esquerdo, para localizar o útero com maior facilidade e assim fazer a retirada do bezerro sem maiores complicações. De acordo com Nascimento e Santos (2003), deve se ter cuidado com rupturas do útero, prevenindo uma hemorragia e também para que não derrame o líquido intrauterino, sobre o interstício. Essas medidas protetivas durante a realização da cesariana são utilizadas com intuito de reduzir as doses de antibióticos no pós-operatório. Os autores Turner e Mcilwraith (2002), relatam que o útero deve ser fechado com uma sutura invaginante com fio categute n° 6, para que seja evitada a aderência entre o útero e as vísceras. Além disso, é recomendado que seja feita uma outra sutura de aposição com fio categute nº3. Para Newman (2008), e Newman e Anderson (2005) o útero, recomenda-se uma sutura dupla, padrão invaginante (Utrecht ou Cushing) e fio absorvível. Turner e Mcilwraith (2002) designam que para a parede abdominal, a sutura é realizada em duas ou três camadas, e normalmente utiliza-se o padrão simples contínuo Para a síntese muscular normalmente a incisão é fechada em três partes. O peritônio com musculatura abdominal transversa, em sutura contínua simples com fio categute cromado n°3, a musculaturainterna externa e fáscia subcutânea são suturadas em uma segunda camada simples. A integridade da parede do útero deve ser avaliada criteriosamente, se ela se encontrar friável ou de coloração anormal é desfavorável para a sobrevivência do animal, precisando de medicações específicas. Segundo Jackson (2004), é importante realizar uma terapia de suporte, além de fazer uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), como a Flunixina meglumine, vindo a proporcionar um conforto à parturiente em relação a possíveis dores abdominais. Segundo Silva et al., (2000), observaram que 30% dos animais que são submetidos a uma cirurgia de cesariana, no pós cirúrgico apresentam redução de consumo de matéria seca, diarreia, metrite e retenção de placenta. CONCLUSÃO A técnica de cesariana é muito importante para a correção de partos distócicos, visando a diminuição de perdas econômicas, dentro de uma propriedade leiteira, prevenindo prejuízos maiores, como a perda do animal. Portanto o resultado dessa técnica depende de alguns fatores, como animais que se encontram debilitados antes da operação, fatores cirúrgicos como alterações fetais ou morte fetal, podendo causar uma infecção uterina e também fatores relacionados a tempo e cuidados durante o procedimento cirúrgico. Com isso o investimento do produtor em orientação especializada e de suma importância, vários fatores predispõem as distocias como a parte nutricional dos animais, acasalamentos que geram fetos relativamente grandes entre outros, mas em casos extremos, a cesariana sendo realizada, com todos os cuidados pré e pós-cirúrgicos, progride com sucesso esperado, e o animal volta à vida produtiva. Referencias: ABDELA, Nejash; AHMED, Wahid M. Risk Factors and Economic Impact of Dystocia in Dairy Cows: A Systematic Review. Journal of Reproduction and Infertility, [s.l.], v. 7, n. 2, 2016. PITTOL, Elaine et al. Cesárea em vaca com dilatação cervical incompleta associado a maceração fetal. 2018. SILVA, J. A. B. A. Distócia em Vacas de Carne. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Medicina Veterinária. Lisboa, 2016. FERNANDES, Margarida Caeiro et al. Distocia em bovinos de carne. 2019. Dissertação de Mestrado. DEMATAWENA, C.M.B. e BERGER, P. J. 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